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dc.contributor.authorSilva, Felipe Cipriano da
dc.date.accessioned2023-12-22T02:45:05Z-
dc.date.available2023-12-22T02:45:05Z-
dc.date.issued2017-02-16
dc.identifier.citationSILVA, Felipe Cipriano da. Suscetibilidade de Digitaria insularis a herbicidas inibidores de EPSPs e ACCase e alternativas de controle. 2017. 79 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola e Ambiental) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13277-
dc.description.abstractA frequente utilização do herbicida glifosato em sistema de produção agrícola tem selecionado populações de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente a este herbicida. A opção de controle desses biótipos tem sido feita, quase que exclusivamente, com herbicidas inibidores de ACCase. Com o objetivo de avaliar a eficiência dos herbicidas cletodim e haloxifope no controle de biótipos de D. insularis coletados nos estados de SP, GO, PR e RJ, e propor alternativas de controle com herbicidas pós-emergentes sistêmicos e de contato, foram conduzidos 3 ensaios. No primeiro ensaio (EI), conduzido em casa de vegetação, foram aplicadas doses crescentes (0, 1, 2, 4 e 8 vezes a partir da maior dose de bula) dos herbicidas haloxifope (60 g ha-1 de i.a.), cletodim (96 g ha-1 de i.a.) e glifosato (1440g ha-1 de e.a.) em plantas de 9 biótipos de capim-amargoso com três a quatro folhas. Foi avaliado a resposta obtida pelo sintoma das plantas aos herbicidas, o fator de resistência ao glifosato através de curvas de dose-resposta, a avaliação dos parâmetros da clorofila a além dos dados biométricos de comprimento da parte aérea, comprimento de raiz e biomassa seca total. O segundo ensaio (EII) e o terceiro ensaio (EIII) foram realizados em condições de campo com plantas de capim-amargoso nos estádios de 3-4 folhas, 3-4 perfilhos e pleno florescimento onde foram testados doses de 0, ½ e dose máxima de bula. Para EII foram utilizados os herbicidas quizalofope (120 g ha-1 de i.a.), haloxifope (60 g ha-1 de i.a.), cletodim (96 g ha-1 de i.a.) e setoxidim (184 g ha-1 de i.a.) e para EIII os herbicidas paraquat (600 g ha-1 de i.a.), paraquat+diuron (200+100 g ha-1 de i.a.) e glufosinato (600 g ha-1 de i.a.). No EII e EIII foi avaliado a resposta das plantas aos herbicidas nos três estádios de desenvolvimento assim como avaliação dos parâmetros da clorofila a e dados biométricos. No primeiro experimento foi verificado uma variação na suscetibilidade ao glifosato entre os biótipos avaliados. Em todos os biótipos avaliados o fator de resistência foi inferior a 10. Através da avaliação da fluorescência da clorofila a observou-se que os biótipos coletados em Toledo1/PR e Cascavel/PR, tratados com glifosato, sinalizaram uma recuperação dos parâmetros fotossintéticos avaliados, aos 21 DAA, quando comparado ao tratamento testemunha. Para todos os biótipos o herbicida cletodim ofereceu controle superior aos 7 DAA quando comparado ao haloxifope. Entretanto aos 14 DAA os sintomas dos biótipos proporcionado pelos dois herbicidas foi semelhante. Para EII a ação dos pós-emergentes sistêmicos mostraram elevado dano nas plantas (superior 80%) de capim-amargoso. No estádio fenológico de 3-4 folhas o sintoma proporcionado pelos herbicidas testados aos 14 DAA, mesmo na menor dose avaliada, foi superior a 90%. Aos 21 DAA foi obtido o controle de 100% das plantas de capim-amargoso. Para EIII a ação dos herbicidas de contato proporcionou severos danos a parte aérea das plantas de capim amargoso, em especial as que se encontravam no estádio de 3-4 folhas, quando aos 7 DAA foi observado controle de 100%. Nos demais estádios para os herbicidas paraquate e a mistura comercial entre paraquate+diuron o sintoma de 95% foi alcançado aos 14 DAA e somente para o herbicida glufosinato foi observado a recuperação das plantas de capim-amargosopor
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectglifosatopor
dc.subjectresistênciapor
dc.subjectcurva dose-respostapor
dc.subjectcapim-amargosopor
dc.subjectglyphosateeng
dc.subjectresistanceeng
dc.subjectdose-response curveeng
dc.subjectsourgrasseng
dc.titleSuscetibilidade de Digitaria insularis a herbicidas inibidores de EPSPs e ACCase e alternativas de controlepor
