logo RIMA
logo UFRRJ

  1. Repositório de Múltiplos Acervos da UFRRJ
  2. Teses e Dissertações
  3. Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
  4. Mestrado em Fitotecnia
Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13701
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Aldir Carlos
dc.date.accessioned2023-12-22T02:49:40Z-
dc.date.available2023-12-22T02:49:40Z-
dc.date.issued2009-03-06
dc.identifier.citationSilva, Aldir Carlos. Avaliação da tolerância ao alumínio em plântulas de maracujazeiro e mamoeiro.. 2009. [71 f.]. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13701-
dc.description.abstractOs estudos da tolerância ao alumínio em plântulas de maracujá (cvs. IAC-273/277, IACPaulista, IAC-275, FB-100) e mamão (cvs.Tainug, Golden, Gran Golden, Baixinho de Santa Amália) foram realizados, em câmara de crescimento nos Laboratórios de Química da Rizosfera e Laboratório de Analise de Sementes, Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural Rio de Janeiro. Foram realizados experimentos com diferentes concentrações de alumínio em solução nutritiva simples (com cálcio) e completa, para analise do crescimento radicular utilizando os parâmetros comprimento radicular, taxa de crescimento radicular, elongação radicular relativa, diâmetro do colo, diâmetro de ápice da raiz principal bem como testes com corantes. Foi também realizado estudos do efeito da embebição das sementes com soluções de alumínio para verificar o efeito na porcentagem de germinação, plântulas normais e anormais, e não germinadas. O uso da solução nutritiva simples para realizar testes de curta duração de contacto ao alumínio, não foi satisfatório para mamão, sendo mais adequado o uso de solução nutritiva completa. Em maracujá, ambas as soluções podem ser utilizadas. As plântulas de maracujá crescidas em solução simples com o aumento do tempo de contacto com alumínio na solução, as raízes ficaram endurecidas. Em concentrações acima de 160μM de alumínio, ocorreu efeito fitotoxico, contudo em concentrações menores que 80μM ocorreu até aumento do crescimento radicular para mamão e maracujá. O comprimento radicular foi o mais eficiente parâmetro indicador da tolerância ao alumínio. A embebição das sementes em alumínio não afetou a germinação a emissão da raiz principal e o crescimento da plântula até a concentração da solução de embebição de 1280μM, mas a medida que aumentou o tempo de contato e a concentração de alumínio, as raízes recém emitidas sofreram danos, principalmente as de plântulas de mamão. O uso dos corantes químicos violeta de pirocatecol e hematoxilina foram eficiente na determinação da tolerância ao alumínio em maracujá e mamão, mais somente o violeta de pirocatecol permitiu comparar as doses entre si, gerando um gradiente de coloração com o aumento da concentração de alumínio, com o uso da hematoxilina só foi possível separar as concentrações altas das concentrações baixas de alumínio. As melhores cultivares nas condições testadas foi a IAC 273/277 de maracujá e a cv Tainung de mamãopor
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecttoxidez de alumíniopor
dc.subjectmaracujápor
dc.subjectmamãopor
dc.subjectplântulaspor
dc.subjecttoxicity of aluminumeng
dc.subjectseedlingseng
dc.subjectPassion fruiteng
dc.subjectCarica papaiaeng
dc.titleAvaliação da tolerância ao alumínio em plântulas de maracujazeiro e mamoeiro.por
