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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11733
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DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Rego, Amilcar Arandas | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T01:56:35Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T01:56:35Z | - |
dc.date.issued | 1978-01-02 | |
dc.identifier.citation | REGO, Amilcar Arandas. Contribuição ao conhecimento da helmintofauna de raias fluviais (Paratrygonidae: Chonddrichthyes). 1978. 61 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 1978. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11733 | - |
dc.description.abstract | É transcrita a classificação e a distribuição no Brasil, das raias fluviais Paratrygonidae, segundo FOWLER/ (1948); além de algum dados da biologia desses elasmobrânquios. 2. São redescritas 4 espécies de cestóides: Rhinebothrium paratrygoni Rego & Dias, 1976; R. scorzai Lonez-Neyra & Diaz-Ungria, 1958; Acanthobothrium terezae Rego & Dias, 1976 e Eutetrarhynchus araya (Woodland, 1934). 3. São descritas duas novas espécies de Tetraphyllidea (Cestoda): Rhinebothrium freitasi sp.n. (Phyllobothriidae) e Potamotrygonocestus travassosi sp. n. (Onchobothriidae). Ambas são comparadas em quadros (Quadros I e II). 4. Foram encontrados dois proglotes livres e um/ espécime jovem com características de Plerocercóide; não foram identificados. Isto parece indicar a existência de, pelo menos, mais duas espécies não conhecidas de tetrafilídeos em Paratrygon hystrix. 5. É feita a segunda observação de Leiperia gracile em raia; a primeira, foi feita por Diesing, em 1835. Paratrygon motoro constitui hospedeiro intermediário para esses pentastomídeo. 6. É dado um completo histórico de Leiperia gra- -50- cile desde a primeira observação de Diesing, de material coletado por Natterer, no Brasil. São feitas considerações sôbre a validade da espécie, já que se tratava de espécie composta. 7. O nematódeo Brevimulticaecum sp., referido de crocodilos da África e da América do Sul, é, pela primeira vez, assinalado em elasmobrânquios. Pensamos tratar-se de nova espécie, mas aguarda-se melhores espécimes para uma mais completa descri- ção. 8. Chama-se a atenção para às especiais condições/ de pressão osmótica, existentes na válvula espiral de elasmobrânquios marinhos; este local é, por esta razão, vedado a maioria/ dos helmintos, mesmo os cestóides, apenas os Trypanorhyncha e os Tetraphyllidea conseguiram colonizar esse sítio dos elasmobrânquios. 9. As raias fluviais Paratrygonidae são elasmobrânquios definitivamente retornadas para a água doce; apresentam modificações fisiológicas que as diferenciam totalmente das suas congê- neres marinhas; são inclusive incapazes de concentrar uréia, mesmo se colocadas em água do mar diluída. Aliás, neste ponto comportam-se como os teleósteos do mesmo habitat. 10. Não foram demonstrados ainda ajustamentos fisiológicos dos helmintos às condições osmóticas de raias fluviais;/ morfológicamente, pelos menos não são observadas modificações nos Tetraphyllidea de água doce, se comparados com os marinhos. 11. São feitas considerações sôbre a filogenia de grupos de helmintos; os Tetraphyllidea são considerados os cestóides mais antigos, que originaram, inclusive, as demais ordens de Cestoda. O parasitismo por Brevimulticaecum (Nematoda) é considerado como aquisição recente dessas raias. 12. São feitas considerações sôbre os Pentastomida especialmente sôbre Leiperia gracile e o parasitismo de crocodilos e de raias chama-se a atenção para o continente da Gondwana, a teoria da Deriva Continental e suas implicações filogenéticas na fauna de helmintos. | por |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Medicina Veterinária | por |
dc.title | Contribuição ao conhecimento da helmintofauna de raias fluviais (Paratrygonidae: Chondrichthyes) | por |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | The classification and distribuition of Brazilian freshwater Paratrygonidae stingrays are presented according to FOWLER (1948), as well as some data concerning biology of elasmobranchs. 2. Four species of Cestode are redescribed: Rhinebothrium paratrygoni Rego & Dias, 1976; R. scorzai Lopez-Neyra & Diaz-Ungria, 1958; Acanthobothrium terezae Rego & Dias, 1976 and Eutetrarhynchus araya Woodland, 1934). 3.Two new species in the Tetraphyllidea (Cestoda) are proposed: Rhinebothrium freitasi sp. n. (Phyllobothriidae) and Potamotrygonocestus travassosi sp. n. (Onchobothriidae). Both are compared to those ocurring in freshwater rays (Tables I and II). 4. Two free proglottids were found as well as a juvenile form with the appearence of a plerocercoid but were not identified. This suggests that at least two more unkonwn Tetraphyllidean species may occur in P. hystrix. 5. Leiperia gracile (Pentastomida) is reported for the second time in stingrays; Diesing was the first to observe it in 1835. P. motoro is an intermediary host for this pentastomid. 6. A complete account of Leiperia gracile (Diesing, 1835) is presented since Diesing's first report, dealing with Brazilian material recovered by Natterer. The validity of species is also discussed. -52- 7. Brevimulticaecum sp., a nematode genus usually ocurring in African and South American crocodiles, is reported/ for the first time in an elasmobranch host. The samples appear/ to belong to a new species but were infortunately poorly preserved, so that a complete diagnosis could not be provided. 8. Attention is paid to the special conditions of osmotic pressure observed in the spiral valve of marine elasmobranchs. For this reason, this site is unfavourable for most of the helminth fauna, even the Cestodes, except for Trypanorhyncha/ and Tetraphyllidea. 9. The Paratrygonidae are freshwater rays, which, as elasmobranchs, have definitely returned to this habitat, as they show physiological adaptations differing totally from their/ marine relatives; the former are not able to concentrate urea, even in dilutedsalt water. This suggests that they can be related to teleosts from the same habitat. 10. Some form of physiological adantation udergone by the helminths with reference to the osmotic conditions of freshwater rays could not be demonstrated. At least, mopnhological modifications are not observed in marine and freshwater Tetraphyllidoe. 11. Comments on the phylogeny of helminthic groups are made; the Tetraphyllideans seems to be the most ancient among the Cestodes, giving rise to the other known Orders. Brevinulticaecum (Nematoda) parasitism is considered as recent in these rays. 12. Considerations on the Pentastomid, mainly on Leiperia gracile are made, as well as on the parasitic fauna of rays and crocodiles; Gondwanland and Continental Drift are important concepts in any discussion of phylogenetic relationships. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Ferreira, Luiz Fernando | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2791903144611073 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias | por |
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dc.subject.cnpq | Medicina Veterinária | por |
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