Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13682
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMendonça, Thamara Peixoto
dc.date.accessioned2023-12-22T02:49:29Z-
dc.date.available2023-12-22T02:49:29Z-
dc.date.issued2016-10-13
dc.identifier.citationMENDONÇA, Thamara Peixoto. Respostas de plântulas de angico Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan ao alumínio e a calagem. 2016. 44 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13682-
dc.description.abstractAs espécies florestais são importantes para sociedade, não só por ser fonte de matéria prima, mas também pelo seu papel na amenização do efeito estufa e conforto térmico urbano. Comparando com espécies de maior valor econômico, as informações sobre o efeito fitotóxico do alumínio (Al) nestas plantas são ainda escassas. O alumínio (Al) é o principal fator limitante para o desenvolvimento vegetal em solos ácidos. A forma trivalente (Al3+) deste metal é considerada a mais tóxica, podendo causar severos danos ao sistema radicular e alterações no metabolismo vegetal. O angico vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenam), é uma espécie de importância econômica, possui uma madeira de alta durabilidade sendo muito utilizada no setor civil e naval, por ser uma espécie de rápido crescimento é amplamente utilizada em plantios de restauração florestal. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do alumínio no crescimento inicial e comportamento de plântulas na presença deste elemento. Foram instalados experimentos em diferentes condições de crescimento: solução nutritiva simples com 0,1 mM de Al, solução nutritiva completa e em solo Latossolo Vermelho Amarelo usando calcário dolomítico, em condições de câmara de crescimento. Também foi realizado em condições de câmara de crescimento (BOD), um experimento para testar o efeito de diferentes concentrações de alumínio na germinação, % plântulas anormais e taxa de mortalidade. O tempo de permanência no substrato de germinação areia, influenciou a resposta da plântula ao alumínio. A adição de doses de alumínio acima de 100 μM, diminuiu o comprimento radicular e a elongação radicular relativa, mas afetou pouco a taxa de crescimento radicular. A calagem não influenciou o desenvolvimento das plântulas, mas a adubação com 50 Kg/ha de N + 100 Kg/ha P205 + 60 Kg/ha K20 + 30 Kg/ha Kg FTE 12, influenciou. A adição de alumínio em papel germitest não influenciou a germinação, % plântulas anormais e a mortalidade de semente. A adição de alumínio no papel germitest aumentou o comprimento radicular da plântulapor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectToxicidadepor
dc.subjectcomprimento radicularpor
dc.subjectgerminaçãopor
dc.subjectToxicityeng
dc.subjectroot lengtheng
dc.subjectgerminationeng
dc.titleRespostas de plântulas de angico Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan ao alumínio e à calagempor
dc.title.alternativeSeedling growth of Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan in aluminum and limeeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherForest species are important to society, not only because they are a source of material, but also because of their role in mitigating the greenhouse effect and urban thermal comfort. Comparing with species of higher economic value, information on the phytotoxic effect of aluminum (Al) in these plants is still scarce. Aluminum (Al) is the main limiting factor for plant development in acid soils. The trivalent form (Al 3+) of this metal is considered the most toxic, causing severe damage to the root system and changes in plant metabolism. The red angico (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenam), is a species of economic importance, has a high durability wood being widely used in the civil and naval sector, being a species of rapid growth is widely used in forest restoration plantations. Thus, the objective of this study was to evaluate