Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13071
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Marize Vieira de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:40:19Z-
dc.date.available2023-12-22T02:40:19Z-
dc.date.issued2018-08-31
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marize Vieira de. Escola indígena no estado do Rio de Janeiro: políticas públicas e racismo institucional. 2018. 254 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação, Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13071-
dc.description.abstractEste trabalho analisa os direitos indígenas no que se refere ao acesso e permanência dos alunos nas escolas diferenciadas (escolas indígenas) e o Racismo Institucional que negam à eles direitos garantido na Constituição Federal. O recorte da pesquisa possui referências no grupo étnico indígena guarani M’bya dos Tekohá: Sapucai, Itaxin e Ka' Aguy Ovy Porã situados na Costa Verde e Maricá no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo consiste em identificar as principais dificuldades vivenciadas por estes grupos, na questão educacional, com referência ao acesso e permanência dos alunos guarani dentro e fora da escola diferenciada indígena. Como metodologia aborda a análise das políticas públicas construídas para garantir educação a este grupo, tendo como parâmetro a Constituição Federal, que a partir de 1988 que reconheceu o direito dos povos indígenas usarem suas línguas maternas e de seus processos próprios de aprendizagem, instituindo a partir daí a garantia de criação de uma educação escolar indígena diferenciada, específico, bilíngue e intercultural, Tomaremos como ferramenta para este estudo a análise da Constituição Federal de 1988: Artigos 210, 215, 231, a LDB, os Planos de Educação e a I CONNEI, Decreto Presidencial nº 26 (1991); 78 e 79, Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI) – 1998; Parecer 14/99 Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena, 1999; Resolução CEB 03/99; entre outras. A pesquisa é uma pesquisa documental, bibliográfica e qualitativa, por fazer um recorte histórico e das narrativas de membros destes povos. Com base nesta abordagem, busca-se entender as causas da baixa escolarização deste grupo, a partir de um estudo de campo nestas aldeias como evidências de uma política institucionalmente racista; como alternativa ao modelo institucional racista de forma coletiva, soluções para que seus integrantes possam melhorar a qualidade de sua instrução, garantindo desta forma, os direitos constitucionais que constam na nossa Constituição desde 1988.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação indígenapor
dc.subjectAcesso à educaçãopor
dc.subjectEscola indígena guaranipor
dc.subjectIndigenous educationeng
dc.subjectAccess to educationweng
dc.subjectGuaraní indigenous schooleng
dc.titleEscola indígena no estado do Rio de Janeiro: políticas públicas e racismo institucionalpor
dc.title.alternativeIndigenous school in the state of Rio de Janeiro: public policies and institutional racismeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis paper analyzes the indigenous rights regarding the access and permanence of the students in the differentiated schools (indigenous schools) guaranteed in the Federal Constitution. The research has references in the indigenous group M'bya of the Tekohas: Sapucai, Itaxin and Ka' Aguy Ovy Porã Guarani Indigenous, located in Angra dos Reis, Paraty Mirim in the Costa Verde and Maricá of the State of Rio de Janeiro. The objective is to identify the main difficulties experienced by this group in the educational issue, with reference to the access and permanence