Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13823
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Eduardo Henrique Sabioni
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:41Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:41Z-
dc.date.issued2014-05-07
dc.identifier.citationRibeiro, Eduardo Henrique Sabioni. 1640: uma revolução prevenida. Conflito político e ideias jurídicas na Restauração de Portugal (1634-1641). 2014. [113 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13823-
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo oferecer uma alternativa historiográfica aos estudos recentes sobre a Restauração de Portugal. No primeiro capítulo analisamos as condições sócio-políticas que poderiam ter fomentado a formação do movimento de ruptura da União Ibérica. No segundo capítulo, mostramos algumas linhas de pensamento jurídico e ação política que podem ter movido os conjuradores da Restauração à ação política. Estas linhas de pensamento se mostraram presentes nos principais debates jurídicos que seguiram à Restauração. No terceiro capítulo tomamos como exemplo aquele que pode ser configurado como o mais importante debate político de justificação da Restauração de Portugal, não tanto por conter as linhas mestras do pensamento jurídico da época, mas por ter sido o primeiro e mais significativo. Ao final da dissertação, o leitor terá a impressão de já ter visto tudo isso antes e, de fato, não inovamos em informações. Porém, a interpretação está aberta para futuros estudos sobre o tema.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRestauração de Portugalpor
dc.subjectLegitimaçãopor
dc.subjectDireito de Resistênciapor
dc.subjectRestoration of Portugaleng
dc.subjectLegitimationeng
dc.subjectRight of Resistanceeng
dc.title1640: uma revolução prevenida. Conflito político e ideias jurídicas na restauração de Portugal (1634-1641)por
dc.title.alternative1640: a prevented revolution. Political conflict and juridical ideas on Restauration of Portugal (1634-1641).eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work purposes to offer a historiographical alternative to the lasts studies on Restauration of Portugal. At the first capitle we analyse the social-political conditions that could formed the moviment of breaking the Iberical Union. At second, we show some lines of juridical ideas that could move the restoration conspiracies to the politc act. Such thought lines shows their presence in principal juridical fights that followed the Restauration. On the third capitle we capted as exemple that can be the most important political fight of justification of Restauration of Portugal, isn't for have the master lines of juridical thought of the period, but for be the first and more significant of them. In the end of this dissertation, the lector will have the impression about saw it before and, in fact, we doesn't inovate in this. Although, the interpretation is open to future studies.eng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Ricardo de
dc.contributor.advisor1ID006183677-05por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2409753789031208por
dc.contributor.referee1Gonçalves, Margareth de Almeida
dc.contributor.referee2Camenietzki, Carlos Ziller
dc.creator.ID110613017-02por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6464651584031421por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesAFONSO, A. Martins. “Valor e significado histórico das actas das Cortes de Lamego no momento da Restauração”. In: Congresso do Mundo Português. Publicações. Vol. VII, t. 2°, II seção: Restauração e Guerra da Independência. Lisboa: s/e, 1940, p. 473-500. ALBUQUERQUE, Martim de. Um percurso da construção ideológica do Estado. A recepção lipsiana em Portugal: estoicismo e prudência política. Lisboa: Quetzal Editores, 2002. ÁLVAREZ, Fernando Bouza. Papeles, batallaz y público barroco. La guerra y la Restauração portuguesas en la publicística española de 1640 a 1668. (Disponível em: http://www.fronteira-alorna.pt/Textos/papelesbatallas.htm) ____________. Portugal no tempo dos Filipes. Política, cultura, representações. Lisboa: Ed. Cosmos, 2000. ____________. “Primero de diciembre de 1640: una revolución desprevinida?”