Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13253
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Ferreira, Alan Serafim | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T02:43:15Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T02:43:15Z | - |
dc.date.issued | 2018-05-18 | |
dc.identifier.citation | Ferreira, Alan Serafim. Cartografias “Outra” na EJA: por uma prática decolonial no ensino de Geografia. 2018. [181 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] . | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13253 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho visa estabelecer aproximações entre o ensino de Geografia na Educação de Jovens e Adultos (EJA) e uma prática pedagógica decolonial, mediado pela cartografia, tendo em vista que a leitura e compreensão de mapas é uma habilidade necessária para todo cidadão, não somente durante o aprendizado escolar, mas ao longo de toda a vida. Busquei ainda, a superação da utilização cartesiana dos mapas, os quais se baseiam na linguagem matemática como única forma de descrição do espaço geográfico, e a desinvisibilização de conhecimentos e saberes adquiridos ao longo da vida por esses sujeitos em suas diferentes práticas sociais. Tratou-se de uma de pesquisa-ação com vista à elaboração de uma prática pedagógica pela Cartografia Social, que possibilitou aos educandos cartografar elementos presentes em seus cotidianos e em suas comunidades, suas carências, angústias e frustrações. Nesse processo, os estudantes, enquanto cidadãos inconformados com situações que ferem sua dignidade humana, se reconheceram como agentes transformadores da realidade individual e comunitária. Por meio da Cartografia participativa dos sujeitos da EJA, buscou-se trazer a existência desses sujeitos em seus mapeamentos, o cotidiano de suas gentes, seus lugares, suas rotinas, tradições, culturas e suas necessidades; a vida de fato como ela é, espacialmente distribuída no território. | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | educação de jovens e adultos | por |
dc.subject | cartografia social | por |
dc.subject | pedagogia decolonial | por |
dc.subject | youth and adult education | eng |
dc.subject | social cartography | eng |
dc.subject | decolonial pedagogy | eng |
dc.title | Cartografias “Outra” na EJA: por uma prática decolonial no ensino de Geografia | por |
dc.title.alternative | Cartographys “Other” in the EJA: by decolonial practice in the teaching of Geography | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | This work seeks to establish approximations between the teaching of Geography in the Education of Young People and Adults (EJA) and a decolonial pedagogical practice, mediated by cartography, since reading and understanding maps is a necessary skill for every citizen, not only during school learning, but throughout life. I also sought to overcome the Cartesian use of maps, which are based on mathematical language as the only way of describing geographic space, and the disinvisibilization of knowledge and knowledge acquired throughout life by these subjects in their different social practices. It was an action research aimed at the elaboration of a pedagogical practice by Social Cartography, which enabled the students to map elements present in their daily lives and in their communities, their needs, anguishes and frustrations. In this process, students, as citizens dissatisfied with situations that hurt their human dignity, have recognized themselves as transforming agents of individual and community reality. Through the participatory Cartography of the subjects of the EJA, it was sought to bring the existence of these subjects in their mappings, the daily life of their people, their places, their routines, traditions, cultures and their needs; life in fact as it is, spatially distributed in the territory. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Sales, Sandra Regina | |
dc.contributor.advisor1ID | 183268462-87 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6700481146248917 | por |
dc.contributor.referee1 | Sales, Sandra Regina | |
dc.contributor.referee2 | Paiva, Jane | |
dc.contributor.referee3 | Guimarães, Mauro | |
dc.creator.ID | 076306967-10 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1488827016724635 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | por |
dc.publisher.department | Instituto de Educação | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares | por |
