Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13777
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFreitas, João Carlos de Mattos
dc.date.accessioned2023-12-22T02:50:57Z-
dc.date.available2023-12-22T02:50:57Z-
dc.date.issued2019-11-22
dc.identifier.citationFREITAS, João Carlos de Mattos. O sertão nordestino na perspectiva geográfica de Euclides da Cunha (1897-1902). 2019. 79 f. Dissertação(Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu,Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13777-
dc.description.abstractEuclides da Cunha (1866-1909) é um dos personagens emblemáticos de seu tempo, sendo protagonista de importantes processos e eventos que marcaram a história brasileira na virada do século XIX para o XX. Possuidor de um vasto conhecimento científico e de uma escrita rebuscada e de personalidade – fruto de sua formação eclética – Euclides atuou com êxito em trabalhos nos ramos da engenharia, jornalismo, literatura entre outros cargos. O sucesso de sua carreira teve seu ponto máximo em Os Sertões (1902), livro que se tornou marco da literatura nacional por se tratar de uma obra capaz de provocar grande impacto no meio intelectual e social brasileiro. O objetivo dessa pesquisa consiste em entender o papel da Geografia no pensamento euclidiano, buscando compreender como esta serviu de base teórico-metodológica que fundamentou sua argumentação. Para tal questionamento optou-se por um recorte empírico focado em temáticas relacionadas a Canudos e ao sertão nordestino, utilizando como fonte de pesquisa os textos de Euclides escritos no ano de 1897 – quando a Guerra de Canudos se intensifica – e Os Sertões, visando reconstruir o caminho percorrido por ele ao longo de todo o período em que esteve dedicado as pesquisas sobre o tema. O primeiro capítulo visa apresentar a complexidade que cerca uma análise do texto de Euclides da Cunha, tendo como foco aspectos da teoria literária, os debates que giram em torno de sua obra e a relação dela com a ciência geográfica. O segundo capítulo trata da análise dos textos escritos por Euclides no ano que iniciou seu contato com a temática da Guerra de Canudos e os estudos sobre o sertão nordestino. O terceiro capítulo analisará os argumentos geográficos presentes em Os Sertões, apresentando a evolução dos seus estudos ao longo do processo de escrita. Com isso o pretende-se demonstrar que a obra de Euclides é de grande relevância para situarmos a geografia brasileira na história da ciência, entendendo-o como um dos representantes desses intelectuais que produziram conhecimentos geográficos entre o final do século XIX e início do XXpor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSertão nordestino..por
dc.subjectPerspectiva geográficapor
dc.subjectEuclides da Cunhapor
dc.subjectNortheastern Sertãoeng
dc.subjectGeographic perspectiveeng
dc.subjectEuclides da Cunhaeng
dc.titleO sertão nordestino na perspectiva geográfica de Euclides da Cunha (1897-1902)por
dc.title.alternativeThe northeastern sertão in the geographical perspective of Euclides Da Cunha (1897-1902)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherEuclides da Cunha (1866-1909) is one of the emblematic characters of his time, the protagonist of important processes and events that marked the history of Brazil at the turn of the nineteenth to the twentieth century. With a vast scientific knowledge and a refined writing and personality - fruit of his eclectic education - Euclides has successfully worked in engineering, journalism, literature and other positions. The success of his career had its peak in Os Sertões (1902), a book that became a milestone in national literature because it is a work capable of having a great impact on the brazilian intellectual and social environment. The aim of this research is to understand the role of geography in euclidean thought, to understand how it served as the theoretical and methodological basis that supported its argument. For such we chose an empirical approach focused on themes related to Canudos and the northeastern backwoods, and takes as a source of research the texts of Euclides written in 1897 - when the War of Canudos intensifies - and Os Sertões, focus at reconstruct the path taken by him throughout the period in which he was dedicated to