Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11617
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRodrigues, Rafael Sousa
dc.date.accessioned2023-12-22T01:54:58Z-
dc.date.available2023-12-22T01:54:58Z-
dc.date.issued2016-08-25
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rafael Sousa. O caminho das águas: tecnologias de convivência com o semiárido e transições sociotécnicas no sertão brasileiro. 2016. [182 f.]. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11617-
dc.description.abstractA implantação de programas governamentais de descentralização do acesso à água figura como um capítulo importante na trajetória recente de intervenção estatal no semiárido brasileiro. Propostas pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), políticas como o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC) e o Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) vêm se consolidando, no período mais recente, como experiências inovadoras de participação social na formulação e implementação de políticas públicas. Nesse processo, diversas tecnologias desenvolvidas na interação histórica dos camponeses sertanejos com a natureza semiárida, ou geradas no âmbito de organizações da sociedade civil e instituições de pesquisa passaram a ser implementadas como alternativas ao modelo de intervenção estatal hegemônico, centrado nas grandes obras de “combate à seca”. A criação da ASA foi um ator fundamental no resgate, sistematização, valorização e desenvolvimento de muitas tecnologias alternativas ao modelo das grandes obras preconizado, historicamente, pelas políticas governamentais. A atuação da ASA e a crítica das organizações sociais ao modelo de combate à seca colocaram a questão tecnológica no centro do debate público. Em um contexto de crescentes interações entre a sociedade civil e o Estado, oportunizado pelo processo de democratização política do país, este debate alcançou os espaços de formulação de políticas. No presente trabalho, buscaremos compreender como se deu a trajetória de construção das políticas públicas orientadas pelo enfoque da convivência com o semiárido e como as interações estabelecidas entre o poder público e as organizações da sociedade civil influenciaram o processo de geração, disseminação e institucionalização das tecnologias propostas pelo P1MC e P1+2. Para tanto utilizamos enfoques situados no campo dos Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, com destaque para o construtivismo social e a Perspectiva Multinível. Em termos metodológicos, realizamos entrevistas com atores-chave, diretamente envolvidos no processo de formulação e implementação das políticas estudadas, analisando, também, um extenso conjunto de documentos, incluindo auditorias, minutas de reuniões e projetos técnicos e executivos referentes às diversas fases de implantação dos programas analisados. A pesquisa constatou que a interação entre a sociedade civil e o Estado na construção destas políticas é um espaço fundamental no processo de modelização e manualização das tecnologias de convivência com o semiáridopor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsociotechnical regimeeng
dc.subjecttechnologies of coexistence with the semiarid regioneng
dc.subjectsociotechnical transitionseng
dc.subjectpublic policieseng
dc.subjectregime sociotécnicopor
dc.subjecttecnologias de convivência com o semiáridopor
dc.subjecttransições sociotécnicaspor
dc.subjectpolíticas públicaspor
dc.titleO caminho das águas: tecnologias de convivência com o semiárido e transições sociotécnicas no sertão brasileiropor
dc.title.alternativeThe way of the waters: technologies of coexistence with the semi-arid and sociotechnical transitions in the Brazilian semi-arid regioneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe implementation of governmental programs of decentralization of water access and management stands as an important chapter in the recent trajectory of state intervention in the Brazilian semi-arid region. Public policies such as the One Million Cisterns Program (P1MC) and the One Land and Two Waters Program (P1 + 2), proposed by the Articulação Semiárido Brasileiro (ASA -Articulation in the Brazilian Semi-arid), undergo, currently, a process of consolidation as innovative experiences of social participation in the formulation and implementation of public policies. Several technologies developed as a result of historical processes of interaction established between sertanejo peasants and nature in the semi-arid region, or