Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12936
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Virgínia Scheidegger da Costa
dc.date.accessioned2023-12-22T02:30:54Z-
dc.date.available2023-12-22T02:30:54Z-
dc.date.issued2023-03-02
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Virgínia Scheidegger da Costa. Interfaces entre educação ambiental e educação especial: horta pedagógica como ferramenta inclusiva. 2023. 73 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. 2023.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12936-
dc.description.abstractA Educação Ambiental (EA) tem sido considerada uma forma de minimizar os impactos causados pelo ser humano ao planeta, muitas políticas públicas foram criadas para fortalecer a EA no país, principalmente no âmbito das escolas. O movimento pela Educação Inclusiva surge a partir da necessidade de criação de escolas que sejam fundamentadas na perspectiva dos direitos humanos, garantindo as mesmas oportunidades de aprendizado para todos os cidadãos. Percebendo-se a sintonia entre a Educação Ambiental e a Educação Inclusiva, já que as duas se complementam, de forma a criar um ensino que quebre paradigmas e sejam pautadas nos direitos humanos, na diversidade e formadoras de sujeitos conscientes e críticos de suas realidades, a pesquisa procurou investigar a Horta Pedagógica como proposta educativa, buscando entender se, integrada a atividades de educação ambiental, poderia auxiliar no processo de ensino aprendizagem e no desenvolvimento social e psicomotor dos educandos, criando oportunidades de todos os educandos aprenderem juntos, de forma colaborativa e assim, contribuir com o processo de inclusão escolar. Buscou-se trabalhar com o aporte da pesquisa qualitativa, em duas dimensões: num primeiro momento uma pesquisa exploratória, constando de levantamento bibliográfico e documental e de rodas de conversa com os educandos e professores. Num segundo momento utilizou-se trabalhar com os pressupostos da pesquisa participante, utilizando-se a horta escolar como o espaço de trocas e de aprendizado. A pesquisa foi realizada no CIEP-158 Professora Margarida Thompson, localizado no município de Piraí, RJ, a partir de uma parceria entre as Secretarias Municipais de Meio Ambiente, de Agricultura e de Educação, a escola, os educandos, os professores de ciências e a própria pesquisadora. A horta foi implantada para realização de atividades pedagógicas, criando um espaço de aprendizagem, fora das salas de aula tradicionais, um verdadeiro laboratório vivo com potencial de uso coletivo ou individual por todas as disciplinas. Através dela foram desenvolvidas atividades junto aos educandos que buscaram aprofundar os conhecimentos e técnicas de cultivo agrícola e, para além disso, outros aspectos que visam a formação integral do indivíduo puderam ser trabalhados com sucesso. A pesquisa proporcionou o reconhecimento e um consequente aprofundamento na utilização de outras possibilidades metodológicas, capazes de apoiar o processo ensino-aprendizagem, a partir de atividades que desenvolvam a percepção da relação ser humano – natureza, numa perspectiva interdisciplinar, socialmente inclusiva e com a construção coletiva de ferramentas pedagógicas, envolvendo educandos e professores de diferentes áreas de conhecimento. Pode-se constatar que a horta escolar é um potencial centro gerador de conhecimentos, de aprendizagens múltiplas, dinâmicas e capazes de contribuir para o desenvolvimento psicomotor dos educandos, bem como se constitui um elemento potencializador do envolvimento do conjunto da comunidade escolar.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInclusão Educacionalpor
dc.subjectInterdisciplinaridadepor
dc.subjectFerramentas Educacionaispor
dc.subjectEducational Inclusioneng
dc.subjectInterdisciplinarityeng
dc.subjectEducational Toolseng
dc.subjectInclusión Educativaspa
dc.subjectinterdisciplinariedadspa
dc.subjectHerramientas Educativasspa
dc.titleInterfaces entre educação ambiental e educação especial: horta pedagógica como ferramenta inclusivapor
dc.title.alternativeInterfaces between environmental education and special education: pedagogical garden as an inclusive tooleng
dc.title.alternativeInterfaces entre la educación ambiental y la educación especial: el jardín pedagógico como herramienta inclusivaspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEnvironmental Education (EA) has been considered a way to minimize the impacts caused by human beings on the planet, many public policies were created to strengthen EE in the country, mainly within schools. The movement for Inclusive Education arises from the need to create schools that are based on the perspective of human rights, guaranteeing the same learning opportunities for all citizens. Realizing the harmony between Environmental Education and Inclusive Education, since the two complement each other, in order to create a teaching that breaks paradigms and is based on human rights, diversity and trainers of conscious and critical subjects of their realities, The research sought to investigate the Pedagogical Garden as an educational proposal, seeking to understand whether, integrated with environmental education activities, it could help in the teaching-learning process and in the social and psychomotor development of students, creating opportunities for all students to learn together, in a collaborative way and thus contribute to the school inclusion process. We sought to work with the contribution