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dc.contributor.authorMelo, Maria de Lourdes Ramos de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:40:31Z-
dc.date.available2023-12-22T02:40:31Z-
dc.date.issued2018-08-28
dc.identifier.citationMELO. Maria de Lourdes Ramos de. Educação escolar e tradições no Quilombo São José da Serra - Valença/RJ: um encontro de saberes na perspectiva da lei 10.639/03. 2018. 209 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13091-
dc.description.abstractEste estudo se ocupa das confluências entre o processo de escolarização formal e os saberes tradicionais e modos de aprender no Quilombo São José da Serra, situado no município de Valença (RJ) na perspectiva de uma política curricular para a educação escolar quilombola, ancorada na Lei Nº 10.639/2003 que instituiu a obrigatoriedade dos conteúdos de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos sistemas de ensino brasileiros, e na sua vasta legislação de implementação com ênfase nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola, o Parecer CNE/CEB Nº 16/2012. O objetivo deste estudo é identificar a articulação entre o processo educativo em uma escola situada em território quilombola e os diálogos curriculares com os saberes tradicionais da comunidade onde a escola está inserida. Trata-se de uma pesquisa etnográfica de caráter qualitativo, sendo a abordagem empregada o estudo de caso. Para alcançar o objetivo aqui proposto me cerquei das reflexões teóricas sobre a afrocentricidade de Molefi Kete Asanti (1980) e dos estudos contracolonizadores de Antônio Bispo dos Santos (2015). Concluiu-se que em uma sociedade estruturalmente racista, a escola não necessariamente por estar em território quilombola, pode ser exigida por implementar um projeto sem o apoio de outras instâncias da sociedade porque como um fenômeno estrutural, o racismo é articulado em rede e só pode ser combatido institucionalmente. Não se pode depositar expectativa somente num circuito social, como a instância escola, ainda que essa esteja em território quilombola. O fenômeno reforça a necessidade de implementação de políticas em rede para a promoção de uma agência antirracista de valorização da cultura africana, cultura brasileira e cultura quilombola.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectQuilombopor
dc.subjectCurrículopor
dc.subjectAfrocentricidadepor
dc.subjectCurriculumeng
dc.subjectAfrocentricityeng
dc.titleEducação escolar e tradições no Quilombo São José da Serra - Valença/RJ: um encontro de saberes na perspectiva da lei 10.639/03por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis study deals with the close dialogue between the formal schooling process and the traditional knowledge and the ways of learning in “Quilombo São José da Serra”, localized in the city of Valença (RJ) on the context of a curriculum policy for “quilombola” school education, anchored in the Law No. 10.639 / 2003, which established the obligation content of an Afro-Brazilian and African History and Culture in Brazilian education systems, and its extensive legislation towards implementation with emphasis on the National Curricular Guidelines for Quilombola School Education, the CNE / CEB Opinion Nº 16/2012. The porpose of this study is to identify the linkage between the educational process in a school located in quilombola territory and the curricular dialogues with the traditional knowledge of the community where the school is inserted. This is an ethnographic research of a qualitative type where the approach used was the study cases. In order to meet the goal proposed here, I have surrounded myself with the theoretical reflections on the Afro-centrality from Molefi Kete Asanti (1980) and on the anti-colonization studies from Antônio Bispo dos Santos (2015). Then, it concludes that in a structurally racist society, the school, not necessarily because it is located in a quilombola territory, may it be required to implement a project without the support of other instances of society. I understand that racism as a structural phenomenon is articulated in a network and can only be fought on an institutional level. It is not possible to raise expectation only in a social circuit, like the school environment, even if it is in quilombola territory. The phenomenon strengthens the need to implement network policies which could promote an anti-racist Agency for valorization of the African culture, Brazilian culture and quilombola culture.eng
dc.contributor.advisor1Santos Júnior, Renato Noguera dos
dc.contributor.advisor1IDCPF: 016.745.477-30por
dc.contributor.referee1Santos Júnior, Renato Nogueira dos
dc.contributor.referee2Pereira, Amauri Mendes
dc.contributor.referee3Monteiro, Elaine
dc.creator.IDCPF: 567.291.387-34por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1589723961851663por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
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