Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13857
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorOliveira, Marcelo Rodrigues de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:52Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:52Z-
dc.date.issued2017-10-04
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marcelo Rodrigues de. Divisão Naval da Costa d`Leste: a expansão da Guerra Cisplatina para o litoral africano (1825-1830). 2017. 147 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13857-
dc.description.abstractA pesquisa analisa a atuação da Marinha de Guerra do nascente Império do Brasil, por meio da Divisão Naval da Costa d`Leste, em defesa do comércio atlântico de escravos no litoral africano, então sob a ameaça de corsários das Províncias Unidas do Rio da Prata e piratas durante e após a Guerra da Cisplatina (1825-1828); guerra que se estendeu para a costa africana, nomeadamente para as praças de Molembo, Cabinda e Ambriz. O primeiro conflito internacional entre dois países independentes da América do Sul gerou grandes prejuízos financeiros ao comércio marítimo brasileiro, sendo afetada seriamente a praça mercantil do Rio de Janeiro. A elite do capital mercantil carioca, representada pelos grandes negociantes de escravos, que controlavam também as companhias de seguros marítimos, recorreu à proteção do Estado, que por meio da Marinha Imperial, buscou promover a proteção do extenso litoral brasileiro contra a ameaça corsária, além de deslocar navios de guerra para a costa da região congo-angolana. A ação defensiva era acompanhada do bloqueio naval do Rio da Prata, principal cenário do conflito que envolveu as duas maiores praças mercantis do Atlântico Sul: Buenos Aires e Rio de Janeiro. O governo brasileiro visou demonstrar, no contexto da geopolítica naval da América do Sul, a força da Armada Imperial, que funcionou como um instrumento prático da consecução de objetivos estratégicos da política externa do Brasil. A Divisão Naval da Costa d`Leste, efetivamente realizou um duplo papel entre 1827 e 1830: promover a segurança de navios negreiros nos portos de Molembo, Cabinda e Ambriz, zona de desgoverno da coroa portuguesa e prevalência de poderes africanos, além de garantir a preservação de áreas de influência brasileira na costa ocidental da África.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDivisão Naval da Costa d`Lestepor
dc.subjectGuerra da Cisplatina na Costa d` Áfricapor
dc.subjectÁreas de influência no Atlântico Sul escravistapor
dc.subjectNaval Division of the Costa d`Lesteeng
dc.subjectCisplatina War on the Coast of Africaeng
dc.subjectAreas of influence in the South Atlantic slaveeng
dc.titleDivisão Naval da Costa d`Leste: a expansão da Guerra Cisplatina para o litoral africano (1825-1830)por
dc.title.alternativeNaval Division of the Coast of the East: the expansion of the Cisplatina War to the African coast (1825-1830)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe research analyzes the performance of the Navy of the nascent Empire of Brazil, through the Naval Division of the Coast d`Leste, in defense of the Atlantic slave trade on the African coast, then under threat of corsairs from the United Provinces of the River Plate And pirates during and after the Cisplatin War (1825-1828); war that extended to the African coast, namely to the squares of Molembo, Cabinda and Ambriz. The first international conflict between two independent countries of South America generated great financial damages to the Brazilian maritime trade, being seriously affected the commercial square of Rio de Janeiro. The elite of Rio de Janeiro's mercantile capital, represented by the great slave traders, who also controlled the maritime insurance companies, resorted to the protection of the State, which, through the Imperial Navy, sought to protect the extensive Brazilian coast against the corsair threat. Of moving warships to the coast of the Angolan-Congo region. The defensive action was accompanied by the naval blockade of the Rio de la Plata, the main scene of the conflict involving the two largest trading squares in the South Atlantic: Buenos Aires and Rio de Janeiro. The Brazilian government aimed to demonstrate, in the context of the South American naval geopolitics, the strength of the Imperial Navy, which functioned as a practical instrument for achieving strategic foreign policy objectives in Brazil. The Naval Division of the Costa d`Leste effectively accomplished a double paper between 1827 and 1830: to promote the safety of slave ships between the ports of Molembo, Cabinda and Ambriz, a zone of misrule of the portuguese crown and prevalence of African powers, The preservation of areas of Brazilian influence on the west coast of Africa.eng
