Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12583
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Viviane Proto
dc.date.accessioned2023-12-22T02:12:30Z-
dc.date.available2023-12-22T02:12:30Z-
dc.date.issued2020-03-03
dc.identifier.citationFERREIRA, Viviane Proto. Educação ambiental no currículo escolar do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde. 77 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12583-
dc.description.abstractA presente dissertação teve como objetivo analisar a percepção dos estudantes do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde – Goiás em relação às questões ambientais e se estes possuem consciência acerca dos impactos ambientais e da degradação dos recursos naturais da região em que residem. Assim, partimos do pressuposto que a Educação Ambiental é um dos temas transversais a serem implementados de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional, além da proposta de formação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia que propõem a articulação entre ciência, trabalho, tecnologia e cultura, visando a uma formação profissional crítico-reflexiva, emancipatória e transformadora.Para isso, realizamos pesquisa bibliográfica em livros e artigos periódicos recentes, a fim de fundamentar os elementos teóricos e históricos assim como a legislação em vigor, que proporcionam embasamento a esta temática. A pesquisa, numa abordagem qualitativa, utilizou como procedimento metodológico questionário estruturado com catorze questões fechadas e uma questão aberta direcionado aos alunos do terceiro e quarto período matutino e vespertino da instituição como também registros resultantes da observação da pesquisadora no cotidiano escolar.Os resultados demonstram que há uma visão conservacionista em relação à Educação Ambiental no Instituto Federal Goiano Campus Rio Verdecomo um distanciamento entre teoria e prática,fazendo com que a mesma não se coloque no exercício cotidiano da escola, somente em eventos ou datas comemorativas ou por intermédio do interesse de algum docente.Portanto, esperamos que os resultados desta pesquisa sirvam como fonte de reflexão para o Projeto Político Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária,gerando ações participativas que envolvam alunos, professores, servidores, pais e a comunidade em geral, buscando o debate, grupos de discussão e trabalho além de soluções às questões socioambientais locais e regionaispor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação profissionalpor
dc.subjectCurrículopor
dc.subjectQuestões socioambientaispor
dc.subjectProfessional educationeng
dc.subjectCurriculumeng
dc.subjectSocial and environmental issuespor
dc.titleEducação ambiental no currículo escolar do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal Goiano Campus Rio Verdepor
dc.title.alternativeEnvironmental education in the school curriculum of the technical course in agriculture of the Federal Institute Goiano Campus Rio Verdeeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation aimed to analyze the perception of the students of the technical course in agriculture of the Federal Institute Goiano Campus Rio Verde - Goiás in relation to the environmental issues and if they are aware about the environmental impacts and the degradation of the natural resources of the region where they live. Thus, we assume that Environmental Education is one of the cross-cutting themes to be implemented according to the National Curriculum Parameters as well as what has been explained by the National Curriculum Guidelines for Vocational Education, besides the proposal of formation of the Federal Institutes of Education, Science and Technology that propose the articulation between science, work, technology and culture aiming at a critical-reflexive, emancipatory and transformative professional formation. For this, we initially conducted bibliographic research in recent books and periodical articles in order to substantiate the theoretical and historical elements as well as the current legislation, which provide the basis for this theme. The research, in a qualitative approach, used as a methodological procedure a structured questionnaire with fourteen closed questions and one open question directed to students of the third and fourth morning and afternoon of the institution as well as records resulting from the observation of the researcher in the school