Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13780
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Liziane Neves dos
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:01Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:01Z-
dc.date.issued2019-12-05
dc.identifier.citationSANTOS, Liziane Neves dos. Tetã, Tekohas, Territórios e resistências: os Guarani e Kaiowá e a Fronteira do Brasil-Paraguai. 2019. 65 f. Dissertação( Mestrado em Geografia) - Instituto de Agronomia/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13780-
dc.description.abstractOs Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, sofre ao longo dos anos uma sistemática e violenta expulsão de seus territórios. Essas ações refletiram na vida dos indígenas, em sua alimentação, religiosidade, economia. Para os Guarani e Kaiowá, a terra é intrínseca ao seu modo de ser e viver. No caso do Mato Grosso do Sul, na região do cone sul onde é localizado o grupo étnico citado, a proximidade com a fronteira internacional se apresenta como uma questão, pois em todo o território nacional as fronteiras são associadas a áreas de vulnerabilidades, com diversos casos de violência, disputa pelo controle de rotas de contrabando, narcotráfico, entre outras. Nesse sentido, a fronteira internacional pode ser vista como uma problemática enquanto contexto da disputa territorial entre indígenas e fazendeiros, que tem diferentes construções de território e fronteira. A fronteira internacional entre o Brasil e o Paraguai foi demarcada através de uma lógica colonial, atravessando a organização dos Guarani e Kaiowá. Os guarani manifestam sua espacialidade em continuidade a sua ontologia, o que gera embates e questionamentos para favorecer os fazendeiros nos conflitos e direito a terra. Desse modo, através do levantamento bibliográfico e de dados publicados em veículos de mídia, analisamos a relação do Guarani e Kaiowá com a fronteira internacionalpor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFronteira internacionalpor
dc.subjectConflito territorialpor
dc.subjectMobilidade guaranipor
dc.subjectInternational frontiereng
dc.subjectTerritorial conflicteng
dc.subjectGuarani Mobilityeng
dc.subjectFrontera internacionalspa
dc.subjectConflicto territorialspa
dc.subjectMovilidad guaraníspa
dc.titleTetã, Tekohas, Territórios e resistências: os Guarani e Kaiowá e Kaiowá e a Fronteira do Brasil-Paraguaipor
dc.title.alternativeTetã, Tekohas, Territories and resistances: the Guarani and Kaiowá and Kaiowá and the Brazil-Paraguay borderpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe Guarani Kaiowá, in Mato Grosso do Sul, has suffered over the years a systematic and violent expulsion from their territories. These actions reflected on the life of indigenous peoples, their diet, religiosity, economy. For the Guarani and Kaiowá, the land is intrinsic to theis way of being and living. In the case of Mato Grosso do Sul, in the region of the southern con where cited ethnic group is located, the proximity to the internacional border presents itself as an issue, because throughout the national territory borders are associate with areas of vulnerability, with several cases of violence, disoute for the control of smuggling routes, drug trafficking, among other. In this sense, the international border can be seen as a problem as a context of the territorial disputes between indigenous people and farmers, which has different territory and border constructions. The internacional border between Brazil and Paraguay was demarcated through a colonial logic, crossing the organization of the Guarani and Kaiowá. The Guarani manifest their spatiality in continuity with their ontology, which generates clashes and questions to favor farmers in conflicts and right to land. Thus, through bibliographic survey and data published in media outlets we analyze the relationship of Guarani and Kaiowá with the international bordereng