the effect of aluminum on initial growth and seedling behavior in the presence of this element. Experiments were carried out under different growth conditions: simple nutrient solution with 0.1 mM Al, complete nutrient solution and in soil Red Yellow Latosol using dolomitic limestone under growth chamber conditions. It was also performed under growth chamber conditions (BOD), an experiment to test the effect of different concentrations of aluminum on germination, % abnormal seedlings and mortality rate. The residence time in the substrate of sand germination influenced the response of the seedling to aluminum. The addition of aluminum in level above 100 μM decreased root length and relative root elongation, but did little to affect root growth rate. The liming did not influence the development of the seedlings, but the fertilization with 50 kg / ha of N + 100 kg / ha P205 + 60 kg / ha K20 + 30 kg / ha Kg FTE 12, influenced. The addition of aluminum in germitest paper did not influence germination, % abnormal seedlings and seed mortality. The addition of aluminum in the germitest paper increased the root length of the seedlingeng
dc.contributor.advisor1Jacob Neto, Jorge
dc.contributor.advisor1ID088.505.851-79por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6508017274417976por
dc.contributor.referee1Jacob Neto, Jorge
dc.contributor.referee2Baldani, Vera Lúcia Divan
dc.contributor.referee3Goi, Silvia Regina
dc.creator.ID160.170.897-79por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9798808214114602por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesBARCELÓ, J.; POSCHENRIEDER, C. Fast root growth responses, root exudates, and internal detoxification as clues to the mechanisms of aluminum toxicity and resistance: a review. Environmental and Experimental Botany, Amsterdam, v. 48, n.1, p. 75-92, 2002. BEUTLER, A.N. et al. Efeito do alumínio sobre o crescimento de duas espécies florestais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v.25, p.923-928, 2001. BRACCINI, M.C.L.; MARTINEZ, H.E.P.; SILVA, E.A.M.; BRACCINI, A.L.; SCAPIM, C. A. Crescimento da planta e coloração das raízes com hematoxilina como critérios de avaliação de genótipos de café quanto à tolerância à toxidez de alumínio. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 24, n. 1, p. 59-68, 2000. BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de Sementes Florestai. Brasília: SNDA; DNDDV; CLAV. P. 98, 2013. BRASSARD, P.; KRAMER, J.R.; NOSKO, P.; KERSHAW, A. Continuous flow rhisostat for the study of aluminum toxicity. Plant Cell and Environment, v.11, p.863-873, 1988. CAI, M. Z. et al. Response and tolerance of root border cells to aluminum toxicity in soybean seedlings. Journal of Inorganic Biochemistry, v. 105, n. 7, p. 966-971, 2011. 38 CAMPOS, LJ.M; PRATES, H.T; QUEIROZ, C.G.S; MAGALHÃE, J.V; PITTA, G. V E; SCHAFFER, R. P, ALVES, V M. C.: Tolerância ao alumínio e exsudação de ácidos orgânicos em ápices radiculares de milho (Zea mays L.). IX Congresso brasileiro de fisiologia vegetal – 2003. CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo: EMBRAPA – CNPF; Brasília: EMBRAPA – SPI, 640p, 1994. CASSOL, D. Produção, acúmulo e exsudação de ácidos orgânicos em stylosanthes, sob toxidez de alumínio. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2012. COELHO, C. J. Avaliação da tolerância ao alumínio através da solução mínima em diferentes germoplasma de milho, Dissertação (Mestrado em Agricultura) - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, Ponta Grossa, 2011. CRUZ C. A. F.; PAIVA H. N.; CUNHA A. C. M. C. M.; NEVES J. C. L. Macronutrientes na produção de mudas de canafístula em Argissolo Vermelho Amarelo da região da Zona da Mata, MG. Ciência Florestal v. 21, n. 3, p 445-457, 2011. CUSTÓDIO, C.C.; BOMFIM, D.C.; SATURNINO, S.M.; MACHADO NETO, N.B. Estresse por alumínio e por acidez em cultivares de soja. Scientia Agricola, v.59, n.1, p.145-153, 