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dc.contributor.authorChaves, Ana Carolina Calenzo
dc.date.accessioned2023-12-22T02:47:47Z-
dc.date.available2023-12-22T02:47:47Z-
dc.date.issued2020-08-31
dc.identifier.citationCHAVES, Ana Carolina Calenzo. Sobre Rancière e Ibsen. 2020.130 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020 .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13502-
dc.description.abstractEssa dissertação figura seus contornos mediante a análise da palavra dramática, presente nos textos das últimas peças do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen, tendo em vista os pressupostos teóricos da filosofia de Jacques Rancière. Para tanto, discute as conexões entre a estética e a política a partir da questão de como a tomada da palavra compõe uma determinada configuração da experiência, que relaciona operações de composição de um comum ao mesmo tempo dividido mediante o vínculo entre impressões e esquemas de inteligibilidade. Nesse sentido, buscou-se compreender o conceito de palavra muda no âmbito daquilo que Rancière chama de partilha do sensível. Por fim, foi feita uma análise da textura dramática das peças de Ibsen mediante a constatação da presença da coexistência dos contrários, dos desentendimentos e aberturas que costuram o dentro e fora do texto produzido pelo autor, características próprias ao regime estético da arte. Tendo em vista o questionamento da ordem policial vislumbrado no tecido das peças de Ibsen e o fato de que a palavra muda é problematizada por Rancière, em seu livro O inconsciente estético, por meio da análise da peça A dama do mar, o lugar da “mulher” e do “feminino” foi analisado mais extensamente. Nesse processo, a filosofia de Rancière mostrou-se de grande utilidade na medida em que seu arcabouço teórico converge, tal qual a obra ibseniana, para a afirmação da necessidade da ação política em prol da construção de uma comunidade em que diferentes formas de organização da experiência sensível sejam vislumbradas como possíveispor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstéticapor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectPalavra mudapor
dc.subjectAisthesiseng
dc.subjectPoliticseng
dc.subjectMute speecheng
dc.titleSobre Rancière e Ibsenpor
dc.title.alternativeAbout Rancière and Ibseneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation establishes its limits in the terms of the analisis of the dramatic word within the stages of the play’s texts writen by the norwegian dramatist Henrik Ibsen considering the theoretical propositions founded in the philosophy of Jacques Rancière. In this respect, discuss the conections betwen aisthesis and politics through the question of how the speech can bild a configuration of sensible experience that puts in relation impressions and intelligibility schemes. Therefore, it was done a movement to understand the meaning of the mute speech in the place of what Rancière calls partage du sensible. Thereby, it was done an analisis of the dramatic texture of Ibsen’s plays through the coexistence of the contradictions, the disagreement and opening that constitutes the insight and outside the text produced by the author, characteristics of aesthetic regime of the art. In view of the questioning of the police order in Ibsen’s plays fabric and the fact that the mute speech is analised by Rancière, in your book The Aesthetic Unconcious, through review of the play called The lady from the sea, the place of “woman” and the “feminine” was analyzed more extensively. In this process, Rancière’s philosophy proved to be of great use insofar as its your theoretical framework converges, just like the ibsenian work, to the affirmation of the need for political action in favor of the construction of a community in which different forms of organizing the sensitive experience are perceived as possibleeng
dc.contributor.advisor1Ramos, Pedro Hussak van Velthen
dc.contributor.advisor1ID051.545.437-00por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2002089262954285por
dc.contributor.referee1Ramos, Pedro Hussak van Velthen
dc.contributor.referee1ID051.545.437-00por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2002089262954285por
dc.contributor.referee2Costa, Admar Almeida da
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-9744-6601por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8649832887633328por
dc.contributor.referee3Ribeiro, Martha de Mello
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1477601900273409por
dc.contributor.referee4Cachopo, João Pedro de Bastos Gonçalves
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9943766947758105por
dc.creator.ID152.701.427-40por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7494183890545906por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
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