Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11573
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Barcellos, Sérgio Botton | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T01:54:35Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T01:54:35Z | - |
dc.date.issued | 2010-03-16 | |
dc.identifier.citation | BARCELLOS, Sérgio Botton. A formação do discurso da Agroecologia no MST. 2010. 139 f Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2010. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11573 | - |
dc.description.abstract | Essa dissertação tem como problema de pesquisa a constituição do discurso da Agroecologia, junto aos assentados, assistência técnica e coordenação política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Esse estudo se justifica na medida em que a Agroecologia é apontada como alternativa de viabilização socioambiental e econômica nos assentamentos. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi problematizar o contexto e os sentidos do discurso agroecológico no MST. Também foram analisadas as modificações ocorridas nos sentidos e nas marcas discursivas no processo de formação do discurso da Agroecologia no MST, buscando em meio a esse percurso identificar os principais sujeitos que, em determinado período e contexto, possam ter mediado e influenciado esse processo. Como hipótese central acredita-se que a partir das experiências acumuladas pelo MST, o discurso da Agroecologia seria um discurso com características próprias ao Movimento, mesmo que oriundo de outros sujeitos, de diversas correntes teóricas e vertentes políticas nacionais e internacionais. Optou-se pelo método qualitativo para conduzir as etapas do estudo. Para a compreensão da constituição desse discurso no MST, o presente estudo teve como universo de pesquisa as publicações acadêmicas as quais abordam questões sociohistóricas relativas ao MST, inclusive as relacionadas à temática agroecológica, bem como os materiais informativos e de formação política veiculados pelo Movimento. Também faz parte desse universo um assentamento de Reforma Agrária considerado sob a coordenação do MST no qual foi realizada uma pesquisa empírica. Esse assentamento chama-se Santa Rosa e está localizado no município de Tupanciretã, no estado do Rio Grande do Sul (RS). Para a coleta de dados foram eleitos os seguintes procedimentos: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e análise documental. O discurso da Agroecologia enunciado no MST foi considerado um mobilizador de sentidos como a língua, os sujeitos e a história. Desse modo, a constituição desse discurso ocorreu como uma forma de continuar legitimando o tema da Agroecologia relacionado em especial as questões da soberania alimentar e a contraposição da pequena produção agrícola ao agronegócio. Ao mesmo tempo a enunciação desse discurso é percebida com limitações e contradições principalmente devido ao contexto estabelecido nos assentamentos mediante os aspectos relativos à necessidade de sobrevivência dos assentados e o avanço do agronegócio nos assentamentos. | por |
dc.description.sponsorship | CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Assentamento | por |
dc.subject | MST | por |
dc.subject | Agroecologia | por |
dc.subject | Settlings | eng |
dc.subject | Agroecology | eng |
dc.title | A formação do discurso da Agroecologia no MST | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | This work is a research problem formation and constitution of the discourse of Agroecology with the settlers, technical assistance and policy coordination of the Movement of Landless Workers (MST). This study is justified to the extent that Agroecology is aimed as an alternative environmental and economic in the settlements. Thus, the objective of this study was to question the context and the meanings of the discourse of Agroecology in the MST. We also analyzed the changes in the senses and the discursive marks in shaping the discourse