dc.relation.references | ACSELRAD, Henri (org.). Cartografia social e dinâmicas territoriais: marcos para o debate. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 2010. ______; COLI, Luís R. “Disputas territoriais e disputas cartográficas”, in: ACSELRAD, Henri (Org.), Cartografias sociais e territórios, Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. 2008. ALVES, Nilda. GARCIA, Regina. Leite. (Org.). O sentido da escola.3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. ______. Decifrando o pergaminho – os cotidianos das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: ALVES, Nilda; OLIVEIRA, Inês Barbosa de (orgs.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas sobre redes de saberes. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008. ______. (Orgs). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ALMEIDA, Rosângela Dom de. PASSINI, Elza Y. O Espaço Geográfico – Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 2002. ______. Uma proposta metodológica para a compreensão de mapas geográficos. In: Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2010, p.145-171. ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a Estratégias de Projetos. São Paulo: Moderna, 2006. ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. 2. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. AULETE, F. J. C. Novíssimo Dicionário contemporâneo da língua portuguesa Caldas Aulete. 2011. BARBOSA DE OLIVEIRA, Inês; DA GAMA CABRAL COUTINHO, Maria Clara. Evasão na EJA–histórias de abandono? Usos e táticas de praticantes na autogestão da vida. Education Policy Analysis Archives/Archivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 21, 2013. BENELLI, Anderson. Reflexões sobre abordagem triangular. Disponível em http://andersonbenelli.blogspot.com.br/2011/02/reflexoes-sobre-abordagetriangular.html. Acessado em 15/12/21017. 174 BOYNARD, Lya Moret. Por uma desconstrução da representação única de mundo: Alternativas cartográficas para aplicação da Lei 10.639. Revista Tamoios. Ano VII. Nº 1, 2011. BRANDÃO, Carlos Rodrigues e BORGES, Maristela Correa. A pesquisa participante: um momento da educação popular. Revista Educação Popular. Uberlândia, v 6, p. 51-62. Jan/Dez, 2007. BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE n. 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2000. CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Caderno Cedes, Campinas, São Paulo: Vol. 25, n.66, p. 227-247, Maio/Ago. 2005. ______. Educação Geográfica: Reflexão e Prática. Ijuí: Unijuí, 2011. CAMPOS, Marcio D´Onle. SURear, NORTEar Y ORIENTar: Puntos de vista desde los hemisferios, lahegemonía y los Indígenas, In Practicas Otras de Conocimiento(s): Entre crisis, entre guerras, Xóchitl Leyva et al. (orgs), Cooperativa Editorial Retos, San Cristóbal de Las Casas, Chiapas, México, p. 433 – 458, 2015. CARRANO, Paulo. Jovens, escolas e cidades: entre diversidades, desigualdades e desafios à convivência. II Colóquio Luso-Brasileiro de Sociologia da Educação, v. 8, 2009. ______. Educação de Jovens e Adultos e Juventude: o desafio de compreender os sentidos da presença dos jovens na escola da “segunda chance”. Revista de Educação de Jovens e Adultos, v. 1, p. 55-67, 2007. CARREIRO, Maria Silvia Almeida. Um Olhar Geográfico Sobre a Construção do Atlas Municipal e Escolar de Rio Claro. Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 60, p. 169-178, agosto 2003. CARVALHO, Edilson Alves de; ARAUJO, Paulo Cesar. Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I, Natal, EDUFRN, 2011. CARVALHO, Janete Magalhães. O não lugar dos professores nos entre-lugares da Formação Continuada. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd; Campinas: Autores Associados, n. 28, p. 96 – 107, jan/abr 2005. CASTRO, José Flávio Morais. História da Cartografia e Cartografia Sistemática. Belo Horizonte, MG: Ed. PUC Minas, 2012. 175 CASTRO-GÓMEZ, Santiago. Ciencias sociais, violencia epistemica e o problema da invenção do outro. Em: LANDER, Edgardo (org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciencias sociais. Perspectivas latino-americanas. Coleccion Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autonoma de Buenos Aires, 2005. ______; GROSFOGUEL, Ramón. Prólogo. Giro decolonial, teoría crítica y pensamiento heterárquico. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). El Giro Decolonial: Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e construção de conhecimentos. Campinas, SP: Papirus, 1998. Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico. CRUZ, C. B. M.; MENEZES, P. M. L. de. A cartografia no ordenamento territorial do espaço geográfico brasileiro. In: ALMEIDA, F. G. de; SOARES, L. A. A. (Orgs.). Ordenamento Territorial: coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009, p. 195-226. CURY, Carlos Roberto Jamil; FERREIRA, Luiz Antonio Miguel. Obrigatoriedade da educação das crianças e adolescentes: uma questão de oferta ou de efetivo atendimento?. Nuances: estudos sobre Educação, v. 17, n. 18, 2010. DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber e pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livros Editora, 2ª edição,2008. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciencias sociais. Perspectivas latino- americanas. Edgardo Lander (org). Coleccion Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autnoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2005. FERRAÇO, Carlos Eduardo. Pesquisa com o cotidiano. Revista Educação e Sociedade. Campinas, v. 28, n. 98, 9. 73-95, 2007. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. FONSECA, Fernanda Padovesi. A naturalização como obstáculo à inovação da cartografia escolar. Revista Geografares, n.12, pp.175-210, jul. 2012. FOUCALT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 176 FRANCISCHETT, Mafalda Nesi. A cartografia escolar crítica. Unioeste: Paraná, 2007. FREIRE, Paulo. Política e educação. São Paulo: Cortez Editora, 2001. ______. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. ______. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro; Paz e Terra, 1997. ______. A importância do ato de ler. São Paulo; Cortez, 1989. GEIGER, Pedro Pinchas e SANTOS, Ruth Lyra. Notas sobre a evolução da ocupação humana da Baixada Fluminense. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/Conselho Nacional de Geografia, 1955. GIRARDI, E. P. A construção de uma cartografia geográfica crítica. Revista Geográfica de América Central. v.2, n.47e. San José: Universida Nacional de Costa Rica, 2011. GIRARDI, Gisele. Leitura de mitos em mapas: um caminho para repensar as relações entre geografia e cartografia. Revista Geografares. v.1, l.1, p. 14-50, 2000. GOMES, M. do C. A. Velhos mapas, novas leituras: revisitando a história da Cartografia. In: Geousp – Espaço e Tempo, São Paulo, Universidade de São Paulo, n° 16, p. 67-79, 2004. HADDAD, Sérgio; DI PIERRO, Maria Clara. Aprendizagem de jovens e adultos: avaliação da década da educação para todos. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 1, p. 29-40, 2000. HALL, Stuart. Da Diaspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. HARLEY, John. Brian. A nova história da cartografia. O Correio da Unesco, São Paulo, v. 19, n. 8, p. 4-9, 1991. ______, Mapas, saber e poder, Confins [Online], v. 5, 2009, Disponível em: http://confins.revues.org/5724, Acesso em 16 out. 2016. HAESBAERT, Rogerio. PORTO-GONÇALVES, Carlos. Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006. ______. Regional-global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. IBGE. Censo demográfico 2010. Aglomerados subnormais: primeiros resultados. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. 177 ______. Censo Demográfico: 2010. Brasília, 2010. ______. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. KATUTA, A. M., SOUZA, J. G. DE. Geografia e conhecimentos cartográficos. A cartografia no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo: Editores UNESP, 2001. KOZEL, Salete Teixeira. Mapas mentais - uma forma de linguagem: perspectivas metodológicas. In: KOZEL, S; FILHO, S. F. (orgs) Da percepção e cognição à representação: reconstruções teóricas da Geografia Cultural e Humanista. São Paulo: Terceira Margem – EDUFRO, 2007. LACOSTE, Yves. A geografia, isso serve em primeiro lugar para fazer a guerra. São Paulo: Papirus, 1988. LANDER, Edgardo. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais – Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. MALDONADO-TORRES, Nelson. La descolonización y el giro des-colonial. Tabula Rasa, Bogotá, n. 9, p. 61-72, julio-diciembre 2008. MIGNOLO, Walter. Histórias Locais / Projetos Globais: Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. UFMG, Belo Horizonte, 2003. ______. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (Orgs.). El Giro Decolonial: Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. ______. La idea de América Latina. La herida colonial y la opción decolonial, Barcelona: Gedisa, 2007. ______. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. MARINHO, Rosane Leite F. A História da Cartografia Mundial. In:_____, O teorema e egregium de Grauss e a confecção de mapas cartográficos. Ilhéus, Bahia: UESC, 2003. 178 NASCIMENTO, Elisângela Bernardes do. Processo de construção de orientações curriculares da Educação de Jovens e Adultos de Mesquita/RJ: descolonização de poder? Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Educação Inclusiva e Processos Educacionais. 2014. ______. Relações de poder na educação de jovens e adultos do município de Mesquita/RJ: avanços e recuos. In NEVES, Bruno Miranda (Org.), Políticas públicas de qualificação profissional e EJA: dilemas e perspectivas. Rio de Janeiro: RPC Editora, 2015. NEVES, João Colares de Mota. Por uma Pedagoagia Decolonial na América Latina: reflexões em torno do pensamento de Paulo Freire e Orlando Fals Borba. Curitiba: Editora CRV, 2016. OLIVEIRA, Inês Barbosa de. O Currículo como criação cotidiana. Petrópolis, RJ: DP et Alii, 2012. ______. Currículos praticados: entre a regulação e a emancipação.Rio de Janeiro: DP&A, 2003. OLIVEIRA, Lívia de. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. In: ALMEIDA, Rosangela Doin. Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2010. p. 15-41. OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. O que é uma educação decolonial. Nuevamérica (Buenos Aires), v. 149, p. 35-39, 2016. PASSINATI, Mariza Cleonice e ARCHELAS Rosely. Sampaio. Fundamentos de Alfabetização Geográfica no ensino de geografia. UEL, Departamento de Geociências, 2007. PAIVA, Jane. Direito à educação para quem? In: MEDEIROS, Cecília. Correa. Educação de jovens, adultos e idosos na diversidade: saberes sujeitos e práticas. Niterói, RJ: 1° edição, UFF/Cead, 2015. ______ e SALES, Sandra Regina. Contextos, perguntas, respostas: o que há de novo na educação de jovens e adultos? Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 21(69), 2013. ______. Tramando concepções e sentidos para redizer o direito à educação de jovens e adultos. In: Revista brasileira de educação, v 11, n 33, pp 519-566, 2006. PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização cartográfica. In.: PASSINI, Elza Yasuko, PASSINI, Romao. MALYSZ. Sandra. T. (org) Práticas de ensino e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. 179 PONTUSCHKA, Nídia Nacib. PAGANELLE, Tomoko Iyda. CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. 3º ed. São Paulo: Cortez, 2009. PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter e QUENTAL, Pedro de Araújo. Colonialidade do poder e os desafios da integração regional na América Latina. Polis [on line], 2012, disponível no sítio: http://polis.revues.org/3749 Acesso em 22 de outubro de 2016. ______, Carlos Walter. Da Geografia às Geo-Grafias - Um mundo em busca de novas territorialidades. In: Sader, E. e Ceceña, A. E. (orgs.) La guerra infinita: hegemonía y terror mundial. Buenos Aires: CLACSO, 2003. QUENTAL, Pedro de Araujo. A Latinidade do conceito de América Latina. GEOgraphia (UFF), v. 14, p. 21-45, 2012. QUIJANO, Aníbal; WALLERSTEIN, Immanuel. La americanidad como concepto, o América en el moderno sistema mundial. Revista Internacional de Ciencias Sociales: América: 1492-1992, Catalunya, p. 583-591, diciembre 1992. ______, Anibal. A Colonialidade do Poder, Eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, E. (Org). A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais: Perspectivas Latino-Americanas. Buenos Aires; CLACSO, 2005. RAISZ, E. Cartografia geral. Tradução de Neide M. Schneider, Péricles A. M. Neves e Revisão de Celso Santos Meyer. Rio de Janeiro: Científica, 1969. RESTREPO, Eduardo; ROJAS, Axel. Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Popayán: Universidad del Cauca, 2010. RICHTER, Denis. O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para o trabalho docente. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. ______; MARIN, F. A. D. G.; DECANINI, M. M. S. Ensino de Geografia, espaço e linguagem cartográfica. Mercator. Fortaleza, CE, v. 9, n. 20, p. 163-178, set.-dez., 2010. ROCHA, Otávio Gomes. Narrativas cartográficas contemporâneas nos enredos da colonialidade do poder. Dissertação de Mestrado, UFPR, Curitiba. 2015. RODRIGUES, Fátima da Cruz. Mapas: (re)cortes coloniais. Revista Electrónica dos Programas de Mestrado e Doutorado do CES/FEUC/FLUC, No 1, 2006. Disponível em: http://cabodostrabalhos.ces.uc.pt/n1/ensaios.php. Acessado em 16 de setembro de 2016. 