dc.title.alternativeEvaluation of aluminum tolerance in seedlings of Passion fruit and Carica papaya.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherAluminum tolerance studies in seedlings of Passion fruit (cvs. IAC-273/277, IACPaulista, IAC-275, FB-100) and Carica papaya (cvs.Taiung, Golden, Gran Golden, Baixinho de Santa Amalia) were performed in a growth chamber at the Laboratories of Chemistry of the Rhizosphere and Seeds of the Department of Fitotecnia, of University Federal Rural of Rio Janeiro, Institute of Agronomy. Experiments with different concentrations of Al were conducted in nutrient solution simple (with Ca) and complete, with the aims to analyze the tap root length, ratio of root lengths, relative root elongation, diameter of root and stem and effect of stains. Also were conducted experiments with seeds soaked in different concentration of Al to verify the percentage of germination, seedlings normal and abnormal. The use of simple nutrient solution was not satisfactory to shown the performance of seedlings of papaya. In passion fruit both nutrient solutions can be used in short term experiment. Over the concentration of 160μM of Al occurred effect of toxicity in root of seedlings of passion fruit and papaya, but at concentrations lower that 80μM there were stimulus of growth. The tap root length was the more efficient parameter to compare root toxicity. The soaking of seeds in the solution of aluminum did not affect the germination, root tap emission and the growth of seedlings until 1280μM. With the increased of time of contact with the Al solution, the young roots have been injured especially in papaya seedlings. The use of stains pyrocatechol violet and hematoxylin were both efficient to determinate the aluminum tolerance in papaya and passion fruit, but just pyrocatechol violet could compare the doses used, produced a color gradient with increasing concentration of aluminum. With the use of hematoxylin was only possible to separate the high concentrations of low concentrations of aluminum. The best passion fruit cultivar was IAC 273/277and papaya was Tainungeng
dc.contributor.advisor1Jacob Neto, Jorge
dc.contributor.advisor1ID088.505.851-87por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6508017274417976por
dc.contributor.advisor-co1Vasconcellos, Marco Antônio da Silva
dc.contributor.advisor-co1ID936.031.157-15por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8009450203831746por
dc.contributor.referee1Carvalho, Almy Junior Cordeiro de
dc.contributor.referee2Rossielo, Roberto Oscar Pereira
dc.creator.ID041.660.707-11por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6832034287534111por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesABREU JR, C.H.; MURAOKA, T. & LAVORANTE, A. Relationship between acidity and chemical properties of braziliam soils. Scientia Agricola. 60: 337- 343, 2003. AGUIRRE, A.C.P. Nutrição Mineral do Maracujá Amarelo. Dissertação de Mestrado Apresentada à E.S.A. “Luiz de Queiroz” Piracicaba. 116p 1977. ARMIGER, W. H.; FOY, C. D.; FLEMING, A. L. & CALDWELL, B. E. Differential tolerance of soybean varietes to an acid soil high in exchangeable. Agron. J. 60, 67- 71. 1968. ARRUDA, M. L. R.; FERNANDES, M. S. & ROSSIELLO, R. O. P. Effects of Ncarriers and Al-levels on dry matter production and nutrient content in two pasture grasses. Turrialba, 34: 509-515, 1984. BARCELÓ, J. & POSCHENRIEDER, C. Fast root growth responses, root exudates, and internal detoxification as clues to the mechanisms of aluminium toxicity and resistance: a reiew Environ. Exper. Bot, 48, 75-92, 2002. BAUMGARTNER, J.G.; LOURENÇO, R.S. & MALAVOLTA, E. Estudos sobre a nutrição mineral e adubação do maracujazeiro ( Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) V. adubação mineral. Cientifica, 6 (3): 361-367. 