generated in the realm of civil society organizations or research institutions, started to be developed as an alternative to the hegemonic model of State intervention centered in large scale development projects oriented by the concept of “drought combat”. ASA was a fundamental actor in the recovery, systematization, valuing and development of several technologies, presented as an alternative to large scale engineering works historically advocated by public policies. ASA's work and the critique of social organizations against the criticism of the drought combat model placed the technological issue at the center of public debate. In a context of enhancing interactions between civil society and the State, enabled by the political democratization of the country, this debate reached the spaces of policy formulation. In the present work, we will try to understand the trajectory of construction of public policies oriented by the approach of coexistence with the semi-arid and how the interactions established between the public power and civil society organizations, influenced the generation, dissemination and institutionalization of the technologies proposed by P1MC and P1 + 2. As conceptual references, we used approaches related to the field of Social Studies on Science and Technology, particularly social constructivism and the Muti-level Perspective. Research methods encompassed interviews with key stakeholders involved in the process of formulation and implementation of the studied policies, analyzing, as well, audit documentation, meeting minutes and technical and executive projects related to the various phases of implementation of the programs analyzed. The research findings show that the interaction between civil society and the State in the legislation process constitutes a key arena in the pattern making and manualization procedures of the technologies of coexistence with the semi-aridpor
dc.contributor.advisor1Schmitt, Claudia Job
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3902719369521575por
dc.contributor.referee1Marques, Flávia Charrão
dc.contributor.referee2Henriques, Flávio Chedid
dc.contributor.referee3Kato, Karina Yoshie Martins
dc.creator.ID1144523508por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8486588050170338por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesAB‟SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. AB‟SÁBER, A. N. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Revista de Estudos Avançados. São Paulo: IEA/USP, v. 13, n. 36, p. 7-59, 1999. ABERS, R.; VON BÜLOW, M. Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o ativismo através da fronteira entre Estado e sociedade? In: Sociologias. Porto Alegre, ano 13, nº 28, set. /dez. 2011, p. 52-84. ABERS, R.; SERAFIM, L.; TATAGIBA, L. Repertórios de interação estado-sociedade em um estado heterogêneo: a experiência na Era Lula. Dados, Rio de Janeiro, v. 57, n. 2, p.325-357, June 2014. ANDRADE, A.J.; NUNES, A.M. Acesso à água no Semiárido Brasileiro: uma análise das políticas públicas implementadas na região. Revista Espinhaço, 2014, 3(2): 28-39. ANDRADE, M. C. de. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. – 8. Ed. – São Paulo: Cortez, 2011. ARAÚJO, M. Z. T. O Desenvolvimento sustentável de regiões semiáridas do Brasil e dos Estados Unidos: o papel do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e do United States Bureau of Reclamation (USBR). 2013. 101 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão de Recursos Hídricos) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. ARTICULAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO/ASA. Declaração do Semi-Árido – Proposta da sociedade civil para a convivência com o semi-árido e o combate à desertificação. Recife, 26 de novembro de 1999. ARTICULAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO/ASA. Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido: Um Milhão de Cisternas Rurais. Anexo II do Acordo de Cooperação Técnica e Financeira FEBRABAN e AP1MC, 2002. ARTICULAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO/ASA. Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido: Um Milhão de Cisternas Rurais. Anexo II do Acordo de Cooperação Técnica e Financeira FEBRABAN e AP1MC, 2003. ARTICULAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO/ASA. Programa de Formação Social e Mobilização para a Convivência com o Semi-Árido: Uma Terra e Duas Águas – P1+2. Recife, 2007. ARTICULAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO/ASA. Relatório final. Programa uma Terra e duas Águas - P1+2. Termo de Parceria 01/2007. PROJETO PILOTO. Recife, 2010. AS-PTA, Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, Relatório de Atividades Anual. SÉRIE HISTÓRICA: 1993-2013, Esperança – PB. 171 ASSIS, T. R. de P. Sociedade Civil e a Construção de Políticas Públicas na Região Semiárida Brasileira: o caso do Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC). R. Po. Públi. São Luís. V. 16, n.1, p. 179-189, jan. /jun. 2012. ASSIS, T. R. de P. Sociedade civil, estado e políticas públicas: reflexões a partir do Programa Um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC) em Minas Gerais. Tese de Doutorado. Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade CPDA – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Thiago Rodrigo de Paula Assis, 2009. 146 f. AVRITZER, L. Sociedade civil e Estado no Brasil: da autonomia à interdependência política. Opinião Pública, vol. 18, nº 2, p. 383-398, 2012. AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 4 eds. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. BERNARDI, B.B.O. Conceito de dependência da Trajetória (Path Dependence): Definições e controvérsias teóricas. Perspectivas, São Paulo, v. 41, p. 137-167, jan. /jun. 2012. BERNAT, C., COURCIER, R. & SABOURIN, E. A cisterna de placas, técnicas de construção. Recife: 2a edição, Publicação conjunta da Cooperação Técnica Francesa e da SUDENE. 1993. 74p. BOTÃO, H.H.S. Açude Público Castanhão (Ce) como força reestruturadora: a dinâmica territorial / Helissandra Helena Silva Botão. (Mestrado Acadêmico em Geografia) - Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências e Tecnologia. Fortaleza/2005. 155 p.: il. BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 16 de julho de 1934. BRASIL. Decreto nº 1.396 de 10 de outubro de 1905. BRASIL. Decreto nº 13.687 de 9 de julho de 1919. BRASIL. Decreto nº 19.726 de 20 de fevereiro de 1931. BRASIL. Decreto nº 2.618 de 05 de junho de 1998. BRASIL. Decreto nº 4.486 de 28 de dezembro de 1945. BRASIL. Decreto nº 7.619 de 21 de outubro de 1909. BRASIL. Decreto-lei 292 de 28 de fevereiro de 1967. BRASIL. Decreto-Lei nº 200 de 25 de fevereiro de 1967. BRASIL. Decreto-lei nº 8.031 de 03 de outubro de 1945. 172 BRASIL. Grupo de Trabalho Para o Desenvolvimento do Nordeste/GTDN. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1959. BRASIL. Lei 11.445 de 5 de janeiro de 2007. BRASIL. Lei 6.088 de 16 de julho de 1974. BRASIL. Lei 8.666 de 21 de junho de 1993. BRASIL. Lei Federal nº 1.649 de 19 de julho de 1952. BRASIL. Lei nº 1.348 de 10 de fevereiro de 1951. BRASIL. Lei nº 12.873 de 25 de outubro de 2013. BRASIL. Lei nº 175 de 7 de janeiro de 1936. BRASIL. Lei nº 3.692 de 15 de dezembro de 1959. BRASIL. Lei nº 4.763 de 30 de agosto de 1965. BRASIL. Lei nº 541 de dezembro de 1948. BRASIL. Lei nº 7.827 de 27 de setembro de 1989. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação do Semiárido brasileiro. Brasília, DF, 2005. 32 p. il. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Subsídios para a elaboração do plano de ação para a prevenção e controle do desmatamento na Caatinga. Brasília, DF, 2011. 128 p.: il. Color. BRASIL. Portaria Interministerial nº 06 de 29 de março de 2004. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Relatório de avaliação de programa: Ação Construção de Cisternas para Armazenamento de Água. Brasília, 2006. 129 p.: il. color. BUITONI, D. H. S. Fotojornalismo e Ilustração: imagens de crianças na mídia impressa. In: XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2010, Caxias do Sul. Anais do XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2010. CABRAL, R. 1959: Das ideias à ação, a Sudene de Celso Furtado – Oportunidade histórica e resistência conservadora. Cadernos de Desenvolvimento, v. 6, nº. 08, p. 17- 34, maio de 2011. CAMPOS, J. N. B. Secas e políticas públicas no semiárido: ideias, pensadores e períodos. Estudos Avançados, São Paulo, v. 28, n. 82, p. 65-88, dec. 2014. ISSN 1806- 9592. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/88919>. Acesso em: 03 may 2016. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142014000300005. 173 CAMPOS, J.N.B., STUDART, T.M. de C. Secas no Nordeste do Brasil: Origens, Causas e Soluções. In: IV Diálogo Interamericano de Gerenciamento de Águas. ABRH, Foz do Iguaçu, 2001. Caravana da Cidadania. CARAVANA. Revista da Caravana: o Nordeste quer dignidade. Organização: CUT, CONTAG, CNBB, ASA. Recife, 2001. Mimeo. 