180 SANTOS, Boaventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula. (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almeidina, 2010. ______. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez. 2008. ______. Uma cartografia simbólica das representações sociais: prolegômenos a uma concepção pós-moderna do direito. Espaço & Debates: Revista de Estudos Regionais e Urbanos, São Paulo, ano 11, n.33, p.63-79. 2004. ______. (Orgs). Conhecimento prudente para uma vida decente. SP: Cortez, 2004. ______. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, Coimbra, n. 63, out. 2002, p. 237-280. ______. Uma Cartografia Simbólica das Representações Sociais: Prolegómenos a uma concepção Pós-Moderna do Direito", Revista Brasileira de Ciências Criminais, 13, 253-277, 1996. ______. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1995. SANTOS, Clézio. Cartografia e Geografia: temas e debates. Santo André; Clube de Leitores, 2011. SANTOS, Douglas. A reinvenção do espaço: diálogos em torno da construção do significado de uma categoria. São Paulo: UNESP, 2002. SANTOS, Renato Emerson dos. “Cartografagens da ação e dos conflitos sociais: análise comparativa de observações e representações do espaço-tempo do fazer político.” Rio de Janeiro: 2010. SANTOS, Milton. A metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1998. ______. A natureza do espaço – técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 2006. SCHNEIDER, Sonia Maria. Relações Geracionais e Práticas de Numeramento na Educação de Jovens e Adultos da Escola. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade, v. 21, n. 37, 2013. ______; FONSECA, Maria da Conceição. Ferreira. Reis. Esse é o meu lugar esse não é o meu lugar: inclusão e exclusão de jovens e de adultos na escola. Educ. Soc., Campinas, v. 34, n. 122, mar. 2010. 181 SALES, Carla Monteiro. O Mapa Mercator e o moderno Sistema-Mundo. Anais do I Congresso Brasileiro de Geografia Política e Gestão do Território, Rio de Janeiro, 2014. SALES, Sandra Regina; FISCHMANN, Gustavo E. Espaços, sujeitos e discursos: cinco desafios para repensar a EJA desde o legado freireano. In: SOUZA, José dos Santos; SALES, Sandra Regina (Org.). Educação de Jovens e Adultos: políticas e práticas. Rio de Janeiro: NAU; Editora: Eduerj, 2011. p. 223-237. SEEMANN, Jorn. Subvertendo a cartografia escolar no Brasil. Revista Geografares, n. 12, pp. p.138-174, jul. 2012. ______, ed. A aventura Cartográfica. Perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a cartografia humana. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2006, pp. 111-129. ______. Mercator e os Geógrafos: Em busca de uma “projeção” do mundo. Mercator – Revista de Geografia da UFC, ano02, número 03, 2003. ______. Mapas e mapeamentos como “geografia cultural em ação: convite à discussão. Anais do XIII Encontro Nacional os Geógrafos, pp. 259, 2002. SOUZA, Marcelo José. O tráfico de drogas no Rio de Janeiro e seus efeitos negativos sobre o desenvolvimento sócio-espacial. Cadernos IPPUR/UFRJ, ano VIII, números 2/3. Rio de Janeiro, pp. 25-39, 1996. VARANI, Adriana; MARTINS, Marcos Francisco. Professor e pesquisador: considerações sobre a problemática relação entre ensino e pesquisa. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 12, n. 37, p. 647-680, set./dez. 2012. WALSH, Catherine. Interculturalidad, Plurinacionalidad y Decolonialidad: Las Insurgencias PolíticoEpistémicas de Refundar el Estado. Tabula Rasa. Bogotá - Colombia, No.9: 131-152, juliodiciembre 2008. TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. ______. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980. | por |
dc.subject.cnpq | Educação | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/64995/2018%20-%20Alan%20Serafim%20Ferreira.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4623 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-05-11T22:52:07Z No. of bitstreams: 1 2018 - Alan Serafim Ferreira.pdf: 3184623 bytes, checksum: a53a5adca8776506fed0685eb1b3e8a6 (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2021-05-11T22:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Alan Serafim Ferreira.pdf: 3184623 bytes, checksum: a53a5adca8776506fed0685eb1b3e8a6 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2018 - Alan Serafim Ferreira.pdf | 2018 - Alan Serafim Ferreira | 3.11 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.