dc.contributor.advisor1Ferreira, Roberto Guedes
dc.contributor.advisor1ID014.361.327-89por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0920997544430620por
dc.contributor.referee1Basile, Marcello Otávio Neri de Campos
dc.contributor.referee3Florentino, Manolo Garcia
dc.creator.ID077.020.077-02por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1173478160425292por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesFontes primárias: ARQUIVO NACIONAL – Rio de Janeiro (AN – RJ) Fundo: Série Marinha, Código do fundo: B 2 , Notação dos documentos: XM- 305; XM- 307; XM- 453; XM-543 ; XM-1167; XM-1206; XM- 1213. Seção de guarda: CODES. Fundo: Série Marinha, Livros de quarto, ofícios e ordens recebidas: fragata Paraguassú (código: IV M2852); brigue-escuna Duqueza de Goiás (código: XVII M1720). Fundo: Série Justiça, Código do fundo: IJ1. ARQUIVO HISTÓRICO DO ITAMARATY (AHI) – Rio de Janeiro Repartições consulares brasileiras em Angola 1827-1864, estante 238, prateleira 2, maço 01. ARQUIVO DA MARINHA DO BRASIL (Praça Barão de Ladário – S/N – Ilha das Cobras – Centro – CEP: 20091-000 – Rio de Janeiro – RJ) – www.mar.mil.br/DPHDM BRASIL. Indice Alphabetico das leis do Imperio do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Universal dos Editores Eduardo & Henrique Laemmert, Tomo 3, 1850. Collecção das Leis Brasileiras, desde a chegada da Corte ate a Epoca da Independencia. ANNO de 1810. Ouro Preto: Tipografia de Silva. Volume I, parte III, 1834, p. 356-364. Collecção das Leis Brasileiras, desde a chegada da Corte ate a Epoca da Independência. ANNO de 1815. Ouro Preto: Tipografia de Silva. volume II, parte VIII , 1835, p.357-362. Collecção das Leis Brasileiras, desde a chegada da Corte ate a Epoca da Independencia. ANNO de 1817. Ouro Preto: Tipografia de Silva, volume III, parte X, 1837, p.19-44. Collecção das Leis do Imperio do Brazil de 1826. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, parte primeira, 1880, p.71-75. Collecção das Leis do Imperio do Brazil de 1829. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, parte primeira, 1877, p.189. MINISTÉRIO DA MARINHA. Relatórios de Ministros da Marinha do Brasil de 1827 a 1831. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1876. Primeiro Livro Mestre de Assentamentos dos Oficiais da Armada Real, referente ao período de 1763 a 1847, classificado no Arquivo da Marinha sob o número 42593. Segundo Livro Mestre para Assentamentos de Oficiais da Armada Nacional e Imperial, referente ao período de 1817 a 1905, classificado no Arquivo da Marinha sob o número 42594. 142 BIBLIOTECA NACIONAL – Rio de Janeiro, Brasil – www.bn.br Diário do Rio de Janeiro (de 2 de dezembro de 1825 a 2 de dezembro de 1827) ; Jornal do Commercio ( de 2 de outubro de 1827 a 31 de dezembro de 1830); Diário Fluminense (de 21de maio de 1824 a 31 de dezembro de 1830); A Aurora Fluminense (de 4 de janeiro de 1828 a 19 de abril de 1830). Referências bibliográficas: ARIAS NETO, José Miguel & GUIZELIN, Gilberto da Silva. A projeção atlântico-africana do Império do Brasil: um desafio a hegemonia britânica no Atlântico Sul, 1826-1850. Texto publicado nos Anais do VII Seminário de pesquisa em Ciências Sociais, Universidade Estadual de Londrina, 2008. BETHELL, Leslie. A abolição do tráfico de escravos no Brasil: A Grã-Bretanha, o Brasil e a questão do tráfico de escravos 1807-1869. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1976. BOITEUX, Henrique. Biografia do Chefe-de-Divisão Bartholomeu Hayden. In: Os nossos Almirantes. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 4o volume, 1921, p.255-264. BOITEUX, Lucas Alexandre. Das Nossas Naus de Ontem aos Submarinos de Hoje: Ligeiro Histórico dos Navios da Armada (1822 – 1946). Rio de Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, 1956. ________________________. Repositório de nomes dos navios da Esquadra brasileira (1822- 1940). In: Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, vol. IV, 1942, pp.211-417. BOHRER, Saulo Santiago. “Interesses Seguros”: As Companhias de Seguro e a Provedoria dos Seguros do Rio de Janeiro (1810-1831). Dissertação. Rio de Janeiro: UFF, 2008. CALOGERAS, João Pandiá. A Política exterior do Império. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 2o volume,1928. CAMINHA, Herick Marques. História Administrativa do Brasil - Organização e Administração do Ministério da Marinha no Império. Ministério da Marinha, Brasília - Rio de Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, 1986. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: A elite política Imperial; Teatro de Sombras: A política Imperial. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 6ª edição, 2011. CERVO, Amado Luiz. O Parlamento Brasileiro e as Relações Exteriores (1826-1889). Brasília: Editora Universidade de Brasília, Coleção Temas Brasileiros, vol.21, 1981. CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil. 3ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008. CLAUSEWITZ, Carl von. On War. Harmondsworth: Penguin Books, 1968. 143 CLAUSEWITZ, Carl von. Da Guerra. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1ª edição, 1979. CRESPI, Liliana M. Negros apresados en operaciones de corso durante la Guerra con el Brasil (l825-1828), In: Revista Temas de África y Asia, 2, Facultad de Filosofía y Letras, Universidade de Buenos Aires (UBA), Buenos Aires, 1993. CURTO, José. Álcool e escravos: o comércio luso-brasileiro de álcool em Mpinda, Luanda e Benguela durante o tráfico atlântico de escravos (c.1480-1830) e seu impacto nas sociedades da África Central Ocidental. Lisboa: Vulgata, 2000. DAVIS, David Brion. O problema da escravidão no pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2001. DESTEFANI, Laurio. Apogeu e decadencia del corso en la Guerra contra el Brasil. In.: História Marítima Argentina. Buenos Aires: Departamento de Estudios Históricos Navales, volume VI, 1988.p.414-467. ________________________. Guerra de corso contra el Brasil. In.: História Marítima Argentina. Buenos Aires: Departamento de Estudios Históricos Navales, volume VI, 1988.p.255-299. DIAS, Jill. Angola nas vésperas da abolição do tráfico de escravos (1820-1845). In: Alexandre, Valentim; DIAS, Jill (orgs.). Nova História da expansão portuguesa - O Império africano 1825- 1890. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, 319-378. FARIA, Sheila de Castro. A colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. FLEXOR, Maria Helena Ochi. Abreviaturas: Manuscritos dos séculos XVI ao XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 3ª edição, 2008. FLORENTIN0, Manolo. Em costas negras: Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FRAGOSO, João e FLORENTINO, Manolo. O Arcaísmo como Projeto: Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro, c.1790- c.1840. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 4ª edição, 2001. FRAGOSO, João Luís. Homens de grossa aventura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2ª edição, 1998. FRANCO, Affonso Arinos de Mello; PACHECO, Cláudio. História do Banco do Brasil, vol. I, AGGS Indústrias Gráficas, Rio de Janeiro, 1979. GUEDES, Roberto. O cabeça de motim José Dias Vieira, o tráfico e a terrível falta d'água (Luanda, finais do século XVIII). In: Guedes, Roberto. (org.). África: brasileiros e portugueses (séculos XVI-XIX). 1ª ed. Rio de Janeiro: Mauad, 2013, v. 1, p. 113-146. 144 GUEDES, Roberto. Comércio interno de cativos, grandes traficantes e forros traficantes: o compromisso social com a escravidão, com a desigualdade, e a precariedade de um corpus documental (Sudeste do Brasil, inícios do século XIX). In: CURY, Cláudia Engler; GALVES, Marcelo Cheche; FARIA, Regina Helena Martins de. (orgs.). O Império do Brasil: educação, impressos e confrontos sociopolíticos. São Luís: Café & Lápis, Editora UEMA, 2015, p. 317-360. GUEDES, Roberto. Na pia batismal: família e compadrio entre escravos na freguesia de São José no Rio de Janeiro. Niterói: UFF-PPGHIS, Dissertação de Mestrado, 2000, p.51. GONÇALVES, Williams; SILVA, José Luiz Werneck da. Relações Exteriores do Brasil I (1808- 1930) – A política externa do sistema agroexportador. Petrópolis: Editora Vozes, 2009. GRINBERG, Keila. O fiador dos brasileiros – Cidadania, escravidão e direito civil no tempo de Antonio Pereira Rebouças. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 18ª edição, Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1986. KLEIN, Herbert S. ; ENGERMAN, Stanley. Padrões de embarque e mortalidade no tráfico de escravos africanos no Rio de Janeiro: 1825-1830. In: PELAEZ, Carlos M. & BUESCU, Mircea. A moderna história econômica. Rio de Janeiro: Apec,1976, p.99-113. LINEBAUGH, Peter. Todas as Montanhas Atlânticas estremeceram. In: Revista Brasileira de História, São Paulo: Editora Marco Zero, ANPUH, nº6, ano 3, 1983. p.7-46. LINEBAUGH, Peter; REDIKER, Marcus. A hidra de muitas cabeças – marinheiros, escravos, plebeus e a história oculta do Atlântico revolucionário. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2008. MAHAN, Alfred Thayer. The Influence of Sea Power upon History, 1660-1783. New York: Dover Publications, 1987. MAIA, João do Prado. A Marinha de Guerra do Brasil na Colônia e no Império. (Tentativa de Reconstituição Histórica). 2ª edição, Rio de Janeiro: Cátedra, 1975. MALVASIO, Ney Paes Loureiro. A Marinha de Guerra e o Império: a marinha brasileira como braço da política externa imperial. Artigo apresentado na Associação Nacional de História (ANPUH) – XXIV Simpósio Nacional de História, 2007. MAMIGONIAN, Beatriz Galloti.; GRINBERG, Keila. (orgs.) Dossiê: “Para inglês ver?” Revisitando a Lei de 1831. Estudos Afro-Asiáticos, ano 29, n.1/2/3(jan. - dez. 2007), p.87-340. MAMIGONIAN, Beatriz Galloti. To be a liberated African in Brazil: labour and citizenship in the nineteenth century. Tese. Ontario: University of Waterloo, 2002. MARTINS, Maria Fernanda Vieira. A velha arte de governar: um estudo sobre política e elites a partir do Conselho de Estado (1842-1889). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2007. 145 MARTINS, Helio Leoncio ; BOITEUX, Lucas Alexandre. Campanha Naval na Guerra Cisplatina. In: História Naval Brasileira. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, Terceiro Volume, Tomo I, 2002, p.163-429. MARTINS, Helio Leoncio. O corso nas costas do Brasil (1826-1828). In: Revista Marítima Brasileira. Rio de Janeiro, v. 120, nº 1/3, p. 53-77, janeiro/março, 2000. MAXWELL, Kenneth. Chocolate, Piratas e outros Malandros – Ensaios Tropicais. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999. MENDONÇA, Mario F.; VASCONCELOS, Alberto. Repositório de nomes dos navios da Esquadra Brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro: Serviço de Documentação Geral da Marinha, 1959. NEVES, Edson Alvisi. Magistrados e negociantes na Corte do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Editora Jurídica do Rio de Janeiro, 2008. OLIVEIRA, Lucimeire da Silva. Para além da praça mercantil: notas sobre laços de parentesco e alianças matrimoniais dos homens de negócio da praça do Rio de Janeiro setecentista. In: SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de; FRAGOSO, João Luís Ribeiro; GUEDES, Roberto. (orgs.). Arquivos paroquiais e história social na América Lusa, séculos XVII e XVIII: métodos e técnicas de pesquisa na reinvenção de um corpus documental. Rio de Janeiro: Mauad X, 2014. OLIVEIRA, Marcelo Rodrigues de. Divisão Naval do Leste: A Marinha Imperial na Costa da África. In: Revista Navigator – Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, volume 6, no 11, 2010, p.102-117. OLIVEIRA, Marcelo Rodrigues de. A expansão da Guerra Cisplatina para a margem africana do Atlântico. In: Revista Navigator – Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, volume 8, no 16 , 2012, p.48-60. PANTOJA, Selma; THOMPSON, Estevam C. (orgs.). Em torno de Angola: narrativas, identidades e as conexões atlânticas. Rio de Janeiro: Editora Intermeios, 1ª edição, 2014. PARENTE, Paulo André Leira. Uma Nova História Militar? Abordagens e campos de investigação. In: A Defesa Nacional, no 806, 3o Quadrimestre de 2006. PARRON, Tâmis. A política da escravidão no Império do Brasil (1826/1865). 1ª edição, Rio de Janeiro: Editora Civilização brasileira, 2011. PEREIRA, Aline Pinto. A monarquia constitucional representtiva e o lócus da soberania no Primeiro Reinado: Executivo versus Legislativo no contexto da Guerra da Cisplatina e da formação do Estado no Brasil.Tese. Rio de Janeiro: UFF, 2012. PRADO, Fabrício. A presença luso-brasileira no Rio da Prata e o período cisplatino. In: NEUMANN, Eduardo Santos; GRIJÓ, Luiz Alberto. (orgs.). O Continente em Armas: Uma história da guerra no sul do Brasil. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010. POLANYI, Karl. A grande Transformação – as origens de nossa época. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2ª edição, 2000. 146 RENOUVIN, Pierre; DUROSELLE, Jen-Baptiste. Introdução a História das Relações Internacionais. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1967. RIO BRANCO, José Maria da Silva Paranhos, Barão do. Efemérides Brasileiras. Ministério das Relações Exteriores. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional,1946. RODRIGUEZ, Horacio; ARGUINDEGUY, Pablo E. El Corso Rioplatense. Buenos Aires: Editora Instituto Browniano, 1996. RODRIGUES, Jaime. De Costa a Costa – Escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro (1780-1860). São Paulo: Companhia das Letras, 2005. RODRIGUES, Jaime. O Infame Comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas: Unicamp/Cecult, 2000. RODRIGUES, José Honório. Brasil e África: outro horizonte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 3ª edição, 1982. SAMPAIO, Antônio Carlos Jucá de. Famílias e negócios: a formação da comunidade mercantil carioca na primeira metade do setecentos. In: SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de; FRAGOSO, João Luís Ribeiro; Almeida, Carla Maria Carvalho de. (orgs.). Conquistadores e Negociantes – Histórias de elites no Antigo Regime nos trópicos. América lusa, séculos XVI a XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. SAMPAIO, Antônio Carlos Jucá de. Os homens de negócio e a coroa na construção das hierarquias sociais: o Rio de Janeiro na primeira metade do século XVIII. In: FRAGOSO, João Luís Ribeiro; GOUVÊA, Maria de Fátima. (orgs.). Na trama das Redes – Política e negócios no Império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. Batismos, casamentos e formação de redes: os homens de negócio cariocas nas fontes paroquiais setecentistas. In: SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de; FRAGOSO, João Luís Ribeiro; GUEDES, Roberto (orgs.). Arquivos paroquiais e história social na América Lusa, séculos XVII e XVIII: métodos e técnicas de pesquisa na reinvenção de um corpus documental. Rio de Janeiro: Mauad X, 2014. SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de. O mercado carioca de crédito: da acumulação senhorial à acumulação mercantil (1650-1750). Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.29, 2002, p.29-49. SILVA, Alberto Vasconcellos da Costa e. Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. (Org.) Dicionário da História da Colonização Portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Verbo, 1994. SOUZA, J. A. Soares de. O Brasil e o Prata até 1828. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de (dir.), e CAMPOS, Pedro Moacyr (assist.). História geral da civilização brasileira, t. II – O Brasil monárquico, 1º v. – O processo de emancipação. São Paulo: Difel, 1970. SOUZA, Iara Lis Carvalho de. A Pátria Coroada. O Brasil como Corpo Político Autônomo – 1780-1831. São Paulo: UNESP, 1999. 147 SOARES, Márcio de Sousa. A remissão do Cativeiro: a dádiva da alforria e o governo dos escravos nos Campos de Goitacases, c.1750-c.1830. Rio de Janeiro: Apicuri, 2009. TSU, Sun. A arte da guerra. São Paulo: Ciranda Cultural, 2ª edição, 2008. Website Voyages: the trans-atlantic slave trade database, (www.slavevoyagpor
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/64684/2017%20-%20Marcelo%20Rodrigues%20de%20%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4548
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2021-04-18T23:32:46Z No. of bitstreams: 1 2017 - Marcelo Rodrigues de Oliveira.pdf: 9388293 bytes, checksum: 787a1b0a5dfd36c5682f5bcecce176af (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-04-18T23:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Marcelo Rodrigues de Oliveira.pdf: 9388293 bytes, checksum: 787a1b0a5dfd36c5682f5bcecce176af (MD5) Previous issue date: 2017-10-04eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Marcelo Rodrigues de Oliveira.pdf2.21 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.