Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11691
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLoureiro, Maria Otavia Battaglin
dc.date.accessioned2023-12-22T01:55:35Z-
dc.date.available2023-12-22T01:55:35Z-
dc.date.issued2016-07-22
dc.identifier.citationLoureiro, Maria Otavia Battaglin. Alvorada de mineiros, capixabas e potiguaras: modos de vida e organização de um grupo de pequenos produtores de frutas orgânicas no interior do Paraná. 2016. [146 f.]. Dissertação( PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS EM DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11691-
dc.description.abstractEsta dissertação trata do cotidiano, dos modos de vida e trajetórias dos agricultores e agricultoras de Alvorada, no município de Nova Tebas no interior do Paraná. O texto apresentado tem como base o estudo etnográfico realizado entre os sítios, lavouras, casas e cozinhas dos agricultores ligados a Cooperatvama – cooperativa de pequenos produtores de frutas orgânicas – durante os meses de março e abril de 2015. Através das narrativas das famílias acompanhadas buscamos compreender seus modos de ser e viver no mundo. Na trama entre os cooperados e cooperadas, vemos como suas leituras de vida e práticas cotidianas perpassam pela religiosidade, e incorporam um discurso do equilíbrio e do cuidado, associados com a agricultura orgânica. Nesse sentido, podemos pensar nesta dissertação como uma tentativa de organização dos fatos vividos e narrados a partir de minha experiência etnográfica, que conforme o enredo se desenrola indica pistas de componentes importantes da socialidade de meus interlocutores. Através das descrições das práticas cotidianas do grupo investigado procuramos evidenciar como se constituem e se modulam coletividades. Buscamos, assim, resgatar atividades e espaços “domésticos” descentrando o debate que outrora colocou à margem a casa e a mulherpor
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecthouseeng
dc.subjectorganic agricultureeng
dc.subjectfamilyeng
dc.subjectCasapor
dc.subjectagricultura orgânicapor
dc.subjectfamíliapor
dc.titleAlvorada de mineiros, capixabas e potiguaras: modos de vida e organização de um grupo de pequenos produtores de frutas orgânicas no interior do Paranápor
dc.title.alternativeDawn of miners, capixabas and potiguaras: ways of life and organization of a group of small producers of organic fruits in the interior of Paranáeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation deals with ways of life and trajectories of small fruit farmers of Alvorada, in the municipality of Nova Tebas in the state of Paraná. The text itself is based on the ethnographic study between sites, crops, homes and kitchens of farmers linked to Cooperatvama – cooperative of small producers of organic fruit – during the months of March and April 2015. Through the narratives of families accompanied, we seek to understand their ways of being and living in the world. In the relation between the cooperative members, we'll see how their reading of life and daily practices pervade the religious, and incorporate a speech of balance and care associated with organic farming and agro-ecological practice. In this sense, we can think in this work as an attempt to organization of the facts in my ethnographic experience, that as the plot unfolds indicates tracks of important components of the sociality of my interlocutors. Through the descriptions of the daily practices of the investigated group we seek to show how one forms and modulates collectivities. We seek thus rescue the “domestic” spaces and activities putting the house and the womaneng
dc.contributor.advisor1Lerrer, Débora Franco
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374722652843192por
dc.contributor.referee1Menezes, Thereza Cristina Cardoso
dc.contributor.referee2Cerqueira, Ana Carneiro
dc.creator.ID6251570954por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4998963792607571por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
dc.relation.referencesAlmeida, A. C. (2014). As características da vida no campo no norte do Paraná, 1960-1980. Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia, v.6. Bourdieu, P. (1962). Célibat et condition paysanne. Études Rurales, 5/6, 32-133. Bourdieu, P. (2014). A dominação masculina (1ª ed.). (M. H. Kuhner, Trad.) Rio de Janeiro: BestBolso. Brum, A. J. (1987). Modernização da Agricultura: trigo e soja. Ijuí: Vozes. Carneiro, A. (2010). O "Povo" parente dos Buracos: mexida de prosa e comida no cerrado mineiro.Rio de Janeiro. 362 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional. Carsten, J. (2000). Introduction: cultures of relatedness. Em J. Carsten, Culture of relatedness: new approaches to the study of kinship.Cambridge: Cambrige University Press. Cassago, A. P. (2004). A construção da Rede Urbana no norte do Paraná. São Carlos: Universidade de São Paulo. Chayanov, A. (1981). Sobre a teoria dos sistemas econômicos não capitalistas. São Paulo: Brasiliense. Comerford, J. (2003). Como uma família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Relume Dumará. Comerford, J. (2015). Córregos em movimento: famílias, mapeamentos e assuntos na Zona da Mata mineira. Em J. Comerford, A. Carneiro, & G. Dainese, Giros Etnográficos em Minas Gerais (1ª ed., pp. 29-44). Rio de Janeiro: 7 Letras. Costa, A. A. (2005). O movimento feminista no Brasil. Dinâmicas de uma intervenção. Labrys Estudos Feministas. Dainese, G. C. (2011). Chegar ao Cerrado Mineiro: hospitalidade, política e paixões. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. 134 Delgado, G. C. (2010). A questão agrária e o agronegócio no Brasil. Em M. Carter, Combatendo a desigualdade social. O MST e a reforma agrária no Brasil (pp. 81-112). São Paulo: UNESP. Fonseca, C. (2000). Família, fofoca e honra: etnografia de relações de gênero e violência em grupos.Porto Alegre: Ed. Universidade UFRGS. Fonseca, C. (2004). The Circulation of children in a Brazilian working-class neighborhood: a local practice. Em o. Fiona Bowie, Cross-cultural approaches to adoption (pp. 165-181). London: Routledge. Freyre, G. (2003). Casa grande e Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal (48º ed.). São Paulo: Global. Furtado, C. (1968). Formação Econômica do Brasil (8ª ed.). São Paulo: Companhia Editora Nacional. Gilligan, C. (s.d.). Graziano da Silva, J. (1999). Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS. Grossi, M. P. (1995). O significado da violência nas relações de gênero no Brasil. Sexualidade Gênero e Sociedade, 1-8. Heredia, B. M., & Cintrão, R. P. (2006). Gênero e acesso a políticas públicas no meio rural brasileiro. Revista Nera Presidente Prudente, 1-28. Ingold, T. (2015). Histórias contra a classificação: transporte, peregrinação e a integração do conhecimento. Em T. Ingold, Estar Vivo. Ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. (F. Creder, Trad.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes (Coleção Antropologia). IPARDES. (2009). Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Fonte: www.ipardes.gov.br/ Kautsky, K. (1986). A questão agrária. São Paulo: Nova Cultural. Lauretis, T. (1994). A tecnologia do gênero. . Em H. Hollanda, Tendências e impasses: o feminismo como crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Rocco. Lazier, H. (2003). Paraná: terra de todas as gentes e de muita história. Francisco Beltrão: GRAFIT. 135 Luz, L. D., & Hahn, F. A. (2011). NOVA TEBAS: TERRITÓRIOS E TERRITORIALIDADES. Revista GEOMAE Campo Mourão. GEOMAE, 2. Malinowski, B. (1961). Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Moreno, A. (1987). El arquetipo viril protagonista de La história: ejercicios de lectura no. Cuadernos Inacabados. Mota, L. T. (1994). As guerras dos índios Kaigang: a história épica dos índios Kaigang no Paraná (1769 – 1924). Maringá: EDUEM. Mota, L. T., & Noelli., F. S. (1999). Exploração e guerra de conquista dos territórios indígenas nos vales dos rios Tibagi, Ivaí e Piquirí. Em Maringá e o norte do Paraná (Estudos de história regional). Maringá: EDUEM. Muller, N. L. (2001). Contribuição ao estudo do Norte do Paraná. . Revista Geografia, 10, 89-118. Okin, S. M. (2008). Gênero, público e privado. Rev. Estudos Feministas, 305-332. Pitt-Rivers, J. (2012). The law of hospitality. HAU: Journal of Etnographic Theory , 501-517. Prado Júnior, C. (1981). A Questão Agrária no Brasil. São Paulo: Brasiliense. Priori, A., et. al. (2012). História do Paraná: séculos XIX e XX. A cafeicultura no Paraná. Maringá: EDUEM. Queiroz, M. A. (2011). Desafios socioespaciais na região central do paraná e as iniciativas locais em nova tebas: alcances e limites. Maringá. Rago, M. (1998). Epistemologia Feminista, Gênero e História. Masculino, Feminino, Plural. Saffioti, H. I. (1995). Violência de gênero - poder e impotência. Rio de Janeiro: Revinter Ltda. Sahlins, M. D. (2008). Metáforas históricas e realidades míticas. (F. Frehse, Trad.) Rio de Janeiro: Zahar. Scott, J. (1992). El problema de La invisibilidad. Gênero e História, 38-65. Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Porto Alegre. 136 Segato, R. L. (2003). Las estructuras elementales de la violência - ensayos sobre gênero entre antropologia, psicoanálisis y derechos humanos. . Buenos Aires: Prometeo. Siliprandi, E. (2009). Mulheres e Agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na agricultura familiar. Brasília: Universidade de Brasília. Silva, L. d. (1980). Noções da história do desenvolvimento do Paraná. (Vol. 73). Rev. Par.Desenv. Sorj, B. (2005). Percepções sobre esferas separadas de gênero. . Em C. A. Scalon, Gênero, família e trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: FGV. Souza, J. B., & et.al. (2011). Incubadora Universitária de Empreendimentos Solidários: aspectos conceituais e a práxis do processo de incubação. (o. M. Culti, Ed.) Maringá: UEM/Núcleo/Incubadora Unitr. Strathern, M. (2014). O efeito etnográfico. Em M. Strathern, O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify. Teixeira, D. B. (2015). Comunidades em movimento: etnografia de prosa e mobilidade entre pequenos produtores de café na Zona da Mata de Minas Gerais.127 f. Rio de Janeiro. Tomazi, N. D. (1997). Norte do Paraná: História e Fantasmagorias. Universidade Federal do Paraná. Wagner, A., & Palmeira, M. G. (1977). A invenção da migração. UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ. Woortmann, E. (1994). Herdeiros, parentes e compadres. São Paulo: Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia HUCITEC Ltda. Woortmann, K. (1990). “Com Parente Não se Neguceia” O Campesinato Como Ordem Moral. Editora Universidade de Brasília. Woortmann, K. (1990). Migração, família e campesinato. Revista Brasileira de Estudos de População, v.7, n.1.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/4300/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/18894/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/25224/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/31629/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/38025/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/44405/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/50789/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/57257/2016%20-%20Maria%20%20Otavia%20Battaglin%20Loureiro.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1883
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-07-18T11:39:10Z No. of bitstreams: 1 2016 - Maria Otavia Battaglin Loureiro.pdf: 4025778 bytes, checksum: e7d43b2a8bfdc8b74bfe2178ec6dbf5c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-18T11:39:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Maria Otavia Battaglin Loureiro.pdf: 4025778 bytes, checksum: e7d43b2a8bfdc8b74bfe2178ec6dbf5c (MD5) Previous issue date: 2016-07-22eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Maria Otavia Battaglin Loureiro.pdf2016 - Maria Otavia Battaglin Loureiro3.93 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.