Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13041
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGranier, Noeli Borek
dc.date.accessioned2023-12-22T02:40:03Z-
dc.date.available2023-12-22T02:40:03Z-
dc.date.issued2017-02-17
dc.identifier.citationGARNIER, Noeli Borek. Experiências de “comvivência pedagógica” a partir de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais. 2017. 167 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13041-
dc.description.abstractEste estudo investiga as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de vivências coletivas com comunidades indígenas. Faz uma leitura crítica da perspectiva epistemológica da modernidade, construída sob o paradigma disjuntivo, dicotômico e reducionista de abordagem do meio socioambiental que, junto com a visão utilitarista da natureza, afasta o ser humano de sua essência de ser natural. A dicotomia ser humano – natureza compromete a compreensão da complexidade do meio nativo e a natural capacidade humana de entender seus movimentos. Vê-se pertinente que pensemos num reencontro com o natural, como movimento vital para a construção de posturas conectivas, menos materialistas e mais orgânicas nas relações entre humanos e destes com a natureza. A complexidade da problemática socioambiental se reflete na formação de educadores ambientais, requerendo constantemente abordagens que propiciem o rompimento com a “armadilha paradigmática” (GUIMARÃES, 2011), estabelecida pela visão hegemônica. Assentado na ótica da Educação Ambiental Crítica (CARVALHO, 2008; GRÜM, 2004; GUIMARÃES, 2011; LOUREIRO, 2014) e alinhado com a perspectiva emancipatória de Freire (2016), este estudo propõe que o diálogo de saberes (LEFF, 2008), subsidiado pelo prisma da interculturalidade crítica (WALSH, 2009), pode contribuir para desconstrução dos padrões hegemônicos e a construção de outras formas de ser, fazer e conhecer. Pauta-se em elementos culturais dos povos indígenas Krahô, Guarani Mbya e Quéchua, como referências para outras visões de mundo. Numa percepção de que o ser humano é apenas um dos tantos elementos que compõe o espaço compartilhado, concebido em sua dimensão cósmica, estas culturas mantém vivo os sentimentos de coletividade, solidariedade e cuidado com o outro, gerando relações em sociedade e desta com natureza, sustentadas por valores integrativos e não disjuntivos. O principal objetivo deste estudo foi analisar a inserção e as potencialidades de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientais, a partir de experiências de “ComVivência Pedagógica” entre educadores ambientais e comunidades indígenas. Pesquisa de caráter qualitativo, utilizou para o seu desenvolvimento a pesquisa bibliográfica, pesquisa-formação, entrevista estruturada e grupo focal. Foi observada uma grande pedagogicidade nas experiências de reencontro com o natural e na estratégia metodológica da “ComVivência Pedagógica” com outros referenciais, adotada neste processo formativo. O impacto das experiências de “ComVivência Pedagógica” com outras epistemologias, revelou-se um potente vetor para a desconstrução das visões de mundo construídas pela modernidade. Combinada com o reencontro com o natural, desencadeou nos educadores ambientais em formação, um movimento perceptivo de transformação das relações sociais e com a natureza.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectprocesso formativo de educadores ambientaispor
dc.subjectpesquisa formaçãopor
dc.subjectdiálogo de saberespor
dc.titleExperiências de “comvivência pedagógica” a partir de outras epistemologias em processos formativos de educadores ambientaispor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEste estudio investiga las potencialidades de otras epistemologias en procesos formativos de educadores ambientales, a partir de experiencias de vivencias colectivas con comunidades indígenas. Hace una lectura crítica de la perspectiva epistemológica de la modernidad, construída sobre el paradigma disjuntivo, dicotómico y reduccionista de abordage del medio socioambiental que, junto con la visión utilitarista de la naturaleza, aleja al ser humano de su escencia de ser natural. La dicotomia ser humano - naturaleza compromete la comprensión de la complejidad del medio nativo y la natural capacidad humana de entender sus