of qualitative research, in two dimensions: at first, an exploratory research, consisting of a bibliographical and documentary survey and conversation circles with students and teachers. In a second moment, working with the assumptions of participant research was used, using the school garden as a space for exchanges and learning. The research was carried out at CIEP-158 Professora Margarida Thompson, located in the municipality of Piraí, RJ, based on a partnership between the Municipal Secretariats of the Environment, Agriculture and Education, the school, the students, the science teachers and the researcher herself. The garden was implanted to carry out pedagogical activities, creating a learning space, outside the traditional classrooms, a true living laboratory with potential for collective or individual use by all disciplines. Through it, activities were developed with the students who sought to deepen their knowledge and techniques of agricultural cultivation and, in addition, other aspects aimed at the integral formation of the individual could be successfully worked on. The research provided recognition and a consequent deepening in the use of other methodological possibilities, capable of supporting the teaching-learning process, based on activities that develop the perception of the human being - nature relationship, in an interdisciplinary, socially inclusive perspective and with the construction group of pedagogical tools, involving students and professors from different areas of knowledge. It can be seen that the school garden is a potential center for generating knowledge, multiple learning, dynamic and capable of contributing to the psychomotor development of students, as well as constituting an element that enhances the involvement of the whole school community.eng
dc.description.abstractOtherLa Educación Ambiental (EA) ha sido considerada una forma de minimizar los impactos que provoca el ser humano en el planeta, muchas políticas públicas fueron creadas para fortalecer la EA en el país, principalmente al interior de las escuelas. El movimiento por la Educación Inclusiva surge de la necesidad de crear escuelas que se basen en la perspectiva de los derechos humanos, garantizando las mismas oportunidades de aprendizaje para todos los ciudadanos. Dándose cuenta de la armonía entre la Educación Ambiental y la Educación Inclusiva, ya que ambas se complementan, con el fin de crear una enseñanza que rompa paradigmas y se base en los derechos humanos, la diversidad y formadores de sujetos conscientes y críticos de sus realidades, la investigación buscó indagar el Jardín Pedagógico como una propuesta educativa, buscando comprender si, integrado con actividades de educación ambiental, podría ayudar en el proceso de enseñanza-aprendizaje y en el desarrollo social y psicomotor de los estudiantes, creando oportunidades para que todos los estudiantes aprendan juntos, en forma colaborativa. y así contribuir al proceso de inclusión escolar. Se buscó trabajar con el aporte de la investigación cualitativa, en dos dimensiones: en un principio, una investigación exploratoria, consistente en un levantamiento bibliográfico, documental y círculos de conversación con estudiantes y docentes. En un segundo momento, se trabajó con los supuestos de la investigación participante, utilizando el huerto escolar como espacio de intercambio y aprendizaje. La investigación fue realizada en el CIEP-158 Profesora Margarida Thompson, ubicada en el municipio de Piraí, RJ, a partir de una asociación entre las Secretarías Municipales de Medio Ambiente, Agricultura y Educación, la escuela, los estudiantes, los profesores de ciencias y la investigadora. sí misma. El jardín se implantó para realizar actividades pedagógicas, creando un espacio de aprendizaje, fuera de las aulas tradicionales, un verdadero laboratorio vivo con potencial para el uso colectivo o individual de todas las disciplinas. A través de ella se desarrollaron actividades con los alumnos que buscaron profundizar en sus conocimientos y técnicas de cultivo agrícola y, además, se pudieron trabajar con éxito otros aspectos encaminados a la formación integral del individuo. La investigación brindó reconocimiento y consecuente profundización en el uso de otras posibilidades metodológicas, capaces de apoyar el proceso de enseñanza-aprendizaje, a partir de actividades que desarrollen la percepción de la relación ser humano - naturaleza, en una perspectiva interdisciplinaria, socialmente incluyente y con la grupo de construcción de herramientas pedagógicas, involucrando a estudiantes y profesores de diferentes áreas del conocimiento. Se puede apreciar que el huerto escolar es un centro potencial de generación de conocimientos, aprendizajes múltiples, dinámico y capaz de contribuir al desarrollo psicomotor de los estudiantes, además de constituir un elemento que potencia el involucramiento de toda la comunidad escolar.spa
dc.contributor.advisor1Soares, Ana Maria Dantas
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3776117532043539por
dc.contributor.referee1Soares, Ana Maria Dantas
dc.contributor.referee2Araújo, Fabiana de Carvalho Dias
dc.contributor.referee3Cordeiro, Fabiana