1978. BEWLEY, J. D.; BLACK, M. 1994. Seeds: Physiology of development and germination. Plenum Press, New York, USA, 445pp. BORGHETTI, F. & FERREIRA, A. G. 2004. Interpretação de resultados de germinação. In: Germinação do básico ao aplicado (A. Gui Ferreira & F. Borghetti, orgs.). Artimed, Porto Alegre. P. 209 – 222. CASTRO RD, HILHORST HWM (2004) Embebição e reativação do metabolismo. In: Ferreira AG, Borghetti F (Eds) Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre, Artmed. p.149-62. CAMARGO, O. A. & ALLEONI, L. R. F. Compactação do solo e o desenvolvimento de plantas. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 1997. 132p CAMBRAIA, J.; SILVA, M. A. DA; CANO, M. A. O. et al. Método simples para a avaliação de cultivares de sorgo quanto a tolerância ao alumínio. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v. 3, n. 2, p. 87 – 95, 1991. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. 2000. Sementes: Ciência, tecnologia e produção. FUNEP, Jaboticabal, Brasil, 588pp. CASSIOLATO, M. E.; MEDA, A. R.; PAVAN, M. A.; MIYAZAWA, M.; OLIVEIRA, J. C. Evaluation of oat extracts on the efficiency of lime in soil. Brazilian Archives of Biology and Technology, Curitiba, v.43, n.5, p.533-536, 2000. 83 CLARKSON, D. T. Effect of aluminium on the uptake and metabolism of phosphorus by barley seedlings. Plant Physiology, Rockville, v.41, n.1, 165-172, 1996. CORRALES, I.; POSCHENRIEDER, C. & BARCELÓ, J. Influence of silicon pretreatment on aluminium toxicity in maize roots. Plant soil, 190: 203-209, 1997. COSTA, A. N. DA; COSTA, A. DE F. S. da. Nutrição e adubação. In Martins, D. dos Santos.; Costa, A. de F. S. da. (eds). A cultura do mamoeiro: tecnologias de produção. Vitória: Incaper. 2003. p. 201 – 227. COSTA, A. F. S.; MARTINS, D. S.; COSTA, A. N.; FASSIO, L. H. Evolução da cultura e do mercado mundial de mamão. In: PAPAYA BRASIL: MERCADO E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS PARA O MAMÃO, 1., 2005. Anais…Vitória: INCAPER, 2005. p.641-645. COSTA DE MACEDO, C.; KINET, J. M. & VAN SINT JAN, V. Effects of duration and intensity of aluminium stress on frowth parameters in four rice genotypes differing in aluminium sensitivity. Journal of Plant Nutrition, v. 20, n. 1 p. 181-193, 1997. CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981. 1262p. CUSTÓDIO, C. C.; BOMFIM, D. C.; SATURNINO, S. M.; MACHADO NETO, N. B. Estresse por alumino e pro acidez em cultivares de soja. Scientia Agrícola, v.59, n.1, p. 145-153, 2002. DAVIES, P.J. 1994. Plant Hormones: Their role in plant growth and development. 2 ed. Nijiihoff Publishres, New York DELHAIZE, E.; RYAN, P. R. Aluminium toxicity and tolerance in plants. Plant Physiology, Rockville, v.107, p.315-321, 1995. DREW, R. A. The effects of medium composition and cultural conditions on in vitro root initiation and growth of papaya (Carica papaya L.). Journal of Horticultural Science, Ashford, 62: 551-556, 1987 DUNCAN, R. R. & BALIGAR, V. C. 1991. Genetic and physiological basis of nutrient uptake and use efficiency: an overview. In: Crops as enhancers of nutrient use. DUNCAN, R. R. & BALIGAR, V. C. (eds.). Academic Press. San Diego. Pp. 3 -38. DUNCAN, R. R.; CLARK, R.B. & FURLANI, P. R. Laboratory and field evaluations of sorghum for response to aluminium and acid soil. Agronomy Journal, v. 75, p. 1023-1026, 1983. FAGERIA, N. K.; WRIGHT, R. J. & BALIGAR, V. C. Rice cultivar response to aluminium in nutrient solution. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v. 19, n. 7/12, p. 1133-1142, 1988. 84 FAGERIA, N. K.; BALIGAR, V. C. & WRIGHT, R. J. The effects of aluminum on growth and uptake of Al and P by rice. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 24, n. 6, p. 677- 682 FANTI, S. C. ; PEREZ, S. C. J. G. A. Influência do substrato e do envelhecimento acelerado na germinação de olho-de-dragão (Adenanthera pavonina L.- Fabaceae). Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.21, n.2, p.135-141, 1999. FERREIRA, G.; FOGAÇA, L. A.; MORO, E. Germinação de sementes de Passiflora alata Dryander (maracujá-doce) submetidas a diferentes tempos de embebição e concentrações de ácido giberélico. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 1, p. 160-163, abri.2001. FOY, C. D.; ARMIGER, W. H.; BRIGGLE, L. W. & REID, D. A. Differential aluminum tolerance of wheat and barley varieties in acid soils. Agron. J. 57, 413- 417, 1965. FOY, C.D.; FLEMING, A. L. & ARMIGER, W. H. Aluminum tolerance of soybean varieties in relation to calcium nutrition. Agron. J. 61, 505-511. FOY, C. D. & SILVA, A. R. DA Tolerances of wheat germplasm to acid subsoil. Journal of Plant Nutrition, v. 14, p. 1277-1295, 1991. FOY, C. D.; CHANEY, R.L. & WHITE, M.C. The physiology of metal toxicity in plants. Ann Rev. Plant Physiol, 29: 511-56, 1978. FRÁGUAS, J. C. ; TERSARIOL, A. L. Comportamento de porta-enxertos de videiras em relação a níveis de saturação de alumínio no solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 28, n.8, p 897-906, ago 1993. FRÁGUAS, J. C. Sintomatologia da toxidez do alumínio em porta-enxertos de videira. Bento Gonçalves: Embrapa-CNPUV, 1996. 20P. (Embrapa- CNPUV. Circular técnica, 20.) FRÁGUAS, J. C.; AMARAL, F. A. L. do; BRAGA, J.M.; CARDOSO, J. A. Tolerância de prota-enxertos de videira (Vittis sp.) à saturação de alumínio. Revista Ceres, Viçosa, v.36, n.203, p. 13-26, 1989. FRANÇA, M. G. C.; ROSSIELO, R. O. P.; RAMOS, F. T. & ZONTA, E. Root growth and efflux rates of Rice seedlings in a greenhouse environment. Acta Bot. Bras., 20: 1-6, 2006. FREIRE, L. R.; AMARAL SOBRINHO, N. M. B.; FERNANDES, M. S. et al. Efeito de alumínio nas raízes de arroz cultivado em solução nutritiva. Pesq. Agro. Bra. V. 22, n. 5. p. 459-464, 1987. FURLANI ,P. R. & HANNA, L. G. Avaliação da tolerancia de plantas de arroz e milho ao aluminio em solução nutritiva. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 8, p. 205-208, 1984 85 GALET, P. Editorial, por P. Galet. La France Viticole, Montpellier, v.10, n.1, p.3-11, 1978. GALDINO, L. C. G.; FUMIS, T. F.; SAMPAIO, A. C.; OLIVEIRA, O. M. Germinação de sementes de maracujá amarelo híbrido IAC-277 submetidas a diferentes concentrações de ácido giberélico. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 6., 2003, Campos dos Goytacazes. Anais... Campos dos Goytacazes: [s.n.], 2003. CD-ROM. GARLAND CAMPBELL, K. A. & CARTER, T. E., Jr. Aluminium tolerance in soybean: I. Genotypic correlation and repeatability of solution culture and greenhouse screening methods. Crop Science, v. 30, p. 1049-1054, 1990. HADAS. A. Water uptake nad germination of leguminous seeds under changing external water potencial in osmotic solution. Journal Experimental Botany, Oxford, v. 52, p. 480 – 489, 1976. HANSON, W. D. Root characteristics associated with divergent selection for seedling aluminium tolerance in soybean. Crop Science, v.31, p. 125-129, 