2002. DEGENHARDT, J.; LARSEN, P. B.; HOWELL, S. H.; KOCHIAN, L. V. Aluminun resistance in the Arapdopsis mutant alr-104 is caused by an aluminum-induced increase in rhizosphere pH. Plant Physiology, v. 117, n. 1, p. 19-21, 1998. DELHAIZE, E.; GRUBER, B.D.; RYAN, P.R. The roles of organic anion permeases in aluminum resistance and mineral nutrition. Federation of European Biochemical Societies Letters, v. 581. p. 2255-2262, 2007. FLEMING, A. L.; FOY, C. D.; Root structure reflects diferential aluminum tolerance in wheat varieties. Agronomy Journal, v. 60, p. 172-176, 1968. FOY, C. D. Effects of aluminum on plant growth. In: CARSON,E. W. (Ed.). The plant root and its environment. Charlottesville: University Press of Virginia, p. 601-642 1974. FOY, C.D.; CHANEY, R.L.; WHITE, M.C. The physiology of metal toxicity in plants. Annual Review Plant Physiology, Palo Alto, v. 29, p. 511-566, 1978. FREITAS, F. A.; KOPP, M. M; SOUSA, R. O.; ZIMMER, P. D.; CARVALHO, F. I. F.; OLIVEIRA, A. C. Absorção de P, Mg, Ca e K e tolerância de genótipos de arroz submetidos a estresse por alumínio em sistemas hidropônicos. Revista Ciência Rural, v. 36, n. 1, p. 72-79, 2006. FURTINI NETO, A. E.; RESENDE, A. V.; VALE, F. R.; FAQUIN, V.; FERNANDES, L. A. Acidez do solo, crescimento e nutrição mineral de algumas espécies arbóreas, na fase de muda. Cerne, Lavras/MG, v. 5, n. 2, p. 01-12, 1999 a. 39 FURTINI NETO, A. E.; RESENDE, A. V.; VALE, F. R.; SILVA, I. R. Liming effects on growth of native woody species from Brazilian Savannah. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 34, n. 5, p. 829-837, mai. 1999b. FURTINI NETO, A. E.; SIQUEIRA, J. O.; CURI, N.; MOREIRA, F. M. Fertilização em reflorestamentos com espécies nativas. In: GONÇALVES, J. L. M. & BENEDETTI, V. (Eds) Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba: IPEF, p. 351-38, 2000. GARLAND-CAMPBELL, K.A.; CARTER, T.E. Jr. Aluminum tolerance in soybean: genotypic correlation and repeatability of solution culture and greenhouse screening methods. Crop Sci. 30, p. 1049-1054, 1990. GOMES, K. C. O.; PAIVA, H. N.; NEVES, J. C. L. N.; BARROS, N. F.; SILVA, S. R. Infuência da saturação por bases e do fosforo no crescimento de mudas de angico-branco. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 28, n. 6, p. 785-792, 2004. GONÇALVES, E. O.; PAIVA, H. N. de. NEVES, J. C. L. GOMES, J. M. Nutrição de mudas de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) submetidas a doses de N, P, K, Ca E Mg. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 36, n. 2, p. 219-228, 2012. GORDIN, C. R. B.; MARQUES R. F.; ROSA R. J. M.; SANTOS A. M.; SCALON S. P. Q. Emergência de plântulas e crescimento inicial do pinhão manso exposto a alumínio. Ciências Agrárias, v.34, n. 1, p. 147-156, 2013. GREVENSTUK, T., ROMANO, A. Aluminium speciation and internal detoxification mechanisms in plants: Where do we stand? Metallomics, v.5, p. 1584-1594, 2013. GUPPY, C.N.; MENZIES, N.W.; MOODY, P.W.; BLAMEY, F.P.C. Competitive sorption reactions between phosphorus and organic matter in soil: a review. Australian Journal of Soil Research, v. 43, p. 189-202, 2005. GUPTA, N.; GAURAV, S.S.; KUMAR, A. Molecular Basis of Aluminium Toxicity in Plants: A Review. American Journal of Plant Sciences, v.4, p-21-37, 2013. HARIDASAN, M. Nutritional adaptations of native plants of the cerrado biome in acid soils. Brazilian Journal of Plant Physiology, v.20 (3), p.183-195, 2008. HARTWIG, I.; OLIVEIRA, A. C. DE.; CARVALHO, F.I.F.DE.; BERTAN, I.; SILVA, J.A.G. DA. Mecanismos associados à tolerância ao alumínio em plantas. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, n. 2, p. 219-228, 2007. HOAGLAND D. and Arnon. The water-culture method for growing plants without soil. Berkeley, Calif. : University of California, College of Agriculture, Agricultural Experiment Station, 1950. HOAGLAND, D. The water-culture method for growing plants without soil (Circular (California Agricultural Experiment Station), 347. ed.). Berkeley, Calif. : University of California, College of Agriculture, Agricultural Experiment Station. 