Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13002
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRodrigues, Marcelino Euzebio
dc.date.accessioned2023-12-22T02:39:40Z-
dc.date.available2023-12-22T02:39:40Z-
dc.date.issued2014-02-27
dc.identifier.citationRODRIGUES, Marcelino Euzebio. Silenciando a cor: o trato pedagógico da cultura afro-brasileira no ensino de Artes do Município do Rio de Janeiro. 2014. 132 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13002-
dc.description.abstractO currículo desenvolvido nas escolas, ligado à arte africana e afro-brasileira vem sendo desenvolvido de maneira tímida no ensino de artes Visuais, uma das disciplinas indicadas como preferenciais na lei 10.639/03. Após dez anos de sua publicação questiona-se se a falta de materiais didáticos ou a falta de formação dos docentes nas questões étnico-raciais possam ainda ser usadas como justificativa para a timidez na aplicação dessa norma curricular. Em principio sabíamos que a produção imagética dos artistas afro-brasileiros era pouco valorizada pelos docentes dessa disciplina e infelizmente, muitos seguiam priorizando um ensino estético de origem europeia. As imagens que chegam à escola acerca do negro sejam pelo livro didático ou trazidas pelos professores, ainda são aquelas que retratam uma situação estigmatizada advinda da escravidão ou aquelas onde artistas clássicos e modernos resumem a figura do negro a um ser exótico e por vezes surreal. Para o contexto do ensino da Arte, elas são importantes para denunciar um período de opressão a esses povos, porém em tempos da lei 10.639/03 surge a necessidade de uma prática pedagógica que evidencie a imagem do negro como um produtor de cultura. Esta pesquisa surgiu na tentativa de entender por que a produção africana e afro-brasileira é pouco valorizada pelos docentes dessa disciplina que ainda priorizam um ensino estético de origem europeia. O lócus dessa investigação situa-se na zona oeste do Rio de Janeiro e tem como sujeitos professores de Artes Visuais da nona coordenadoria regional de ensino. Utilizando uma abordagem qualitativa, o trabalho investiga o trato pedagógico desses profissionais e tenta visualizar os obstáculos que dificultam a aplicação de um currículo relacionado a essa temática. No decorrer da pesquisa são abordados algumas ideologias e fatos históricos representados na Arte que ajudaram a naturalizar o tratamento subalterno da imagem do negro e por consequência as evidentes aparições dessa construção em sala de aula. O pouco ou nenhum tratamento despendido pelos professores sobre a produção artística africana e afro-brasileira desvaloriza a diversidade em sala de aula legitimando práticas que desconsideram a ancestralidade e a formação cultural brasileira. Essas práticas ainda são observadas devido à existência de uma formação ideológica que autoriza a produção de certos sentidos obrigando a silenciar outros, estando a colonialidade no centro dessa formação. Neste contexto, as tensões que surgem acerca da diversidade, envolvendo o negro e suas representações são evitadas e silenciadas por uma prática hegemônica determinando a beleza e o ideal estético como aqueles produzidos pelo branco.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectensino da Artepor
dc.subjectcurrículopor
dc.subjectcultura afro-brasileirapor
dc.subjectcolonialidadepor
dc.subjectteaching the Artseng
dc.subjectcurriculumeng
dc.subjectafrican Brazilian cultureeng
dc.subjectcolonialityeng
dc.titleSilenciando a cor: o trato pedagógico da cultura afro-brasileira no ensino de artes do Município do Rio de janeiropor
dc.title.alternativeSilencing the color: the pedagogical approach of African - Brazilian culture in teaching art in Rio de Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe curriculum developed in schools on the African and African - Brazilian art has been developed in a timid way in teaching Visual Arts, one of the listed subjects as preferred by law 10.639/03 . After ten years of its publication wonders if the lack of teaching materials or lack of training of teachers in ethnic and racial issues can still be used as a justification for timidity in applying this standard curriculum. In the beginning we knew that the image production of African - Brazilian artists was undervalued by teachers of this discipline and unfortunately many followed prioritizing aesthetic education of European origin. The images that come to school on the black are the textbook or brought by teachers , are still those that depict one derived stigmatized status of slavery or those where classic and modern artists epitomize