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dc.contributor.authorCruz, Rafael Cordeiro
dc.date.accessioned2023-12-22T02:50:43Z-
dc.date.available2023-12-22T02:50:43Z-
dc.date.issued2017-12-15
dc.identifier.citationCRUZ, Rafael Cordeiro. Territorialidade autônoma, utopia e geografia decolonial para o direito à cidade: um ensaio sobre o carnaval de rua no Rio de Janeiro. 2017. 148 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13757-
dc.description.abstractEste trabalho é fruto de uma pesquisa sobre autonomia e território, onde buscamos, à luz da Geografia Anarquista e Decolonial, demonstrar que no carnaval de rua do Rio de Janeiro existem fissuras capazes de aglutinar diferentes nichos da luta antissistêmica. Nossos objetivos variam entre a construção de uma noção de territorialidade autônoma, a crítica à racionalidade urbana e a construção de estratégias de luta, utilizando espaços-tempo caóticos, como o Carnaval. Enxergamos estas fissuras muito latentes nestes eventos e muitas possibilidades de permanência das ações dissidentes executadas ali. Buscamos contribuir para a construção de um saber geográfico que permita ao leitor empoderar-se do espaço que o rodeia com o olhar dissidente, a partir de casos que nos vieram à guisa de transformar o status quo dominante. Recortamos a cidade do Rio de Janeiro para delimitar um espaço de estudos, mas não para limitar nossa análise. O roteiro explanado serve para ilustrarmos um Carnaval marginal à espetacularização a que é relegada a festa. Todavia, mesmo marginal, este circuito arrasta multidões e incontáveis formas de protestos, territorialidades, ações dissidentes e de luta antissitêmica. O Carnaval que pretendemos mostrar aqui não se resume à folia per se, mas também a junção de demandas coletivas e individuais, a transformações no uso e apropriação de espaços da cidade e a possibilidades de mudança nas formas de enxergar e debater a emancipação nessses espaços-tempos. O Carnaval mostrado neste trabalho é uma espécie de utopia experimentada, efêmero e permanente, que vive em cada participante, durante todo o ano, em suspiros de alegria e revolta, de construção e desconstrução, na ocupação dos espaços da cidade com a presença do poder apenas da música e da horizontalidadepor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectCarnavalpor
dc.subjectTerritorialidades autônomaspor
dc.subjectautonomyeng
dc.subjectCarnivaleng
dc.subjectautonomy territorialityeng
dc.titleTerritorialidade autônoma, utopia e geografia decolonial para o direito à cidade: um ensaio sobre o carnaval de rua no Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeAutonomous territoriality, utopia and decolonial geography for the right to the city: an essay about the street carnival in Rio de Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work is the result of a research on autonomy and territory. Where we seek in the light of Anarchist and Decolonial Geography, to demonstrate that in the street "carnaval" of Rio de Janeiro there are fissures capable of agglutinating different niches of antisystemic struggle. Our objectives range from constructing a notion of autonomous territoriality, to criticizing urban rationality, and to building strategies of struggle, using chaotic time-spaces such as Carnival. We see these fissures very latent in these events and many possibilities of permanence of the dissident actions executed there. We seek to contribute to the construction of a geographical knowledge that allows the reader to empower the space that surrounds him with the dissident look from cases, that have come to us in order to transform the dominant status quo. We cut the city of Rio de Janeiro to delimit a study space, but not to limit our analysis. The explanatory script serves to illustrate a marginal Carnaval to the spectacularization to which the party is relegated. However, even marginal, this circuit draws crowds and countless forms of protests, territorialities, dissident actions and antisite fight. The Carnaval that we want to show here is not limited to the folia per se, but also the joining of collective and individual demands, the transformations in the use and appropriation of city spaces and the possibilities of change in the ways of seeing and debating the emancipation in these spaces/times. The Carnaval shown in this work is a kind of experienced, ephemeral and permanent utopia that lives in each participant, throughout the year, in sighs of joy and revolt, of construction and deconstruction, in the occupation of the city spaces with the presence of power only of music and horizontalityeng
dc.contributor.advisor1Rocha, André Santos da
dc.contributor.advisor1ID09864250795por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2627389248313918por
dc.contributor.referee1Arruzo, Roberta Carvalho
dc.contributor.referee2Botelho, Maurílio Lima
dc.contributor.referee3Carvalho, Marcos César Araújo
dc.creator.ID10015749746por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3359772036694921por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
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dc.subject.cnpqGeografiapor
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