1938. HORST, W.J., KLOTZ, F. &SZULKIEWCZ, P. Mechanical impedance increases aluminium tolerance of soybean (Glycine max) roots. Plant and Soil 124, p. 227-231, 1990. 40 JACOB NETO, J. The interations of H+/ OH- exchanges between roots and rhizosphere with plant nutricion and aluminium effects.(Tese de Doutorado). Dundee, University of Dundee, 281p. 1993. KINRAIDE, T.B.; ARNOLD, R.C.; BALIGAR, V.C. A rapid assay to access aluminum phytoxicity at submicromolar concentrations. Plant Physiol., 65: p. 245-250, 1985. KOCHIAN, L. Cellular mechanisms of aluminum toxicity and resistance in plants. Annual Review of Plant Physiology and Plant Molecular Biology, Palo Alto, v. 46, p. 237-260, 1995. KOCHIAN, L.V.; HOEKENGA, O.A.; PIÑEROS, M.A. How do crop plants tolerate acid soils? Mechanisms of aluminum tolerance and phosphorous efficiency. Annual Review of Plant Biology, Palo Alto, v.55, p.459-93, 2004. KORN, M.; JORGE, R.A.; ARRUDA, P. Aluminum induced organic acid exudation by roots of an aluminum tolerant tropical maize. Phytochemistry, Oxford, v.45, n.4, p.675-681, 1997. KOSZO, C.R.R. Germinação de sementes de Andr. e Eugenia brasiliensis Lam. em meio ácido. (Dissertação) Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, 2006. LEMOS, J. J. Minimização dos processos de emissão de novas galhos após a realização da poda em árvores utilizadas na arborização urbana: importância para o setor elétrico. 249 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2015. LI, X.F.; MA, J.F.; MATSUMOTO, H. Pattern of aluminum-induced secretion of organic acids differs between rye and wheat. Plant Physiology, Rockville, v.123, n.4, p.1537-1544, 2000. LÓPEZ-BUCIO, J. L.; M. de la VEJA, O. M. de la; GUEVARA-GARCÍA, A.; HERRERA-ESTRELLA L. Enhance phosphorus uptake in transgenic tobacco plants that overproduce citrate. Natural Biotechnology, v. 18, p. 450-453, 2000. LORENZI, H. Árvores Brasileiras – manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4ª ed. Ed. Instituto Plantarum, v. 1, p. 24, 2002. MA, Z.; MIYASAKA, S. C. Oxalate exudation by Taro in response to Al. Plant Physiology. V. 118, n. 3, p. 861-865, 1988. MACEDO, C. M. P.; LOPES, J. C. Qualidade fisiológica de sementes de café arábica na presença de aluminio. Revista Brasileira de sementes, v. 30, n. 1, p. 66-73, 2008. MACEDO, S. T.; TEIXEIRA, P. C. Calagem e adubação fosfatada para formação de mudas de araça-boi, Acta Amazonia, v. 42, p. 405-412, 2012. MACEDO, S. T.; TEIXEIRA, P. C. Calagem e adubação fosfatada para formação de mudas de araça-boi, Acta Amazonia, v. 42, p. 405-412, 2012 41 MACHADO, A. L.; Toxidez do alumínio e eficiência de diferentes tipos de poda Bauhinia variegata L., Dissertação (Mestrado em Fitotecnia)-Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2015. MARIANO, I. C.; JORGE, R. A.; KELTJENS, W. G.; MENOSSI, M. Metabolism and root exudation of organic acid anions under aluminium stress, Brazilian Journal Plant Physiology, v.17, n. 1, p. 157-172, 2005. MATSUMOTO, H. Cell biology of aluminum toxicity and tolerance in higher plants. International Review Cytology, San Diego, v.200, p.1-46, 2000. McQUATTIE, C.J.; SCHIER, G.A. Response of red spruce seedlings to aluminum toxicity in nutrient solution: alterations in root anatomy. Canadian Journal of Forest Research, Ottawa, v.20, p.1001-1011, 1990. MORIM, M.P. Anadenanthera in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB18072>.BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. MOSSOR-PIETRASZEWSKA, T. Effect of aluminium on plant growth and metabolism. Acta Biochemical Polonica, v.48, p.673-686, 2001. OLIVEIRA, S. S. C; ARAUJO NETO J. C.; CRUZ, S. J. S.; FERREIRA V. M. Caracterização mmorfométricas de sementes e plântulas e germinação de Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan, Ciência Florestal, Santa Maria, 643-653, jul.