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dc.contributor.authorFigueiredo, Amanda Pontes
dc.date.accessioned2023-12-22T02:43:14Z-
dc.date.available2023-12-22T02:43:14Z-
dc.date.issued2021-08-30
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Amanda Pontes. Obrigatoriedade da pré-escola: um olhar poético sobre infâncias, políticas e práticas no município de Itaguaí. 2021. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13252-
dc.description.abstractCom a Política Nacional de Universalização da Pré-Escola- Lei nº 12.796/13, emergiu no cenário acadêmico brasileiro a necessidade de investigar como os municípios estão se organizando para atender as crianças a partir dos quatro anos de idade nas turmas de pré-escola. Diante dessa legislação, que buscamos nesse estudo identificar as concepções e as apostas da Secretaria de Educação para o trabalho pedagógico com as crianças de quatro e cinco anos no município de Itaguaí. Quais são as concepções de infância e de Educação Infantil que orientam as escolas do município de Itaguaí? Como a Secretaria de Educação de Itaguaí vem resolvendo a obrigatoriedade para crianças a partir de quatro e cinco anos? Para conhecê-las, devido aos problemas sociais da pandemia, optou-se, metodologicamente, pela aplicação de questionário (GIL, 1999) e realização de entrevista (MINAYO, 2009) de forma remota com duas professoras que se tornaram figuras centrais na investigação, pois além de terem amplo conhecimento da rede e experiência na docência, no momento, ambas atuam na implementação das políticas e na definição das práticas junto às escolas, pois trabalham no Departamento Geral de Ensino - setor responsável pelo acompanhamento da Educação Infantil no município. Organizado em quatro capítulos, o texto parte da necessidade de pensar a infância como uma construção social, histórica e política. Para isso, apresenta a infância como um território em disputa, construindo um diálogo com a poética de Manoel de Barros e os Estudos da Infância. Utiliza as contribuições da Geografia de Lopes (2005, 2006, 2008, 2013, 2014, 2015, 2018, 2021), o conceito de situação social de desenvolvimento de Vigotski (2006, 2010), as reflexões de Campos (2010, 2011); Kramer (1997, 2004, 2007, 2010, 2019, 2020); Nascimento (2004, 2013, 2014, 2018, 2019, 2021) e a filosofia da linguagem de Bakhtin (2000, 2003). Como alguns resultados e conclusões, temos que o termo obrigatoriedade não deve ser confundido apenas com universalização da oferta de vaga, o direito à educação envolve também exigência de qualidade e o respeito às necessidades da criança, com espaços físicos e pedagógicos aconchegantes, seguros e desafiadores que favoreçam a autonomia, as interações e a brincadeira das crianças. Além de investimentos em reformas dos espaços já existentes, políticas de formação de professores e melhores condições de trabalho. Visto que se observou como solução para as matrículas o aumento do número de turmas de pré-escola em horário parcial, em unidades do Ensino Fundamental. Um dos avanços de Itaguaí foi concurso público e plano de carreira para os profissionais da educação. No entanto, para melhorar as condições de trabalho docente e garantir uma proposta que respeite as especificidades das crianças, necessita (re) pensar suas políticas e práticas, ampliar a oferta de atendimento em tempo integral em instituição exclusivas para a Educação Infantil e propor concurso público específico para professores dessa modalidade.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação Infantilpor
dc.subjectItaguaípor
dc.subjectManoel de Barrospor
dc.subjectChild educationeng
dc.titleObrigatoriedade da pré-escola: um olhar poético sobre infâncias, políticas e práticas no município de Itaguaípor
dc.title.alternativeMandatory preschool: a poetic look at childhood, policies and practices in the municipality of Itaguaíeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherWith the National Policy for Universalization of Pre-School - Law No. 12.796/13, the need emerged in the Brazilian academic scenario to investigate how municipalities are organizing themselves to serve children from four years of age in pre-school classes. In view of this legislation, we sought in this study to identify the conceptions and bets of the Department of Education for the pedagogical work with children aged four and five in the municipality of Itaguaí. What are the conceptions of childhood and Early Childhood Education that guide schools in the municipality of Itaguaí? How has the Itaguaí Department of Education been solving the obligation for children aged four and five years old? To get to know them, due to the social problems of the pandemic, we opted, methodologically, to apply a questionnaire (GIL, 1999) and conduct a remote interview (MINAYO, 2009) with two teachers who became central figures in the investigation, because in addition to having extensive knowledge of the network and experience in teaching, at the moment, both work in the implementation of policies and definition of practices with schools, as they work in the General Department of Education - the sector responsible for monitoring Early Childhood Education in the city. Organized into four chapters, the text starts from the need to think about childhood as a social, historical and political construction. For this, it presents childhood as a disputed territory, building a dialogue with the poetics of Manoel de Barros and Childhood Studies. It uses the contributions of Lopes' Geography (2005, 2006, 2008, 2013, 2014, 2015, 2018, 2021), the concept of social situation of development by Vigotski (2006, 2010), the reflections of Campos (2010, 2011); Kramer (1997, 2004, 2007, 2010, 2019, 2020); Nascimento (2004, 2013, 2014, 2018, 2019, 2021) and Bakhtin's philosophy of language (2000, 2003). As some results and conclusions, we have that the term mandatory should not be confused only with universalization of vacancies, the right to education also involves quality demand and respect for the child's needs, with cozy, safe and challenging physical and pedagogical spaces that favor the children's autonomy, interactions and play. In addition to investments in reforming existing spaces, teacher training policies and better working conditions. As a solution for enrollments, an increase in the number of part-time preschool classes in Elementary School units was observed. One of the advances made by Itaguaí was a public examination and a career plan for education professionals. However, to improve teaching working conditions and ensure a proposal that respects the specificities of children, it needs to (re)think its policies and practices, expand the provision of full-time care in institutions dedicated to Early Childhood Education and propose a public examination specific for teachers of this modality.eng
dc.contributor.advisor1Nascimento, Anelise Monteiro do
dc.contributor.advisor1ID028.573.897-60por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2128109907868856por
dc.contributor.referee1Nascimento, Anelise Monteiro do
dc.contributor.referee2Lopes, Jader Janer Moreira
dc.contributor.referee3Castro e Souza, Marina Pereira de
dc.creator.ID140.549.597-92por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3532992335580362por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
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