dc.description.abstractOtherLos Kaiowá Guarani, en Mato Grosso do Sul, han sufrido a lo largo de los años una expulsión sistemática y violenta de sus territorios. Estas acciones se reflejaron en la vida de los pueblos indígenas, en su religiosidad alimentaria, economía. Para los guaraníes y los kaiowá, la tierra es intrínseca a su forma de ser y de vivir. En el caso de Mato Grosso do Sul, en la región del cono sur donde se encuentra el grupo étnico antes mencionado, la proximidad a la frontera internacional se presenta como un problema, porque en todo el territorio nacional las fronteras están asociadas con áreas de vulnerabilidad, con varios casos de violencia,por el control de las rutas de contrabando, el narcotráfico, entre otros. En este sentido, la frontera internacional puede considerarse como un problema como un contexto de disputa territorial entre los pueblos indígenas y los agricultores, que tiene diferentes construcciones de territorio y frontera. La frontera internacional entre Brasil y Paraguay fue demarcada a través de una lógica colonial, cruzando la organización de los guaraníes y Kaiowá.Los guaraníes manifiestan su espacialidad en continuidad su ontología, que genera enfrentamientos y preguntas para favorecer a los agricultores en conflictos y derechos a la tierra. Así, a través de la encuesta bibliográfica y los datos publicados en los medios de comunicación analizamos la relación entre Guaraní y Kaiowá y la frontera internacionalspa
dc.contributor.advisor1Arruzzo, Roberta Carvalho
dc.contributor.advisor1ID086.757.417-82por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2469293942046769por
dc.contributor.referee1Arruzzo, Roberta Carvalho
dc.contributor.referee1ID086.757.417-82por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2796753734453485por
dc.contributor.referee2Mota, Juliana Grasiéli Bueno
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0584039873715893por
dc.contributor.referee3Rocha, André Santos da
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0547-5550por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2627389248313918por
dc.creator.ID115.975.277-00por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2469293942046769por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.relation.referencesARRUZZO, Roberta C.; CUNHA, Livia D. O setor sucroenergético em Mato Grosso do Sul: aspectos econômicos, vulnerabilidades e conflitos territoriais. In: BERNARDES, Julia A.; CASTILHO, Ricardo (Orgs.). ​ Espaço geográfico e competitividade: Regionalização do setor sucroenergético no Brasil​ . 1 ed., Rio de Janeiro: Lamparina, 2019. BARBOSA, Pablo A. ​ A “Terra sem Mal” de Curt Nimuendajú e a “Emigração dos Cayuáz” de João Henrique Elliot. Notas sobre as “migrações” guarani no século XIX​ . Tellus, ano 13, n. 24, p. 121-158, jan/jun. Campo Grande, MS, 2013. BARBOSA, Pablo A; MURA, Fabio. Construindo e reconstruindo territórios Guarani: dinâmica territorial na fronteira entre Brasil e Paraguai (séc. XIX-XX). ​ Journal de La societé dês américanistes. Tome 97, n 2, 2011. Acesso em:< https://journals.openedition.org/jsa/11963?lang=en> BENITES, Tonico. ​ A escola na ótica dos Ava Kaiowá: impactos e interpretações indígenas.