of Agroecology in the MST, looking up in the middle of this route to identify the main subject in any particular period and context, may have mediated and influenced this process. As central hypothesis is believed that from the experiences accumulated by the MST, the discourse of Agroecology was a speech with characteristics of the Movement, even coming from other subjects, several theoretical perspectives and aspects of national and international. We chose the qualitative method to conduct the study stages. To understand the constitution of this discourse in the MST, this study was to search the universe of scholarly journals which address socio-historical issues relating to the MST, including those related to agro-ecological theme, as well as informational materials and training policy run by the Movement. Also part of this universe a settlement of land reform found under the coordination of the MST was performed in which an empirical research. This settlement called Santa Rosa and is located in the municipality of Tupanciretã in the state of Rio Grande do Sul (RS). To collect data, we chose the following: participant observation, semi-structured interviews and document analysis. Speaking of Agroecology stated in MST was considered a way of mobilizing as language, subjects and history. Therefore, the constitution of this discourse occurred as a way to continue to legitimize the issue of Agroecology in particular related issues of food sovereignty and the opposition of small-scale agricultural production to agribusiness. At the same time the utterance of this speech is perceived as limitations and contradictions mainly due to the context established by the settlement relating to the need for survival of the settlers and the growth of agribusiness in the settlements. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Raimundo Nonatos dos | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7638715760268664 | por |
dc.contributor.referee1 | Santos, Raimundo Nonatos dos | |
dc.contributor.referee2 | Medeiros, Leonilde Servolo de | |
dc.contributor.referee3 | Souza, Tânia Clemente de | |
dc.creator.ID | 983.731.370-68 | por |
dc.creator.ID | https://orcid.org/0000-0002-6935-4398 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2724610717826588 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | por |
dc.relation.references | ALONSO, A.; COSTA, V. Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil: um balanço bibliográfico. BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, ANPOCS. No. 53, 1osemestre de 2002, pp.35-78. ALTIERI, M.A. La Agroecologia y el desarollo en América Latina. In: Agroecologia y Desarollo. Revista del CLADES, año I, nº I, p. 25-36, marzo, 1991. ALTIERI, M.; NICHOLLS, C.I. Agroecologia: teoría y práctica para una agricultura sustentable. Serie Textos Básicos para la Formación Ambiental nº 4. PNUMA/Orplac: México, 2000. ALTVATER, E. Existe um marxismo ecológico. BORON, A.A.; AMADEO, J.; GONZALEZ, S. A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. (no prelo). Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/ campus/marxispt/cap.15.doc.2007. ANA. Articulação Nacional de Agroecologia. Financiamento da Transição Agroecológica. Caderno do II Encontro Nacional de Agroecologia. Tiragem: 1000 exemplares. Junho, 2007. BALEM, T.A; SILVEIRA, P.R.C.A Erosão Cultural Alimentar: Processo de Insegurança Alimentar na Agricultura Familiar. In: Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia Rural, 2005, Porto Alegre. Anais. Congresso da Associação Latino-Americana de Sociologia Rural. Porto Alegre, 2005. BARCELLOS, S.B. Desagregação da organização social e produtiva do assentamento Carlos Marighela-RS: um estudo de caso. Revista IDeAS - Interfaces em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 74-93, jan./jun. 2009. BECKER, H.S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. Trad.: Marco Estevão, Renato Aguiar. 