of Guarani students inside and outside the indigenous differentiated school. As a methodology, the analysis of the public policies built to guarantee education to this group is based on the Federal Constitution, which established, since 1988, that indigenous peoples have the right to use their mother tongues and their own learning processes, from there the guarantee of the creation of an indigenous school. We will take as a tool for this study the analysis of the Federal Constitution of 1988: Articles 210, 215, 231, LDB, Education Plans and I CONNEI, Presidential Decree nº 26 (1991); 78 and 79, National Curriculum Framework for Indigenous Schools (RCNEI) - 1998; Opinion 14/99 National Curricular Guidelines for Indigenous School Education, 1999; Resolution CEB 03/99; among others. The research is a documentary, bibliographical and qualitative research, for making a historical cut and the narratives of members of this people. Based on this approach, it is sought to understand the causes of low schooling in this group, based on a field study in these villages as evidence of an institutionally racist policy; as an alternative to the racist institutional model in a collective way, solutions so that its members can improve the quality of their education, thus guaranteeing the constitutional rights set forth in our Constitution since 1988.eng
dc.contributor.advisor1Monteiro, Aloisio Jorge de Jesus
dc.contributor.advisor1ID632.956.957-68por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3934201639828808por
dc.contributor.referee1Monteiro, Aloisio Jorge de Jesus
dc.contributor.referee1ID632.956.957-68por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3934201639828808por
dc.contributor.referee2Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006752768658988por
dc.contributor.referee3Santos, Ramofly Bicalho dos
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3815218617988955por
dc.contributor.referee4Benites, Tonico
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0644071773453568por
dc.creator.ID801.772.807-78por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7979173498922069por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado. 3 ed. Lisboa: Editora Presença. 1980. ________________. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, vol. 63, outubro de 2002: 237-280. APPLE, M. W. (1991). Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense. AVELINO, Fabiano da S. Projeto EJA guarani: Um marco na História da Educação Indígenas no Estado do Rio de Janeiro. Tese de doutorado. (Educação). Universidade Del Mar. Rio de Janeiro, 2014. BAKHTIN. Mikhail. Estética da criação verbal. 2 ed. São Paulo: 1997. BARBOSA, Gabriela dos Santos (Org.); SANTOS, Fernanda Muniz dos; BARROS, Armando M. de. EJA Guarani II. O registro de uma história e perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Ed. E-papers, 2012. BELCHIOR, Elysio de Oliveira. Conquistadores e povoadores do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana Ed., 1965. p.411. BENITES, Sandra. (Ara Rete). Nhe’ẽ, reko porã rã: nhemboea oexakarẽ Fundamento da pessoa guarani, nosso bem-estar futuro (educação tradicional): o olhar distorcido da escola. Trabalho de Conclusão de Curso da Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica. (Educação). Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC. Florianópolis, SC, 2015. BENITES, Tonico, (2009). A escolar indígena na ótica dos Ava Kaiowá: impactos e interpretações indígenas. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de PósGraduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. BERGAMASCHI, Maria Aparecida. NHEMBO’É: Enquanto o Encanto Permanece. Processos e Práticas de Escolarização nas Aldeias Guarani. Tese de Doutoramento. UFRS. Rio Grande do Sul, 2005. BESSA FREIRE. José. Cinco ideias equivocadas sobre o índio. In Revista do Centro de Estudos do Comportamento Humano (CENESCH). Nº 01 – setembro 2000. P.17-33. __________ A representação da escola em um mito indígena. Revista Teias. Faculdade de Educação – UERJ. n. º3. Rio de Janeiro,2001. __________. Maino/ I E Axi'ja: Esboço Do Mapa Da Educação Indígena No Rio De Janeiro In: Donaldo Bello de Sousa e Lia Ciomar Macedo de Faria. (Org.). Desafios da Educação Municipal. 1 ed. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2003 ________. A trajetória da educação indígena no Brasil: uma perspectiva histórica. In: IBASE. Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Org.) Educação Escolar indígena em 157 Terra Brasilis, tempo de novo descobrimento. Rio de Janeiro: Ed. SRG Gráfica e Editora, 2004. _________. e MALHEIROS, Márcia: Os Aldeamentos Indígenas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ed. Uerj/Mec./FNDE, 2009. __________. EJA Guarani - Além E Aquém Do Bilinguismo. In: BARROS, Armando Martins e SANTOS, Fernanda Muniz e BARBOSA, dos Santos. __________. Relatório Figueiredo: mais de sete mil páginas sobre a violência contra indígenas no Brasil. Entrevista especial com José Ribamar Bessa Freire (2015). Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/546596-relatorio-figueiredo-mais-de-sete-milpaginas-sobre-a-violencia-contra-indigenas-no-brasil-entrevista-especial-com-jose-ribamarbessa-freire. Acesso em: 10/03/2018. BETHELL, Leslie, Hemming, John. A Presença Indígena na Formação do Brasil. P.130-131, 1998. Série Vias dos Saberes nº2.Coleção. Educação Para Todos, MEC- UNESCO, 2004. BEZERRA, Karina. História Geral das Religiões. P. 4. Disponível em: http://www.unicap.br/observatorio2/wp-content/uploads/2011/10/HISTORIA-GERAL-DASRELIGIOES-karina-Bezerra.pdf. Acesso em: 20/03/2017. BICALHO, Poliene S. dos Santos In:___PROTAGONISMO INDÍGENA NO BRASIL: Movimento, Cidadania e Direito (1970-2009). Disponível em: <http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/6959/1/2010_PolieneSoaresdosSantosBicalho. pdf>. Acesso:17/10/2015. BRAND, Antônio (“O impacto da perda da terra obre a tradição Kaiowá/Guarani: os difíceis caminhos da palavra”. Tese de doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em História da PUC/RS. 1997), BULTMANN, R. Kerygma and Mythos, I, p. 22-23. CANDAU, Vera Maria, MOREIRA, Antonio Flávio (org.). Multiculturalismo, diferenças e práticas pedagógicas. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2008. CESAIRE, Aimé. Cahier d’un retour au pays natal. Paris: Présence Africaine, 1956. 2éme édition. _______In. A Presença Indígena na Formação do Brasil. Coleção Educação Para Todos. Série Vias do Saber nº2. Oliveira, João Pacheco; Freire, Carlos Augusto da Rocha. CICCARONE, 2001; GARLET, 1997; H. CLASTRES, 1978; LADEIRA, 1992. LADEIRA 2001; MELIÀ, 1989; MELLO, 2001; MONTARDO, 2002. In: PRADELLA, Luiz Gustavo Souza - Jeguatá: o caminhar entre os guarani. UFRGS. p.120 COHN, Clarice. Notas sobre a escolarização indígena no Brasil. DCSo/UFSCar LADEIRA, Maria Elisa. Educação escolar indígena: projetando novos futuros. Brasília: CTI, 1999. Disponível em: www.trabalhoindigenista.org.br. ____________ Educação escolar indígena: para uma discussão de cultura, criança e cidadania ativa PERSPECTIVA, Florianópolis, v. 23, n. 02, p. 485-515, jul./dez. 2005 158 CORTES, 1996; MONTE, 2000; SILVA, 2000. In: Pérez, Andrea Lisset. Escola Indígena: uma reflexão sobre seus fundamentos teóricos, ideológicos e políticos v.25 n. 1. http://www.perspectiva.ufsc.br/. DA SILVA, Alexandrina. (M'byá) O grafismo e significados do artesanato da comunidade guarani da linha gengibre: desenhos na cestaria. Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura Indígena Intercultural do Sul da Mata Atlântica. (Educação) Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC. Florianópolis, 2015. DA SILVA, Algemiro (Karaí Mirim). Algemiro da SilvaMboapy nhanderuvixa tenondé guá’i oexara’ú va’é kuery Tekoa Sapukai py guá: kaxo yma guare, nhe’ẽ ngatu, nhembojera. Três sonhadores do Tekoa Sapukai: história, oralidade, saberes. Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura do Campo. (Sociologia). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Seropédica, RJ,2013. DENEVAN, William M. The aboriginal population of Amazonia. In: DENEVAN, William M. (Ed.). The native population of the Americas in 1492. Madison: University of Wisconsin, 1976. DENEVAN, William- “Native American Population In 1492: Recent Research and a Revised Hemispheric Estimate” In The Native Population of The Americas in 1492, second edition, University of Wisconsin Press, Madison, 1992, pp. XVII-XXIX. DENEVAN, William M.The Native Population of Amazonia in 1492 Reconsidered. Article (PDF Available). In Revisit de Indias 63(227) · April 2003 with 194 Reads.P.186. Conclusion. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/47348270_The_Native_Population_of_Amazonia_i n_1492_Reconsidered DUBET, François, O que é uma escola justa? Tradução de Édi Gonçalves de Oliveira e Sérgio Catali, École des Hautes Études en Eciences Sociales – Cadis Université Victor Egalen 2, Bourdeaux, Cadernos de Pesquisa, No 123, 2004. FERNANDES, Florestan. Capitalismo dependente e classes sociais na América Latina, 3 ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1981. FONTES, Virgínia. O Brasil capital imperialismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2010. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1999. FUNARI, Pedro Paulo & Noelli, Francisco S. Pré-história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2005. GALVÃO, Eduardo (1996 [1943]. “Diários Kaiowá” In Marco Antônio Gonçalves (org.), Diários de Campo entre os Tenetehara, Kaioá e índios do Xingu. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Museu do Índio-Funai, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 159 GOMES, Denise Maria Cavalcante. Cerâmica Arqueológica da Amazônia: Vasilhames da Coleção Tapajônica MAE-USP. São Paulo: Editora Universitária de São Paulo. Fapesp: Imprensa do Estado, 2002. GORENDER, Jacob. O Escravismo Colonial, 4ª Ed., São Paulo, Ed. Ática, 1995, p.205 a 207. GOVERNO FEDERAL. Constituição Federal DE 1988. FONTE: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/Constituicoes_Brasileiras/ constituicao1988.html. (BRASÍLIA 2016). Acesso em: 10/03/2018 GROSFOGUEL, Ramon. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias decoloniais. In: Ciência e Cultura. São Paulo: v. 59, n. 2, p. 32-35, 2007. GUALBERTO, Marcio Alexandre M. Mapa da Intolerância Religiosa Violação ao Direito de Culto no Brasil . Realização Aamap- Associação Afro-Brasileira Movimento de Amor ao próximo. Editora eletrônica: Multiplike- Tecnologia/informação/comunicação. 2011. _____________IBD Sesmarias que deu Estácio de Sá ao Colégio do Rio de Janeiro, Despacho do Sr. Capitão-mor in Monumenta Brasiliae IV, 217 apud WETZEL, Herbert Ewaldo. Mem de Sá – Terceiro Governador Geral – 1557 – 1572, pág. 223. ______________http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristica s_gerais_indigenas/default_uf_xls.shtm. Acesso em 22/10/2016. GUIMARÃES, Elena. Entrevista ao Amazonia.com. Disponível em: http://amazonia.org.br/2015/10/relatorio-figueiredo-crimes-continuam-50-anos-depoisentrevista-especial-com-elena-guimaraes/, Acesso em 10/06/18. IANNI, Octávio. Estado e planejamento econômico no Brasil. 