Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13024
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBarboza, Georgete de Moura
dc.date.accessioned2023-12-22T02:39:54Z-
dc.date.available2023-12-22T02:39:54Z-
dc.date.issued2015-12-08
dc.identifier.citationBARBOZA, Georgete de Moura. Agora, acabou a brincadeira! transição da educação infantil para o ensino fundamental na perspectiva dos coordenadores pedagógicos. 2015. 130 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2015.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13024-
dc.description.abstractEste estudo tem por objetivo investigar o processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental na perspectiva dos coordenadores pedagógicos, partindo do entendimento de que após a implantação de uma política de ampliação do Ensino Fundamental para nove anos (Lei nº 11.274/2006), novos desafios entraram em cena em relação à inserção da criança de seis anos nessa etapa de ensino. A partir dessa nova configuração, iniciou-se uma preocupação com a questão da transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. Tal preocupação em preparar as crianças da pré-escola para o 1º ano tem se desdobrado em uma escolarização precoce e o enunciado de que agora acabou a brincadeira ainda ecoa nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tal, optei em olhar para o contexto de atuação dos orientadores pedagógicos da rede municipal da cidade de São João de Meriti, buscamos os fios que entrelaçam suas concepções, a partir das seguintes questões: Como eles compreendem o processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental? Quais desafios enfrentam para que haja mais continuidade entre as etapas? De que maneira poderão contribuir para que as práticas dos professores da Educação Infantil dialoguem com as práticas do 1º ano do Ensino Fundamental? Os interlocutores trazidos para o diálogo são Bakhtin (2006; 2010; 2011) Benjamin (1997; 2002) e Bhabha (1998). No primeiro capítulo, através do conceito de cronotopo (Bakhtin) e entre-lugar (Bhabha) desconstruo uma ideia de coordenação pautada na esfera administrativa que deriva ou representa as políticas governamentais, para pensar neste espaço como um entre-lugar, onde são articuladas, mediadas e negociadas as ações pedagógicas na escola. O segundo capítulo, apresenta o movimento de travessia da Educação Infantil para o Ensino Fundamental no país e no muncipio onde a pesquisa se insere, num diálogo com algumas legislações e três pesquisas que tratam da transição a partir de diferentes aborgagens metodológicas. Através da alteridade e da dialogia, o terceiro capítulo, revela o encontro da pesquisadora com os sujeitos da pesquisa (orientadores pedagógicos), entrelaçados as vozes dos professores, a partir do processo vivido nas entrevistas coletivas. O quarto capítulo, traz a problematização de algumas práticas de ambas as etapas, perpassando por algumas relações de poder e táticas de resistências e, por fim, apresenta as possibilidades de diálogo, num espaço compartilhado entre a Educação Infantil e o Ensino Fundamentalpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTransição Educação Infantilpor
dc.subjectEnsino Fundamentalpor
dc.subjectCoordenação Pedagógica e cronotopiapor
dc.subjectPreschool Transitioneng
dc.subjectElementary Schooleng
dc.subjectCoordinating Council and chronotopeeng
dc.titleAgora, acabou a brincadeira! transição da educação infantil para o ensino fundamental na perspectiva dos coordenadores pedagógicospor
dc.title.alternativeNow, fun is over! the transition from preschool to elementary school from the perspective of school counselorseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis study aims to investigate the transition process from preschool to elementary school from the perspective of school counselors, based on the assumption that after the implementation of an elementary school expansion policy to nine years (Law No. 11274/2006), new challenges appeared on the scene in relation to the six-year-old child inclusion in this educational stage. From this new configuration, a concern over the issue about the transition from preschool to elementary school has broken out. Such concern about preparing preschool children for the 1st year of elementary school has turned into premature education and the statement Fun is over still echoes in the early years of primary school. Thus, I chose to focus on the playing context of municipal school counselors in