routine. The results show that there is still a conservationist view on Environmental Education at the Federal Institute Goiano Campus Rio Verde as well as a gap between theory and practice, so that it is not placed in the daily exercise of the school, only events or commemorative dates or through the interest of some teacher. Thus, we hope that the results of this research will serve as a source of reflection for the Pedagogical Political Project of the Technical Course in Farming, generating participatory actions involving students, teachers, servants, parents and the community in general, seeking debate, discussion groups and work and solutions to local and regional socio-environmental issues.por
dc.contributor.advisor1Soares, Ana Maria Dantas
dc.contributor.advisor1ID120.078.891-53por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2991-7106por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3776117532043539por
dc.contributor.referee1Soares, Ana Maria Dantas
dc.contributor.referee1ID120.078.891-53por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-2991-7106por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3776117532043539por
dc.contributor.referee2Estolano, Lilian Couto Cordeiro
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8241978928027519por
dc.contributor.referee3Jesus, Vanessa Pereira de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6135019505603958por
dc.creator.ID004.129.461-06por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9659391450054495por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesAPPLE, M. W. Ideologia e currículo. 3º ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BODGAN, R. C.BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Editora Porto, 336p, 1982. BRANDÃO, C.R.; O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 59p, 1995. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. 23° ed., Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2004. BRASIL. Decreto n° 4.281 de 25 de junho de 2002. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico. MEC/CNE, Parecer de outubro de 1999. BRASIL. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis - IBAMA. COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL-CGEAM. RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – CGEAM/ DISAM – 2003 – 2006, Brasília: CGEAM, 2007. BRASIL. LDB. Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n. 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; e legislação correlata. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001. BRASIL.Ministério da Educação. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, 2017. Disponível em: Acesso em: 20 maio 2019. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC, 2° ed. Brasília:1996. BRASIL.Política Nacional de Meio Ambiente. Lei n. 6.938 de 31 de agosto de 1981. BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental – PRONEA. 3° ed. Brasília: MEC/MMA, 2005. BUENO, R. L.; ARRUDA, R. A. Educação Ambiental. Revista Eventos Pedagógicos, v.4, n.2, p.182 a 190, ago. – dez. 2013. Disponível em: <https://doaj.org/article/c41a751fe38b41ef85c270efcdea4328>. Acesso em: 30/12/2018. CARVALHO, I.C.M.Movimentos sociais e políticas de meio ambiente. A educação ambiental aonde fica? In: SORRENTINO, M.; TRAJBER, R.; BRAGA, T. (orgs). Cadernos do III Fórum de educação ambiental. São Paulo: Gaia, p. 58-62, 1995. 59 CIAVATTA, M. A.Formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, p. 83-105, 2005. CREMA, R. O poder do encontro. Unipaz Arapoti, SP, 2017. CRESWELL. J. W.Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. 2° ed. Porto Alegre, 248 p, 2007. COSTA, A. C. G. Educação: uma perspectiva para o século XXI. São Paulo: Canção Nova, 376 p, 2008. CUNHA, L. A. Oensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP; Brasília: FLACSO, 2005. DEMO, P. Metodologia da Investigação em Educação. Curitiba: IBPEX, 160p, 2005. DIAS, G.F.Educação ambiental, princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 399p, 1992. FONSECA, C. S. História do Ensino Industrial no Brasil. Rio de janeiro: Escola Técnica, 1961. FORQUIN, J. C. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria & Educação. v. 5, p. 28-49, 1992. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. 7° ed. São Paulo: Edições Loyola, 80p,2001. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 32. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática, 504p, 1996. GALIAN C. V. A.; LOUZANO, P. B. J. Michael Young e o campo do currículo: da ênfase no “conhecimento dos poderosos” à defesa do “conhecimento poderoso”. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 4, p. 1109-1124, out.-dez. 2014. GIL, A. C.Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 200p.; 2008. GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 144p, 1995. GUERRA, A. F. S.; FIGUEIREDO, M. L. Diálogos de Saberes e Fazeres: Uma releitura dos 25 anos da trajetória da Educação Ambiental brasileira. Editora ICEP, 490 p., São José, 2017, GUIMARÃES, M. Por uma educação ambiental crítica na sociedade atual. Revista Margens Interdisciplinar, v.7, n.9, p 11-22, 2016. HERCULANO, S.C.Do desenvolvimento (in)sustentável à sociedade feliz. In: VIOLA, E. et al. Ecologia ciência e política: participação social, interesses em jogo e luta de ideias no movimento ecológico. Rio de Janeiro, Devan, p. 9-45, 1992. 60 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/go/rio-verde/historico. Acesso em: 13/06/2019. INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS RIO VERDE. Disponível em: https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/rio-verde. Acesso em: 13/06/2019. INSTITUTO MAURO BORGES. Disponível em: http://wwwold.imb.go.gov.br/viewcad.asp?id_cad=5102&id_not=10. Acesso em: 13/06/2019. IX FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Disponível em: https://ixfbeaivecea. unifebe.edu.br. Acesso em 13/02/2019. JACOBI, P. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, 2003. JACOBI, P. A.; GUERRA et al. Mudanças climáticas globais: a resposta da educação. Revista Brasileira de Educação v. 16 n. 46 jan/abr. 2011. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n46/v16n46a08.pdf KITZMANN, D.; MOTA, J. C. 2017. Ambientalização sistêmica nas Instituições de Ensino Superior. In: FIGUEIREDO, Mara Lúcia. Educação para ambientalização curricular: diálogos necessários. Mara Lúcia Figueiredo [et.al]. São José: ICEP, p. 318-334, 2017. LAYRARGUES, P. P. Muito além da Natureza: Educação ambiental e reprodução social. In: Loureiro, C. F. B.; Layrargues, P. P. & Castro, R. C. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez. p. 72-103, 2006. LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. LOUREIRO, C. F. B. Complexidade e dialética: Contribuições a práxis política e emancipatória em educação ambiental. Educação e Sociedade. Campinas, v.27, n. 94, p. 131- 152, jan/abr, 2006. LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A.; Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 128p, 2013. MANFREDI, S. M. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. McCORMICK, J. Rumo ao Paraíso. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1992. MILLER, G. T.; Tyler, G. M. Ciência ambiental: tradução All Tasks; revisão técnica Welington Braz Carvalho Delitti. – São Paulo: Thomson Learning, 2007. MINAYO, M. C de S.; O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo – Rio de Janeiro, HUCITEC editora, 408p, 1992. MINAYO, M. C. de S.; Antropologia e saúde: traçando identidades e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p. 29-43, 1998. 61 MONTEIRO, J. H. P. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Administração Municipal, 2001. MOREIRA, D. A.; O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 152p. 2002. MOURA, D. A. S. Café e educação no século XIX. In Cadernos CEDES, ano XX, nº 51, novembro/2000. PACHECO, J. A. Para a noção de transformação curricular. Cadernos de Pesquisa, v. 46, n. 159, p.64-77, jan/mar 2016. PACHECO, E. Institutos federais: uma revolução na educação tecnológica. São Paulo: Moderna, 2011. PELICIONI, M.C.F. Saúde e Sociedade 7(2), p.19-31, 1998. PESTANA, A. P. S. Educação Ambiental e a Escola, uma ferramenta na gestão de resíduos sólidos urbanos. Revista de Educação Ambiental, 12 p, 2008. PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Editora EDUR/NAU, Rio de Janeiro. (Serie Docência.doc), 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO VERDE. Disponível em: http://www.rioverde.go.gov.br/i.php?si=aci&id=5. Acesso em: 13/06/2019. PORTAL MEC. Disponível em: https://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/historia.pdf. Acesso em 27/07/2018. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) Técnico em Agropecuária. Disponível em: https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/cursos-tecnicos-rio-verde/10870-agropecuaria- 2.html. Acesso em: 13/06/2019. REDE ACESS. Red de Ambientalización Curricular de los Estudios Superiores. 