research on the subject. The first chapter intents to present the complexity that surrounds an analysis of Euclides da Cunha's text, on aspects of literary theory, the debates that revolve around his work and its relationship with geographical science. The second chapter deals with the analysis of the texts written by Euclides in the year in which he began his contact with the theme of the War of Canudos and the studies of the northeastern backwoods. The third chapter will analyze the geographic arguments present in Os Sertões and shows the evolution of their studies along the writing process. Thus, it is intended to demonstrate that Euclides' work is of great relevance to situate Brazilian geography in the history of science, understands him as one of the representatives of these intellectuals who produced geographic knowledge between the late nineteenth and early twentieth centurieseng
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Guilherme da Silva
dc.contributor.advisor1ID086.955.947-85por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5564-8619por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7817656334196950por
dc.contributor.referee1Ribeiro, Guilherme da Silva
dc.contributor.referee1ID086.955.947-85por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5564-8619por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7817656334196950por
dc.contributor.referee2Silva, Adriana Carvalho
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6312922290409292por
dc.contributor.referee3Fernandes, Felipe Moura
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0138802777574034por
dc.contributor.referee4Botelho, Maurilio Lima
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8497914267709973por
dc.creator.ID095.037.217-09por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3142773903849002por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.relation.referencesAB’SABER, Aziz. No domínio das caatingas. In: BARROS, Joana; PRIETO, Gustavo & MARINHO, Caio. Sertão, Sertões: representando contradições, reconstruindo veredas. São Paulo: Elefante, 2019. ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. 4ª ed. rev. São Paulo: Cortez, 2009. ANDRADE, Manuel Corrêa de. A AGB e o Pensamento Geográfico no Brasil. In: Terra Livre-AGB, São Paulo, pp. 143-152, nº 9, julho-dezembro 1991. BAKHTIN, Mikhail. Estética Da Criação Verbal (tradução feita a partir do francês: Maria Ermantina Galvão G. Pereira). 2ª ed. Martins Fontes: São Paulo, 1997. BARTHES, Roland. Aula – tradução e posfácio de Leila Perrone-Moisés. 14ª ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1980. . O prazer do texto. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987. BERDOULAY, Vincent. A abordagem contextual. In: Espaço e Cultura- UERJ, Rio de Janeiro, pp. 47-56, nº16, julho-dezembro 2003. BORBA, Nestor & REBOUÇAS, André. Excursão ao Salto da Guahyra ou Sete Quedas, pelo capitão Nestor Borba – Notas e considerações gerais, pelo engenheiro André Rebouças. Revista Trimensaldo Instituto Histórico e Geographico Brazileiro. Rio de Janeiro, tomo LX, parte 1, p. 65-87, 1898. CAMPOS, Rui Ribeiro de. Breve Histórico do Pensamento Geográfico Brasileiro nos Séculos XIX e XX. Jundiaí: Paco Editorial, 2011. CANDIDO, Antonio. Literatura E Sociedade. 9ª edição (revista pelo autor): Ouro Sobre Azul: Rio De Janeiro, 2006. . Noções de análise histórico-literária. São Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2005. CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. História e Análise de Texto. In: CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. 13ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 1997. p. 375-399. CARDOSO, Fernando Henrique. Pensadores que inventaram o Brasil. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. COSCIONI, F. J. O Darwinismo Social na geografia humana do início do século XX: o caso da obra Influences of Geographic Environment, de Ellen Semple. Geousp – Espaço e Tempo (Online), v. 22, n. 2, p. 349-365, mês. 2018. ISSN 2179-0892. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/140469> Acesso em: 27 de outubro de 2019. COSTA, Nicola S.. Canudos: ordem e progresso no sertão. 