-set. v. 22, n. 3, p., 2012. PEIXOTO, P.H.P.; PIMENTA, D.S.; CAMBRAIA, J. Alterações morfológicas e acúmulo de compostos fenólicos em plantas de sorgo sob estresse de alumínio. Bragantia, Campinas, v. 66, n. 1, p. 17-25, 2007. PELLET, D.M.; GRUNES, E.L.; KOCHIAN, L.V. Organic acid exudation as an aluminum-tolerance mechanism in maize (Zea mays L.). Planta, New York, v.196, n.4, p.788- 795, 1995. PIÑEROS, M.A.; MAGALHAES, J.V.; ALVES, V.M.C.; KOCHIAN, L.V. The physiology and biophysics of an aluminum tolerance mechanism based on root citrate exudation in maize. Plant Physiology, Rockville, v.129, n.3, p.1194-1206, 2002. POLESE, V. Efeito de inibidores de crescimento e do tipo de poda em plantas utilizadas na arborização. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2013. RACCINI, M.C.L.; MARTINEZ, H.E.P.; SILVA, E.A.M.; BRACCINI, A.L.; SCAPIM, C. A. Crescimento da planta e coloração das raízes com hematoxilina como critérios de avaliação de genótipos de café quanto à tolerância à toxidez de alumínio. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 24, n. 1, p. 59-68, 2000. 42 ROCHA, J. B. O.; POZZA, A. A. A.; CARVALHO, J. G.;SILVA, C. A.; CURI, N. Efeito da calagem na nutriçãomineral e no crescimento inicial do eucalipto a campo em Latossolo húmico da Zona da Mata (MG). Scientia Forestalis, Piracicaba-SP, v. 36, n. 80, p. 255-263, 2008. RODRIGUES, A. A., VASCONCELOS FILHO, S. C., RODRIGUES, D. A., RODRIGUES, C. L., SALES, J. F., & VITAL, R. G. Influence of aluminum on root growth and of anatomy Stenocalyx dysentericus (DC.) O. Berg." African Journal of Biotechnology v.15.24 p.1193-1200, 2016. ROSSIELLO, R.O.P.; JACOB NETO, J. Toxidez de alumínio em plantas: novos enfoques para um velho problema. In: FERNANDES, M.S. (Ed.). Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 375-418, 2006. ROSSIELLO, R.O.P.; JACOB NETO, J. Toxidez de alumínio em plantas: novos enfoques para um velho problema. In: FERNANDES, M.S. (Ed.). Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 375-418, 2006. RYAN, P.R.; DELHAIZE, E. The convergent evolution of aluminium resistance in plants exploits a convenient currency. Functional Plant Biology, v. 37, p. 275-284, 2010. RYAN, P.R.; DITOMASO, J.M.; KOCHIAN, L.V. Aluminum toxicity in roots: an investigation of spatial sensivity and the role of the root cap. Journal Experimental Botany, London, v. 44, n. 259, p. 437-446, 1993. SAMPAIO, L. C. Efeito da adição de nitrogênio e cálcio no crescimento inicial de leguminosas arbóreas de restinga. Mestrado (Dissertação). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Seropédica, 2009. SCHEFFER-BASSO. S.M.; AGNOL, M.A.; CAETANO, J.H.S.; JACQUES, A.V.A. Growth of Adesmia spp. Seedlings submitted to aluminum doses in nutritive solution. Ciência Rural, Santa Maria, v.30, n.2, p. 217-222, 2000. SCHMIDT, D.A.M.; VALÉRIO, I.P.; MAIA, L.C.; FONSECA, D.A.R.; REIS, C.E.S. Mecanismos associados à tolerância ao alumínio em plantas. Semina: CiênciasAgrárias, Londrina, v.28, n. 2, p. 219-228, 2007. SILVA, A.H.; PEREIRA, J. S.; RODRIGUES, S.C. Desenvolvimento inicial de espécies exóticas e nativas e necessidade de calagem em área degradada do Cerrado no triângulo mineiro (Minas Gerais, Brasil). Agronomía Colombiana, Bogotá, v.29, n.2, p. 287-292, 2011. SILVA, J. B.C.; Novais, R. F.; SEDIYAMA, C. S. Identificação de genótipos de sorgo tolerantes a toxicidade de alumínio. Revista Brasileira de Ciência do Solo. v. 8, p. 77-83, 1984. SILVA, L. M. B.; BARBOSA, D. C. A. Crescimento e sobrevivência de Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan (Leguminosae), em uma área de caatiinga, Alagoinha, PE. Acta Botânica Brasileira, v. 14, n. 3, p. 251-261, 2000. SILVA, S. Aluminium toxicity targets in plants. Journal of Botany, v.2012, 2012, 8p. 43 SILVEIRA, T. C. Estrutura e diversidade genética do gênero Anadenanthera Speg. (Leguminosae - Mimosoideae) estimadas com marcadores