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-8845-9446por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6020569630996702por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesALCÂNTARA, J. & FERREIRA, R. R. A infodemia da “gripezinha”: uma análise sobre desinformação e coronavírus no Brasil. CHASQUI: Revista Latinoamericana de Comunicación Quito: Ecuador. n.º 145, dez- mar. p. 129-155. 2020 ANDRADE, P. F. & DAMASCENO, A. R. Políticas públicas de educação inclusiva: reflexões acerca da educação e da sociedade à luz da Teoria Crítica. Revista Textura, Canoas, v. 19 n. 39, p. 201-220, 2017. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. São Paulo, Papirus Editora, 14ª ed., 128p. 2005. ANTUNES, C. Professores e professauros: Reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ. Editora Vozes, 9ª Ed., 200p., 2014. BRASIL. Constituição da República Federativa do brasil (1988). Promulgada em 05 de outubro de 1988. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em 16 fev. 2021. ______. Lei no 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961. ______. Lei no 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, 1971 Disponível em https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em 16 fev. 2020. ______. Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília, 1981. ______. Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Brasília, 1989. ______. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 1990. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acesso em 15 fev. 2020. ______. Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, DF. 1990. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em 27 abr, 2022. ______. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. ______. Lei no 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. ______. Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, 2001. ______. Lei no 12.864, de 24 de setembro de 2013. Altera o caput do art. 3o da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, incluindo a atividade física como fator determinante e condicionante de saúde. Brasília, 2013. ______. Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova Plano Nacional da Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: CS/Presidência da República, 2014. ______. Lei no 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), MEC, 2015. ______. Decreto no 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002 e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 2005. ______. Decreto no 42.728, de 6 de junho de 1990. Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências. Brasília, 1990. ______. Decreto no 44.236, de 01 de agosto de 1958. Institui a Campanha Nacional de Educação e Reabilitação dos Deficitários Visuais. Brasília, DF, 1958. ______. Decreto no 99.274 de 6 de junho de 1990. Regulamenta a Lei nº 6.902, de 27 de abril de 1981, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem, respectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências. Brasília, 1990. ______. MEC. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: Apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. ______. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP no 2, 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília: MEC/CNE, 2012. ______. Índice De Desenvolvimento Da Educação Básica (Ideb). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 2019. Disponível em http://ideb.inep.gov.br/resultado/ Acesso em 15 fev. 2021. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. ______. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento. Portaria Interministerial nº 1.010, de 8 de junho de 2006. Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. 2006. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2 de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. 2012 ______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRANDÃO, C. R. (Org.). A pesquisa participante e a participação da pesquisa: Um olhar entre tempos e espaços a partir da América Latina. São Paulo, 1999. BRANDÃO, C. R.; STRECK, D. R. (Org.). Pesquisa participante: o saber da partilha. São Paulo: Ideias & Letras, 2006. CAMPOS, M. C. C. & NIGRO, R. G. Teoria e prática em ciências na escola: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo, Editora FTD, 47p., 2010. CAPRA, F. Alfabetização Ecológica: O Desafio para a Educação do Século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010, 305p. CARVALHO, V. S. Educação Ambiental & Desenvolvimento Comunitário. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2002. CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental: A formação do Sujeito Ecológico. 5ed. São Paulo: Cortez, 2011. COSTA, V. S. Reduzindo custos em instituições de ensino: aplicação da gestão ambiental institucional. Rio de Janeiro, Agenda Dinâmica, 97p. 2018. DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. 9ª Ed. São Paulo: Gaia, 2004. FAPESP. Ciêntistas fazem balanço dos resultados da Rio+20. 24 de agosto de 2012. Disponível em https://agencia.fapesp.br/cientistas-fazem-balanco-dos-resultados-da-rio20/16082/ Acesso em ago. 2022. FAZENDA, I. et al. O Que é interdisciplinaridade? São Paulo: Cortez, 2008. FAZENDA, I. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2011. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e terra, 1993. FREIRE, S. A. A inclusão da Educação Especial e sua história. Perdões, MG: 2016. Disponível em https://institutoitard.com.br/a-inclusao-da-educacao-especial-e-sua-historia/ Acesso em 10 fev. 2020. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo, SP: Editora Peirópolis, 2009. 6ªEd. GADOTTI, M. A escola dos meus sonhos. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2019. GROSSO, A. B. Eureka: práticas de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2006. GUIMARÃES, M. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília, 2004. Disponível em https://vilavelha.ifes.edu.br/images/stories/biblioteca/sala-verde-virtual/educacao-ambiental/identidades-da-educacao-ambiental-brasileira-livro.pdf#page=27 Acesso em dez. 2022. HUXLEY, A. Admirável mundo novo. Tradução: ALBUQUERQUE, F. Rio de Janeiro: DINAL, 1966 EHRLICH, P. R. The population bomb. New York: Ballantine Books,1968. JANNUZZI, G. de M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas. Autores Associados, 2004. Coleção Educação Contemporânea. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976., LAYARARGUES, P. P. & LIMA, As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. In: Ambiente & Sociedade. São Paulo, vol. XVII, nº 1, 23-40, jan-mar, 2014. LEFF, E. Complexidade, Racionalidade Ambiental e Diálogo de Saberes Educação & Realidade. vol. 34, núm. 3, set-dez, 2009, pp. 17-24. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil. Revista Educação e Realidade. 2009. LUIZARI, R. A & CAVALARI, R. M. F. Contribuição do Pensamento de Edgar Morin para a Educação Ambiental. Educação: Teoria e Prática. vol. 11, nº 20, jan-jun. 2004. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo, SP, Moderna, 50p., 2003. MANTOAN, M. T. E. & SANTOS, M. T. da C. T. Atendimento educacional especializado: políticas públicas e gestão nos municípios. 1. ed. – São Paulo: Moderna, 2010. MELO, M. C. H. de; CRUZ, G. de C. Roda de Conversa: uma proposta metodológica para a construção de um espaço de diálogo no ensino médio. Revista Imagens da Educação, v. 4, n. 2, p. 31-39, 2014. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11 n. 33, p.387-559, set./dez. 2006. MINAYO, M. C. de S. (org) Pesquisa social: Teoria, método e Criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. MIR, R. Centros de ciências ao ar livre. In: Anais do Seminário Internacional de Implantação de Centros e Museus de Ciências. Rio de Janeiro, 2002. MORGADO, F. S. & SANTOS, M. A. A. A horta escolar na Educação Ambiental e Alimentar: Experiência do Projeto Horta Viva nas Escolas Municipais de Florianópolis. Revista Eletrônica de Extensão. v.5, n.6, 2008 MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2ª ed., São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO, 2000 MAZZOTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. 6a ed. – São Paulo: Cortez, 2011. NASCIMENTO, M. S. et al. Oficinas pedagógicas: Construindo estratégias para a ação docente – relato de experiência. Revista Saúde.com, Bahia, v. 3, p.85-95, 2007. NUNES, L. R. et al. Horta escolar como caminho para agroecologia escolar. Revista Sergipana de Educação Ambiental – REVISEA, v.9. n.1. São Cristovão, Sergipe. 2020. OSÓRIO, J. C. da C. & LUSTOSA, A. V. M. F. A política de inclusão escolar na perspectiva do professor da classe comum do município de Oeiras-PI: Desafios e Dilemas. Revista Estudos Aplicados em Educação. v. 4, n. 11, jul-dez. 2019 PACHECO, J. & PACHECO, M. de F. Escola da Ponte: Uma Escola Pública em Debate. São Paulo: Cortez. 2015 PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. PORTO, A. Um olhar comprometido com o ensino de Ciências. Belo Horizonte: FAPI, 2009. RODRIGUES, A. C. A Educação Ambiental e o fazer interdisciplinar na escola. Araraquara, SP: Junqueira&marin editores. 2008. SANTOS, M. J. D. et al. Horta Escolar Agroecológica: Incentivadora Da Aprendizagem E de Mudanças de Hábitos Alimentares no Ensino Fundamental. Revista Holos. 2014 SANTOS, M. P. Educação Inclusiva: Redefinindo a educação especial. Revista Ponto de Vista. Florianópolis, p.103-118, 2002. SASSERON, L. H. Escola e cultura. Fundamentos teórico metodológicos para o Ensino de ciências: a sala de aula. São Paulo: Univesp, p.18-26, 2014. SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In: SATO, M., CARVALHO, I. (Orgs.). Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed. p. 17-44. 2005. SILVA, A. A. & SOUZA, K. R. Educação, Pesquisa Participante e Saúde: as ideias de Carlos Rodrigues Brandão. Trabalho, Educação e Saúde. v. 12 n. 03. Set-Dez. 2014. THIESEN, J. da S. A Interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. 2008. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbedu/a/swDcnzst9SVpJvpx6tGYmFr/ Acesso em dez. 2022. UNESCO. Carta de Belgrado: Uma estrutura global para a Educação Ambiental. 1975. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CBelgrado.pdf Acesso 12 de março, 2022 UNESCO. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. (1994) Salamanca, Espanha. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp /arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em 15 fev. 2021. VYGOTSKI, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: M. Fontes. 1989.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74911/2023%20-%20Virg%c3%adnia%20Scheidegger%20da%20Costa%20Oliveira.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6957
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-09-26T18:11:17Z No. of bitstreams: 1 2023 - Virgínia Scheidegger da Costa Oliveira.Pdf: 3495360 bytes, checksum: b868d241424f167c073140f07df638b2 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-26T18:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2023 - Virgínia Scheidegger da Costa Oliveira.Pdf: 3495360 bytes, checksum: b868d241424f167c073140f07df638b2 (MD5) Previous issue date: 2023-03-02eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - Virgínia Scheidegger da Costa Oliveira.Pdf3.41 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.