2002. Disponível em: http://insma.udg.es/ambientalitzacio/web_alfastinas/castella/c_index.htm. Acesso em: 15 out. 2019. RESOLUÇÃO N° 2 de 15 de junho de 2012 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental. ROMANELLI, O. O. História da educação no Brasil. 22. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1999. SANTOS, L. C. P. Pluralidade de saberes em processos educativos. In: CANDAU, V. M. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, p. 46-59, 2000. SANTOS, E. S.Trabalhando com alunos:subsídios e sugestões: o professor como mediador no processo ensino aprendizagem. Revista do Projeto Pedagógico; Revista Gestão Universitária, n. 40, 2013.Acesso em: 18 abr. 2019. 62 SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. SEBRAE. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-eagricultura- organica,69d9438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD. Acesso em 10/01/2020. SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, p.121-123; 2007. SILVA, T. T. Currículo e identidade social: territórios contestados. In. SILVA, T. T. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, p. 190-207, 1995. SILVA, T. T. Currículo como fetiche:a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 120p, 2006. SILVA, T. T.; MOREIRA, A. F. (Orgs.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. SILVA, C. J. R. Institutos Federais.Lei n. 11.892, de 29/11/2008: comentários e reflexões. Brasília: IFRN, 2009. Disponível em:. Acesso em: 20 maio 2019. SIMONATO, D. C.; FIGUEIREDO, P. B.; DORNFELD, C. B.; JUNIOR, D. P. Consumo consciente, lixo e reciclagem: temas desenvolvidos no projeto usina ecoelétrica com alunos do ensino fundamental, Revista Augmdomus, v.2, p. 27-37, 2010. SITE ONU BRASIL. Disponível em: https://nacoesunidas.org. Acesso em 13/02/2019. SOARES, A. M. D.; Política educacional e configurações dos currículos de formação de técnicos em agropecuária, nos anos 90: regulação ou emancipação?.2003.251p.Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2003. SOBRAL, F.; M. Retrospectiva Histórica do ensino agrícola no Brasil. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, v. 2, n. 2, p. 78-95, jul. 2015. ISSN 2447-1801. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/RBEPT/article/view/2953>. Acesso em: 12 fev. 2020. SORRENTINO, M. De Tbilisi a Thessaloniki: A Educação Ambiental no Brasil. In: QUINTAS, J. S.; Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio ambiente. Brasília: Edições IBAMA, 2002, p. 107-118. SORRENTINO, M. et al. Educação ambiental como política pública. Educação e Pesquisa, SP, v. 31, n. 2, p. 285-299, maio-ago. 2005. 63 SOUZA, A. A.; NUNES, C. R. G. L.; OLIVEIRA, E. G. Políticas públicas para a educação profissional e tecnológica no Brasil. Fortaleza: Edições UFC, 2011. TAVANO, P. T.; ALMEIDA, M. I. Currículo: um artefato sócio-histórico-cultural. Ver. Espaço do Currículo (online), João Pessoa, v. 11, n.1, p.29-44, jan/abr, 2018. TRAJBER, R.; SORRENTINO, M. As políticas de Educação Ambiental do Estado Brasileiro: transformações socioambientais para a sociedade sustentável, Posfacio. Mudanças climáticas e mudanças socioambientais globais: reflexões sobre alternativas de futuro / coordenação de Eda Terezinha de Oliveira e organização de Emília Wanda Rutkowski. – Brasília: UNESCO, IBECC, 2008. VERNIER, J. O meio ambiente. Campinas, Papirus, 132p, 1994. YOUNG, M. Knowledge and control: new directions for the sociology of education. Londres: Collier-Macmillan, 1971. YOUNG, M. Para que servem as escolas? Educação e Sociedade, vol. 28, n. 101, p. 1287- 1302. Campinas: set./dez. 2007.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72518/2020%20-%20Viviane%20Proto%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6414
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-13T12:52:03Z No. of bitstreams: 1 2020 - Viviane Proto Ferreira.pdf: 5079992 bytes, checksum: cd3595ad02b2cb9e5edd1b0320fa2844 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-13T12:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Viviane Proto Ferreira.pdf: 5079992 bytes, checksum: cd3595ad02b2cb9e5edd1b0320fa2844 (MD5) Previous issue date: 2020-03-03eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Viviane Proto Ferreira.pdf4.96 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.