9ª Ed. São Paulo: Moderna, 1990. CUNHA, Euclides da. Contrastes e Confrontos; com um estudo crítico de Dr. Araripe Júnior. Rio de Janeiro: Record, 1975. . Um Paraíso Perdido: ensaios, estudos, e pronunciamentos sobre a Amazônia. 2ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. p. 279. . Os Sertões: A Campanha de Canudos. 3ª ed. São Paulo: Martin Claret, 2002. . Canudos: Diário de uma Expedição. 2ª ed. São Paulo: Martin Claret, 2003[1937]. . DANTAS, Paulo. Antologia Euclidiana. São Paulo: Editora Pioneira, 1967. In: CUNHA, Euclides da. Os Sertões: A Campanha de Canudos. 3ª ed. São Paulo: Martin Claret, 2002. FADEL FILHO, David Antonio. O Pensamento Geográfico de Euclides da Cunha: Uma Avaliação. 1990. 272 f. Dissertação (Mestrado Em Geografia) - Instituição De Ensino: Universidade Estadual Paulista ‘Júlio De Mesquita Filho’/Rio Claro, Rio Claro, São Paulo. 74 . A Visão da Amazônia Brasileira: Uma Avaliação do Pensamento Geográfico entre 1900 e 1940. 1996. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas: Universidade Estadual Paulista ‘Júlio De Mesquita Filho’/Rio Claro, Rio Claro, São Paulo. . Riqueza e miséria do Ciclo da Borracha na Amazônia Brasileira: Um olhar geográfico por intermédio de Euclides da Cunha. In: GODOY, Paulo R. Teixeira de (org.). História do pensamento geográfico e epistemologia em Geografia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. . Sobre a palavra “Sertão”: Origens, significados e usos no Brasil (Do Ponto De Vista Da Ciência Geográfica). In: Fronteiras da Geografia: Ciência Geográfica: Bauru, Xv, vol. Xv: Janeiro/Dezembro – 2011. FERRETTI, Federico. Evolução e revolução: os geógrafos anarquistas Elisée Reclus e Pëtr Kropotkin e sua relação com a ciência moderna, séculos XIX e XX. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro. vol. 25 no. 2 Rio de Janeiro abr./jun. 2018. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702018005000001>. Acesso em 27 de outubro de 2019. FORTES, Herbert Parentes. Euclides, o estilizador de nossa história. 3ªed. São Paulo: GRD, 1990. FREYRE, Gilberto. Perfil de Euclides e outros perfis. Rio de Janeiro: Record, 1987[1944]. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970 (Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio). Disponível em: <http://www2.eca.usp.br/Ciencias.Linguagem/Foucault_OrdemDoDiscurso.pdf>. Acesso em: 18 novembro 2018. FURET, François. Pensar a Revolução Francesa. Lisboa: Edições 70, 1989. INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Dicionário Houaiss conciso. São Paulo: Moderna, 2011. GALLINO, Luciano. Dicionário de Sociologia. 2. ed. São Paulo: Editora Paulus, 2005. GALVÃO, Walnice Nogueira. Euclidiana: Ensaios sobre Euclides da Cunha. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 326. . Os sertões: Euclides da Cunha. Edição crítica e organização: Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Ubu Editora / Edições Sesc São Paulo, 2016. p. 700. GOMES, Paulo Cesar da Costa. Geografia fin-de-siècle: O discurso sobre a ordem espacial do mundo e o fim das ilusões. In: CORREA, CASTRO e GOMES (orgs.). Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. . Geografia e Modernidade. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Filosofia da história. Trad. Maria Rodrigues e Hans Haden. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008 [1837]. LAMEGO, Mariana. Dos propósitos e modos de se escrever histórias. In: Terra Brasilis (Nova Série): Historiografia da história da geografia, 2|2013, disponível em <terrabrasilis.revues.org/617> acesso em 04 Março 2017. LIMA, Luiz Costa. Terra ignota: A construção de Os Sertões. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. p. 298. . Euclides da Cunha: Contrastes e confrontos do Brasil. Rio de Janeiro: Contraponto: PETROBRAS, 2000. p. 59. MACHADO, Lia Osório. Origens do Pensamento geográfico no Brasil Meio tropical, espaços vazios e a idéia de ordem (1870-1930). In: CORREA, CASTRO e GOMES (orgs.). Geografia Conceitos e Temas. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. p. 309-352. 