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dc.contributor.authorPinto, Flávia Santospt_BR
dc.date.accessioned2023-12-22T01:57:48Z-
dc.date.available2023-12-22T01:57:48Z-
dc.date.issued2000-02-28
dc.identifier.citationPINTO, Flávia Santos. Investigações preliminares sobre a sesibilidade parasitária de duas raças de coelhos a Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae). 2000. 32 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2000.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11849-
dc.description.abstractA sensibilidade natural a Rhipicephalus sanguineus de duas raças de coelhos, Nova Zelândia e Califórnia, e seus mestiços foi comparada em condições experimentais. Três coelhos de cada raça, sem contato prévio com carrapatos, foram infestados uma única vez com 2300 larvas, 100 ninfas e 40 adultos (20 machos + 20 fêmeas). O experimento com a fase parasitária foi conduzido no meio ambiente enquanto que o da fase de vida livre foi conduzido a 27 ± 1º C, 80 ± 10 % de umidade relativa e escotofase. A dinâmica da sensibilidade obteve na fase larval uma variação estatisticamente significativa ( p< 0,05) no período de pré-ecdise com melhor desempenho no grupo Mestiço, porém o percentual de recuperação foi maior no tratamento Nova Zelândia. Não houve diferença estatisticamente significativa (p> 0,05) na fase de ninfas, onde o grupo de melhor desempenho foi o Califórnia. Na fase adulta , as fêmeas do grupo Nova Zelândia apresentaram maior peso médio(p<0,05) e não diferiram para o Índice de Eficiência Nutricional do tratamento Mestiço, o qual teve melhor desempenho. Para larvas oriundas das fêmeas que passaram pelos três tratamentos a única variação estatística (p<0,05) foi com o período de eclosão, onde o grupo Califórnia apresentou menor período, o grupo Mestiço o maior e Nova Zelândia não variou estatisticamente destes dois. O ciclo biológico nos três grupos foi muito próximo, sem grandes diferenças de acordo com o tratamento recebido.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectsensibilidade parasitáriapor
dc.subjectraça do coelhopor
dc.subjectRhipicephalus sanguineuspor
dc.subjectparasitic sensitivityeng
dc.subjectbreeds of rabbitseng
dc.titleInvestigações preliminares sobre a sesibilidade parasitária de duas raças de coelhos a Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae)por
dc.title.alternativePreliminary investigations on parasitic sensitivity of two breeds of rabbits to Rhipicephalus sanguineus (Latreille,1806) (Acari: Ixodidae)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe natural sensitivity of two breeds of rabbit, White New Zealand (WNZ) e California (CA), and their crossbreeds (CB) to Rhipicephalus sanguineus were compared under experimental conditions. Three rabbits of each breed, without previously tick exposure, were infested once with 2300 larvae, 100 nymphs and 40 adults (20 males + 20 females). The experiment with the parasitic phase was conducted in the environment while the free-living phase was conducted under 27 ± 1º C, 80 ± 10 % relative humidity and scotophase. The dynamic of the sensitivity had in the larvae phase a variation statistically significant (p<0.05) in the préecdise period, with the best performance in the CB group. However, the percentage of recovery was greater in the treatment of WNZ. In the adult phase, females of the WNZ group presented a greater mean weight (p<0.0) e did not differ from the Nutritional Efficiency Index(NEI) from CB, which had the best performance. For larvae of the females in the three treatments the only statistic variation (p<0.05) was with the period hatching, where the CA group presented the smallest period, the CB group presented the greatest and the WNZ group did not change statistically in the both. The life cycle in all three groups was very close, without great differences according to the treatment received.eng
dc.contributor.advisor1Faccini, João Luiz Horáciopt_BR
dc.contributor.advisor1IDCPF:24242454791por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783396T6&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.advisor-co1Pinto, Erik Daemon de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor-co1IDCPF:64166562720por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9233854312952989por
dc.contributor.advisor-co2Cunha, Daisy Wilwerth dapt_BR
dc.contributor.advisor-co2IDCPF:17270014787por
dc.creator.IDCPF:07288342786por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.subject.cnpqParasitologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/59653/2000%20-%20Fl%c3%a1via%20Santos%20%20Pinto.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/752
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2016-04-28T20:15:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2000 - Flávia Santos Pinto.pdf: 229877 bytes, checksum: 5ac9dc34947f0f90f514886c5e4e15e0 (MD5) Previous issue date: 2000-02-28eng
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Veterinárias

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