dc.title.alternativeSusceptibility of Digitaria insularis to Inhibitors of EPSPs and ACCase and control alternativeseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe frequent use of the herbicide glyphosate in an agricultural production system has selected populations of sourgrass (Digitaria insularis) resistant to this herbicide. The control option of these biotypes has been made, almost exclusively, with ACCase inhibitor herbicides. In order to evaluate the efficiency of the herbicides cletodim and haloxyfop in control of D. insularis biotypes collected in the states of SP, GO, PR and RJ, and to propose control alternatives with pre and post emergent herbicides of soybean, three trials. In the first assay (EI) conducted in a greenhouse, increasing doses (0, 1, 2, 4 and 8 times from the highest leaflet dose) of the herbicides haloxifop (60 g ha-1of a.i.), clethodim (96 g ha-1 of a.i.) and glyphosate (1440 g ha-1 of a.e.) in plants of 9 biotypes of sourgrass with three to four leaves. The control response of the plants to the herbicides, the resistance factor to glyphosate through dose response curves, the evaluation of the chlorophyll parameters in addition to the biometric data of shoot length, root length and total dry biomass were evaluated. The second assay (EII) and the third assay (EIII) were performed under field conditions with 3-4 leaf stages, 3-4 tillers and full flowering stages where doses of 0, ½ and dose were tested maximum of package leaflet. For EII, the herbicides quizalofop (120 g ha- 1 of a.i.), haloxifop (60 g ha-1 of a.i.), clethodim (96 g ha-1 of a.i.) and sethoxydim (184 g ha- 1 of i.a.) and For EIII the herbicides paraquat (600 g ha-1 of a.i.), paraquat + diuron (200 + 100 g ha-1 of i.a.) and glufosinate (600 g ha-1 of i.a.). EII and EIII evaluated the response of plants to herbicides at three stages of development as well as evaluation of chlorophyll a parameters and biometric data. In the first experiment, a variation in susceptibility to glyphosate was observed among the evaluated biotypes. In all evaluated biotypes the resistance factor was lower than 10. The evaluation of chlorophyll fluorescence showed that the biotypes collected in Toledo1/PR and Cascavel/PR, treated with glyphosate, showed a recovery of the photosynthetic parameters evaluated, At 21 DAA, when compared to the control treatment. For all the biotypes the herbicide clethodim offered control superior to the 7 DAA when compared to the haloxifop. However, at 14 DAA the control of the biotypes exerted by the two herbicides was similar. For EII, the action of the systemic emergent powders showed high control efficiency (superior 80%) of the sourgrass. At the 3-4 leaf phenological stage, the control provided by the herbicides tested at 14 DAA, even at the lowest evaluated dose, was superior to 90%. At 21 DAA the control of 100% of the sourgrass plants was obtained. For EIII, the action of the contact herbicides provided severe damage to the aerial part of the sourgrass plants, especially those that were in the 3-4 leaf stage, when at the 7 DAA a 100% control was observed. In the other stages for the herbicides paraquat and the commercial mixture between paraquat + diuron the control above 95% was reached at 14 DAA and only for the herbicide glufosinate the recovery of the sourgrass plants was observed.eng
dc.contributor.advisor1Pinho, Camila Ferreira de
dc.contributor.advisor1ID004.501.700-07por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3934515090201644por
dc.contributor.advisor-co1Adegas, Fernando Storniolo
dc.contributor.advisor-co1ID029.294.368-75por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6440725338144443por
dc.contributor.advisor-co2Rubin, Rogerio da Silva
dc.contributor.advisor-co2ID41279174072por
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9586797676816087por
dc.contributor.referee1Pinho, Camila Ferreira de
dc.contributor.referee2Machado, Aroldo Ferreira Lopes
dc.contributor.referee3Hüther, Cristina Moll
dc.creator.ID340.725.968-92por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7591914867225444por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Tecnologiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola e Ambientalpor
dc.relation.referencesADEGAS, F. S.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; OSIRE, R. Alternativas de controle químico de. D. insularis resistente.Brasileiro, XXVII Congresso Daninhas, Plantas, p. 756–760, 2010. AMARANTES JR, O. P.; DOS SANTOS, T. C. R.; BRITO, N. M. Glifosato: Propriedades, toxicidade, usos e legislação. Química Nova, v. 25, n. 4, p. 589–593, 2002. ASHRAF, M. & HARRIS, P.J.C. Photosynthesis Under Stressful Environments. Photosynthetica, v.51, n. 2,p.163-190, 2013. BARROSO, A.A.M.; ALBRECHT, A.J.P.; REIS, F.C.; FILHO R.V Interação entre herbicidas inibidores da ACCase e diferentes formulações de glyphosate no controle de capim-amargoso. Planta Daninha, Viçosa-MG, v. 32, n. 3, p. 619-627, 2014. BENTHIEN, P.F. Engenharia genética nos séculos XIX e XX e a transgenia agrícola no século XXI. Theomi Journal. n.13. 2006. Dísponível em: http://revistatheomai. unq.edu.ar/NUMERO13/ArtFaraco1.htm. Acesso em 05/09/2016. BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. 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