75 . As ideias no lugar: O desenvolvimento do pensamento geográfico no Brasil no início do século XX. In: Terra Brasilis (Nova Série): Geografia e Pensamento Social Brasileiro, 2|2000, posto online em 2|2012. disponível em: <http://terrabrasilis.revues.org/298> acesso em 23 abril de 2017. MAIA, João Marcelo Ehlert. A terra como invenção: o espaço no pensamento social brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2008. p. 223. MENEGAT, Marildo. A Face e a Mascara: a barbárie da civilização burguesa. In: Pegada: A Revista da Geografia do Trabalho-UNESP, vol. 8, nº 2, São Paulo, Dezembro 2007. Disponível em: <http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/view/1638/1568> acessado em 12 de agosto de 2018. MURARI, Luciana. Brasil, Ficção Geográfica: Ciência e nacionalidade no país d’Os Sertões. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: Fapemig, 2007. p. 233. . Tudo o mais é paisagem: Representações da Natureza na Cultura Brasileira. Tese (Doutorado em História Social), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. PAULET, Antônio José da Silva. Descripção geographica abreviada da capitania do Ceará pelo coronel de engenheiros Antônio José da Silva Paulet. Revista Trimensaldo Instituto Histórico e Geographico Brazileiro. Rio de Janeiro, tomo LX, parte 1, p. 75-101, 1897. PORTO-GONÇALVES, Carlos W. A geograficidade do social: uma contribuição para o debate metodológico sobre estudos de conflito e movimentos sociais na América Latina. In: Seoane, José (org.). Movimientos sociales y conflictos en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2003. Disponível em: <http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/seoane/porto.rtf> acessado em 27 de outubro de 2019. PRIETO, Gustavo. Coronelismo e campesinato na formação territorial d’Os Sertões. In: BARROS, Joana; PRIETO, Gustavo & MARINHO, Caio. Sertão, Sertões: representando contradições, reconstruindo veredas. São Paulo: Elefante, 2019. RATZEL, Friedrich. Sobre a interpretação da natureza. Geographia (UFF), vol. 12, n.23, 2010 [1904]. . A relação entre o solo e o Estado - Capítulo I: O Estado como organismo ligado ao solo. (Tradução de Matheus Pfrimer). GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo, Nº 29, pp. 51 - 58, 2011[1897]. RIBEIRO, Guilherme. Babel Insaciável: Modernidade E Urbanização Nos Estados Unidos Conforme Paul Vidal De La Blache. Revista Brasileira De Estudos Urbanos E Regionais, v. 14, n. 1, Maio 2012: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2012v14n1p155> acessado em 27 de outubro de 2019. ROSS, Jurandyr. Geografia do Brasil. São Paulo: 2ªed. Editora da Universidade de São Paulo, 1998. ROSSO, Mauro. Escritos de Euclides da Cunha: política, economia, etnopolítica (organização, introdução e notas). Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2009. p. 527. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870 – 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. p. 287. SELEÇÕES, Reader’s Digest. Atlas de História mundial (tradução, Ana Valéria Martins Lessa). Rio de Janeiro: Reader’s Digest Brasil, 2001. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo, Brasiliense, 1999. SILVA, José Calasans Brandão. Cartografia de Canudos. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, Conselho Estadual de Cultura, EGBA, 1997. SOUSA NETO, Manoel Fernandes de. A ciência geográfica e a construção do Brasil. In: Terra Livre-AGB, São Paulo, pp. 09-20, nº 15, 2000. . Geografia nos Trópicos: história dos náufragos de uma jangada de pedras? In: Terra Livre-AGB, São Paulo, pp. 119-138, nº 17, julho-dezembro 2001. VIDAL DE LA BLACHE, Paul. Le príncipe de la Géographie Générale (Traduzido por Rogério Haesbaert e Sylvain Souchaud). Annales de Géographie, Paris, Armand Colin Editores, vol. V, out. 1895 a set. 1896.por
dc.subject.cnpqGeografiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69489/2019%20-%20Jo%c3%a3o%20Carlos%20de%20Mattos%20Freitas.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5701
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-05-27T13:13:25Z No. of bitstreams: 1 2019 - João Carlos de Mattos Freitas.pdf: 2982065 bytes, checksum: 2e14b0af91db7cbda035ab7fcffbbae2 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-27T13:13:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - João Carlos de Mattos Freitas.pdf: 2982065 bytes, checksum: 2e14b0af91db7cbda035ab7fcffbbae2 (MD5) Previous issue date: 2019-11-22eng
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - João Carlos de Mattos Freitas.pdf2019 - João Carlos de Mattos Freitas2.91 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.