movimentos. Se ve pertinente que pensemos en un reencuentro con lo natural, como movimiento vital para la construcción de posturas conectivas, menos materialistas y mas orgânicas en las relaciones entre humanos y de estos con la naturaleza. La complejidad de la problemática socioambiental, se refleja en la formación de educadores ambientales, requiriendo constantemente abordages que propicien el rompimento con la “trampa paradigmática” (GUIMARÃES, 2011), establecida por la visión hegemónica. Basado en la óptica de la Educación Ambiental Crítica (CARVALHO, 2008; GRÜM, 2004; GUIMARÃES, 2011; LOUREIRO, 2014) y alineado con la perspectiva emancipatória de Freire (2016), este estúdio propone que el diálogo de saberes (LEFF, 2008), subsidiado por el prisma de la interculturalidad crítica (WALSH, 2009), puede contribuir para la desconstrucción de los padrones hegemónicos y la construcción de otras formas de ser, hacer y conocer. Se pauta en elementos culturales de los pueblos indígenas Krahô, Guarani Mbyá y Quéchua, como referencias para otras visiones de mundo. En uma percepción de que el ser humano es apenas uno de los tantos elementos que componen el espacio compartido, concebido en su dimensión cósmica, estas culturas mantienen vivos los sentimientos de colectividad, solidaridad y cuidado con el outro, generando relaciones en sociedad y de esta con la naturaleza, sustentadas por valores integrativos y no disjuntivos. El principal objetivo de este estúdio fue analizar la inserción y las potencialidades de otras epistemologias en procesos formativos de educadores ambientales, a partir de experiencias de “ComVivência Pedagógica” entre educadores ambientales y comunidades indígenas. Búsqueda de carácter qualitativo, utilizó para su desarrollo la Búsqueda Bibliográfica, Búsqueda-formación, Entrevista Estructurada y Grupo Focal. Fue observada una grand pedadogicidad en las experiencias de reencuentro con lo natural y en la estratégia metodológica de “ComVivência Pedagógica” con otros referenciales, adoptada en este proceso formativo. El impacto de las experiencias de “ComVivência Pedagógica” con otras epistemologias, se reveló un potente vector para la descontrucción de las visiones de mundo construídas por la modernidade. Combinada con el reencuentro con lo natural , desencadenó en los educadores ambientales en formación, un movimiento perceptivo de transformación de las relaciones sociales y con la naturaleza.spa
dc.contributor.advisor1Guimarães, Mauro
dc.contributor.advisor1ID899.194.597-04por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5382444630321221por
dc.contributor.referee1Guimarães, Mauro
dc.contributor.referee2Guerra, Emerson Ferreira
dc.contributor.referee3Pereira, Celso Sanchez
dc.creator.ID381.490.369-20por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2592301369965376por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesARAÚJO, M. I. O. A Universidade e a Formação de Professores para a Educação Ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n° zero, pp.56-62, 2004. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista-Brasileira-de-Educacao- Ambiental-n00>. Acessado em 30/04/12 BARCELOS, V. Intercultura, antropofagia e educação: pensando uma educação nos trópicos. In: BARCELOS, V. & MADERS, S. (org.). Educação e Intercultura: descolonização dos saberes. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2015. BENITES, S. Nhe’ẽ, reko porã rã: nhemboea oexakarẽ. Fundamento da pessoa guarani, nosso bem-estar futuro (educação tradicional): o olhar distorcido da escola. Florianópolis, SC: UFSC. 2015. 37p. Monografia. (Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica). Universidade Federal de Santa Catarina. 2015. BERGAMASCHI, M.A. Nhembo’e: enquanto o encanto permanece! Processos e práticas de escolarização nas aldeias Guarani. Porto Alegre, RS: UFGRS, 2005. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2005. Disponível em < https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/4509/000501989.pdf?sequence=1> Acessado em 07/10/2016. ______ Educação escolar indígena: um modo próprio de recriar a escola nas aldeias guarani. Cad. Cedes, Campinas, vol. 27, n. 72, p. 197-213, maio/ago. 2007. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br . Acessado em 14/06/2016. BOFF, L. A Águia e a Galinha. Petrópolis: Vozes, 1997. BRANDÃO, C. R. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 2006. BRASIL. Algumas Recomendações da Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental aos Países membros. Tbilisi, 1977. Disponível em <http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/coea/Tbilisi.pdf>. Acessado em 08/10/15. ______ Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília - DF, 1988. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acessado em 30/09/13. ______ Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795 de 27 de Abril de 1999. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acessado em 30/09/13. ______ Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. (1992). Disponível em <http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/coea/Tratado_Educacao_Ambiental.pdf.> Acessado em 07/10/13. 150 CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. São Paulo: Cortez, 2008. CARVALHO, I.C.M.; STEIL, C.A. Natureza e imaginação: o deus da ecologia no horizonte moral do ambientalismo. Ambiente & Sociedade. v. XVI, nº 4, pp. 103-120. São Paulo, out.- dez. 2013. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/asoc/v16n4/07.pdf. Acessado em 27/06/2016. CASCINO, F. Educação Ambiental - princípios, história, formação de professores. São Paulo: SENAC São Paulo, 1999. - DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental - princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004. CASTRO, E. V. de. Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. O que nos faz pensar nº18, pp. 225-254, setembro de 2004. Disponível em < http://www.oquenosfazpensar.com/adm/uploads/artigo/perspectivismo_e_multipluralismo_na _america_indigena/n18EduardoViveiros.pdf> Acessado em 11/09/2015. ______O Brasil é grande, mas o mundo é pequeno. [Blog] ISA - Instituto Socioambiental, 27 Junho 2008. Disponível em https://www.socioambiental.org/pt-br/blog/blog-do-isa/o-brasile- grande-mas-o-mundo-e-pequeno . Acessado em 14/06/2016. CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR (Brasil). Mainô’ῖ rapé. O caminho da sabedoria. FREIRE, R.B. (Org.), TELLES, L.S. (Coord. Ed.). Rio de Janeiro: IPHAN, CNFPC: UERJ, 2009 CLASTRES, P. A Fala Sagrada: Mitos e Cantos Sagrados dos Índios Guarani. Campinas, SP: Papirus, 1990. DIAS, G.F. Educação ambiental - princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004. FERREIRA, A. B. de H. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa dicionário. 7. ed. Curitiba: Ed. Positivo; 2008. 896 p. FREIRE, J.R.B. Tem índio no Rio. ..... p.63 FREIRE, P. Educação Como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. ______ Pedagogia da Autonomia – Saberes Necessários à Prática Educativa. 1996. Disponível em: <http://www.letras.ufmg.br/.../pdf%5Cpedagogia_da_autonomia_- _paulofreire>. Acessado em 28/08/2014 ______ Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. ______ Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. GADOTTI, M. Pedagogia da Terra. São Paulo: Petrópolis, 2009. GALLI, F. A relação das crianças do sul do Brasil com o ambiente e seu impacto no bemestar pessoal. Porto Alegre, RS: UFRGS. 2014. Dissertação de Mestrado, Universidade 151 Federal do Rio Grande do Sul, 2014. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/98325/000929112.pdf?sequence=1 Acessado em 27/07/2016. GÓMEZ, A.P. O pensamento prático do professor: a formação do professor reflexivo. In: NÓVOA, A. (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. p.93-114. (Coleção Temas de Educação). GRÜM, M. Ética e Educação Ambiental – a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 2004. GUERRA, E. F. Organização Política e Segurança Alimentar na Sociedade Krahô. Uberlândia/MG: EDFU, 2008. GUERRA, A.F.S. & GUIMARÃES, M. Pesquisa em Educação Ambiental, vol. 2, n. 1, pp.155-166, 2007. Disponível em <http://www.revistas.usp.br/pea/article/view/30023/31910>. Acessado em 12/10/15. GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2011. ______ Armadilha Paradigmática na Educação Ambiental. In: LOUREIRO, C.F.B. (Org.). Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2011. p. 15-29 _____ Outras epistemologias no processo formativo de Educação Ambiental. Brasília, CNPq, (Projeto) Edital Universal 2013. GUIMARÃES, M. & PRADO, C. Educação em direitos Humanos e Educação Ambiental: ética e história. In: SILVA, A.M.M., TIRIBA, L. (Orgs.) Direito ao ambiente como direito à vida: desafios para a educação em direitos humanos. São Paulo: Cortes, 2014. p. 78-109 (Coleção Educação em Direitos Humanos) GUTIERREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e Cidadania Planetária. São Paulo: Cortez, 2008. HIGUCHI, M. I.; AZEVEDO, G. C. Educação como processo na construção da cidadania ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n° zero, pp.63-70, 2004. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista-BrasileiradeEducacao- Ambiental-n00>. Acessado em 30/04/12. JOSSO, M.C. As narrações centradas sobre a formação durante a vida como desvelamento das formas e sentidos múltiplos de uma existencialidade singular-plural. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade. Salvador, v.17, n. 29, p.17-30, jan. /jun.2008. ISSN 0104- 7043. Disponível em http://www.uneb.br/revistadafaeeba/files/2011/05/numero29.pdf . Acessado em 05/11/2016. KRAHÔ, L. J. História e Cultura do Povo Krahô: Um estudo sobre sua cosmogonia por meio dos “mitos” de origem. Araguaína, TO: 2016. UFT. 46p. Monografia. (Licenciatura em História). Universidade Federal do Tocantins. 2016. 152 LAYRARGUES, P.P. Muito Além da Natureza: Educação Ambiental e Reprodução Social. In: In: LOUREIRO, C.F.B. (Org.). Pensamento Complexo, Dialética e Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2011. p. 72-103. LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2002. ______ Saber Ambiental. Petrópolis, 2008. LONDRES, F. et al. As sementes tradicionais dos Krahô: uma experiência de integração das estratégias on farm e ex situ de conservação de recursos genéticos. Rio de Janeiro, ASPTA, 2014. Disponível em: < http://www.bibliotecadigital.abong.org.br/bitstream/handle/11465/375/ASPTA_as_sementes_ tradicionais_do_kraho.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acessado em 10/10/2016 LONGAREZI, A. M.; SILVA, J. L. Interface entre Pesquisa e Formação de Professores: Delimitando o Conceito de Pesquisa-Formação. Anais Eletrônicos... Curitiba: PUC, 2008. Disponível em: <www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/157_187.pdf>. Acessado em 09/04/2015. ______ PESQUISA-FORMAÇÃO: um olhar para sua constituição conceitual e política. Revista Contrapontos – Eletrônica, Vol. 13 – n. 3 – p. 214-225/ set-dez 2013. LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da Educação Ambiental. São Paulo: Cortez, 2012. MATURANA, H. El sentido de lo humano. Santiago de Chile: Dolmen Ediciones, 1996. ______ Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 2002. ______Entrevista – Humberto Maturana. Revista Humanitates, Volume I - Número 2 - ISSN 1807-538X . CCEH, Universidade Católica de Brasília – UCB. Nov 2004. Disponível em http://www.humanitates.ucb.br/2/entrevista.htm> Acessado em 01/12/2016. MIGNOLO, W.D. Desobediência Epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, nº 34, p. 287-324, 2008. Artigo originalmente publicado na Revista Gragoatá, n. 22, p. 11-41, 1º sem. 2007 e traduzido por Ângela Lopes Norte. Disponível em < http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/34/artigo18.pdf>. Acessado em 28/05/2016. MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. ______ Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2007. ______ A Cabeça Bem-Feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. MORIN, E., CIURANA, E.R., MOTTA, R.D. EDUCAR NA ERA PLANETÁRIA: O pensamento complexo como Método de aprendizagem no erro e na incerteza humana. São Paulo: Cortez, 2003. 153 NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. p.13-33. (Coleção Temas de Educação). OLIVEIRA, L.F. Perspectiva e Emergência de Construção de uma Análise Decolonial: conclusões? In: _____. História da Africa e dos Africanos na escola: as perspectivas para a formação de professores de história quando a diferença se torna obrigatoriedade curricular. 2010. 275f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontífica Universidade Católica, Rio de Janeiro. POPKEWITZ, T.S. Profissionalização e formação de professores: algumas notas sobre sua história, ideologia e potencial. In: NÓVOA, A. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. p.35-50. (Coleção Temas de Educação). PRADO, C. A saúde do meio ambiente a partir da cosmovisão andina e da interculturalidade. In: GOUVÊA, F.C.F., OLIVEIRA, L.F. de, SALES, S.R. (Org.). Educação e relações étnico raciais: entre diálogos contemporâneos e políticas públicas. Petrópolis, RJ: De Petrus et Alii; Brasília, DF: CAPES, 2014. p. 69-83. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. SANTOS, B. S. Para uma Pedagogia do Conflito. In: SILVA, L.H.; AZEVEDO, J.C.; SANTOS, E.S. (Coord.). Reestruturação Curricular: novos mapas culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996. p. 15-33 ______. Para um Novo Senso Comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. V.1. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2002a. ______ Para uma Sociologia das Ausências e uma Sociologia das Emergências. 2002b. Disponível em: < www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/Sociologia_das_ausencias_RCCS63.PDF> Acessado em: 26/06/2016 SANTOS, E. O. Educação online: cibercultura e pesquisa-formação na prática docente. 2005. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11800. Acessado em 10/04/2015>. Acessado em 30/07/2015. SCHIEL, Ricardo Cavalcanti. Saberes indígenas, muito além do romantismo. Disponível em: <http://outraspalavras.net/mundo/america-latina/os-saberes-indigenas-muito-alem-doromantismo/>. Acessado em 16/05/2015. SILVA, G. O. ; THIOLLENT M. Metodologia de pesquisa-ação na área de gestão de problemas ambientais. Disponível em: <http://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/888/1533>. Acessado em 10/04/2015. 154 SOFFIATI, A. O paradigma mecanicista versus paradigma organicista. Disponível em: <http://port.pravda.ru/science/19-11-2013/35657-mecanicista-0/#>. Acessado em 25/02/2016. SONNEVILLE, J.J. Histórias de aprendiz e protagonismo discente. In: D’AVILA, C. (org). Ser professor na contemporaneidade: desafios, ludicidade e protagonismo. Curitiba: Editora CRV, 2010, p. 89-99. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2016. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa Ação. São Paulo: Cortez, 1985. TIRIBA, L. e PROFICE, C. O direito humano à interação com a natureza. In: SILVA, A.M.M., TIRIBA, L. (Orgs.) Direito ao ambiente como direito à vida: desafios para a educação em direitos humanos. São Paulo: Cortes, 2014. p. 47-77 (Coleção Educação em Direitos Humanos) TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf>. Acessado em 11/04/2015. TRISTÃO, Martha. Saberes e fazeres da educação ambiental no cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n° zero, pp.47-55, 2004. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista-Brasileira-de-Educacao-Ambientaln00>. Acessado em 30/04/12. VIEGAS, A.; GUIMARÃES, M. Crianças e Educação Ambiental na Escola: associação necessária para um mundo melhor? Revista Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, n° zero, pp.56-62, 2004. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/4959471/Revista- Brasileira-de-Educacao-Ambientaln00>. Acessado em 30/04/12. WALSH, C. Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. In: CANDAU, V. (org). Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: insurgir, re-existir e re-viver. 2009 (a), pp. 12-42. Disponível em < http://docslide.com.br/download/link/walsh-catherine-interculturalidade-critica-e-pedagogiadecolonial>. Acessado em 06/06/2016. WALSH, C. Interculturalidade e (des) colonialidade Perspectivas críticas e políticas. Tema preparado para o XII Congresso ARIC, Florianópolis, Brasil, 29 de Junho de 2009 (b). Disponível em http://docslide.com.br/documents/walsh-interculturalidade-edescolonialidade. html . Acessado em 07/06/2016por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64775/2017%20-%20Noeli%20Borek%20Granier.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4571
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-04-22T18:23:30Z No. of bitstreams: 1 2017 - Noeli Borek Granier.pdf: 4837574 bytes, checksum: 8df02b2562c7374d9c45464f7f83af43 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-04-22T18:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Noeli Borek Granier.pdf: 4837574 bytes, checksum: 8df02b2562c7374d9c45464f7f83af43 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Noeli Borek Granier.pdf2017 - Noeli Borek Granier4.72 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.