. In: Manuscrits, n° 9, Enero 1991, p. 205-225. AMARO, José Emídio. Francisco de Lucena: sua vida, martírio e reabilitação. Lisboa: Ed. Instituto para a Alta Cultura, 1945. CABRAL, Manuel Villaverde. “A identidade nacional portuguesa: conteúdo e relevância”. In: Dados. vol.46, n°.3, Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0011-52582003000300004&script=sci_arttext (acessado em 15 de julho de 2013). CALAFATE, Pedro. Da origem popular do poder ao direito de resistência. Doutrinas políticas no século XVII em Portugal. Lisboa: Esfera do Caos, 2012. CAMENIETZKI, Carlos Ziller. “O papa, os bispos e os reis: a restauração da independência política de Portugal e o problema da Igreja Lusitana (1640-1668)”. In: AGNOLIM, Adone; ZERON, Carlos Alberto de Moura Ribeiro e outros (Org.). Contextos Missionários: religião e poder no Império português. São Paulo: Hucitec / FAPESP, 2011, p. 110-123. CAMENIETZKI, Carlos Ziller; SARAIVA, Daniel Magalhães Porto; SILVA, Pedro Paulo de Figueiredo. “O papel da batalha: a disputa pela vitória de Montijo na 109 publicística do século XVII”. Topoi. Revista de História, Rio de Janeiro, v. 13, n. 24, p.10-28, jan./jun. 2012. Disponível em: www.revistatopoi.org. (Acessado a 20/08/13). CARDIM, Pedro. “Os “rebeldes de Portugal” no Congresso de Münster (1644-48)”. In: Penélope, 19-20, 1998, p. 101-128. CARVALHO, Daniel Pimenta Oliveira de. Mais na opinião que nas forças: Antonio de Sousa de Macedo e a impressão do Mercurio Portuguez (1663-1666). Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. CATALANO, Alessandro. "Juan Caramuel de Lobkowitz (1606-1682) e la reconquista dele conscienze in Boemia". In: Römischeshistorische Mitteilungen, 44, 2002, p. 339-392. CERRO, Jesús Santos del& PILEGO, Francisco Javier Martín. "Juan Caramuel y el cálculo de probabilidades". In: Estadística Española, vol. 44, n. 150, 2002, p. 161-173. CIDADE, Hernani. A Literatura autonomista sob os Filipes. Lisboa: Sá da Costa, s/d. CORNELLES, Victor Manuel Mínguez. "Juan de Caramuel y su Declaración Mystica de las Armas de España". In: Archivo Espñol de Arte, LXXX, 320, octubre-diciembre 2007, p. 395-410. CRUZ, António. Papéis da Restauração. Coimbra: ed. da Universidade, 1960. 2vls. CUNHA, Mafalda Soares da. “A questão jurídica na crise dinástica”. In: MATTOSO, José. História de Portugal: No Alvorecer da Modernidade. Lisboa: Círculo de Leitores, 1992, vol. III, p. 554. CUNHA, Mafalda Soares da e COSTA, Leonor Freire. D. João IV, 1604-1656. Lisboa: Temas e Debates, 2008. CURTO, Diogo Ramada. Cultura política no tempo dos Filipes (1580-1640). Lisboa: Edições 70, 2011. ____________. O discurso político em Portugal (1600-1650). Lisboa: Universidade Aberta, 1988. 110 DE LA FLOR, Fernando R. "El bastión barroco. Metáforas de ladecadencia militar hispana". In: Idem. Barroco. Representación e ideologia ene l mundo hispánico (1580-1680). Cátedra: Madrid, 2002. p. 187-229. ____________. "Mística" de las Armas de España. El simbolismo de la violencia militar barroca". In: GUTIÉRREZ, Rosa García, DOMINGUEZ, Eloy Navarro e RIVERA, Valentín Núñez (eds.). Utopía. Los espacios imposibles. Peter Lang, 2003. p. 295-309. DELGADO, Iva. Escritores políticos de Seiscentos. Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1986. ELLIOTT, John Huxtable. La España imperial (1467-1716). Barcelona: Editorial Vicens-Vivens, 1963. FRANÇA, Eduardo D'Oliveira. Portugal na época da Restauração. São Paulo: Hucitec,. 1997. GODINHO, Vitorino Magalhães. “1580 e a Restauração”. In: Idem. Ensaios. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1978 (2ª ed.), vol. II, p. 379-421. GUIMARÃES, Luís d’Oliveira. “O povo na revolução de 1640”. In: Congresso do Mundo Português. Publicações. Vol. VII, t. 2°, II seção: Restauração e Guerra da Independência. Lisboa: s/e, 1940, 137-146. HERMANN, Jacqueline. “Um rei indesejado. Notas sobre a trajetória política de D. Antônio, Prior do Crato”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: Anpuh/USP, v. 30, n 59, 2010. HESPANHA, Antônio Manuel. “As faces de uma “revolução””. In: Penélope, n. 9/10, 1993, p. 7-16. ____________. A “Restauração” portuguesa nos capítulos das Cortes de Lisboa de 1641. In: Penélope, 9-10, 1993, p. 29-62. KONDER, Leandro. A derrota da dialética. Rio de Janeiro: Campus, 1988. MARAVALL, José Antonio. Estado Moderno y mentalidad social (Siglos XV a XVII). Madrid: Alianza Editorial, 1986. 