4o ed. São Paulo: Hucitec, 1999. BENSAID, D. Marx, o intempestivo: grandezas e misérias de uma aventura crítica (séculos XIX e XX). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 433- 495.1999. BERGAMASCO, S.M.P.P.; NORDER, L.A.C.; PINTO, L.B.; OLIVEIRA, R.P. Assentamentos rurais no Brasil: diversidades sócio-econômicas. In: XXXVII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 1999, Foz do Iguaçu. Anais do XXXVII Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 1999. v. 1. p. 164. BERGAMASCO, S.M.P.; NORDER, L.A.C. A alternativa dos assentamentos rurais: organização social, trabalho e política. São Paulo: Terceira Margem, 2003. BERTERO, J. F. Uma crítica à Sociologia Rural de José de Souza Martins. Lutas Sociais (PUCSP), v. 17/18, p. 99-112, 2007. BIONATUR. Histórico. Disponível em: http://www.alternet.com.br/bionatur/index2.htm. Acessado em: 07/11/2008. BORGES, J.L. A transição do MST para a Agroecologia. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2007. 183f. BORRAS, S.M. La Via Campesina: um movimiento en movimiento. Amsterdam: Transnational Institute/Fundación de Investigaciones Marxistas, 2004. BOURDIEU, P. Questões de sociologia. Rio de Janeiro, Marco Zero. 1983. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Perspectiva.1987. BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. Trad.: Tomas, Fernando. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. BOURDIEU, P. Coisas Ditas. São Paulo,Brasiliense, 1990. BOURDIEU, P. Espaço social e espaço simbólico. In: Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus. 1997. BOURDIEU, P. Les usages sociaux de la science. Pour une sociologie clinique du champ scientifique. Paris: INRA, 1997. BRASIL. LEI No 10.696, DE 2 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas oriundas de operações de crédito rural, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/2003/L10.696.htm. Acessado em: 03 de Agosto de 2009. BRASIL. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário/Secretaria da Agricultura Familiar, 2004. BRASIL. Gabinete da presidência. DECRETO Nº 6.913, DE 23 DE JULHO DE 2009. DOU 24.07.2009. Disponível em: http://www.contadez.com.br/content/noticias.asp?id=91398. Acessado em: 03 de Agosto de 2009. CALDART, R.S. “O MST e a formação dos sem terra: o movimento social como princípio educativo”. Estudos Avançados, 43 (15), São Paulo, 2001. CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia: as bases cientificas da agricultura alternativa. 2. ed. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. 237 p. CAPORAL, F.R. A Questão Tecnológica na Realidade dos Assentamentos de Reforma Agrária – RS: Anotações Para Debate. Programa de Reforma Agrária. EMATER. 1994. CAPORAL, F.R. Agroecologia: enfoque científico e estratégico para apoiar o desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: EMATER/RS.54 p. (Programa de Formação Técnica Oficial da EMATER/RS. Sustentabilidade e Cidadania, 5). 2002. CAPORAL, F.R; COSTABEBER, J.A.; GERVÁSIO, P. Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento rural sustentável. Brasília (DF), Abril de 2006. CARDOSO, FH. Avança Brasil: proposta de governo/Fernando Henrique Cardoso. Brasília: s.ed., 1998. CARVALHO, F.Z.F. O sujeito no discurso: Pêcheux e Lacan. Tese de doutorado. Belo Horizonte. UFMG. 2008. CARVALHO, H.M. Desafios para o agroecologista: como portador de uma nova matriz tecnológica para o campesinato. Curitiba, 2007 (Digitado). CARVALHO, C.; MALAGODI, E. CAMPESINATO AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: UM NOVO MODO DE ACESSAR POLÍTICAS PÚBLICAS. XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA. Recife, maio/junho de 2007. CASADO, G..I.G.; MOLINA, G.M.; GUZMÁN, S.E. (Coord.). Intoduccion a la Agroecologia como desarrollo rural sostenible. Madrid: Ediciones Mundi-Prensa, 2000. COELHO, V. P.; SILVEIRA, C. A. da. A Agroecologia e a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, legitimando modelos de agricultura e de desenvolvimento rural? .In: 47.