Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13864
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMoreira, Joelmir Cabral
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:56Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:56Z-
dc.date.issued2018-02-21
dc.identifier.citationMOREIRA, Joelmir Cabral. Reorganização administrativa na comarca do Serro Frio: Conflitos e ascensão social de um magistrado a serviço d’el rey, José Pinto de Morais Bacelar (1749-1779). 2018. 115f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13864-
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo analisar aspectos da trajetória de José Pinto de Morais Bacelar na carreira jurídico-administrativa. Mais especificamente, buscamos entender a atuação de Bacelar como ouvidor na comarca do Serro Frio, capitania de Minas Gerais, no período do terceiro contrato de extração de diamantes, destacando as suas relações de poder, interações e conflitos em um momento de reorganização administrativa na comarca. Para tanto, a ideia foi analisar as estratégias traçadas e os recursos disponíveis para que José Pinto de Morais Bacelar fosse visto e permanecesse como “homem de qualidade” na sociedade de Antigo Regime. Procuramos ainda compreender o valor norteador de suas ações, ou seja, aquilo que orientava sua busca, assim como os benefícios e ganhos que a carreira na magistratura poderiam proporcionar que, no caso deste estudo, se traduzem nos serviços prestados à Coroa Portuguesa.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectadministração colonialpor
dc.subjectouvidoria de comarcapor
dc.subjectcomarca do Serro Friopor
dc.subjectcolonial administrationeng
dc.subjectdistrict ombudsman's officeeng
dc.subjectSerro Frio districtpor
dc.titleReorganização administrativa na comarca do Serro Frio: conflitos e ascensão social de um magistrado a serviço d’el rey, José Pinto de Morais Bacelar (1749-1779)por
dc.title.alternativeAdministrative reorganization in Serro Frio district: conflicts and social ascension of a judge in the service of the king, José Pinto de Morais Bacelar (1749-1779)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis work aims to analyze aspects of the trajectory of José Pinto de Morais Bacelar in the legal administrative career. More specifically, we aspire to understand Bacelar's action as an ombudsman in Serro Frio district, captaincy of Minas Gerais, during the period of the third diamond mining contract, highlighting its power relations, interactions and conflicts at a time of administrative reorganization in the district. Therefore, the idea was to analyze the strategies devised and the resources available for José Pinto de Morais Bacelar to be seen and remain as a "quality man" in the Old Regime society. We also aspire to understand the guiding value of his actions, in other words, what guided his search, as well as the benefits and gains that the career in the judiciary could provide, in the case of this study, translates into the services rendered to the Portuguese Crowneng
dc.contributor.advisor1Ribeiro, Mônica da Silva
dc.contributor.advisor1ID7328761830930753por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7328761830930753por
dc.contributor.referee1Oliveira, Maria da Glória de
dc.contributor.referee1ID0283240106549824por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0283240106549824por
dc.contributor.referee2Santos, Fabiano Vilaça dos
dc.contributor.referee2ID4488271510648811por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4488271510648811por
dc.contributor.referee3Mello, Isabele de Matos Pereira de
dc.contributor.referee3ID8492337523381952por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8492337523381952por
dc.creator.ID8657092403549314por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8657092403549314por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesDocumentação manuscrita *Arquivo Histórico Ultramarino – Projeto Resgate – Documentação avulsa de Minas Gerais. AHU/MG/cx. 14, doc.54. AHU/MG/cx. 16, doc.16. AHU/MG/cx. 17, doc.35. AHU/MG/cx. 26, doc.19. AHU/MG/cx. 37, doc.64. AHU/MG/cx. 41, doc.55. AHU/MG/cx. 42, doc. 51. AHU/MG/cx. 48, doc.7. AHU/MG/cx. 57, doc.10. AHU/MG/cx. 57, doc.13. AHU/MG/cx. 57; doc.26. AHU/MG/cx. 57; doc.44. AHU/MG/cx. 58, doc.110 AHU/MG/cx. 60, doc.37 AHU/MG/cx. 63, doc.28 AHU/MG/cx. 63, doc.29 AHU/MG/cx. 63, doc.29. AHU/MG/cx. 63, doc.36 AHU/MG/cx. 63, doc.40. AHU/MG/cx.64, doc.72. AHU/MG/cx. 64, doc.74 AHU/MG/cx.: 65, doc.55. AHU/MG/cx. 66, doc.9 AHU/MG/cx. 66, doc.106 AHU/MG/cx. 68, doc.9. AHU/MG/cx. 70, doc.54 AHU/MG/cx. 108, doc.9 AHU/MG/cx. 111, doc.26.99 *Arquivo Histórico Ultramarino – Projeto Resgate – Documentação avulsa do Rio de Janeiro AHU/RJ/cx. 28, doc. 5 AHU/RJ/cx. 46, doc. 22 AHU/RJ/cx. 51, doc. 15 AHU/RJ/cx. 53, doc. 2 AHU/RJ/cx. 53, doc. 18 AHU/RJ/cx. 56, doc. 14 AHU/RJ/cx. 56, doc. 16 AHU/RJ/cx. 56, doc. 17 AHU/RJ/cx. 57, doc. 14 *Arquivo Nacional/ Torre do Tombo, Registro Geral de Mercês RGM, Chancelaria Régia, D. José I,Livro 1, f.231 v RGM, Chancelaria Régia, D. Maria I, Livro 6 (2), fl. 181 RGM, Chancelaria D. José V, Livro 41, fl. 304. *Arquivo Público Mineiro APM, códice Seção Colonial. 