5 ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. IBGE, Censo 2010. Os indígenas no Censo Demográfico 2010 primeiras considerações com base no quesito cor ou raça. Acesso em: 20/03/2017. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/indigenas/indigena_censo2010.pdf. Instituto Sócio Ambiental (ISA). Povos indígenas no Brasil: 2006/2010 editado por Beto Ricardo, Fany Ricardo. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=XXaFH9Y_z0sC&pg=PA10&lpg=PA10&dq=CTI/G. + Gr%C3%B Cnberg,+2008&source=bl&ots=1xUzvoWVD1&sig=uq U9FNymRHMIpjjn HrKvjFDOBpk&hl=pt-BR&as =X&ved=0ahUKEwi_34ujvgpAKHQ ckCwoQ6AEIJzAB#v =onepage&q=CTI%2FG.%20Gr%C3% BCnberg %2C%202008&f=false. Acesso em: 10/03/2016. Lideranças indígenas lançam manifesto contra onda de intolerância religiosa. Disponível em: https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/liderancas-indigenas-lancammanifesto-contra-onda-de-intolerancia-religiosaInstituto Sócio Ambiental. Acesso em 20 de setembro de 2018. 160 Associações Indígenas Oficiais. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/%C3%93rg%C3%A3o_Indigenista_Oficial. Atualizada em março de 2018. Acesso em 20 de abril de 2018. ______________ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. LADEIRA, Maria Inês. O caminhar sob a luz: o território M'byá a beira do oceano. 1992. 199 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – PUC-SP, [1992]. LADEIRA, Maria Inês. Relatório Antropológico para Identificação da Área Indígena de Parati Mirim. São Paulo: CTI/FUNAI.1992. LADEIRA, Maria Elisa. Educação escolar indígena: projetando novos futuros. Brasília: CTI, 1999. http://docplayer.com.br/11630812-Educacao-escolar-indigena-projetando-novosfuturos-maria-elisa-ladeira-cti-usp.html. Acesso em: 02/08/2016. LEHER, Roberto. Conspiração contra a Educação Pública. Redação Adufrj (p.3). comunica@adufrj.org.br. Publicado em: 23/01/14. Disponível em: https://adufrj.org.br/noticia/novo-plano-de-governo-visa-consagrar-prevalencia-do-setorprivado-no-financiamento-da-educacao/ LITAIFF, Aldo. Os filhos do Sol: mitos e práticas dos índios mbya-guarani do litoral brasileiro. Tellus, Campo Grande, UCDB, ano, v. 4, p. 15-30, 2004. Disponível em: < http://www.gpec.ucdb.br/projetos/tellus/index.php/tellus/article/view/76/82>. Acesso em: 20/01/2017. LOPES, Danielle Bastos “A negociação do que é sem mal: currículo, cosmologia e diferença entre os mbyá (Guarani)”, Tese de Doutorado. 2016-UERJ. LUCIANO, G.dos S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília, DF: Ministério da Educação, SECAD/LACED, 2006, P.227 (Coleção Educação para Todos, 12. Vias dos Saberes, nº1. Apoio Fundação FORD, ONU e UNESCO. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154565por.pdf> Acesso em: abr. 2016 LUCIANO, G. dos S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD em parceria com o Museu Nacional, Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento - LACED, 2006. 227 p. (Coleção Educação para todos, 12). (Vias dos saberes, n. 1). Obra com apoio da Fundação Ford e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - UNESCO. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154565por.pdf>. Acesso em: abr. 2012 MACUXI, Ely. Educação Indígena e Educação Escolar Indígena no Brasil. Disponível em: https://www.academia.edu/29549382/EDUCA%C3%87%C3%83O_IND%C3%8DGENA_E_ EDUCA%C3%87%C3%83O_ESCOLAR_IND%C3%8DGENA_NO_BRASIL. 161 MALDONADO, Alberto Efendy. Produtos midiáticos, estratégias, recepção. A perspectiva transmetodológica. 