º Congresso da SOBER, 2009, Porto Alegre. 2009. COLETTI, C. A trajetória política do MST: da crise da ditadura ao período neoliberal / Claudinei Coletti. - - Campinas, SP: [s. n.], Tese de Doutorado em Ciências Sociais. UNICAMP. Campinas-SP. 2005. COMPARATO, B.K. A ação política do MST. São Paulo em Perspectiva, vol.15, n. 4, ISSN 0102-8839, 2001. CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Programa de aquisição de alimentos. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www.conab.gov.br/conabweb/ agriculturaFamiliar/ paa_o_que_e.html>.Acesso em: 04 de Agosto de 2009. CORDEIRO, A. et al. Organizações sociais rurais diante do ajuste: o caso do Brasil – Relatório preliminar do Estudo encomendado pela FAO (América Latina) sobre o impacto do ajuste estrutural dos anos 90 sobre a dinâmica das organizações sociais no campo no Brasil, 2003. COSTA NETO, C.P. L.; CANAVESI, F. Sustentabilidade em assentamentos rurais. O MST rumo à "reforma agrária agroecológica" no Brasil? In: ALIMONDA, Héctor (Org.). Ecologia Política: Naturaleza, Sociedad y Utopia. México: Clacso, p. 203-215. 2002. COSTA NETO, C. Discutindo referencias para a construção de saberes socioambientais. Sociologia e desenvolvimento rural sustentável: a alternativa agroeco-sociológica. In: CANUTO, J.C.; COSTABEBER, J.A. (org.) Agroecologia: conquistando a soberania alimentar. Porto Alegre: EMATER/RS; Pelotas: EMPRAPA clima temperado, 2004. COSTABEBER, J.A.; MOYANO, E. Transição agroecológica e ação social coletiva. Agroecologia e Desenv. Rural Sustentável, Porto Alegre, vol. 1, nº 4, p. 50-60, out/dez, 2000. DA ROS, C.A. As políticas agrárias durante o governo Olívio Dutra e os embates sociais em torno da questão agrária gaúcha (1999-2002). 2006. 475p. Tese de Doutorado em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade. Instituto Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2006. DATALUTA. Banco de Dados da Luta pela Terra,“Núcleo de estudos, pesquisas e projetos de reforma agrária”. Disponível em: www.fct.unesp.br/nera. Acessado em: 12 de Agosto de 2009. DELGADO, G. Questão agrária no pós-guerra e sua configuração contemporânea. Versão Preliminar (mimeogr.), 2004. DEMO, P. Metodologia em Ciências Sociais. 30 ed. São Paulo: Atlas, 1995. DUNLAP, R.E. Evolución de la sociología del medio ambiente: breve historia y valoración de la esperiencia estadunidense. In: REDCLIFT, M. WOODGATE, G. Sociología del medio ambiente: uma perspectiva internacional. Madrid: McGraw-Hill, 2002. EMATER-RS. Escritório Municipal de Tupanciretã.Relatório de Ações e Resultados 2001.Tupanciretã, 2001. FAO/INCRA. Principais Fatores que Afetam o Desenvolvimento dos Assentamentos de Reforma Agrária no Brasil. Coordenadores: Gilson Alceu Bittencourt et alii. Agosto/1998. FAMURS. Dados do Município de Tupanciretã. Disponível em: www.tupancireta.famurs.com.br. Acessado em: 17 de Dezembro de 2009. FARSUL. História. Disponível em: http://www.farsul.org.br/pg_farsul.php www. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. FEE – Banco de Dados Fundação de Economia e Estatística. Disponível em: http://www.fee.rs.gov.br/feedados/consulta/sel_modulo_pesquisa.asp, acesso maio – dezembro de 2006. Acessado em 16 de Dezembro de 2009. FERNANDES, B.M.; STEDILE,J.P. Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela Reforma Agrária no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999. FERNANDES, B.M. Questão agrária, pesquisa e MST. São Paulo: Cortez, 2001. FERRANTE, V.L.B. Diretrizes Políticas dos Mediadores: Reflexões de Pesquisas. In: MEDEIROS, L.S. et al. (org.). Assentamentos Rurais: Uma visão Multidisciplinar. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1994. FERRANTE, V, L.B. Assentamentos Rurais no território da cana: controvérsias em cena. REVISTA NERA – ANO 10, N.11 – Julho/Dezembro de 2007. FIAN; VIA CAMPESINA. Campanha global pela reforma agrária: a reforma agrária no Brasil - Informe da missão investigadora da FIAN e da Via Campesina sobre a situação das políticas e programas governamentais de reforma agrária enquanto responsabilidade no cumprimento dos direitos humanos, Junho de 2004. FOSTER, JB. A ecologia de Marx – materialismo e natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. FRENTE POPULAR (PT, PSB, PC do B, PPS, PSTU, PCB e PV). Programa de governo – Texto para discussão (versão preliminar, não revisada 23/07/98). FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA DO RIO GRANDE DO SUL. FEE-RS. Agropecuária, estrutura do Valor Adicionado Bruto (VAB), Produto Interno Bruto (PIB) per capita e população dos 10 maiores municípios segundo o VAB da agropecuária do RS. 2006. GALLO, S.L. Discurso da escrita e ensino. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1992. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000. GONÇALVES, S. Campesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no estado do Paraná. Tese de Doutorado elaborada junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. UNICENTRO – Presidente Prudente. 2008. GÖRGEN, S. Os novos desafios da agricultura camponesa. Porto Alegre, 2004. GUANZIROLI, C. et al. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001. INCRA/FAO. Novo Retrato da Agricultura Familiar: O Brasil Redescoberto. Projeto de Cooperação Técnica INCRA/FAO. Brasília. 2000. IBARRA, P; PUIG, S.M; GOMÁ, R. Creadores de Democracia Radical: Movimientos Sociales y Redes de Politicas Públicas. Movimientos sociales, políticas públicas y democracia radical: algunas cuestiones introductorias. Espanha: Icaria, 2002, p. 9-22. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). São Paulo, n° 263, ano XXIV, 2006a. Disponível em: <www.mst.org.br>. Acessado em: 16 outubro de 2009. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). São Paulo, n° 264, ano XXV, 2006b. Acessado em: 16 outubro de 2009. JST. (Jornal dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). São Paulo, n° 266, ano XXV, 2007. Acessado em: 16 outubro de 2009. LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. LAZZARETTI, M.A. A Produção da ação coletiva no MST: relações de poder e subjetividade. 2007. 396 p. Doutorado em Sociologia. UFPB-Programa de Pós-Graduação em Sociologia, João Pessoa, PB, 2007. LEDESMA, M.P. Cuando lleguen los dias de la cólera (Movimientos sociales, teoria e historia.Revista Zona Abierta 69.N.º 34, pp. 53-117. 1994. LEITE, S. et al. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília: Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura/ Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; São Paulo: Editora UNESP, 2004. LUDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em Análise do Discurso. 3ª ed. Campinas: Pontes / UNICAMP, 1997. MARRADI, A. Metodologia de las ciências sociales – Alberto Marradi, Nélida Archenti, Juan Inácio Piovani – 1.ª Ed. – Buemos Aires: Emecé Editores, 2007. MARTINEZ ALIER, J. O Ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto. 379 p. 2007. MARTINS, A.F.G. Potencialidades transformadoras dos movimentos camponeses no Brasil contemporâneo: as comunidades de resistência e superação no MST. São Paulo. PUC-SP, 2004. (Dissertação de Mestrado). MARTINS, J.S. Caminhada no chão da noite. Emancipação política e libertação nos Movimentos Socais no campo. São Paulo: Hucitec, 1989. MEDEIROS, L.S de. História dos Movimentos Socais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989. MEDEIROS, L. Movimentos Socais, disputas políticas e reforma agrária de mercado no Brasil. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ e UNRISD, 2002. MEDEIROS, L. S.; LEITE, S. (orgs.). Assentamentos rurais: mudança social e dinâmica regional. Rio de Janeiro: Mauad.2004. MELGAREJO, L. Desempenho, eficiência multidimensional e previsão de possibilidade de sucesso em Assentamento de Reforma Agrária do Rio Grande do Sul. Florianópolis: UFSC, 2000. (Tese de Doutorado). MELUCCI, A. The symbolic challenge of contemporary movements. Social Research, 52(4), 789-816, 1985. MENDONÇA, K.S. de. Estilhaços de memórias: a ocupação sem-terra como não-lugar de memória. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, XXVII, 2004, Porto Alegre. Anais. São Paulo: Adaltech Informática, 1 CD-ROM. NP 02 – Jornalismo. 2004. MENDONÇA, S.R. Economia e política na historiografia Brasileira. Antropolítica Niterói, n. 7, p. 23-39, 2. sem. 1999. MDA. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Assentamentos no RS iniciam nova etapa de assistência técnica. Disponível em: ttp://www.mda.gov.br/portal/index/show/index/cod/134/codInterno/20057. Matéria de: 16/01/2009. Extraído: 16 de Março de 2009. MÍDIA SEM MÁSCARAS. As falsidades do MST - Entrevista com o Vice-Presidente da FARSUL. 2007. Acessível em: http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_c ontent&task=view&id=3235&Itemid=221. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. MOREIRA, A.; MEDEIROS, V. A Reestruturação Territorial Através de Assentamentos Rurais: o caso do Município de Tupanciretã – RS. Revista Geografia: Ensino & Pesquisa, Santa Maria, v. 13 n. 2, p. 86 – 93, 2009. MST. Caderno de formação n.º 11. Elementos sobre a teoria da organização no campo. São Paulo, 1986. MST. Carta do 5º Congresso Nacional do MST. Carta Maior, 2007. Disponível em: <www.cartamaior.com.br>. Acessado em: 18 de Junho de 2007. MST. Sobre o MST in Quem somos; Nossa história; Últimas Notícias. Disponível em: http://www.mst.org.br/taxonomy/term/324. Acessado em: 14 de Dezembro de 2009. MUNHOZ, S. Fragmentos de um possível diálogo com Edward Palmer Thompson e com alguns de seus críticos, 1994. NAVARRO, Z.; MORAES, M.S.; MENEZES, R. Pequena história dos assentamentos rurais no Rio Grande do Sul: formação e desenvolvimento. In: MEDEIROS, L.S.; LEITE, S. (Org). A formação dos assentamentos rurais no Brasil: processos sociais e políticas públicas. Porto Alegre: Editora da UFRGS; Rio de Janeiro: CPDA, 1999. NAVARRO, Z. O MST e a canonização da ação coletiva (comentário ao artigo de Horácio Martins Carvalho). In: SANTOS, B.S. (Org). Produzir para viver. Os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. NEVES, D.P. Mediação social e mediadores políticos. Desenvolvimento social e mediadores políticos. Editora da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul. Coleção Estudos Rurais, 2008. NORGAARD, R.B. Development Betrayed: the end of progress and a coevolutionary revisioning of future. Routledge, London, 1994. NORGAARD, R.B. Una sociología del medio ambiente coevolucionista. In: REDCLIFT, M. WOODGATE, G. Sociología del medio ambiente: uma perspectiva internacional. Madrid: McGraw-Hill, 2002. OLIVEIRA, A. U. Geografia e território: desenvolvimento e contradições na agricultura. In: Encontro Nacional de Geografia Agrária, 12.º, [19--], Águas de São Pedro, SP. Mesas Redondas. Rio Claro: IGCE, 1994. ORLANDI, E.P. A análise de discurso: três épocas. In: GADET, F.; HAK, T. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux, M. 3.ed. Campinas: Unicamp, 1997. ORLANDI, E.P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas (SP): Pontes; 1999. ORLANDI E. P. Discurso e Texto. Campinas: Pontes, 2001. ORLANDI, E.P. A Análise de discurso em suas diferentes tradições intelectuais: o Brasil. In: Anais do 1ºSeminário de Estudos em Análise de Discurso; 2003 Nov 10-13; Porto Alegre, Brasil [CD-ROM]. Porto Alegre (RS): UFRGS; 2003. PAIVA, I.A. A ação dos atores sociais na formação de grupos em Assentamentos Rurais/RN. Artigo apresentado no GT18. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. Disponível em: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/. Acessado em: 10/08/2009. PÊCHEUX, M. A análise automática do discurso (1969). In: GADET, F. & HAK,T. (orgs.) Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas:Editora da UNICAMP, 1993, p.61-161. PÊCHEUX. M.. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio (1975). Tradução de Eni P. Orlandi [et al.]. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995. 