microssatélites, Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa. - Viçosa, MG, 2014. SIVAGURO, M.; HORST, W. J.; The distal Parto f the Transtion Zone is the Most Aluminun-sensitive apical root zone of maize, Plant Physiology, v.116, p. 155-163, 1998. SORREANO, M. C. M.; RODRIGUES, R. R.; BOARETTO, A. E. Guia de nutrição para espécies florestais nativas. CNPF, p. 256, 2012. SOUZA, C. F.; RIBEIRO, W. C.; RAMOS, M. V. V. Crescimento inicial de espécies nativas do cerrado em resposta à calagem. In: 2º Seminário de Iniciação Científica da UEG, 2004, Anápolis, Anais..., Anápolis: UEG, 2004. SOUZA, C. F.; RIBEIRO, W. C.; RAMOS, M. V. V. Crescimento inicial de espécies nativas do cerrado em resposta à calagem. In: 2º Seminário de Iniciação Científica da UEG, 2004, Anápolis, Anais..., Anápolis: UEG, 2004. SOUZA, L. A. C. Reações de genótipos de soja ao alumínio em hidroponia e no solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 36, n. 10, p. 1255-1260, 2001. SPEHAR, C. R. The genetics of aluminium tolerance in soya beans Glycine max (L.) Merrill. Ph.D. Thesis. Cambridge, Inglaterra: University of Cambridge, 123 p, 1989. SZYMANSKA, M.; MOLAS, J. The effect of aluminium on early development stages of Cucumissativus L. Folia Horticulturae, v.8, p.73- 83, 1996. SZYMANSKA, M.; MOLAS, J. The effect of aluminium on early development stages of Cucumissativus L. Folia Horticulturae, v.8, n.1, p.73-83, 1996. TAYLOR, G.J. The physiology of aluminum tolerance in higher plants. Communication in Soil Science Plant Analysis, New York, v. 19, p. 1179-1194, 1988. TECHIO, J. W. Crescimento de milho em solução de alumínio e produção de ácidos orgânicos de baixo peso molecular, Dissertação, Universidade de Passo Fundo, 2009 VASCONCELOS FILHO, S.C. Toxidez do Alumínio em Caju-de-árvore-do-cerrado (Anacardium OthonianumRizz.). Tese (Doutorado em Fitotecnia)-Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2014. VASCONCELOS, S. S.; ROSSIELLO, R. O. P. & JACOB-NETO, J. Parâmetros morfológicos para estabelecer tolerância diferencial à toxicidade de alumínio em cultivares de arroz. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.37, p.357-363, 2002. VIERSTRA R., HAUG A., The effect of aluminium on the physical properties of membrane lipids in Thermoplasma acidophilum, Biochem. Biophys. Res. Commun. n. 84, p. 138–143, 1978. YAMASHITA, O.M.; GUIMARÃES, S.C. Germinação de sementes de Conyza canadensise C. bonariensis em função da presença de alumínio no substrato. Ciência Rural, v.41(4), p.599, 2011. 44 YANG, Z. M.; SIVAGURU, M.; HORST, W. J.; MATSUMOTO, H. Aluminum tolerance is achieved by exudation of citric acid from roots of soybean (Glycine max). Physiologia Plantarum, Oxford, v.110, n.1, p.72-77, 2000. ZHAO, Z.; MA, J.F.; SATO, K.; TAKEDA, K. Differential Al resistance and citrate secretion in barley (Hordeum vulgare L.). Planta, New York, v.217, n.5, p.794-800, 2003. ZHENG, S. J.; MA, J. F.; MATSUMOTO, H. Continuous secretion of organic acids in related to aluminum resistance during relatively long-term exposure to aluminum stress. Physiologia Plantarum, Oxford, v.103, n.2, p.209-214, 1998por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64099/2016%20-%20Thamara%20Peixoto%20Mendon%c3%a7a.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4406
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-02-22T13:39:09Z No. of bitstreams: 1 2016 - Thamara Peixoto Mendonça.pdf: 1050223 bytes, checksum: c1a4fed076c58bd901b0434aa3f1579d (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-02-22T13:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Thamara Peixoto Mendonça.pdf: 1050223 bytes, checksum: c1a4fed076c58bd901b0434aa3f1579d (MD5) Previous issue date: 2016-10-31eng
Appears in Collections:Mestrado em Fitotecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Thamara Peixoto Mendonça.pdfThamara Peixoto Mendonça1.03 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.