2002. In. Anais AAIC 2002, Santa Cruz de La Sierra, Bolívia: Universidade Privada de Santa Cruz/ALAIC. Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação e da Informação da Universidade Federal Fluminense, número 9, 2002. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1999. MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Martin Claret, 2006. ___________. Manuscritos econômico filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2006. MEC. http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/33088 MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. EDUSP, 2007. MELIÁ, Bartolomeu. 1989, p. 326. A experiência religiosa Guarani. In: MARZAL, Manuel et al. O rosto índio de Deus. São Paulo: Vozes, 1989. p. 293-357. MELIÀ, Bartomeu, GRÜNBERG, Friedl, GRÜNBERG, Georg (1976. “Los Paî-Tavyterã: Etnografia guarani del Paraguai contemporaneo” , in Suplemento Antropológico de la Revista del Ateneo Paraguayo, Vol. XI, nº 1-2), MIGNOLO, Walter. Historias locales/diseños globales. Colonialidad, conocimientos subalternos y pensamiento fronterizo. Madrid. Ed. Akal. 2003. MILLS, Charles Wright. Do Artesanato Intelectual. In: ___. A Imaginação Sociológica. 4. ed. Zahar, 1975. p. 211-243. Rio de Janeiro. MIRIM João da Silva Vera. In: Azevedo, Michelle Puente. Monografia: Professores Indígenas Guarani Mbya de Angra dos Reis – RJ: Práticas Pedagógicas e Projetos de Futuro.2010, p.7. UERJ/São Gonçalo,RJ. NIMUENDAJU, Curt, Mapa etno-histórico do Brasil e regiões adjacentes. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1981. NOBRE, Domingos Barros. Processos de Construção de Políticas Públicas em Educação Escolar Indígena no Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.google.com.br/search?source=hp&ei=pdCBW5TGAcOLwgSa0bS4Dg&q=PRO CESSOS+DE+CONSTRU%C3%87%C3%83O+DE+POL%C3%8DTICAS+P%C3%9ABLI CAS+EM+EDUCA%C3%87%C3%83O+ESCOLAR+IND%C3%8DGENA+NO+ESTADO+ DO+RIO+DE+JANEIRO&oq=PROCESSOS+DE+CONSTRU%C3%87%C3%83O+DE+PO L%C3%8DTICAS+P%C3%9ABLICAS+EM+EDUCA%C3%87%C3%83O+ESCOLAR+IN D%C3%8DGENA+NO+ESTADO+DO+RIO+DE+JANEIRO&gs_l=psyab.3...4584.4584.0.6806.1.1.0.0.0.0.0.0..0.0....0...1c.2.64.psy-ab..1.0.0....0.NHvwr32Foks. Acesso em: 15/06/2018. 162 NOBRE, Domingos Barros. Escola Indígena Guarani no Rio de Janeiro na perspectiva da autonomia: sistematização de uma experiência de Formação Continuada. Tese de Doutorado (Educação). Universidade Federal Fluminense, UFF, Niterói,2005. ___________. Processos de Construção de Políticas Públicas em Educação Escolar Indígena no Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.google.com.br/search?source=hp&ei=jOmBW6yPOYxwASP8bGIDg&q=PROC ESSOS+DE+CONSTRU%C3%87%C3%83O+DE+POL%C3%8DTICAS+P%C3%9ABLIC AS+EM+EDUCA%C3%87%C3%83O+ESCOLAR+IND%C3%8DGENAS+NO+ESTADO+ DO+RIO+DE+JANEIRO+Domingos+Barros+Nobre+&oq=PROCESSOS+DE+CONSTRU %C3%87%C3%83O+DE+POL%C3%8DTICAS+P%C3%9ABLICAS+EM+EDUCA%C3% 87%C3%83+ESCOLAR+IND%C3%8DGENA+NO+ESTADO+DO+RIO+DE+JANEIRO+ Domingos+Barros+Nobre+&gs_1=psy-ab.3...1138.1138.0.4112.1.1.0.0.0.0.0.0..0.0....0...1c. 2.64.psy-ab..1.0.0....0.rnjgOjjtVQk. Acesso em: 10/03/2017. OLIVEIRA, João Pacheco de; FREIRE, Carlos Augusto da Rocha. A Presença Indígena na Formação do Brasil – Série Vias dos Saberes nº2 – Brasília, novembro, 2006. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004372.pdf. Acesso em : 10/02/2017. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de e CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educ. rev.[online]. 2010, vol.26, n.1, pp.15-40. ISSN 0102-4698. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-46982010000100002. Acesso em 20/10/2016. ONU. Declaração Das Nações Unidas sobre Direitos dos Povos Indígenas (ONU 2007). Disponível em: http://unicrio.org.br/docs/declaracao_direitos_povos_indigenas.pdf. Acesso em 10/06/2017. PEREIRA, Vicente C. Tekoa há e tetã: lugar e modo de ser guarani mbyá no estado do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado (Ciências Sociais). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Rio de Janeiro,2010. PÉREZ, Andrea Lisset. Escola indígena: uma reflexão sobre seus fundamentos teóricos, ideológicos e políticos. PIAGET, J. A psicologia. 2. Ed. Lisboa: Livraria Bertrand, 1973. PINHEIRO, Antonio Carlos Ferreira. SAECULUM Revista de História, Nº 22, Jan./Jun.2010 ISSN 0104-8929. Artigo: UMA OBRA CIVILIZATÓRIA: INSTRUÇÃO E CATEQUIZAÇÃO DOS ÍNDIOSNA PROVÍNCIA DA PARAHYBA DO NORTE (1822- 1865). Disponível em: https://www.academia.edu/22450577/Saeculum_-_Revista_de_Hist%C3%B3ria_-_no_22_- _Dossiê_História_e_História_da_Educação_-_jan._jun._2010. Último acesso em: agosto de 2017. PISSOLATO, Elizabeth. A Duração da Pessoa: Mobilidade, Parentesco e Xamanismo Mbya (Guarani), São Paulo, UNESP, ISA, Rio de Janeiro, NuTI, 2007, 446 páginas. POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos históricos, v.2, n.3, 1989. p.3- 15. 163 PRADELLA, Luiz Gustavo Souza- Jeguatá: o caminhar entre os guarani.UFRGS.p.120. http://www.seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/viewFile/8059/6834&sa=U&ei=UpgTv3tO o_RrQfRgpTmAg&ved=0CBsQFjAFOKwC&usg=AFQjCNGheVihnY_H2_TJnpsJxea4m7nt OA. Acesso em 10/11/2016. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: LANDER, E. (Org.). La colonialidade del saber: eurocentrismo ciências sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso, 2005.p.227-277. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y classificación social. In: CASTRO GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.). El Giro Decolonial. Reflexiones para uma diversidade epostémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre Editores, 2007. P. 93-126. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. Apud. SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do sul. Coimbra: Almedina, 2009. QUINTILIANO, Aylton. A Guerra dos Tamoios, 2ª Edição, Rio de Janeiro. 2003. ______________ RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. ROOSEVELT, Anna Curtenius. História dos Índios no Brasil. P.58, 2ª Edição, 1992. SANTILLI, Márcio. 1991. “Os direitos indígenas na Constituição brasileira”. In: Povos Indígenas no Brasil 1987/88/89/90. São Paulo: CEDI. Pp: 11-14. SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula (orgs.). Epistemologias do sul. Coimbra: Almedina, 2009. ________________. Para a ecologia dos saberes. Das linhas globais a uma ecologia dos saberes. Periódico Novos estudos, 2007. SANTOS, B. S. e MENESES, M. P. (orgs) Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. SANTOS; TEIXEIRA, 2011, s/p, CENSO. IBGE. Disponível em: Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo.html?busca=1&id=1&idnoticia=2119&t=entre1991-2010-populacao-indigena-se-expandiu-34-5-80-municipios-pais&view=noticia. Acesso em: 23/07/2017. SCHADEN, Egon (1974 [1954] ). Aspectos Fundamentais da Cultura guarani. São Paulo: E.P.U. / EDUSP, Difusão Européia do Livro, 1974. SEATHL, Cacique. Revista Mundo Jovem, Porto Alegre: PUC, p. 15, 1977. SEPE Angra dos Reis. Notícias sobre a audiência pedida pelo SEPE/RJ para debate sobre construção de uma audiência pública Educação Escolar Indígena. Fonte: http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=7013, Acesso em 20/01/2018. 