2vls. 111 ____________. La cultura del Barroco: analisis de uma estructura histórica. Barcelona: Editora Ariel S.A., 1990. ____________. La oposición política bajo los Austrias. Barcelona: Ariel, 1974. ____________. Teoria del Estado em España en el siglo XVII. Madrid: Centro de Estudios Contitucionales, 1997. MARQUES, João Francisco. A parenética portuguesa e a dominação filipina. Porto: Instituto nacional de investigação científica, 1986. ____________. A Parenética portuguesa e a Restauração (1640-1668): a Revolta e a Mentalidade. Porto: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1989. 2 vols. MARTÍNEZ GAVILÁN, Maria Dolores. "la grammaticaa udax (1654) de Juan Caramuel Lobkowitz y la tradición de la gramática general y filosófica". In: Historiografia Linguistica, I, 479-91. ____________. “La gramática castellana de Caramuel (1663)”. In: Estudios Humanísticos. Filología, 11, 1989, pp. 95-116. MARTINS, Joaquim Pedro. A doutrina da soberania popular segundo as Cortes de 1641 e os teóricos da Restauração. Separata das “Memórias” da Academia das Ciências de Lisboa, 1937. MELO, Evaldo Cabral. O Negócio do Brasil: Portugal, os Países Baixos e o Nordeste 1641-1669. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998. MERÊA, Paulo. Estudos de filosofia jurídica e de história das doutrinas políticas. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2004. ____________. Sobre a origem do poder civil. Estudos sobre o pensamento político e jurídico dos séculos XVI e XVII. Coimbra: Edições Tenacitas, 2003. MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “17th and 18th century Portuguese nobilities in the European context: a historiographical overview”. In: e-JPH, vol. 1, number1, summer 2003. Disponível em 112 http://www.brown.edu/Departments/Portuguese_Brazilian_Studies/ejph/html/issue1/pdf/monteiro.pdf (Último acesso a 24 de fevereiro de 2014). NEVES, Walter Luiz de Andrade. O Constitucionalismo no Antigo Regime. Um Estudo Sobre o Contratualismo Neoescolástico (Espanha – Séculos XV - XVII). (Dissertação de Mestrado). Seropédica: UFRRJ, 2011. OLIVEIRA, Antônio de. “Oposição política em Portugal às vésperas da Restauração”. In: Movimentos sociais e poder em Portugal no século XVII. Coimbra: Imprensa de Coimbra, LDA, 2002, p. 689-717. ____________. Poder e oposição política em Portugal no período filipino (1580- 1640). Lisboa: DIFEL, 1990. OLIVEIRA, Ricardo de. “Valimento, privança e favoritismo: aspectos da teoria e cultura política do Antigo Regime”. In: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 25, n.50, p. 217-238, 2005. RIBEIRO, Ângelo. História de Portugal: de D. João IV a D. Maria I. Porto: Lello & Irmão, 1936. v. 3. SARAIVA, Daniel Magalhães Porto. O Rasgo da pena, espada de Portugal. (Dissertação de mestrado). Rio de Janeiro: UFRJ, 2009. SERRÃO, Joel. “Introdução”. In: MELO, D. Francisco Manuel. As alterações de Évora. Lisboa: Portugália Editora, 1967. SILVA, Nuno J. Espinosa Gomes da. História do direito português – Fontes de direito. Minho: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. TORGAL, Luís Reis. Ideologia política e teoria do Estado na Restauração. Coimbra: Biblioteca Geral da Universidade, 1981. 2 vols. VALLADARES, Rafael. La conquista de Lisboa. Violencia militar e comunidad política en Portugal, 1578-1583. Madrid: Marcial Pons, 2008. ____________. La rebelión de Portugal 1640-1680 (Guerra, conflicto y poderes en Monarquía Hispanica). Madrid: Junta de Castilla y Leon, 1998. 113 ____________. Portugal y la Monarquía Hispanica 1580-1668. Madrid: Arco Libros, 2000. VELARDE, Julian. Juan Caramuel. Vida y obra. Oviedo: Pentalfa, 1989. ____________. "La filosofia de Juan Caramuel". In: El Basilisco, n. 15, marzo-agosto 1983, p. 10-43.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63080/2014%20-%20Eduardo%20Henrique%20Sabioni%20Ribeiro.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4166
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-11-19T14:18:12Z No. of bitstreams: 1 2014 - Eduardo Henrique Sabioni Ribeiro.pdf: 1222937 bytes, checksum: 3ddd03db5a193237d2606e1049a83aec (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-11-19T14:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Eduardo Henrique Sabioni Ribeiro.pdf: 1222937 bytes, checksum: 3ddd03db5a193237d2606e1049a83aec (MD5) Previous issue date: 2014-05-07eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Eduardo Henrique Sabioni Ribeiro.pdf2014 - Eduardo Henrique Sabioni Ribeiro1.19 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.