317 p. PÊCHEUX, M. Papel da Memória in o Papel da Memória. 3.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1997. PÊCHEUX, M. Remontemos de Foucault a Spinoza. Trad. Maria do Rosário V. Gregolin, mimeo, 2000. PÊCHEUX, M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. 3a ed. Campinas (SP): Pontes; 2002. PEIXOTO, M. O Planejamento do Desenvolvimento de Assentamentos Rurais: Experiências no Estado do Rio de Janeiro. Rev. Univ. Rural. Séries Ciências Humanas.V. 1-2.P.159-172. 2002. PICOLOTTO, E.L.; PICCIN, M. B. Movimentos camponeses e questões ambientais: positivação da agricultura camponesa? Extensão Rural (Santa Maria), v. 15, p. 5-36, 2008. PICCIN, M.B.; PICOLOTTO, E.L. A luta e o processo de gestação de novos conhecimentos: agricultores sem-terra e Agroecologia. In: XIII Congresso Brasileiro de Sociologia, Recife, SBS, 2007. PIMENTEL, A.C.S.; VITAL, T.W. Cadeia Produtiva Popular da Mandioca na Zona da Mata de Pernambuco. In: Anais do XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, Londrina, PR, 2007. CD-Rom. PINHEIRO, V.C. Modelos de desenvolvimento e políticas sociais na América Latina em uma perspectiva histórica. Planejamento e Políticas Públicas, Nº 12 (jun/dez), pp.63 – 88, 1995. PREZOTTO, L.L. A agroindústria rural de pequeno porte e o seu ambiente institucional relativo à legislação sanitária. Dissertação – Curso de Pós - Graduação (Mestrado) em Agroecossistemas, Universidade Federal de Santa Catarina. 1999. RESENDE, M.; MENDONÇA, M.L. A contra-reforma agrária do Banco Mundial. Brasil, janeiro de 2005. Disponível em: http://www.lainsignia.org/2005/enero/econ_009.htm. Acessado em 10 de Dezembro de 2009. RODRIGUES, M.L. MST: Discurso de Reforma Agrária pela Ocupação- Acontecimento discursivo. Tese de Doutorado. Campinas-SP. 2006. SABOURIN, E. Que política pública para a agricultura familiar no segundo governo Lula?. Soc. estado. [online]. vol.22, n.3, pp. 715-751. 2007, SANTOS, R.N. Agraristas Politicos Brasileiros. Ed. Mauad. 2007. SANTOS, R.N. Política e inovação social no agrarismo brasileiro. In: Congresso da ANPOCS, Caxambu. Disponível em: www..anpocs.com.br.Acessado em: 30 de Outubro de 2009. SAUTU, R.; BONIOLO, P.; DALLE, P.; ELBERT, R. Manual de metodología. Construcción del marco teórico, formulación de los objetivos y elección de la metodología. CLACSO, Col.Campus Virtual, Argentina. 192 p, 2005. SCARIOT, A. Identidade, Coesão e Desagregação Social na Trajetória da Cooperativa de Produção Agropecuária Cascata - COOPTAR. 2003. 143f. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural), Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria/RS, 2003. SCHERER-WARREN, I. A política dos movimentos sociais para o mundo rural. Estudos Sociedade e Agricultura (UFRRJ), v. 15, p. 05-22, 2007. SCHLESINGER, S. O grão que cresceu demais – a soja e seus impactos sobre a sociedade e o meio ambiente. Rio de Janeiro: FASE, 76 p. 2006. SCOPINHO, R.A.; MARTINS, A.F.G. Desenvolvimento organizacional e interpessoal em cooperativas de produção agropecuária: reflexão sobre o método. Psicologia & Sociedade; 15 (2): 124-143; jul./dez.2003. SEVILLA GUZMÁN, E; GONZÁLEZ DE MOLINA, M. Sobre la agroecología: algunas reflexiones en torno a la agricultura familiar en España. In: GARCÍA DE LEÓN, M. A. (ed.). El campo y la ciudad. Madrid: MAPA, p.153-197. (Serie Estudios). 1996. SEVILLA GUZMANN, E. Sobre a evolução do conceito de campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 96 , 2005.. SOARES, N. A Nova face do MST: João Paulo Rodrigues é uma das principais lideranças do MST e simboliza uma geração que começa a mudar a forma de agir e pensar dos militantes sem terra. Revista Fórum. São Paulo, ano 0, p. 12-15, jun./2005. SOUZA, M.A. Formas cooperativas de produção em assentamentos rurais do MST (movimento dos trabalhadores rurais sem terra): dimensões educativas. Rev. online Bibl. Prof. Joel Martins - v.1, n.2, fev. ISSN: 1517-3992. 