São João de Meriti town, seeking the threads that weave their conceptions together, based on the following questions: How do they understand the transition process from preschool to elementary school? What challenges do they face so there is more continuity between stages? How could they contribute to effective communication between the preschool teachers´ practices and those taken by the first-grade teachers? The interlocutors who engage the dialogue are Bakhtin (2006; 2010; 2011) Benjamin (1997, 2002) and Bhabha (1998). In the first chapter, through the concept of chronotope (Bakhtin) and in-between (Bhabha), I break down a coordinating idea guided by the administrative sphere that is derived or represented by governmental policies, in order to think of this space as an in-between, where the educational actions at school are articulated, mediated and negotiated. The second chapter presents the crossing movement from preschool to elementary school in the country and the town, where the research delves into a dialogue between some laws and three surveys dealing with the transition through different methodological approaches. By means of otherness and dialogism, the third chapter reveals the researcher´s meeting with the survey subjects (the school counselors) joining the voices of teachers, from the process experienced during the collective interviews. The fourth chapter brings out some practicing matters of both stages, going through some power relations and resistance tactics, and, ultimately, it presents the possibilities of dialogue in a space shared by preschool and primary schooleng
dc.contributor.advisor1Motta, Flavia Miller Naethe
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5208144781873134por
dc.contributor.referee1Motta, Flavia Miller Naethe
dc.contributor.referee2Carvalho, Carlos Roberto de
dc.contributor.referee3Gouveia, Fernando César Ferreira
dc.contributor.referee4Frangella, Rita de Cássia Prazeres
dc.creator.ID033.429.667-69por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8792860343445667por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesALMEIDA, Laurinda. R.; PLACCO, Vera. M. N. S. O Papel do coordenador pedagógico. Revista Educação, São Paulo, v. 12, n. 142, p. 7-11, fev. 2009. Disponível em: <uol.com.br/textos/142/artigo234539-1.asp>. Acesso em: 04 de jan. 2015. AMORIM, Marília. Cronotopo e Exotopia. In: BRAIT, Beth, (org), Bakhtin: outros conceitos-chave. 2ed. São Paulo: Contexto, 2012. _____. A contribuição de Mikhail Bakhtin: a tripla articulação ética, estética e epistemológica. In: FREITAS, M.T et al. Ciências Humanas e Pesquisas. São Paulo: Cortez, 2007. _____. O detetive e o Pesquisador. DOCUMENTA. Rio de Janeiro. UFRJ. Ano VI Número 8 – 1987. ARAUJO, Felipe. Se a educação for um trabalho de jardinagem e de jardineiros? O poder da metáfora hortícola na obra educacional de Célestin Freinet. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho, 2011. ISBN 978-989-8600-22-6. ARELARO, Lisete R. G; JACOMINI, Márcia A; KLEIN, Sylvie B. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.37, n.1, 220p. 35-51, jan./abr. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ep/v37n1/v37n1a03.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2015. BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e Filosofia da Linguagem. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 2006. _____. Para uma filosofia do Ato Responsável. [Tradução aos cuidados de Valdemir Miotello & Carlos Alberto Faraco]. São Carlos: Pedro & João Editores, 2010. 115 _____. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2011. _____. Questões de literatura e estética: a teoria do romance. São Paulo: UNESP, 1998. BARBOSA, Silvia Neli. Nas tramas do cotidiano: adultos e crianças construindo a educação infantil.. Dissertação de mestrado em educação – PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2004 (mimeogr.). BARBOZA, Georgete M; CHAGAS, Gisele S. Perfil da Orientação Pedagógica da Rede Municipal de São João de Meriti. Prefeitura da Cidade de São João de Meriti. Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 2013. BENJAMIN, Walter. A origem do drama barroco alemão. São Paulo, Brasiliense, 1984. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/70896613/Walter-Benjamin-Origem-do-drama-barroco-alemao#scribd>. Acesso em: 24 de fev. 2015. _____. O Narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo. Brasiliense, 1997. _____. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2002. BRANDÃO. C.R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo, Cortez, 2003. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada e publicada em 5 de outubro de 1988. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001. _____. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990. _____. Lei n° 11.114/05, de 16 de maio de 2005. Altera os artigos. 6o, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade. 2005. _____. Lei n° 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos, 1996. _____. Lei nº. 5.692, de 11 ago. 1971. Fixa as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. 1971. _____. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. _____. Ministério da Educação A ampliação do ensino fundamental para 9 anos. Lei nº. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006b 116 _____. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para a educação infantil. 3 v. Brasília, DF. 1998. _____. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, DF. 2010. _____. Ministério da Educação. Resolução CEB/ CNE nº 01/99, de 07 de abril de 1999. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial da União. Brasília, DF. 1999. _____. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília, DF. 2006a. _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília, DF. 2006b. _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino fundamental de nove anos: orientações gerais. Brasília, DF. 2004 _____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Subsídios para Diretrizes Curriculares Nacionais Específicas da Educação Básica. Brasília, DF. 2009. CANÁRIO, Rui. A escola: das “promessas” às “incertezas”. Educação Unisinos, volume 12, número 2, maio – agosto, 2008. Disponível em: <http://www.sossirb.jigsy.com/files/documents/Rui%20Can%C3%A1rio.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2015. CERISARA, A. B. Cerisara, A. B. O Referencial Curricular Nacional para a educação infantil no contexto das reformas. Educação e sociedade, Campinas. Vol. 23 (80). 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v23n80/12935> Acesso em: 02 fev. 2015. CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. 1 - artes de fazer. Trad. E.F. Alves. Petrópolis: Vozes, 2004. CORSINO, Patrícia. As crianças de seis anos e as áreas do conhecimento. In: BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília, DF, 2007. p. 57-68. CURY, C.R.J. O público e o privado na educação Brasileira contemporânea: Posições e tendências. Cad. Pesq. São Paulo, nº 81, p. 33-44, maio 1993. CUSINATO, Maria Nazareth C. O novo perfil do supervisor de ensino: um ideal a atingir. Dissertação de Mestrado. Unesp/Araraquara-São Paulo, 2007. Disponível em: http://base.repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/90360/cusinato_mnc_me_arafcl.pdf?sequence. Acesso em: 12 de jan. 2015. DIDONET, Vital. Creche: a que veio, para onde vai. In: Educação Infantil: a creche, um bom começo. Em Aberto/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. v 18, n. 73. Brasília, 2001, p.11-28. 117 DRUMMOND, Rosalva C. R. Educação Infantil-Ensino Fundamental: possibilidades de produções curriculares no entre-lugar. Dissertação de Mestrado – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2014. FAZOLO, Eliane. Fazendo dormir as dormideiras: uma viagem à infância em companhia de Walter Benjamin, In: KRAMER, Sonia et al. Educação Infantil em Curso. Rio de Janeiro: Ravil, 1997. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Trad. Raquel Ramalhete. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. _____. Microfísica do Poder. Trad. Roberto Machado. 19. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1992. FRANCO, Denise Vieira. Coordenador Pedagógico: identidade em questão. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora/MG, 2006. Disponível em: <http://www.ufjf.br/ppge/files/2009/07/denise.pdf> Acessado em: 12 de janeiro de 2015 FRANGELLA, Rita de Cassia. Educação Infantil e a institucionalização da infância: entre a autonomia e a regulação. Teias, Rio de Janeiro, v. 10, p. 1-15, 2009. _____. Na procura de um curso: currículo-formação de professores- Educação Infantil-identidades em (des) construção. 219 p. Tese (doutorado em Educação), Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. _____. Disputas curriculares, disputas identitárias – o processo político da produção curricular num curso de formação de professores. 