86f. CARVALHO, J. O. de. As secas e seus impactos. In: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Agência Nacional de Águas. A Questão da Água no Nordeste – Brasília, DF: CGEE, 2012. CASSETI, Valter. Geomorfologia. [S.l.]: [2005]. Disponível em: <http://www.funape.org.br/geomorfologia/>. Acesso em: 15/04/2016. CASTRO, J. Geografia da fome. O dilema brasileiro: pão ou aço. Rio de Janeiro: Edições Antares, 1984. CIRILO, J. A.; MONTENEGRO, S.M.G.L.; CAMPOS, J. N. B. A questão da água no semiárido brasileiro. In: BICUDO, C.E. de M; TUNDISI, J.G.; SCHEUENSTUHL, M.C.B. (Org.). Águas do Brasil análises estratégicas. 1ed.São Paulo: Instituto de Botânica, 2010, v. 1, p. 81-91. CORDEIRO, A. Avaliação Qualitativa sobre o Programa P1+2. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília, 2011. Disponível em http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/PainelPEI/Publicacoes/Avalia%C3%A7%C3%A3o%2 0Qualitativa%20sobre%20o%20Programa%20P1+2.pdf. Acesso em 10/11/2014. CORNWALL. A., ROMANO, J.O. e SHANKLAND, A. POSFÁCIO. Culturas da política, espaços de poder: contextualizando as experiências brasileiras de governança participativa. In: Romano, J.O, Andrade, M. de P. e Antunes, M. (orgs). Olhar Crítico sobre Participação e Cidadania: a construção de uma governança democrática e participativa a partir do local. São Paulo: Expressão Popular, 2007, p. 257-291. COUTINHO, C.N. A dualidade de poderes: introdução à teoria marxista do Estado e da revolução. São Paulo: Brasiliense, 1985. DAGNINO, E. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: Dagnino, E. (orga.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002, p. 279-301. DAGNINO, R. A tecnologia social e seus desafios. Fundação Banco do Brasil. In: Tecnologia Social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004 DAGNINO, R. Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. 174 DAGNINO, R.; BRANDÃO, F.; NOVAES, H. Sobre o marco analítico-conceitual da tecnologia social. In: DE PAULO, A. et al. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004. DIAS, R. de B. Tecnologia social e desenvolvimento local: reflexões a partir da análise do Programa Um Milhão de Cisternas. REVISTA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, BLUMENAU, 1 (2), P. 173-189, PRIMAVERA DE 2013. DUARTE, R. Seca, pobreza e políticas públicas no nordeste do Brasil. In: Pobreza, desigualdad social y ciudadanía. Los límites de las políticas sociales en América Latina. CLACSO. Buenos Aires. 2001. 464p. Disponível em: Acesso em: 13 out. 2015. DUQUE, G. “Conviver com a seca”: contribuição da Articulação do Semi-Árido/ASA para o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento e Meio ambiente, n. 17, p. 133- 140, jan. /jun. 2008. Editora UFPR. DUQUE, G. Da abertura democrática à democratização efetiva: A experiência da Articulação do Semi- Árido na Paraíba. Anais. 7º Simpósio Observanordeste. 2007, Recife. Observanordeste - Análises de Conjuntura. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2007. DUQUE, J. G. O Nordeste e as lavouras xerófilas. 4a ed. - Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2004. GEELS, F. W.; SCHOT, J. Typology of sociotechinical transitions pathways. Research Policy. Amsterdam, n.36, p. 399-417, 2007. GNADLINGER, J.; SILVA, A. S.; BRITO, L. T. L. P1+2: Programa Uma Terra e Duas Águas para um Semiárido sustentável. In: GAMA, G. F. B. (Org.). Potencialidades da água de chuva no Semiárido brasileiro. Petrolina-PE: Embrapa Semiárido, p.63-77, 2007. GNADLINGER, J. Apresentação Técnica de Diferentes Tipos de Cisternas, Construídas em Comunidades Rurais do Semi-árido Brasileiro. IRPAA. Juazeiro, 1998. GNADLINGER, J. Colheita de Água de Chuva em Áreas Rurais. Juazeiro – BA: IRPAA, 2000.40p. GOMES, J. Cisterna de placas: tecnologia social como política pública para o semiárido brasileiro. 1. ed. Brasília: Fundação Banco do Brasil, 2014. HEIJNEN, H. Enhacinh economic resilience em North Eastern Brazil by harnessing rain. In: Rainwater Harvesting Implementation Network (RAIN), Amsterdam, 2013. IBARRA, P., GOMÀN, R., GONZALEZ, R. e MARTI, S. Movimientos Sociales, políticas públicas y democracia radical: algunas cuestiones introductorias. In: Ibarra, P., Martí, S., Gomàn, S. coords. Creadores de la Democracia Radical. Movimientos Sociales y Redes de Políticas Públicas. Icaria Editorial, Barcelona, 2002, p. 9-22. 175 INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL/ITS. Reflexões sobre a construção do conceito de tecnologia social. In: DE PAULO, A. et al. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundação Banco do Brasil, 2004. KAUTSKY, Karl. A Questão Agrária. Rio de Janeiro - Guanabara: Laemmert, 1968. 325 p. LASSANCE, A; PEREIRA, J. S. Tecnologias sociais e políticas públicas. In: Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento / Fundação Banco do Brasil – Brasília: 2004. LEITE, J. C. F.; SOUZA, K. L. O Novo Perfil do Nordeste Brasileiro no Censo Demográfico 2010. Banco do Nordeste do Brasil. Fortaleza, 2012. LUNA, C. F. Avaliação do impacto do Programa Um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC) na saúde: ocorrência de diarreia no Agreste Central de Pernambuco. 2011. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz. Recife, 2011. MACÊDO, M.V.A. de. Características físicas e técnicas dos açudes públicos do Estado do Ceará. Fortaleza: DNOCS, 1977.132 p MALVEZZI, R. Semi-Árido: uma visão holística. Brasília: Confea. 2007. MARQUES, F. C. Velhos conhecimentos, novos desenvolvimentos: transições no regime sociotécnico da agricultura: a produção de novidades entre agricultores de plantas medicinas no Sul do Brasil / Flávia Charão Marques – Porto Alegre, 2009. 220 f.: il. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, 2009. MEDEIROS, C. N. Análise da Estrutura Fundiária da Região Nordeste e do Estado do Ceará durante o período 1970-2006. In: VI Encontro Economia do Ceará em Debate, 2010, Fortaleza. Anais do VI Encontro Economia do Ceará em Debate, 2010. MELO, J.A.B, de., PEREIRA, R.A.; NETO. J.D. Atuação do estado brasileiro no combate à seca no nordeste e ampliação das vulnerabilidades locais. Qualit@s Revista Eletrônica, Vol.8., No 2, 2009: 1-13. MONTENEGRO, A. A. A.; MONTENEGRO, S. M. G. L. Olhares sobre as políticas públicas de recursos hídricos para o semiárido. In: GHEYI, H. R.; PAZ, V. P. S. da; MEDEIROS, S. S.; GALVÃO, C. O. (Org.). Recursos hídricos em regiões semiáridas: estudos e aplicações. Campina Grande, PB: Instituto Nacional do Semiárido, Cruz das Almas, BA: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2012, p. 2-29. MOURA, M. S. B. de; GALVINCIO, J. D.; BRITO, L. T. de L.; SOUZA, L. S. B. de; SÁ, I. I. S.; SILVA, T. G. F. da. Clima e água de chuva no Semi-árido. In: BRITO, T. T. de L.; MOURA, M. S. B. de; GAMA, G. F. B. (Ed). Potencialidade da água de chuva no Semi-Árido brasileiro. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2007. NOBRE, P. As origens das águas no Nordeste. In: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Agência Nacional de Águas. A Questão da Água no Nordeste – Brasília, DF: CGEE, 2012. 176 NOGUEIRA, M. A. Sociedade civil, entre o público não-estatal e o universo gerencial. IN: Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 18. No. 52. Junho de 2003. NOZOE, N. A aplicação da legislação sesmarial em território brasileiro. ESTUDIOS HISTORICOS – CDHRPyB- Año VI - Nº 12 – ISSN: 1688 – 5317. Uruguay – Julio, 2014. PETERSEN, P.; ALMEIDA, S.G. Rincões transformadores: trajetórias e desafios do movimento agroecológico brasileiro. In: Romano, J. et al. (Eds.). Olhar crítico sobre participação e cidadania. São Paulo: Expressão Popular, 2007. PINCH, T. J.; BIJKER, W. E. La construcción social de hechos y de artefactos: o acerca de cómo la sociología de la ciencia y la sociologia de la tecnología pueden beneficiarse mutuamente. In: THOMAS, Hernán; BUCH, Alfonso Buch (Coord.). Actos, Actores Y Artefactos, Buenos Aires, Universidad Nacional de Quilmes, 2008. p. 19-62. PLOEG, J. D. Van der. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. PLOEG, J. D. V. Sete Teses Sobre a Agricultura Camponesa. In: Agricultura Familiar Camponesa na Construção do Futuro. PETERSON, P. (org) Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009, p. 17-32. PONTES, P.A. e ARAGÃO, K. Os Perímetros Irrigados do Ceará: Os Grandes Projetos de Irrigação têm Impacto Sobre a Renda Local? Rio de Janeiro, ANPAD. Setembro de 2013. PRADO JR. C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. PRADO, E. D. As Caatingas da América do Sul. In: Leal, I. R. Tabarelli, M. SILVA, J. M. C. da. (Ed). Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2003. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO HIDROAMBIENTAL DO ESTADO DO CEARÁ/PRODHAM. Cisterna de placas: construção, uso e conservação. Fortaleza, 2010. REBOUÇAS, Aldo C. Água doce no semi-árido. In: REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B. & TUNDISI, G. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. [São Paulo]: Escrituras. 