1991. HARTWIG, I.; OLIVEIRA, A. C.; CARVALHO, I. B.; SILVA, J. A. G.; SCHIMDT, D. A. M.; VALÉRIO, I. P.; MAIA, L. C.; FONSECA, D. A. R.; REIS, C. E. S. Mecanismos associados à tolerância ao alumínio em plantas. Semina: Ciências Agrárias, v.28, n.2, p. 219 – 228, 2007. HAYNES, R. J. & MOKOLOBATE, M. S. Amelioration of Al toxicity and P deficiency in acid soils by additions of organic residues: a critical review of the phenomenon and the mechanisms involved. Nutr. Cycl. Agroec, 59: 47-63, 2001. HILL, P. R.; AHLRICHS, J.L. & EJETA, G. Rapid evalution ofsorghum for aluminium tolerance. Plant and Soil, v. 114, p. 85-90, 1989. HODSON, M. J. & EVANS, D. E. Aluminium/ silicon interactions in hiher plants. J. Exper. Bot., 46: 161-171, 1995. HORST, W.J.; WAGNER, A.; MARSCHNER, H. Mucilage protects root meristems from aluminium. Z. Pflanzenphysiol, v. 105, p. 435-444, 1982. HORST, W.J.; KLOTZ, F.; SZULKIEWICZ, P. Mechanical impedance increases aluminium tolerance of soybean (Glycine max) roots. Plant Soil, v. 124, p. 227-231, 1990. ISCHICAWA, S.; WAGATSUMA, T. & IKARASHI, T. Comparative toxicity of Al3+, Yb3+, nad La3+ to root-tipcells differing in tolerance to high Al3+ in terms of ionic potentials of dehydrated trivalent cations. Soil Science and Plant Nutrition, v. 42, n. 3, p. 613-625, 1996 86 JACOB NETO, J. The interations of H+/ OH- exchanges between roots and rhizosphere with plant nutricion and aluminium effects. Dundee, University of Dundee, 1993. 281p. ( Tese de Doutorado) JACOB NETO, J.; RAVEN , J. A. & WOLLENWEBER, B. Aluminium in the rhizosphere of Phaseolus vulgaris L. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON HEAVY METALS IN THE ENVIROMENT, 1991, Edinburg. Proceedings. Edinburg, CEP Consultants, 1991, p. 103-106. JAN, F. & PETERSSON, S. Varietal diversity of upland rice in sensitivity to aluminium. Journal of Plant Nutrition, v. 12, n. 9, p. 973- 993, 1989. JONES, D.L. Organic acids in the rhizosphere – a critical review. Plant Soil, v. 205, p. 25-44, 1998. KALOVOULOS, J. M. & MISOPOLINOS, N. D. Aluminium detection on corn roots by the quinalizarin method. Plant Soil, 74: 131-132, 1983. KINRAIDE, T. B. Próton extrusion by wheat roots exhibiting severe aluminium toxicity sympptoms. Plant Physiology, 88, p. 418-423, 1988. KINRAIDE, T. B., ARNOLD, R.C. & BALIGAR, V. C. A rapid assay for aluminium phytotoxicity at submicromolar concentrations. Physiologia Plantarum, v. 65, p. 245-250, 1985. KLIEMANN, H.J. et alii. Nutrição mineral e adubação do maracujazeiro. In: HAAG, H.P. coord. Nutrição mineral e adubação de fruteiras tropicais. Campinas, Fundação Cargil, 1986, p. 247- 284. KOCHIAN, L. V., Cellular mechanism of aluminium toxicity and resistence in plants. Ann. Rev. Plant Physiol. Plant Molec. Biol., 46: 237 -260, 1995. LIMA, J. E. O.Novas técnicas de produção de mudas cítricas. Revista Laranja, Cordeirópolis, v. 2, n. 7, p. 463-468, 1986. LITLLE, R. Plant soil interactions at the low pH problem solving – the genetic approach. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v. 19, n. 7/12, p. 1239-1257, 1988. LOPOES BUCIO, J. L. NIETO JACOBO, M. F. & HERRERA ESTRELLA, L. Organic acid metabolism in plants: from adaptive physiology to transgenic varieties for cultivation in extreme soils. Plant Sci., 160: 1-13, 2000. LUNA, J. V. U. Instruções para a cultura do maracujá. Salvador: EBAPA, 1984. 25 p. (Circular técnica, 7). LYNCH, J. Root architecture and plant productivity. Plant Physiol., 109: 7 – 13, 1995. 