​ Contra Capa, Rio de Janeiro, 2012. BERNARDES, J. A.; ARRUZZO, R. C. ​ Expansão do setor sucroenergético e a história dos lugares: a questão territorial dos Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul. Revista da Associação Nacional de Pós- graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege) p.5-33, v.12, n.17, jan-jul. 2016. BOCHINI, Bruno. ​ Lula homologa demarcação da terra indígena Nhanderu Marangatu no Mato Grosso do Sul​ . Agência Brasil, 2005. Disponível em:<​ http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2005-03-29/lula-homologa-demarcacao-da-terra- indigena-nhanderu-marangatu-no-mato-grosso-do-sul​ > BRAND, Antônio. “O bom mesmo é ficar sem capitão”: o problema da “administração”das reservas indígenas Kaiowá/Guarani, MS​ . Tellus Campo Grande, MS, ano 1, n. 1, p.67-88, out, 2001. _____________. ​ Os complexos caminhos da luta pela terra entre os Kaiowá e Guarani no MS​ . Tellus, Campo Grande, MS, ano 4, n. 6, abr. 2004. BRAND, Antônio J.; COLMAN, Rosa S.; MACHADO, Neimar. ​ Os Guarani nas fronteiras do MERCOSUL​ . Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 01 e 04 de junho, Porto Seguro, Bahia, Brasil, 2005. CHAMORRO, Graciela. ​ História Kaiowá. Das origens aos desafios contemporâneos​ . São Bernardo do Campo: Nhanduti Editora, 2015. CAVALCANTE, Thiago L. V. ​ Colonialismo, território e territorialidade: a luta pela terra dos Guarani e Kaiwá no Mato Grosso do Sul​ . Tese (Doutorado em História) Assis, SP: UNESP, 2013. ISSN 1981 4801 FERRARI, Maristela. ​ As noções de fronteira em geografia​ . Revista perspectiva Geográfica: UNIOESTE, v.9, n. 10, 2014. FERREIRA, Eva Maria Luiz; BRAND, Antonio. ​ Os Guarani e a erva Matte​ . Revista 62Fronteiras, Dourados, Mato Grosso do Sul, 2009. GOETTERT, Jones Dari. ​ A fronteira como dispositivo de poder, de controle e de identidade. (considerações iniciais)​ . Geografia em Questão v.4, n.2, p. 56-71, 2011. ISSN 2178-0234 HAESBAERT, Rogério. ​ Território e multiterritorialidade: um debate​ . Revista Geographia, v.9, n. 17, 2007. MACHADO, Lia O. ​ Sistemas, fronteira e território​ . Departamento de Geografia, UFRJ, 2002. Disponível em:<​ http://www.retis.igeo.ufrj.br/wp-content/uploads/2002-Sistemas-fronteiras-e-terri torio-LOM.pdf​ >. MARTINS, José de Souza. O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. ​ Tempo Social​ ; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 8(1): 25-70, maio de 1996. MELIÀ, Bartolomeu (Org.). ​ Mapa continental “Guarani retã”​ . Instituto de Ciencias Sociales y Humanidades (ICSOH). Disponível em:<​ http://www.icsoh.unsa.edu.ar/mapa-continental-guarani-reta/​ >. MENEZES, Ana Paula. ​ Colônia Agrícola Nacional de Dourados: considerações acerca do desenvolvimento da agricultura e exploração da madeira em uma área de frente pioneira (1940-1870)​ . In: X Encontro de História de Mato Grosso do Sul, Simpósio Internacional de História e XIII Semana de História: As muitas (in)dependências das Américas- dois séculos de História, 2010, Três Lagoas MS. “As muitas (in)dependências das Américas- dois séculos de História”, 2010. MIGNOLO, Walter D. Colonialidade: O lado mais escuro da modernidade​ . Tradução Marco Oliveira. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol. 32 n.94, jun. 2017. Acesso em:< http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v32n94/0102-6909-rbcsoc-3294022017.pdf> MOTA, Juliana Grasiéli Bueno. ​ Territórios, multiterritorialidades e memórias dos povos Guarani e Kaiowá: diferenças geográficas e as lutas pela Des-colonização na Reserva Indígena e nos acampamentos-​ tekoha ​ – Dourados/MS​ . Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2015. ________________________. ​ O discurso competente (hegemônico) e os desafios para a demarcação de territórios étnicos Guarani e Kaiowá no estado de Mato Grosso do Sul/Brasil​ . Argumentos, vol. 30, núm. 83, enero-abril, 2017, pp. 89-118. Universidad Autónoma Metropolitana Unidad Xochimilco. Distrito Federal, México MONDARDO, Marcos Leandro. ​ Territórios de trânsito: Dos conflitos entre Guarani e Kaiowá, paraguaios e “gaúchos” à produção de multi/transterritorialidades na fronteira.