30ª Reunião anual da ANPED, 2007. Disponível em: www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT12-3506--Int.pdf. Acesso em 14 ago. 2015. FREITAS, Maria Teresa A. A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da construção do conhecimento. In: FREITAS, M.T et al. Ciências Humanas e Pesquisas. São Paulo: Cortez, 2007. GERALDI, João Wanderley. A diferença identifica. A desigualdade deforma. Percursos bakhtinianos de construção ética e estética. In: FREITAS, M.T et al. Ciências Humanas e Pesquisas. São Paulo: Cortez, 2007. GRUPO DE ESTUDOS DOS GÊNEROS DO DISCURSO (GEGe). Palavras e contrapalavras - conversando sobre os trabalhos de Bakhtin. Caderno de Estudos II, 2010. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis, Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 1998. JOBIM E SOUZA, Solange; ALBUQUERQUE. Elaine D. P. A pesquisa em ciências humanas: uma leitura bakhtiniana. Bakhtiniana, São Paulo, 7 (2): 109-122, Jul./Dez. 2012 KRAMER, Sonia. A infância e sua singularidade. In: BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília, DF, 2007a. 118 _____. Entrevistas coletivas: uma alternativa para lidar com a diversidade, hierarquia e poder na pesquisa em ciências humanas. In: FREITAS, M.T et al. Ciências Humanas e Pesquisas. São Paulo: Cortez, 2007b. _____. As Crianças de 0 A 6 Anos nas Políticas Educacionais no Brasil: Educação Infantil E/É Fundamental. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 96 - Especial, p. 797-818, out. 2006. Disponível em: < http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 17 dez. 2014. _____; NUNES, Maria Fernanda R; CORSINO, Patrícia. Infância e crianças de 6 anos: desafios das transições na educação infantil e no ensino fundamental. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.37, n.1, 220p. 69-85, jan./abr. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000100005. Acesso em: 10 dez. 2014. _____. Infância e educação: o necessário caminho contra a barbárie, In: KRAMER, S.; LEITE, M.I.; NUNES, M.F. & GUIMARÃES, D. Infância e Educação Infantil. São Paulo: Papirus, 2010. _____. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 1995. KUHLMANN JR., Moisés. Infância e Educação infantil. Porto Alegre: Mediação, 2007. LARROSA, Jorge. Pedagogia Profana: doenças, piruetas, mascaradas. Belo Horizonte, Autêntica, 2010. LEITE FILHO, A. Proposições para uma educação infantil cidadã. In: GARCIA, R. L. (Org). Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001, p. 29-58. MEDINA, Antônia da S. Supervisão Escolar: da ação exercida à ação repensada. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995. Disponível em: <http://books.google.com.br/books/about/Supervis%C3%A3o_Escolar.html?id=-OQPm2J1qmAC>. Acesso em: 08 jan. 2015. MIOTELLO, Valdemir (Org.) O diferente instaura o diferente – compreendendo as relações dialógicas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. Disponível em: <http://www.pedroandretta.info/index/wpcontent/uploads/2013/08/andretta_diferente-instaura-o-mesmo.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2015. _____; MOURA, Maria Isabel de. Palavras e Contrapalavras: Glossariando Conceitos, Categorias e noções de Bakhtin. Caderno V. Pedro & João Editores. São Carlos, 2013. MIZIARA, Leni A. S; RIBEIRO, Ricardo; BEZERRA, Giovani F. O que revelam as pesquisas sobre a atuação do coordenador pedagógico. Revista brasileira de Estudos pedagógicos (online), Brasília, v. 95, n. 241, p. 609-635, set./dez. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S2176-6681/302712683>. Acesso em: 15 de jan. 2015. MOTTA, Flávia Miller Naethe. De crianças a alunos: transformações sociais na passagem da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2013. 119 NASCIMENTO, Anelise. A infância na escola e na vida: Uma relação fundamental. IN: BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília, DF, 2007. P. 23-32. NEVES, Vanessa, F. Tensões contemporâneas no processo de passagem da educação infantil para o ensino fundamental: um estudo de caso. Tese de Doutorado em Educação - Programa de pós-graduação em Educação - Universidade Federal de Minas Gerais - Belo Horizonte, 2010. Disponível em: <www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/.../vanessaneves_tese.pdf>. Acesso em: 07 de jan. 2015. NÓVOA, Antonio. Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In: Professores: imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009. p. 25-46. _____. O professor pesquisador e reflexivo. [13 de setembro de 2007]. Entrevista concedida ao Programa Salto para o Futuro. Disponível em: < http://tvescola.mec.gov.br/tve/salto/interview;jsessionid=C66C4B33F8CEC7AEC987785B479CE894?idInterview=8283>. Acesso em: 10 dez. 2014. _____. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. Lisboa, 1999. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/27801>. Acesso em: 10 dez. 2014. OLIVEIRA, Neusa M. S. Mulheres negras e intelectuais da periferia. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2014. OLIVEIRA, Jane Cordeiro. Um estudo sobre o coordenador pedagógico: sua identidade, seu trabalho e formação continuada no cotidiano escolar. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/14328/14328_1.PDF>. Acesso em: 06 jan. 2015. OLIVEIRA. Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005. PIRES, E.D.P.B. A prática do Coordenador Pedagógico. Limites e perspectivas. Dissertação de Mestrado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. Disponível em: <file:///C:/Users/Heraldo/Downloads/ENNIA-TESECOMPLETA%20(1).pdf>. Acesso em: 07 jan. 2015. PLACCO, V. M. N. S.; ALMEIDA, L. R.; SOUZA, V. L. T. (Coord.). O Coordenador pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições. (Relatório de pesquisa desenvolvida pela Fundação Carlos Chagas por encomenda da Fundação Victor Civita). São Paulo: FVC, 2011. PLACCO, Vera Maria. N. S; SOUZA, Vera Lucia, T. de; ALMEIDA, Laurinda R. O Coordenador Pedagógico: Aportes à Proposição de Políticas Públicas. Caderno de Pesquisa, volume 42, nº 147, p. 754-771 – Set/Dez 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cp/v42n147/06.pdf>. Acesso em 05 dez. 2014. PONZIO, Augusto. A revolução bakhtiniana. São Paulo: Contexto, 2011. 120 RIBEIRO, R. Inspeção e escola primária em São Paulo: trabalho e memória. 156 p. 1990. Mestrado (Dissertação)- Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1990. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000195&pid=S1517>. Acessado em 07 jan. 2015. ROLLA, Luiza Coelho de S. Liderança Educacional: Um Desafio Para O Supervisor Escolar. Dissertação de Mestrado, PUC-RS, Porto Alegre, 2006. Disponível em: <http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=27>. Acesso em 04 jan. 2015. SALVADOR, Cristina M. Coordenação pedagógica: virtude e força na constituição da parceria. In: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A virtude da força nas práticas interdisciplinares. SP: Campinas: Papirus, 1999. SÃO JOÃO DE MERITI. Regimento Escolar da Rede Municipal de Ensino. Prefeitura Municipal da cidade de São João de Meriti. Secretaria de Educação, 2010. SÃO JOÃO DE MERITI. CULTIVAR – Proposta Pedagógica da Rede Municipal de Ensino. Prefeitura da cidade de São João de Meriti. Secretaria de Educação, 2012. SARMENTO, Manoel Jacinto. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELOS, V.M.R.; SARMENTO, M.J. (Org.). Infância (in)visível. Araraquara: J&M Martins, 2007. SAVIANI, Demerval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2010. 473p. SILVA JUNIOR, Celestino A. Supervisão da educação: do autoritarismo ingênuo à vontade coletiva. São Paulo: Loyola, 1984. SILVA, Carmem S .B. da. Curso de pedagogia no Brasil: História e identidade. Campinas: Autores Associados, 1999. SILVEIRA, P,D; AXT, M. Mikhail Bakhtin e Manoel de Barros: entre o cronotopo e a infância. Bakhtiniana, São Paulo, 10 (1): 176-192, Jan./Abril, 2015. TEIXEIRA, Anísio. Valores proclamados e valores reais nas instituições escolares brasileiras. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.37, n.86, abr./jun. 1962. p.59-79. Disponível em: <http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/valores.html>. Acesso em: 03 ago. 2015. VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 7ªedição, São Paulo: Libertad, 2007. VIGOTSKI, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63925/2015%20-%20Georgete%20de%20Moura%20Barboza.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4366
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-02-03T13:11:25Z No. of bitstreams: 1 2015 - Georgete de Moura Barboza.pdf: 1979192 bytes, checksum: 1ca5fdf817c57f685ccc6f6dc065ade1 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-02-03T13:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Georgete de Moura Barboza.pdf: 1979192 bytes, checksum: 1ca5fdf817c57f685ccc6f6dc065ade1 (MD5) Previous issue date: 2015-12-08eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015 - Georgete de Moura Barboza.pdfGeorgete de Moura Barboza1.93 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.