87 MACEDO, C. M. P. & LOPES, J. C. Qualidade fisiológica de sementes de café arábica na presença de alumínio. Revista Brasileira de Sementes, vol. 30, n.1, p. 66-73. 2008. MARCELIN, H. Lavigne dans les sols acides du Roussilon. Bolletin Technique des Pyrenées-Orientales, Montpellier, n.82, p.53-55, 1977. MARCOS-FILHO, J. 2005. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. FEALQ, Piracicaba. MARIN, A.; SANTOS, D. M. M.; BANZATTO, D. A.; FERRAUDO, A. S. Germinação de sementes de guandu sob efeito da disponibilidade hídrica e doses subletais de alumínio. Bragantia, v. 63, n.1, p. 13-24, 2004. MASSOT, N.; POSCHENRIEDER, CH. & BARCELÓ, J Aluminium tolerance assessment in bush bean cultivars by root growth analysis and hematoxylin staining. Separata de Suelo Planta, 1991, p. 25-32. MANICA, I. Fruticultura tropical: Maracujá. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres. 1981. 160p. MANICA, I. Fruticultura tropical: 3. Mamão. Ed. Agronômica Ceres Ltda. São Paulo- SP, Brasil. 1982. 255p. MARTINS, G.N.; SIILVA, R.F.; OLIVEIRA, A.C.S.; POSSE, S.C.P. Superação da dormência em sementes de mamão. In: PAPAYA BRASIL: MERCADO E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS PARA O MAMÃO, 1., 2005. Anais…Vitória: INCAPER, 2005. p.241-243. MELO, B. de. Estudos sobre produção de mudas de caffeiro (Caffea arabica L.) em tubetes. 1999. 119f. Tese (Doutourado) - Universidade Federal de Lavras, Mossoró, 1999. MINAMI, K. Vermiculita. In: VII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA DE JABOTICABAL, 7., Jaboticabal, 1982. 5p. MINAMI, K.; TESSARIOLI NETO, J.; PENTEADO, S. R. & ESCARPARI FILHO, J. A. Produção de mudas hortícolas de alta qualidade. Piracicaba: ESALQ/SEBRAE, 1994.155p. MIYAZAWA, M.; CHIERICE, G.O.; PAVAN, M.A. Amenização da toxidez de alumínio às raízes do trigo pela complexação com ácidos orgânicos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 16, p. 209-215, 1992 MENCH. M; MOREL, J.L.; GUCKERT, A.; GUILLET, B. Metal binding with root exudates of low molecular weight. Journal of Soil Science, v. 39, p. 521- 527, 1988. MELETTI, L.M. M.; MAIA, M. L. Maracujá: Produção e comercialização. Campinas: Instituto Agronômico, 1999. 62 p. ( Boletim técnico, 1981). 88 MELETTI, L. M. M.; FURLANI, P. R.; ÁLVARES, V.; SOARES-SCOTT, M. D.; BERNACCI, L. C.; AZEVEDO FILHO, J. A. Novas tecnologias melhoram a produção de mudas de maracujá. O Agronômico, Campinas, v. 54, n. 1, p. 30-32, 2002. MENDONÇA, R.M.N.; COELHO, A.F. da S.; MARTINEZ, H.E.P.; FONTES, P.C.R.,; PEREIRA, P.R.G. Respostas de maracujá amarelo ( Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) cultivadas em solução nutritiva, a diferentes níveis de alumínio. Revista Ceres, Viçosa, v.46, n.266, p.357-370, 1999. NIELSEN, K.L.; MILLER, C. R.., BECK, D. & LYNCH, J. P. Fractual geometry of root systems: Field observasions of contrastin genotypes of common bean (Phaseolus vulgaris L.) grown under different phosphorus regimes. Plant Soil, 2006: 181 – 190, 1999. NORMAN, M. J. T. , PEARSON, C. J. & SEARLE, P. G. E. 1995. The ecology of tropical food crops. Cambridge University Press. Cambridge PARKER, D. R.; KINRAIDE, T. B. & ZELAZNY, L. W. Aluminium speciation and phytotoxicity in dilute hydroxyl-aluminium solutions. Soil Science Society of Americam Journal, v. 52, p. 438-444, 1988 PEREZ, S. C. J. G.A.; & PRADO, C. H. B. A. Efeitos de diferentes tratamentos prégerminativo e da concentração de alumínio no processo germinativo de sementes de Copaifera langsdorffii DESF. Revista brasileira de Sementes, vol. 15, n 1, p. 115- 118, 1993. PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropédica : Edur, 1998. 