2006. p. 481-505. SABOURIN, E. CAROUN, P. (Eds). Camponeses do sertão: mutação das agriculturas familiares no Nordeste do Brasil. EMBRAPA, CIRAD; tradução de Ana Lúcia Caldeira Menescal. – Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. SABOURIN, E.; TRIER, R. Manejo da água em sistema pluvial de sequeirao. In: SABOURIN, E. CAROUN, P. (Eds). Camponeses do sertão: mutação das agriculturas 177 familiares no Nordeste do Brasil. EMBRAPA, CIRAD; tradução de Ana Lúcia Caldeira Menescal. – Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. SANTOS, C. S. M. dos. Avaliação do desempenho das cisternas de placas para abastecimento humano de água em comunidades rurais no Semi-Árido Brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2008. SCHISTEK, H. Eliminação de vazamentos em cisternas de captação de água da chuva. In: 7º Simpósio de Captação e Manejo de Água de Chuva. Caruaru – PE: Outubro, 2009. SECRETARIA DE ESTADO EXTRAORDINÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO JEQUITINHONHA E DO MUCURI E DO NORTE DE MINAS/SEDVAN. Projeto construção de cisternas de placas no norte e nordeste de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010. SILVA, M. K.; SCHMITT, C. J. Políticas em rede: uma análise comparativa entre o Programa de Aquisição de Alimentos e as redes associativas no Rio Grande do Sul e na Bahia. 36º Encontro Anual da ANPOCS. 2012. SILVA, R. M. A. da. Entre dois paradigmas: combate à seca e convivência com o semi-árido. Sociedade e Estado, Brasília, v. 18, n. 1/2, p. 361-385, jan. /dez. 2003. SILVA, R. M. A. Entre o combate à seca e a convivência com o semi-árido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. 2006. 298 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento sustentável) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2006. SILVA, R.M.A. Entre o combate à seca e a convivência com o semi-árido: políticas públicas e transição paradigmática. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 38, nº 3, jul-set, 2007. p. 466-485. SOUSA, J.W. de F. Dois projetos de progresso para o Nordeste (1859-1959). In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 2015, Petrolina. Experiências e oportunidades para o desenvolvimento. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. 1 CD-ROM. (Embrapa Semiárido. Documentos, 262). SOUZA, M. Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2): uma iniciativa inovadora para o enfrentamento da pobreza rural. In: Revista Agriculturas: experiências em agroecologia. v.11, n.2. Rio de Janeiro, 2014. SUASSUNA, J. Semi-árido: proposta de convivência com a seca. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2002. THOMAS, H. 2008. Tecnologías para la inclusión social y políticas públicas en América Latina. Disponível em http://www.redtisa.org/Hernan-Thomas-Tecnologiaspara- la-inclusion-social-y-politicas-publicas-en-America-Latina.pdf 178 TRAVASSOS, I. S.; SOUZA, B. I.; SILVA, A. B. D. Secas, desertificação e políticas públicas no semiárido Nordestino Brasileiro. Revista OKARA, João Pessoa, v.7, n.1, 20 p., p.147. 2013. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO/TCU. ACÓRDÃO 734/2012 – TCU – Plenário, Sala das Sessões, em 28 de março de 2012. UNITED STATES. TheBureau of Reclamation. Brief History of The Bureau of Reclamation. Disponível em: <www.usbr.gov/history/briefhis.pdf>. Acesso em: 04 de junho de 2016.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/6072/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15290/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21590/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/27974/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34352/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40740/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47336/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53758/2016%20-%20Rafael%20Sousa%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2133
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-10-26T10:24:41Z No. of bitstreams: 1 2016 - Rafael Sousa Rodrigues.pdf: 2935295 bytes, checksum: c8d29737cc1dbea08ea979f5566e42bc (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-10-26T10:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Rafael Sousa Rodrigues.pdf: 2935295 bytes, checksum: c8d29737cc1dbea08ea979f5566e42bc (MD5) Previous issue date: 2016-08-25eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Rafael Sousa Rodrigues.pdfRafael Sousa Rodrigues2.87 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.