2000. STÉDILE, J.P; GOERGEN, S. Assentamentos: a resposta econômica da Reforma Agrária. Petrópolis, SP: Vozes, 1991. STRAPAZZON, J.P.L. E o verbo se fez terra. Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terra [SC] 1980-1990. Florianópolis: UFSC, (Dissertação de Mestrado). 1996. THOMPSON, E.P. The poverty of theory and other essays. London: Merlin, 1978. THOMPSON, E.P. A Miséria da Teoria ou Planetário de Erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Trad. Waltelsir Dutra. Rio de Janeiro, Zahar. 1981. THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Vol. III A força dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.a. THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (Coleção Oficinas da historia). Vols.1 e 2. 1987.b. VALADÃO, A.C.; BRANDENBURG, A. A emergência da dimensão ecológica nos assentamentos rurais do MST no Estado do Paraná. Artigo apresentado no GT18. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2009. Disponível em: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/. Acessado em: 10 de Agosto de 2009. VENDRAMINI, C.R. Trabalho e cooperativas: os (des)caminhos no processo de formação humana. In: Célia Regina Vendramini. (Org.). Educação em movimento na luta pela terra. 1 ed. Florianópolis: Núcleo de Publicações do CED/UFSC, p. 69-90, 2002. VENDRAMINI, C.R. Experiência humana e coletividade em Thompson. Esboços (UFSC), Florianópolis, v. 1, n. n.12, p. 25-36, 2004. VENDRAMINI, C.R. Origens sociais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, 2004, Coimbra. A questão social no novo milênio - Atas do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, 2004. VENDRAMINI, C.R. A experiência coletiva como fonte de aprendizagem nas lutas do Movimento Sem Terra no Brasil. Revista Lusófona de Educação, Lisboa, v. 1, n. 06, p. 67- 80, 2005. VENDRAMINI, C.R. Pesquisa e movimentos sociais. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1395-1409, set./dez. 2007. VEJA. Edição n. 24. São Paulo.Editora Abril.1997. VERAS, M.M. Agroecologia em assentamentos do MST no Rio Grande do Sul: entre as virtudes do discurso e os desafios da prática. Dissertação (Mestrado em Agroecossistemas), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. VIA CAMPESINA. Cartilha da Biodiversidade, Organização Popular, Agroecologia. 5.º Jornada de Agroecologia.2005. VIOLA, E.; LEIS, H. “A evolução das políticas ambientalistas no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multissetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável”, in Hogan, et. al (orgs.), Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável, Universidade Estadual de Campinas. 1995. ZANINI, W.R. A gestão social descentralizada a partir do PRONAF infra-estrutura e serviços municipais: Avaliação da experiência do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de São Pedro do Sul – RS. Dissertação de Mestrado. 2006. ZERO HORA. Jornal. A desistência do homem que enfrentava o MST. Notícia publicada em 09 de abril, no Jornal de N° 15933 em 2009. ZIMMERMANN, N.C. Os Desafios da Organização interna de um Assentamento Rural. In: MEDEIROS, L.S. et al. (org.) Assentamentos rurais: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1994. | por |
dc.subject.cnpq | Ciência Política | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/73189/2010%20-%20S%c3%a9rgio%20Botton%20Barcellos.Pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6581 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-10T21:03:21Z No. of bitstreams: 1 2010 - Sérgio Botton Barcellos.Pdf: 1702166 bytes, checksum: 0f27a8f8f908c346fd3f5116310661fd (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2023-05-10T21:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Sérgio Botton Barcellos.Pdf: 1702166 bytes, checksum: 0f27a8f8f908c346fd3f5116310661fd (MD5) Previous issue date: 2010-03-16 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2010 - Sérgio Botton Barcellos.Pdf | 1.66 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.