150 p. PIZA Jr, C. T. A cultura do maracujá. Campinas: SAA/CATI, 1991, 71 p. POLLE, E.; KONZAC, C. F. & KITTRICK, J. A. Visual detection of aluminium tolerance levels in wheat by hematoxylim staining of seedling roots. Crop Science, v. 18, p. 823- 827, 1978. PUGNAIRE, F. I., ENDOLZL. S. & PARDOS, J. 1994. Constrains by water stress on plant growth. In: Handbook of plant and crop stress. PESSARAKLI, M. (ed.) Marcel Dekker Inc. New York. Pp. 247 -260. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & CURTS, H. Biologia Vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1996. 728p. ROSSIELLO, R. O. P. & JACOB-NETO, J. Toxidez de alumínio em plantas: Novos enfoques para um velho problema. In: Fernandes, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência de Solos, 2006. 432 p. RUGGIERO, C. Propagação do mamoeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MAMOEIRO, 1, 1980, Jaboticabal. Anais. Piracicaba, 1980. p.79- 87. 89 SALISBURY, F. B. & ROSS. C. W. plant Physiology. Belmont, California, Wadsnorth Publisching Company, 1991. 682 p SÃO JOSÉ, A.R. Maracujá o Brasil já é grande produtor mundial. São Paulo, Toda Fruta, 7: 22-23, 1986. SÃO JOSÉ, A.R.; MARIN, S.L.D. Propagação do mamoeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MAMOEIRO, 2, 1980, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: Funep, 1988. p. 177-194 SCHRADER, L. E. 1985. Selection for metabolic in maize In: Exploitation of physiological and genetic variability to enhance crop productivity. HARPER, J. E., SCHRADER, L. E. & HOWELL, R.W.(eds.) American Society of Plant Physiology publ. pp. 79 – 89 SCOTT, B. J.; FISCHER, J. A. & SPHOR, L. J. Tolerance of australiam wheat varieties to aluminum toxicity. Communications in Soil Science and Plant Analusis, v. 23, n. 5/6, p. 509-526, 1992 SHIOGA, P. S. 1990 Controle da hidratação e desempenho das sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.) .Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz, universidade São Paulo, Piracicaba. SIMONOVICOVA, M.; HUTTOVA, J.; MISTRIK, I.; SIROKA, B.; & TAMAS, L. Root growth inhibition by aluminium is probably caused by cell death due to peroxidase-mediated hydrogen peroxide producuin. Protoplasma, 224: 91-98, 2004. SILVA, A. C.; SILVA, A. C. da ; LUCENA, C. C. de ; MARTINS, C. M.; VASCONCELLOS, M. A. S.; BUSQUET, R. N. B.; Metodologia para estimativa da área de folhas dos maracujazeiros amarelo e doce. In: XVIII Congresso Brasileiro de Fruticultura-Tecnologia, Competitividade E Sustentabilidade, 2004, FLORIANÓPOLIS-SC SILVEIRA, D. G.; SOUZA, A. S.; CRUZ, J. L.; SOARES FILHO, W. S.; CONCEIÇÃO, J. P. S. Efeito do alumínio na germinação in vitro de citros. In : XX Congresso Brasileiro de Fruticultura, 2008, Vitória – ES. SIVAGURU, M. & HORST, W. J. The distal parto of the transition zone is the most aluminium sensitive apical root zone of maize. Plant Physiol., 116: 155 – 163, 1998. STEINBERG, F. Maracujá: Guia prático para um manejo equilibrado. São Paulo, Nobel, 1988. 64p. SUZUKI, O.Y. Considerações econômicas brasileiras. In: RUGGIERO, C. ed. Maracujá. Ribeirão Preto: Legis Suma, 1987. p.8-20. TANG VAN HAI; NGA, T. T. & LAUBELUOT, H. Effect of aluminium on the mineral nutrition of rice. Plant and Soil, v. 114, p. 173-185, 1995. 