the black figure of an exotic being and sometimes surreal . For the context of teaching the art, they are important to denounce a period of oppression of these people, but at times of the law 10.639/03, the need for a teaching practice that shows the image of the black as a producer of culture emerges. This research appeared in an attempt to understand why African and African - Brazilian production is undervalued by teachers of this discipline that still prioritize aesthetic education of European origin. The locus of this research lies in the west of Rio de Janeiro and has as subject, teachers of Visual Arts of the ninth regional coordination office of education. Using a qualitative approach, the paper investigates the pedagogical approach of these professional and try to view the obstacles that hinder the implementation of a curriculum related to this theme. During the research are discussed some historical facts ideologies represented in art that helped to naturalize the subordinate treatment of the image of black and therefore the obvious appearances of this construction in the classroom. The little or no treatment spent by teachers on African and African - Brazilian artistic production devalues diversity in the classroom legitimizing practices that disregard the Brazilian ancestry and cultural background. These practices are still observed due to the existence of an ideological formation that allows the production of certain senses forcing others to silence, being coloniality in the center of this formation. In this context, the tensions that arise on diversity, involving black and their representations are avoided and silenced by a hegemonic practice determining the beauty and aesthetic ideal as those produced by whiteeng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.advisor1ID650.024.317-04por
dc.contributor.referee1Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.referee2Siss, Ahyas
dc.contributor.referee3Souza, Mônica Lima e
dc.contributor.referee4Favorito, Mario Orlando
dc.creator.ID011.075.017-92por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6371130004789087por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesAGUILAR, Nelson. Mostra do Redescobrimento: Negro de Corpo e Alma. Fundação Bienal de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2000. AQUINO, Mirian de Albuquerque. A imagem do afrodescendente na escola: a versão que ficou. In: IV Semana de Letras, 2004, João Pessoa. Curso de Letras: novos paradigmas e desafios, 2004. Disponível em: < http://www.ldmi.ufpb.br/mirian/artigos.htm >. Acesso em 07 de jun. 2012. ALBERTI, Verena e PEREIRA, Amilcar Araujo. Articulações entre movimento negro e Estado: estratégias e experiências contemporâneas. In: GOMES, Ângela de Castro (org.). Direitos e Cidadania: memória, política e cultura. Rio de Janeiro: editora FGV, 2007. ANDRADE, Mário de. A superstição da cor preta. In: Mostra do redescobrimento: negro de corpo e alma. AGUILAR, Nelson (org). Fundação Bienal de São Paulo. São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. ARAUJO, Emanoel. Negro de Corpo e alma. In: AGUILAR, Nelson. Mostra do Redescobrimento: Negro de Corpo e Alma. Fundação Bienal de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2000. ________________. O museu Afro Brasil. São Paulo: Banco Safra, 2010. BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998 __________________. A multiculturalidade na educação estética. In: SANTOS, Bel. A Lei n. 10.639/2003 altera a LDB e o olhar sobre a presença dos negros no Brasil. In: Africanidades brasileiras e educação: Salto para o Futuro. TRINDADE, Azoilda Loretto (org.). Rio de Janeiro: ACERP; Brasília: TV Escola, 2013. BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do (Orgs.). Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, 2008. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília : MEC/SEF, 1997. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. BRASIL, LDB. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 25 de Jun 2012. 125 CAO, Marián Lopes. Lugar do outro na educação artística: o olhar como eixo articulador da experiência. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte/Educação contemporânea, Consonâncias Internacionais. São Paulo: Cortez, 2010. CANDAU, Vera; MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículo, conhecimento e cultura. In: CANDAU, Vera. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. In: Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 37, pp.45-56, jan./abr. 2008. _____________. Por uma escola que reconheça as diferentes culturas presentes em seu contexto. In: Revista Teias, v. 12, n. 24, pp. 279-284, jan./abr. 2011a. Disponível em < http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=article&op=viewFile&pat h%5B%5D=823&path%5B%5D=642>. Acesso em 20 de dezembro de 2012. _____________. Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas e práticas pedagógicas. In: Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.240-255, Jul/Dez 2011b. CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. In: Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. CARVANO, Luiz Marcelo. PAIXÃO, Marcelo. A variável cor ou raça nos interior dos sistemas censitários brasileiros. In: SANSONE, Livio e ARAUJO, Osmundo(orgs). Raça : novas perspectivas antroplógicas / 2 ed. Salvador : Associação Brasileira de Antropologia: EDUFBA, 2008. 447 p. <disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/8749/1/_RAC%CC%A7A_2ed_RI.pdf_.pdf Acesso em 9 de setembro de 2013. CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. Belo Horizonte: C/Arte, 2007 _________________. Negrume Multicor. Arte, África e Brasil para além da raça e etnia. In: Revista Acervo, v. 22, nº 2, p. 29-44, jul/dez 2009. Disponível em < http://www2.an.gov.br/seer/index.php/info/article/view/48/41 > Acesso em 1 de novembro de 2013. CUNHA, Manuel Carneiro. Olhar escravo, ser olhado. In: Mostra do redescobrimento: negro de corpo e alma. AGUILAR, Nelson (org). Fundação Bienal de São Paulo. São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. _____________________. Arte Afro-brasileira. In: ZANINI, W. (org.) Historia Geral da Arte no Brasil. São Paulo: Fundação Moreira Salles, 1983. CUNHA Jr, Henrique. Nós, afro-descendentes: história africana e afro-descendente na cultura brasileira. História da Educação do Negro e outras histórias. ROMÃO, Jeruse (org). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005. CUTI, Luiz Silva. Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010. 126 DA SILVA, Maria José Lopes. As Artes e a diversidade Étnico-Cultural na escola básica. In: Superando o Racismo na escola. MUNANGA, Kabengele, organizador. Brasília: MEC/BID/UNESCO, 2005. DA SILVA, Maria Cristina da Rosa Fonseca. PERINI, Janine Alessandra. A produção de materiais sobre Arte Afro-brasileira: uma contribuição para a formação de professores de Arte. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas – Rio de Janeiro: ANPAP, 2011. Disponível em: <http://www.anpap.org.br/anais/2011/pdf/ceav/maria_cristina_da_rosa_fonseca_da_silva.pdf> Acesso em 22 de maio de 2012. DA SILVA, Nelson Fernando Inocêncio. Os fios que nos unem: Tecendo conhecimentos sobre a lei LEI 10639/03. Anais do I Colóquio Interestadual "Histórias e culturas africanas e afro-brasileiras na escola". São Paulo: Governo do estado de São Paulo, 2011. Disponivel em <http://ensinomedio.net/documents/ISBN-978-85-99697-13-9.pdf>. Acesso em 2 de novembro de 2013. SANTOS, Sales Augusto dos. In: Educação anti-racista : caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03 / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. FERREIRA, Emerson Pessoa. Semiótica Visual na Educação Tecnológica. Significações da Imagem e Discurso Visual. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/89018/232343.pdf?sequence=1 Acesso em 10 de janeiro de 2014. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa Qualitativa, tipos fundamentais. In: RAE-Revista de Administração de empresas. São Paulo, V.35, n.3, p.20-29, 1995. GOMES, Nilma Lino. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: Racismo e antirracismo na educação: repensando nossa prática. CAVALLEIRO, Eliane, organizadora. São Paulo: Selo negro, 2001. _________________. Educação e identidade negra. Aletria (UFMG), Belo Horizonte, n. 9, p. 38-47, 2002. _________________. Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.1, p. 167-182, jan./jun. 2003a. _________________. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 23, p. 75-85, 2003b. _________________. Limites e possibilidades da implementação da Lei 10639/03 no contexto das políticas públicas. In: PAULA, Marlene; HERINGER, Rosana (Orgs.). Caminhos convergentes: 127 estado e sociedade na superação das desigualdades raciais no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Boll, ActionAid, 2009. p. 39-74. Disponível em: < http://br.boell.org/downloads/caminhos_convergentes_02_nilma.pdf> Acesso em 20 de fevereiro de 2013. GROSFOGUEL, Ramón. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. In: Ciência e Cultura. São Paulo: v. 59, nº. 2, 2007, p. 32-35. HOFBAUER, Andréas. 2006. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo: UNESP, 2006. INOCÊNCIO, Nelson Olokofá. Ética e ideologia: compreendendo o etos negro por meio da arte sacra de matriz africana. In: Educação, Arte e literatura Africana de Língua portuguesa. GONÇALVES, Maria Alice Rezende (Org). Rio de Janeiro: Quartet, 2007. KARAM, Tanius. Fotografia jornalística, discurso visual e direitos humanos na imprensa da cidade do México. In: A leitura de imagens na pesquisa social: história, comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2004, pp. 63-90. LIMA, Valéria. Uma viagem com Debret. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004. LIMA, Heloisa Pires. A presença negra nas telas: visita às exposições do circuito da Academia Imperial de Belas Artes na década de 1880. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 1, jan. 2008. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/obras/obras_negros.htm> LOPES, Eliane Marta Teixeira & GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. LOPES, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana.São Paulo: Selo Negro, 2004. __________. Dicionário Escolar Afro-brasileiro. São Paulo : Editora Selo Negro, 2006 MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago e GROSFOGUEL, Ramón. (Orgs.). El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar/Universidad Central-IESCO/Siglo del MIGNOLO,Walter D. Cambiando las éticas y las políticas Del conocimento: lógica de La colonialidad e poscolonialidad imperial. In: Tábula Rasa. Colombia, Nº3, Dez.2005. Disponível em: http://comunicacionyeducacion.sociales.uba.ar/files/2012/12/waltermignolo_postcolonialidad_tristestopicos.pdf Acesso em 3 de dezembro de 2013. 128 MONTES, Maria Lucia. Olhar o corpo. In: Mostra do redescobrimento: negro de corpo e alma. AGUILAR, Nelson (org). Fundação Bienal de São Paulo. São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. MUNANGA, Kabengele. Arte afro-brasileira: o que é, afinal? In: AGUILAR, Nelson (org). Mostra do Redescobrimento: Arte afro-brasileira. São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. MUNANGA, Kabenguele. Uma abordagem conceitual das noções de Raça, racismo, identidade e etnia. In: Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira. BRANDÃO, André Augusto (org.). RJ: Ed. UFF, 2002. ______________________. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. História da África e dos africanos na escola: desafios políticos, epistemológicos e identitários para a formação dos professores de história. Rio de janeiro: Imperial Novo Milênio, 2012. OLIVEIRA, Luiz fernandes e RODRIGUES, Marcelino Euzebio. A Cruz, o Ogó e o Oxé: Religiosidades e Racismo epistêmico na Educação Carioca. Anais da 36ª Reunião Nacional da ANPEd. Goiânia, 2013. OLIVEIRA, Dennis de. Um breve balanço dos dez anos da lei 10.639/03. Geledés, 2013. Disponível em <http://www.geledes.org.br/areas-de-atuacao/educacao/lei-10-639-03-e-outras/21716-dennis-deoliveira-um-breve-balanco-dos-dez-anos-da-lei-10-639-03> Acesso em 2 de novembro de 2013. OSORIO, Rafael Guerreiro. O sistema classificatório de cor ou raça do IBGE. Brasília, DF: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2003. (Texto para discussão, 996).Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_0996.pdf > Acesso em 9 de outubro de 2013. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Ed Léo Cristiano, 2002. PEREIRA, Amilcar Araujo. O Mundo Negro: Relações Raciais e a constituição do movimento negro contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2010. PIMENTEL, Lucia Gouvêa. O Ensino de Arte e a Formação de professores. In: Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva (org.). Belo Horizonte: Autêntica, 2010. PRIORI, Mary Del. Multiculturalismo ou de como viver junto. In: 10 anos da lei 10639/03. TV Escola, Salto Para o futuro: 2013. Disponivel em < http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/164235EE_Lei10639.pdf> Acesso em 1 de dezembro de 2013. 129 QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa e MENEZES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009, p.73-117. RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira: Dos Primeiros Cronistas aos Últimos Românticos. São Paulo: Edusp, 2002. ROSA, Maria Cristina. Os professores de arte e a inclusão: o caso da lei 10639/03. In: 29ª Reunião da ANPED 2006. GT: Afro-brasileiros e Educação. 2006. Disponível em: <http://29reuniao.anped.org.br/trabalhos/trabalho/GT21-2610--Int.pdf >. Acesso em 20 de maio de 2013. RYDER, Allan Frederick Charles. Do rio Volta aos Camarões. IN: História Geral da África IV, África do séc. XII ao XVI. TAMSIR, Djibril Niane (editor). Brasília: UNESCO, 2010. SÁ, Ivan Coelho de. O Processo de “Desacademização” através dos Estudos de Modelo Vivo na Academia/Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 3, jul. 2009. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/ensino_artistico/ea_ivan.htm> Acesso em 28 de julho de 2013. SABÓIA, Heloisa. Orientações Curriculares: Áreas Específicas Artes Visuais. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Educação, 2010. SALUM, Marta Heloisa Leuba. Cem anos de arte afro-brasileira. In: AGUILAR, Nelson (org). Mostra do Redescobrimento: Arte afro-brasileira. São Paulo: Associação Brasil 500 anos, Artes Visuais, 2000. SANTANA, Jair. A lei 10.639/03 e o ensino de artes nas séries iniciais: políticas afirmativas e folclorização racista. Tese de doutorado. PPGE. Curitiba: UFP, 2010. SANTOS, Neuza Souza. Tornar-se Negro ou As Vicissitudes da Identidade do negro Brasileiro em ascensão Social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. SANTOMÉ, Jurjo Torres. As Culturas Negadas e Silenciadas no Currículo. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Alienígenas na Sala de Aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995, pp.159- 189. SANTOS, Boaventura de Sousa . Para uma Pedagogia do Conflito. in SILVA, Luis Heron da (org.), Novos Mapas Culturais, Novas Perspectivas Educacionais. Porto Alegre: Editora Sulina, 1996. SANTOS, Marcio André dos. Preto, Pardo, Negro, Afrodescendente: as Muitas faces da Negritude Brasileira. In: A cor da cultura /Modos de fazer: caderno de atividades, saberes e fazeres. v.4. p.27-36. BRANDÃO, Ana Paula (org). Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. 130 SANTOS, Bel. A Lei n. 10.639/2003 altera a LDB e o olhar sobre a presença dos negros no Brasil. In: Africanidades brasileiras e educação: Salto para o Futuro. TRINDADE, Azoilda Loretto (org.). Rio de Janeiro: ACERP; Brasília: TV Escola, 2013. SILVA, Dilma de Melo. Identidade Afro-brasileira: abordagem do ensino da Arte. Comunicação & Educação, São Paulo, v. 10, p. 44-49, 1997. Disponível em: < http://www.ufgd.edu.br/reitoria/neab/downloads/identidade-afro-brasileira-abordagem-do-ensino-daarte-dilma-de-melo-silva >. Acesso em 01 de junho de 2012. SILVA, Dilma de Melo e CALAÇA, Maria Cecília Félix. Arte Africana e Afro-brasileira. São Paulo: TERCEIRA Margem, 2006. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves, GOMES, Nilma Lino. (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. SILVA, Wagner Gonçalves. Concepções religiosas afro-brasileiras e neopentecostais: uma análise simbólica. In: Revista USP. São Paulo: n.67, setembro/novembro, 2005, p. 150-175. SOUZA, Laura de Mello e (1989). O Diabo na Terra de Santa Cruz. São Paulo, Companhia das Letras. TRINDADE, Azoilda Loreto. Uma trajetória até a 10.639/2003. In: 10 anos da lei 10639/03. TV Escola, Salto Para o futuro: 2013. Disponivel em < http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/164235EE_Lei10639.pdf> Acesso em 1 de dezembro de 2013. ______________________. A Formação da Imagem da Mulher Negra na Mídia. Tese de Doutorado. Centro de Filosofia e Escola de Comunicação. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. VANSINA, Jan. As artes e a sociedade após 1935. In: História Geral da África,VIII. África desde 1935. MAZRUI, Ali e WONDJI, Christophe (editores). Brasilia: Unesco, 2010. SEPPIR. Contribuições para Implementação da Lei 10.639/2003. Brasília, 2008. SEPPIR. Plano Nacional para a implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira e africana. Brasília: SECAD, 2009. WAI ANDAH, Bassey. A África ocidental antes do século VII. In: História Geral da África II, África Antiga. MOKTAR, Gamal (editor). Brasília: UNESCO, 2010. 131 VIANA, Janaina Barros Silva. Uma possível arte afro-brasileira: corporeidade e ancestralidade em quatro poéticas. Dissertação de Mestrado. Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista. UNESP: São Paulo, 2008.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63697/2014%20-%20Marcelino%20Euzebio%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4315
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-01-05T15:21:32Z No. of bitstreams: 1 2014 - Marcelino Euzebio Rodrigues.pdf: 2517428 bytes, checksum: 8a1698d70f03ecd677688d1a8e4e359e (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-05T15:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Marcelino Euzebio Rodrigues.pdf: 2517428 bytes, checksum: 8a1698d70f03ecd677688d1a8e4e359e (MD5) Previous issue date: 2014-02-27eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Marcelino Euzebio Rodrigues.pdfMarcelino Euzebio Rodrigues2.46 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.