​ Rio de Janeiro: Consequencia, 2018. ISBN 9788569437406 NEVES, Alex J; BAPTISTA, Gustavo C; ENGEL, Cíntia L; MACHADO, Lia O. (Organização). ​ Segurança pública nas fronteiras, diagnóstico socioeconômico e demográfico: estratégia nacional de segurança pública nas fronteiras​ . Brasília: Ministério da Justiça e Cidadania, Secretaria Nacional de Segurança Pública, 2016. 63OLIVEIRA, Jorge Eremites de; PEREIRA, Levi Marques. ​ Ñande Ru Marangatu: laudo antropológico e histórico sobre uma terra Kaiowá na fronteira do Basil com o Paraguai, município de Antonio João, Mato Grosso do Sul. Editora UFGD, Dourados, 2009. PEREIRA, Eliane M. C. Manso. O Estado Novo e a marcha para oeste​ . História Revista ​ - Revista da Faculdade de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Goiás V2, n.1, 1997.​ Acesso em:<https://www.revistas.ufg.br/historia/article/view/17483> QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. ​ In ​ : ​ Edgardo Lander (org). ​ A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. ​ . Colección Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. setembro 2005. Acesso em: <​ http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf > RODRIGUES, Andrea L. C.; COLMAN, Rosa S.; URQUIZA, Antonio H. A. ​ Oguata Guasu: Grande caminhada na luta para viver suas tradições​ . 31a Reunião de Antropologia, Brasília, DF, 2018. SACK, David. ​ Territorialidade humana: sua teoria e histórias​ . Cambrigde University Press, 1986. SAQUET, Marcos Aurelio. Por uma abordagem territorial. ​ In: ​ SAQUET, M. A; SPOSITO, E.S. ​ Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos​ . São Paulo: Expressão popular: UNESP, 2008 SOUZA, Marcelo L. de. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, Iná, E. de; GOMES, Paulo Cesar da C.; CORRÊA, Roberto L. (org.). Geografia: conceitos e temas​ . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995, p. 77-116. THOMAZ DE ALMEIDA, Rubem F​ . Relatório de estudo antropológico de identificação: Terra Indígena Guarani-Kaiowá Ñande Ru Marangatu​ . Portaria 1999/PRES/FUNAI de 09 de Abril de 1999. Rio de Janeiro, novembro, 2000. _____________________. ​ A “Entrada” no ​ tekoha . ​ In: Povos Indígenas no Brasil: 196-2000, Editor C.A. Ricardo, ISA, São Paulo, 745-748, 2000. ___________________. ​ Do desenvolvimento comunitário a mobilização política. O Projeto Kaiowá- Ñandeva como experiência antropológica​ . Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2001. THOMAZ DE ALMEIDA, R.F.;MURA, Fabio. ​ Historia y território entre los Guarani de Mato Grosso do Sul, Brasil​ . Revista de Índias, Volume LXIV, Número 230, pp. 55-67, ISSN:0034-834, Instituto de Historia CSIC, Madrid, 2004. VALENTE, Jonas. ​ Guarani-Kaiowá protestam após a morte de liderança​ . Carta Maior, 2005. Disponível em:<https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Guarani-Kaiowá-pr otestam-depois-de-morte-de-lideranca-/5/8725>. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. ​ O nativo relativo. ​ MANA 8(1): 113-148, 2002. Disponível em:<​ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132002000100 005​ >.por
dc.subject.cnpqGeografiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69807/2019%20-%20Liziane%20Neves%20dos%20Santos%20pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5779
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-06-29T13:16:23Z No. of bitstreams: 1 2019 - Liziane Neves dos Santos pdf: 1109215 bytes, checksum: 915a33e74d22f323bc01a46d40d5226a (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-29T13:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Liziane Neves dos Santos pdf: 1109215 bytes, checksum: 915a33e74d22f323bc01a46d40d5226a (MD5) Previous issue date: 2019-12-05eng
Appears in Collections:Mestrado em Geografia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Liziane Neves dos Santos pdf2019 - Liziane Neves dos Santos pdf1.08 MBUnknownThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.