164 SERRÃO, Joaquim Veríssimo. O Rio de Janeiro do Século XVI. Vol.I, Lisboa. Edição da Comissão Nacional de Comemorações do IV Centenário do Rio de Janeiro, 1965, págs.119- 120.In:www.marcillio.com/rio/hifumegu.html.Acesso em 06/01/2017. SERRÃO, Joaquim Veríssimo. O Rio de Janeiro do Século XVI. Vol.I, Lisboa. Edição da Comissão Nacional de Comemorações do IV Centenário do Rio de Janeiro, 1965, págs. 119- 120. In: www.marcillio.com/rio/hifumegu.html. Acesso em 06/04/2018. ----------------IBD Sesmarias que deu Estácio de Sá ao Colégio do Rio de Janeiro, Despacho do Sr. Capitão-mor in Monumenta Brasiliae IV, 217 apud WETZEL, Herbert Ewaldo. Mem de Sá – Terceiro Governador Geral – 1557 – 1572, pág. 223. SILVA Jr., Hédio.“Notas sobre sistema jurídico e intolerância religiosa no Brasil”. In: V.G. Silva (org.). Intolerância religiosa – impactos do neopentecostalismo no campo religioso brasileiro. São Paulo: EDUSP. 2007 _________________. Intolerância Religiosa e Direitos Humanos. In: SANTOS, Ivanir dos; ESTEVES FILHO, Astrogildo (orgs). Intolerância Religiosa X Democracia. 1a edição. Rio de Janeiro: CEAP, 2009, p. 205-216. STEWARD, Julian H, 1949a. South American Cultures: an interpretative summary. In Handbook of South American Indians, Vol. V. The Comparative Anthropology of South of American Indians, edited by Julian H. Steward, pp. 669-772. Bulletin 143. Bureau of American Ethnology, Smithsonian Institution, Washington, D.C. STOLL, D. La américa latina se viuelve protestante?. California: California university press, nódulo, 2002. STRAUSS, Lévi, C. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro. RJ, Tempo Brasileiro, 1975. SUSNIK, Branislava (1979-80. “Etnohistoria de los Guaraníes: época colonial”. Los Aborígenes del Paraguay, vol. II, Asunción: Museo Etnográfico Andrès Barbero.), TEIXEIRA, Raquel F. A., artigo no livro "A Temática Indígena na escola (MEC, Mari/ Unesco, Brasília, 1995), http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/500134- CAMARA-ESTENDE-DIREITO-AO-USO-DA-LINGUA-MATERNA-PARA-TODAEDUCACAO-INDIGENA.html. THOMAZ DE ALMEIDA, Rubem (“O projeto Kaiowa-Ñandeva: uma experiência de etnodesenvolvimento junto aos Guarani-Kaiowá e Guarani-Ñandeva contemporâneos do Mato Grosso do Sul”. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Antropologia Social/Museu Nacional/ UFRJ. 1991), TORRES, Antônio, citando Frase proferida por José de Anchieta. Conferência proferida em Paris, no Amphithéâtre Poincaré – “Carré des Sciences” –, da antiga Escola Politécnica, em 17 de novembro de 2000. VAINFAS, Ronaldo. Trópicos do pecado: moral, sexualidade e inquisição no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 165 VICENTINO, Cláudio e Dorigo, Gianpaolo. História Geral do Brasil, Ensino Médio, vol. 1,2 e 3. Ed. Scipione. 1º edição, São Paulo. 2011. WORKMER, Antônio Carlos. Fundamentos da História de Direito. 2ª Ed. Ver. E ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. In. GONVALEZ, Everaldo Tadeu Quilici, LIMA, Gisele Laus da S. Pereira. Guerra Justa: A Pretensão Civilizatória e os Direitos Humanos na Ocupação da América Latina.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68412/2018%20-%20Marize%20Vieira%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5441
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-03-10T13:33:57Z No. of bitstreams: 1 2018 - Marize Vieira de Oliveira.pdf: 3589599 bytes, checksum: e21c28f1285882a0f4ad753d8356ef02 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-10T13:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Marize Vieira de Oliveira.pdf: 3589599 bytes, checksum: e21c28f1285882a0f4ad753d8356ef02 (MD5) Previous issue date: 2018-08-31eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Marize Vieira de Oliveira.pdf2018 - Marize Vieira de Oliveira3.51 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.