90 TOLRÁ, R. P..; POSCHENRIEDER, C..; LUPPI, B & BARCELÓ, J. Aluminiuminduced changes in the profiles of both organic acids nad phenolic substances underlie Al tolerance in Rumex acetosa L. Environ. Exper . Bot, 54: 231-238, 2005. VALE, F. R.; RENÓ, N. B.; CURI. N.; SIQUIERA, J. O. & CARVALHO, J. C. B. Sensibilidade de quinze espécies arbóreas à acidez do solo: efeito no crescimento de raízes. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 24, Goiânia, 1993. Resumos 2° vol 259-260 p. VANDERPLANK, J. Passionflowers. Massachusetts: MIT Press, 196. 224 p. VASCONCELOS, S. S. Metodos de avaliação da tolerãcia à toxidade de alumínio em cultuvares da arroz ( Oryza sativa L.). Seropédica: UFRRJ, 1997, 137p. Tese de Mestrado. VASCONCELOS, S. S.; ROSSIELLO, R. O. P. & JACOB-NETO, J. Parâmetros morfológicos para estabelecer tolerância diferencial à toxicidade de alumínio em cultivares de arroz. Pesq. Agropec. Bras., 37:357-363, 2002. Villela FA (1998) Water relations in seed biology. Scientia Agricola, 5:98-101. VERDIAL, M. F.; LIMA, M. S.; TESSAIROLI NETO, J.; DIAS, C. T. S. & BARBANO, M. T. Métodos de formação de mudas de maracujazeiro amarelo. Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 57, n. 4, p.795-798, 2000. WAGATSUMA, T.; KAWASHIMA, T. & TAWARYA, K. Comparative stainability of plant root cells with basic dye ( methylene blue) in association with aluminium tolerance. Comm. Soil Sci. Plant Anal., 19: 1207-1215, 1998. WENZL, P,; MANCILLA, L. I.; MAYER, J. E.; ALBERT, R. & RAO, I. M. Simulating infertile acid soils with nutrient solutions: the efects on Brachiarria species. Soil Sci. Soc. J. , 67: 1457-1469, 2003 WINNAAR, W. Clonal propagation of papaya in vitro. Plant Cell Tissue and Organ Culture, Dordrecht, 12:305-310, 1988. ZHANG, G & TAYLOR, G. J. Effect of aluminum on growth and distribution of aluminum in tolerant and sensive cultivars of Triticum aestivum L.. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v. 19, n. 7 – 12, p. 1195-1205, 1998. ZONTA, E. Estudos da tolerancia ao aluminio em arroz de sequeiro e seus efeitos sobre a interface solo-planta. Seropédica, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2003. 139p. ZONTA, E.; COSTA BRASIL, F.; GOI, S, R.; ROSA, M. M. T. O sistema radicular e suas interaçõoes com o ambiente edáfico. In: Fernandes, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência de Solos, 2006. 432 p.por
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/8356/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/15400/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/21702/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28086/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/34464/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/40852/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/47208/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/53630/2009%20-%20Aldir%20Carlos%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2402
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-08-30T16:36:02Z No. of bitstreams: 1 2009 - Aldir Carlos Silva.pdf: 1230710 bytes, checksum: 56dbab398ff37045b73bd259ab1a15ac (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2018-08-30T16:36:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009 - Aldir Carlos Silva.pdf: 1230710 bytes, checksum: 56dbab398ff37045b73bd259ab1a15ac (MD5) Previous issue date: 2009-03-06eng
Appears in Collections:Mestrado em Fitotecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2009 - Aldir Carlos Silva.pdfAldir Carlos Silva1.2 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Show simple item record


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.