14, p. 84-87 (1721). *Biblioteca Nacional de Lisboa Registro de bacharéis da biblioteca nacional de Lisboa p. 337 v. . *Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Diamantina. Livro de Batismos do Arraial do Tejuco. Cx. 297.1745/1765. f. 23 e 30.100 Documentação em meio eletrônico ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL. Do Descobrimento dos Diamantes, e Dife rentes Methodos, que se tem Praticado na sua Extração. Rio de Janeiro: Divisão de Publi cações e Divulgação, vol.80, 1960. Disponível em: http://objdigital.bn.br/acervo_digi tal/anais/anais_080_1960.pdf . Acesso em 05 de agosto de 2017. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA TORRE DO TOMBO. Real Extração dos Dia mantes das Minas do Brasil, 1764-1807. Disponível em: http://www.aatt.org/site/in dex.php?op=Nucleo&id=224 .Acesso em 05 de janeiro de 2018. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Intendência de Polícia.Disponível em: http://antt.dglab.gov.pt/exposicoes-virtuais-2/intendencia-geral-da-policia/. Acesso em 16 de janeiro de 2018. BBC Brasil. A escrava que virou rainha: documentário e livros revivem história da brasileira que rompeu padrões do século 18. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/geral-36658302. Acesso em 02 de janeiro de 2017. BRASIL. Ministério da Justiça. Arquivo Nacional. Memória da Administração Pública Brasileira – MAPA–Intendência dos Diamantes. Rio de Janeiro, RJ, 2012.Disponível em: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=3987 . Acesso em 14 de março de 2017 . BRASIL. Ministério da Justiça. Arquivo Nacional. Memória da Administração Pú blica Brasileira – MAPA– Diretoria e Administração da Extração Diamantina. Rio de Janeiro, RJ, 2012. Disponível em: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=3755 . Acesso em 14 de março de 2017 BRASIL. Ministério da Justiça. Arquivo Nacional. Memória da Administração Pú blica Brasileira – MAPA – Ouvidor de Capitania/ Comarca. Disponível em: http://li nux.an.gov.br/mapa/?p=4971 . Acesso em 18 de janeiro de 2017. BRASIL. Ministério da Justiça. Arquivo Nacional. Memória da Administração Pública Brasileira – MAPA – Fiscais e Meirinhos: A Administração no Brasil Colonial. Disponível em: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=589 . Acesso em 03 de agosto de 2017. BRASIL. Ministério da Justiça. Arquivo Nacional. Memória da Administração Pública Brasileira - MAPA. A secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda e o Tesouro Nacio nal, n°9, 2014. Coordenação-geral Fábio Barcelos. p. 21. Disponível em: http://www.ar quivonacional.gov.br/br/images/virtuemart/product/A-secretaria-de-Estado-dos Neg%C3%B3cios-da-Fazenda-e-o-tesouro-NacionalFINAL-com-FICHA.pdf%20. Acesso em 05 de janeiro de 2018. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - USP. Regimento de Tomé de Sousa, de 17 de dezembro de 1548. Disponível em: http://lemad.fflch.usp.br/sites/le mad.fflch.usp.br/files/1.3._Regimento_que_levou_Tom__de_Souza_0 .Acesso em 18 de janeiro de 2017. PORTUGAL. Collecção da Legislação Portugueza . Legislação de 1750 a 1762, Al vará de 11 de agosto de 1753. Portugal: Lisboa, 1830.p. 161. Disponível em: http://www.governodosoutros.ics.ul.pt/?menu=consulta&id_partes=105&id_nor mas=29994&accao=ver&pagina=184 . Acesso em 09 de janeiro de 2018.101 PORTUGAL Memorias da Academia das Sciencias de Lisboa. Bando do Conde de Galveas, de 19 de julho de 1734. Portugal: Lisboa, v.1, 1797. Disponível em: https://ar chive.org/details/memoriasdaacade00lisbgoog . Acesso em Acesso em 18 de janeiro de 2017. PORTUGAL. Systema, ou Collecção dos Regimentos Reaes. Regimento para nova forma de cobrança do direito Senhorial dos Quintos dos moradores de Minas geraes, abo lida a capitação, que antes se praticava. Portugal: Lisboa, Tomo VI, 1830. pp. 316-324. Disponível em: http://www.governodosoutros.ics.ul.pt/?menu=consulta&id_par tes=116&accao=ver&pagina=322 . Acesso em 18 de dezembro de 2017. PORTUGAL. Systema, ou Collecção dos Regimentos Reaes. Regimento para nova forma de cobrança do direito Senhorial dos Quintos dos moradores de Minas geraes, abo lida a capitação, que antes se praticava. Portugal: Lisboa, Tomo VI, 1830. p 316. Disponível em: http://www.governodosotros.ics.ul.pt/?menu=consulta&id_partes=116&id_nor mas=39273&accao=ver. Acesso em Acesso em 18 de dezembro de 2017. Pró-reitoria de cultura e extensão universitária da universidade de são paulo (USP). Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. São Paulo, SP. p.31. Disponível em: http://dicionarios.bbm.usp.br/pt-br/dicionario/1/bando. Acesso em 11 de dezembro de 2017. Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (USP). Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin. São Paulo, SP. p. 572. Disponível em: http://dicionarios.bbm.usp.br/pt-br/dicionario/1/corrup%C3%A7%C3%A3o . Acesso em 11 de dezembro de 2017. Documentação impressa ECHWEGE, Guilherme, Barão de. Notícias e Reflexões Estadísticas da Província de Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro, IV, 1899. Eduardo de Castro Almeida. Inventário dos Documentos relativos ao Brasil no Ar chivo de Marinha e Ultramar. Anais da Biblioteca Nacional, vol 31, 1909 IHGB, Revista trimensal de historia e geographia, ou, Jornal do Instituto Historico e Geographico Brazileiro. n. 21, Tomo sexto, 1844. Obras de Referências ANTONIL, André João. Cultura e Opulência do Brasil: Por suas Drogas e Minas. Brasília: Senado Federal, vol. 160, 2011. BOSCHI, Caio César; QUINTÃO, Régis Clemente. Minas Gerais no Arquivo Histórico do Tribunal de Contas de Portugal. Belo Horizonte: PUC Minas, 2015. CARRARA, Angelo Alves. A Real Fazenda de Minas Gerais: Guia de pesquisa da coleção Casa dos Contos de Ouro Preto. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, 2005.102 CARRARA, Ângelo Alves. O livro primeiro da Provedoria da Real Fazenda de Minas Gerais, 1722-1727. Juiz de Fora: Clio Edições Eletrônicas, 2011. Códice Costa Matoso. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, vol. I e II, 1999. Coordenação-geral de Luciano Raposo de Almeida Figueiredo e Maria Verônica Campos. FRANCO, Francisco Assis de Carvalho. Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada, 1989. LIMA JÚNIOR, Augusto de. História dos Diamantes nas Minas Gerais. Rio de Janeiro: Dois Mundos, 1945. MACHADO, Aires da Mata. Arraial do Tijuco, cidade Diamantina. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. MATOS, Lourenço Correia de; Amaral, Luís (org.). Leitura de bacharéis: índice dos processos. Lisboa: Guarda-Mor, 2006. PINHO, Ruy Rebello. O Livro V das Ordenações Filipinas à luz da Teoria Tridimensional do Direito. São Paulo: Secretaria de Segurança Pública, 1957. SALGADO, Graça (Org.) Fiscais e Meirinhos: a Administração do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. Coordenação: Graça salgado; Autores: Carmem L. De Azevedo, Edgar Pêcego, Paulo F. Vianna, Regina Hippolito, Zélia M. Barreto. Nova Fronteira/Arquivo Nacional, 1985 SANTOS, Joaquim Felício dos. Memórias do Distrito Diamantino. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1976. Livros, artigos, teses e dissertações ACIOLI, Vera Lúcia Costa Acioli. Jurisdição e conflitos: aspectos da administração colonial: Pernambuco, século XVII. Recife: EDUFPE, 1997. ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico sul. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. ALMEIDA, Carla Maria Carvalho. Uma nobreza da terra com projeto imperial: Maximiliano de Oliveira Leite e seus aparentados. In: FRAGOSO, João; ALMEIDA, Carla; SAMPAIO. Antonio Carlos Jucá de (orgs.). Conquistadores e Negociantes: Histórias de elites no Antigo Regime nos trópicos. América lusa, séculos XVI a XV. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. ALMEIDA, Carla; Antonio Carlos Jucá de Sampaio; COSTA, André. Fiscalidade e comunicação política no Império. In: Fragoso, João & Gonçalo Monteiro, Nuno (Orgs). Um Reino e suas Repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. ALMEIDA, Joana Estorninho. Os empregados de secretaria na transição para uma administração moderno do Estado (1640-1834). Arquivo Municipal de Lisboa. Cadernos do Arquivo Municipal, 2ª série n° 2. Lisboa, 2014. ANASTASIA, Carla Maria Junho. A Geografia do Crime: Violência nas Minas Setecentistas Belo Horizonte: UFMG, 2005. 103 ANTEZANA, Sofia Lorena Vargas. Os contratos dos Caminhos de Ouro. Anais do I Colóquio dos LAHES,UFJF. Juiz de Fora, 2005. __________. Os Contratadores dos caminhos do ouro das Minas setecentistas: estratégias mercantis, relações de poder, compadrio e sociabilidade (1718-1750). Universidade Federal de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, 2006. ANTUNES, Álvaro de Araújo. Administração da justiça nas Minas Setecentista. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage de; VILLALTA, Luís Carlos (Orgs). As Minas Setecentistas, 1. Belo Horizonte: Autêntica, Companhia do Tempo, 2007. ARAUJO, Luiz Antônio Silva. Contratos e Tributos nas Minas Setecentistas: O estudo de um caso - João de Souza Lisboa (1745-1765). Dissertação de Mestrado, História, Universidade Federal Fluminense. Niterói: 2002. __________. Contratos nas Minas Setecentistas: O estudo de um caso – João de Souza Lisboa (1745-1765). Anais do X Seminário sobre a Economia Mineira – Cedeplar, UFMG. Belo Horizonte, 2002. ATALLAH, Claudia Cristina Azeredo. Da justiça em nome d'El Rey: Ouvidores e Inconfidência na capitania de Minas Gerais (Sabará, 1720 -1777). Tese de doutorado, História, Universidade Federal Fluminense. Niterói: 2010. __________. Práticas políticas de Antigo Regime: redes governativas e centralidade régia na capitania de Minas Gerais (1720-1725). Topoi: Revista de História. Rio de Janeiro, vol. 12, n. 22, jan.-jun. 2011. AZEVEDO, João Lúcio de. Política de Pombal em relação ao Brasil. Congresso Internacional de História da América. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, v.3, tomo especial, 1927. BARTH, Fredrik (Ed.). O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra-Capa, 2000. __________. “Anthropological models and social reality”. In: Process and form in social life. London: Routledge & Kegan Paul, vol. 1, 1981. BICALHO, Maria Fernanda Baptista. As Câmara Municipais ultramarina e o governo do Império. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI – XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. BICALHO, Maria Fernanda Baptista. Crime e castigo em Portugal e seu império. In: Topoi Revista de História. Rio de Janeiro, n. 1, 2002. __________. “Cidades e elites coloniais: redes de poder e negociação”. In: Vária História, nº 29, p.17 – 39. Belo Horizonte, 2003. __________. “Conquista, mercês e poder local: a nobreza da terra na América portuguesa e a cultura política do Antigo Regime”. Revista Almanack Brasiliense, nº 2, São Paulo, nov. 2005. __________. A cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 104 __________. As Câmaras Municipais no Império Português: o exemplo do Rio de Janeiro”. In: Revista Brasileira de História, vol. 18, nº 36. São Paulo: ANPUH / FAPESP / Humanitas, 1998. BOSCHI, Caio. Administração e administradores no Brasil pombalino: os governadores da capitania de Minas Gerais. Revista Tempo, n. 13. Rio de Janeiro, 2002. BOXER, Charles R. O império marítimo português 1415-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. __________. A Idade do Ouro do Brasil: dores do crescimento de uma sociedade colônia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. CAETANO, Antonio Filipe Pereira. Comunicações Jurídicas, Circulações Judiciais e Redes Governativas na Comarca de Alagoas (1789-1821). In: CAETANO, Antonio Filipe Pereira (Org). Dinâmicas Sociais, Políticas e Judiciais na América Lusa: Hierarquias. Poderes e Governo (século XVI-XIX). Recife: Editora UFPE, 2016. __________. Justiça, Administração e Conflitos na Comarca das Alagoas (1712-1817). XIV Jornadas Interescuelas/Departamentos de Historia. Departamento de Historia de la Facultad de Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, 2013. CAMARINHAS, Nuno. Administração da justiça em espaços coloniais. A experiência imperial Portuguesa e os seus juízes, na época moderna. Jahrbuch für Geschichte Lateinamerikas – Anuario de História de América Latina 52.1, 2015. __________. Juízes e administração da Justiça no Antigo Regime. Portugal e o império colonial, séculos XVII-XVIII. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010. __________. O Aparelho Judicial Ultramarino Português. O Caso do Brasil (1620- 1800). Revista Almanack Brasiliense, nº 9, São Paulo, mai. 2009. __________. Familiaturas do Santo Ofício e Juízes Letrados nos Domínios Ultramarinos (Brasil, século XVIII). Revista. História, n°175, São Paulo, jul - dez., 2016. CAMPOS, Maria Verônica. Governo de Mineiros: De como meter as Minas numa moenda e beber-lhe o caldo dourado. São Paulo: Universidade de São Paulo. Tese de Doutorado, 2002. CARDIM, Pedro. Administração e governo: uma reflexão sobre o vocabulário do Antigo Regime. In: BICALHO, Maria Fernanda, FERLINI, Vera Lúcia Amaral (orgs.). Modos de governar. Ideias e práticas políticas no Império Português (séculos XVI a XIX). São Paulo: Alameda, 2005. __________. Centralização política e Estado na recente historiografia sobre o Portugal do Antigo Regime. In: Revista Nação e Defesa. Lisboa: Instituto de Defesa Nacional, nº 87, 1998. CARDOZO, Manoel da Silveira. O desembargador João Fernandes de Oliveira. Revista da Universidade de Coimbra. Vol. XXVII, 1979. CARRARA, Angelo Alves. A Administração dos contratos da Capitania de Minas: o contratador João Rodrigues de Macedo, 1775-1807. México, América Latina en la historia económica, n.35, 2011. __________. Desvendando a riqueza na terra dos diamantes. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte, v. 41, jul.-dez. 2005. 105 __________. Eficácia tributária dos sistemas de cobrança dos quintos reais. A segunda capitação em Minas Gerais, 1736-1751. Belo Horizonte: Varia História, vol. 32, n.60, 2016. CAVALCANTE. Paulo. Negócio de Trapaça: Caminhos e Descaminhos na América Portuguesa (1700-1750). São Paulo: HUCITEC, 2006. CHAVES, Cláudia M. Graças & VENÂNCIO, Renato Pinto (Orgs.). Administrando Impérios: Portugal e Brasil nos séculos XVIII e XIX. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012. CHAVES, Cláudia. “A administração fazendária na América portuguesa: a Junta da Real Fazenda e a política fiscal ultramarina nas Minas Gerais”, in Almanack. São Paulo, Guarulhos, n.05, 1º semestre de 2013. CLAVAL, Paul. Espaço e Poder. Rio de Janeiro: Zahar Editores S.A, 1979. COSTA, Ana Paula Pereira. Armar escravos em Minas colonial: Potentados locais e suas práticas de reprodução social na primeira metade do século XVIII. Vila Rica, 1711- 1750. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010. __________. Atuação de poderes locais no Império Lusitano: uma análise do perfil das chefias militares dos Corpos de Ordenanças e de suas estratégias na construção de sua autoridade. Vila Rica, (1735-1777). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado, 2006. __________. Mando e desmandos nas Minas setecentistas: potentados locais e escravos armados em perspectiva. XXVII Simpósio Nacional de História. Rio Grande do Norte, 2013. CUNHA, Mafalda Soares da. A Casa de Bragança, 1560-1640: práticas senhorias e redes clientelares. Lisboa: Editora Estampa, 2000. CUNHA, Mafalda Soares da; BICALHO, Maria Fernanda; NUNES, António Castro; FARRICA, Fátima; MELLO, Isabele. Corregedores, Ouvidores-Gerais e Ouvidores na Comunicação Política. In: Fragoso, João & Gonçalo Monteiro, Nuno (Orgs). Um Reino e suas Repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017. CUNHA, Mafalda Soares da; MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Governadores e capitães mores do império atlântico português nos séculos XVII e XVIII. In: MONTEIRO, Nuno Gonçalo; CARDIM, Pedro; CUNHA Mafalda Soares da (orgs). Optima Pars. Elites Ibero Americanas do Antigo Regime. Lisboa: ICS, 2005. CURVELO, Arthur Almeida S. de C. Governabilidade e Redes Concelhias: Notas sobre a comunicação política estabelecida entre os governadores de Pernambuco e as Câmaras das Capitanias do Norte (1654-1746). IV Encontro Internacional de Jovens Investigadores em História Moderna. Portugal, Porto, 2015. FAORO, Raimundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro.3. ed. Porto Alegre: Globo, 2001. FERREIRA, Felipe de Moraes. Conflitos de Jurisdição: as esferas de poder na América Portuguesa. Anais do XVIII Encontro Regional de História – ANPUH, MG. Mariana, julho, 2012. 106 FERREIRA, Roquinaldo. “A arte de furtar”: redes de comércio ilegal no mercado imperial ultramarino português (c.1690-c.1750). In: FRAGOSO, João e GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs). In: FRAGOSO, João e GOUVÊA, M. F. (orgs.) Na trama das redes: política e negócio no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. FIGUEIREDO, Luciano. Reformas, Fiscalidade e Distensão Política no Brasil: 1750- 1777. In: FALCON, Francisco; RODRIGUES, Claudia. (Orgs). A “Época Pombalina” no mundo Luso-Brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015. FRADKIN, Raúl y GELMAN, Jorge. Recorridos y desafios de una historiografia. Escalas de observácion y fuentes em la historia rural rioplatense ”. In: BARGONI, Beatriz (Org.).Microanálisis. Ensayos de historiografia Argentina. Buenos Aires, 2004. FRAGOSO João. Afogando em nomes: temas e experiências em história econômica. Topoi. Revista de História. Rio de Janeiro, vol. 5, 2002. FRAGOSO, João & FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. FRAGOSO, João. “Afogando em nomes: temas e experiências em história econômica”. In: Topoi Revista de História. Rio de Janeiro, vol. 5, 2002. __________. “Alternativas metodológicas para a história econômica e social: micro história italiana, Fredrik Barth e a história econômica colonial”. In: ALMEIDA, Carla Maria Carvalho de e OLIVEIRA, Mônica Ribeiro de. (Orgs.). Nomes e números: alternativas metodológicas para a história econômica e social. Juiz de Fora: Ed. da UFJF, 2006. __________. A formação da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial (séculos XVI e XVII). In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI – XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. FRAGOSO, João; ALMEIDA, Carla; SAMPAIO. Antonio Carlos Jucá de (orgs.). Conquistadores e Negociantes: Histórias de elites no Antigo Regime nos trópicos. América lusa, séculos XVI a XV. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI – XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; SAMPAIO, Antonio Carlos Jucá de; CAMPOS. Adriana, (orgs.) Nas rotas do império: eixos mercantis, tráfico e relações sociais no mundo português. Vitória: Edufes; Lisboa: IICT. 2006. FRAGOSO, João; GUEDES, Roberto; KRAUSE, Thiago (Orgs.). O “sentido da historiografia” sobre a chamada economia colonial no início do século XXI. In: A América portuguesa e os sistemas atlânticos na época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime. Rio de Janeiro: FGV, 2013. FRANCO, Francisco Assis de Carvalho. Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Limitada, 1989. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Editora Global, 2006.107 FURTADO, Júnia Ferreira. Saberes e Negócios: os diamantes e o artífice da memória, Caetano Costa Matoso. Varia História. Belo Horizonte, UFMG, n. 1, 1985. __________. O livro da capa verde. São Paulo: Annablume, 2008. __________. Diálogos Oceânicos. Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do império ultramarino português. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. __________. O Labirinto da Fortuna ou os revezes na trajetória de um contratador de diamantes. Anais do XX Simpósio Nacional da ANPUH, História: Fronteiras. São Paulo, 1999. __________. Chica da Silva e o Contratador dos Diamantes: O outro lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. __________. Homens de negócio: a interiorizarão da metrópole e do comércio nas minas setecentistas. São Paulo: HUCITEC, 2006. pp.87-88. Códice Costa Matoso. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, vol. I e II, 1999. __________. Labirinto da Fortuna – O contrato de Felisberto Caldeira Brant no Tejuco. Belo Horizonte: UFMG, PRPq, 1998. __________. O Distrito dos Diamantes: uma terra de estrelas. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage de; VILLALTA, Luiz Carlos (orgs). As Minas setecentistas,1. Belo Horizonte: Autêntica, Companhia do Tempo, 2007. __________. Terra de estrelas: o distrito dos diamantes e a fortuna dos contratadores. In: SCHWARTZ, Stuart e MYRUP, Eric. (Orgs.) O Brasil no império marítimo português. Bauru: Edusc, 2009. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. GARCIA, Rodolfo. História administrativa e política do Brasil. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1956. GIL, Tiago Luís. Infiéis Transgressores: os contrabandistas da fronteira. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2002. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. __________. O nome e o como: troca desigual e mercado historiográfico. In: GINZBURG, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Rio de Janeiro: DIFEL, 1991. GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. “Poder político e administração na formação do complexo atlântico português (1645-1808)”. In. BICALHO, Maria Fernanda. A cidade e o Império: o Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. __________. Poder político e administração na formação do complexo atlântico português (1645-1808). In:FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI – XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. __________. Redes de poder na América portuguesa: o caso dos homens bons do Rio de Janeiro (1790-1822). Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 18, nº. 36, 1998.108 GOUVÊA, Maria de Fátima; FRAZÃO, Gabriel; SANTOS, Marília Nogueira dos. Redes de poder e conhecimento na governação do Império Português, 1688-1735. Rio de Janeiro: Revista Topoi, vol.5, n° 8, jan.-jun., 2004. GRIBAUDI, Maurizio. “Escala, pertinência, configuração”. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998. HEINZ, Flávio M. “O historiador e as elites – à guisa de introdução”. In: HEINZ, Flávio M. (Org.). Por outra história das elites. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. HESPANHA, Antônio M. As vésperas do Leviathan: instituições e poder político. Portugal – século XVII. Coimbra: Almedina, 1994. __________. “As estruturas políticas em Portugal na Época Moderna”. In: TENGARRINHA, José (org.) História de Portugal. São Paulo: Unesp, 2001 __________. Antigo Regime nos trópicos? Um debate sobre o modelo político do império colonial português. In: FRAGOSO, João e GOUVÊA, M. F. (orgs.) Na trama das redes: política e negócio no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. __________. “A constituição do Império Português: revisão de alguns enviesamentos correntes”. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI – XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. __________. Centro e Periferia nas estruturas administrativas do Antigo Regime. In: Ler História, Lisboa, n. 8, 1986. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JESUS, Nauk Maria de. As versões do ouro em chumbo: a elite imperial e o descaminho de ouro na fronteira oeste da América portuguesa. In: FRAGOSO, João e GOUVÊA, M. F. (orgs.) Na trama das redes: política e negócio no império português, séculos XVI-XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. __________. Na Trama dos Conflitos: A Administração na fronteira Oeste da América Portuguesa (1719-1778). Tese de Doutorado, Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História., 2006. LACERDA, Arthur Virmond de. As ouvidorias do Brasil Colônia. Curitiba: Juruá, 2000. LARA, Sílvia Hunold. Fragmentos setecentistas – escravidão, cultura e poder na América portuguesa. Tese de Livre-Docência.Campinas: Unicamp, 2004. LEVI, Giovanni. “Usos da biografia”. In: AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Moraes. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. __________. A herança imaterial. Trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LÉVI-STRAUSS, Claude; ERIBON, Didier. De perto e de Longe. São Paulo: Nova Fronteira, 1991. MAGALHÃES, Joaquim Romero. A cobrança do ouro do rei nas Minas Gerais: o fim da capitação - 1741-1750. Revista Tempo, vol.14, n.2. Rio de Janeiro, 2009. 109 MATTOS, Hebe. Henrique Dias: expansão e limites da justiça distributiva no Império Português. In: VAINFAS, Ronaldo; SANTOS, Georgina & NEVES, Guilherme Pereira das (Orgs.). Retratos do Império. Niterói: EdUFF, 2006. MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos: nobres contra mascates, Pernambuco, 1666-1715. São Paulo: Ed. 34, 2003. __________. Rubro veio: o imaginário da restauração pernambucana. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. MELLO, Isabele de Matos Pereira de. Administração, Justiça e Poder: Os ouvidores Gerais e sua Correições na cidade do Rio de Janeiro (1624-1696). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História., 2009. __________. Magistrados a serviço do Rei: A Administração da Justiça e os Ouvidores Gerais na Comarca do Rio de Janeiro (1710-1790). Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Departamento de História. Tese de doutoramento, 2013. __________. Os Magistrados da justiça na América Portuguesa: Ouvidores-Gerais e Juízes de Fora na administração colonial (século XVIII). Revista História (São Paulo), nº 171, São Paulo, jul-dez, 2014. __________. Os ministros da justiça na América portuguesa: ouvidores-gerais e juízes de fora na administração colonial (século XVIII). São Paulo: Revista História, n.171, p. 351-381, jul-dez.,2014. __________. Poder, administração e justiça: os ouvidores-gerais no Rio de Janeiro (1624-1696). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, 2010. MENEZES, Mozart Vergetti. Jurisdição e poder nas Capitanias do Norte (1654-1755). Revista de História Saeculum: Universidade Federal da Paraíba, v. 14, 2006. MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Os Concelhos e as Comunidade. In: A. M. Hespanha e Ângela Barreto Xavier, História de Portugal (dir. José Mattoso), Vol IV. Lisboa: Estampa, 1998. __________. Elites locais e mobilidade Social em Portugal. In: Elites e Poderes. Lisboa: ICS, 2007. MORAES, Fernanda Borges de. De arraiais, vilas e caminhos: a rede urbana das Minas coloniais. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage de; VILLALTA, Luiz Carlos (orgs). As Minas setecentistas,1. Belo Horizonte: Autêntica, Companhia do Tempo, 2007. MOURÃO, Maria da Graça Menezes. A criação do Serviço Régio do Correio em Vila Rica. Brasília: Revista do Museu Nacional dos Correios, postais, ano 1, n° 1, 2013. NEQUETE, Lenine. O poder judiciário no Brasil: crônica dos tempos coloniais. Brasília: Supremo Tribunal Federal, 2000. NORONHA, Gilberto Cezar de. Joaquina do Pompéu: Tramas de memórias e histórias nos sertões do São Francisco. Uberlândia: Editora Edufu, 2007. NOVAIS, Fernando Antônio. Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial (séculos XVI-XVIII). São Paulo: Brasiliense, 1990.110 NOYA PINTO, Virgílio. O Ouro Brasileiro e o Comércio Anglo-Português: Uma contribuição aos estudos da economia atlântica no século XVIII. São Paulo: Editora Nacional, 1979. OLIVAL, Fernanda. As Ordens Militares e o Estado Moderno: Honra, mercê e venalidade em Portugal (1641-1789), Lisboa, Estar, 2001. __________. O Brasil na disputa pela política de mercês extraordinárias da coroa (séculos XVI-XVIII). In: MONTEIRO, Rodrigo Bentes; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Império de várias faces: relações de poder no mundo ibérico da Época Moderna. São Paulo: Alameda, 2009. OLIVEIRA, Mônica Ribeiro de. Senhores, roceiros e camponeses: apontamentos para uma história das comunidades rurais do setecentos colonial. In: ECHEVERRI, Adriana María Alzate; FLORENTINO, Manolo; VALENCIA, Carlos Eduardo. Impérios Ibéricos em Comarcas Americanas: Estudos regionais de história colonial brasileira e neogranadina. Programa de Pós-Graduação em História Social UFRJ. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2010. PEGORARO, Jonas Wilson. Interromper a carreira: Antonio Álvares Lanha Peixoto e a desistência em seguir como ouvidor geral na comarca de Paranaguá (1723-1730). XXVIII Simpósio Nacional de História - ANPUH. Florianópolis: Santa Catarina, 2015. __________. Ouvidores Régios e Centralização Jurídico Administrativa na América Portuguesa: A Comarca de Paranguá (1732-1812). Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Dissertação de Mestrado, Curitiba, 2007. __________. Ouvidores régios em Paranaguá: uma discussão sobre a centralização jurídico-administrativa na América Portuguesa (1723-1812). In: Antonio Cesar de Almeida Santos; Andréa Doré. (Org.). Temas Setecentistas: governos e populações no Império Português. 1ed.Curitiba: Fundação Araucária, 2008. __________. Zelo pelo serviço real: ações de ouvidores régios nas comarcas de São Paulo e de Paranaguá (primeira metade do século XVIII). Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas. Tese de doutoramento, 2015. PIJNING, Ernest. Contrabando, ilegalidade e medidas políticas no Rio de Janeiro do século XVIII. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 21, nº42, 2001. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. PUJOL, Xavier Gil. Centralismo e localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e territórios nas monarquias europeias dos séculos XVI e XVII. Penélope, Lisboa, n. 6,1991. QUINTÃO, Régis Clemente. Sob o “Régio Braço”: a Real Extração e o abastecimento no Distrito Diamantino (1772-1805). Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História. Dissertação de Mestrado, 2017. RAMINELLI, Ronald J. Monarquia e câmeras coloniais. Sobre a comunicação política, 1640-1807. Revista Prohistoria, ano. XVII, núme. 21, 2014. RENGER, Friedrich. O quinto do ouro no regime tributário nas Minas Gerais. Revista do Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte, v. 42, n. 2, 2006.111 RESENDE, Maria Efigênia Lage de. Itinerários e interditos na territorialização das Geraes. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage de; VILLALTA, Luiz Carlos (orgs). As Minas setecentistas,1. Belo Horizonte: Autêntica, Companhia do Tempo, 2007. REVEL Jacques. “A história ao rés-do-chão”. In: LEVI, Giovanni. LEVI, Giovanni. A herança imaterial. Trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. __________. Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998. __________. “Microanálise e construção do social”. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998. REZENDE, Luiz Alberto Ornellas. Um ofício: O Escrivão da Câmara Municipal, 1711-1724. Anais da IV Conferência Internacional de História Econômica e VI Encontro de Pós-Graduação em História Econômica. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012. RIBEIRO, Mônica da Silva. “Razão de Estado” e Pombalismo. Os Modos de Governar na Administração de Gomes Freire de Andrade. In: FALCON, Francisco; RODRIGUES, Claudia. A Época Pombalina. (Orgs). A “Época Pombalina” no mundo luso-brasileiro. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2015. __________. A atuação pombalina na América portuguesa: impactos e transformações na segunda metade dos Setecentos. Revista Maracanan. Rio de Janeiro, n. 15, 2016. RODRIGUES, André Figueiredo. Estudo econômico da Conjuração Mineira. Análise dos sequestros de bens dos inconfidentes da comarca do Rio das Mortes. São Paulo: Universidade de São Paulo: Tese de Doutorado, 2008. RODRIGUES, Carmen Marques. Os Mapas das pedras brilhantes: A cartografia dos sertanistas, dos engenheiros militares e dos padres matemáticos sobre o Distrito Diamantino do Serro Frio (1714-1771). Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de História. Dissertação de Mestrado, História, 2014. RODRIGUES, Neuma Brilhante. Para a utilidade do Estado e "Glória à Nação": A Real casa Pia de Lisboa nos tempos de Pina Manique (1780-1805). Revista Territórios e Fronteiras, vol.1, n° 2- jul/dez, 2008. ROMEIRO, Adriana. Corrupção e Poder no Brasil. Uma história, séculos XVI a XVIII. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2017. __________. Paulistas e Emboabas no Coração das Minas: ideias, práticas e imaginário político no século XVIII. Belo Horizonte: UFMG, 2008. RUSSEL-WOOD. A. J. R. O governo local na América portuguesa: um estudo de divergência cultural. Revista de História- USP, ano 25, v. 55. 1977. SCHWARTZ, Stuart B. Burocracia e Sociedade Colonial: O Tribunal Superior da Bahia e seus Desembargadores, 1609-1751. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. SILVA, Camila Pelinsari. A Conturbada trajetória do contratador dos diamantes Felisberto Caldeira Brant: Dores e glórias de um caminho margeado pelas relações com agentes da Coroa. VI Encontro Internacional de História Colonial. Mundos coloniais comparados: poder, fronteiras e identidades. Caderno de resumos. Salvador: EDUNEB, 2016. 112 __________. O contratador Felisberto Caldeira Brant: sucessos, tragédias e meandros de suas relações com o poder real. Anais do VI Encontro Internacional de História Colonial. Mundos coloniais comparados: poder, fronteiras e identidades. Caderno de resumos. Salvador: EDUNEB, 2016. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Ser nobre na colônia. São Paulo: Editora UNESP, 2005. SILVA, Vera Alice Cardoso Silva. Lei e ordem nas Minas Gerais. Formas de adaptação e de transgressão na esfera fiscal, 1700-1733. Varia História, Belo Horizonte, UFMG, n.40, 2008. SIMÕES, Josanne Guerra; FURTADO, Júnia Ferreira; MIRANDA, Maria Elisa Mendes; QUITES, Moema de Jesus C; HEMÉTO, Vânia Ribeiro. Reavaliando o significado do Regimento Diamantino de 1771. Revista do Departamento de História da UFMG, Belo Horizonte, v.1, 1985. SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do Ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Graal.4ª Edição, 2004. __________. O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. SOUZA, Maria Eliza de Campos. Ouvidores de Comarcas de Minas no século XVIII. São Paulo: Alameda, 2016. __________. Ouvidores de comarcas nas Minas Gerais no século XVIII (1711-1808). Origens Sociais, remuneração e serviços, trajetórias e mobilidade social pelo "caminho das letras". Tese de doutoramento, História, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte: 2012. __________. Ouvidores de comarcas nas Minas Gerais: origens do grupo, remuneração dos serviços da magistratura e as possibilidades de mobilidades e ascensão social. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, julho de 2011. __________. Relações de poder, justiça e administração em Minas Gerais no setecentos – A Comarca de Vila Rica do Ouro Preto: 1711-1752. Dissertação de Mestrado, História, Universidade Federal Fluminense. Niterói: 2000. STUMPF, Roberta Giannubilo. Cavaleiros do ouro e outras trajetórias nobilitantes: As solicitações de hábitos das ordens militares nas Minas setecentistas. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em História. Brasília: Universidade de Brasília, 2009. SUBTIL, José. O governo da fazenda e das finanças (1750-1974). In: CRUZ, Mário Pinho da. Dos secretários de estado dos negócios da fazenda aos ministros das finanças, 1788-2006. Lisboa: SGMF AP, 2006. __________. Os poderes de centro. In: A. M. Hespanha e Ângela Barreto Xavier, História de Portugal (dir. José Mattoso), Vol IV. Lisboa: Estampa, 1998. __________. Pombal e o rei Valimento ou Governamentalização? Palestra proferida no Seminário “Novas Perspectivas em História Moderna”, ISCTE, 21 de outubro de 2009. WEHLING, Arno- Administração portuguesa no Brasil de Pombal a D. João (1777- 1808). Brasília, Fundação Centro de Formação do Servidor Público, 1986.113 __________. História Administrativa do Brasil: administração portuguesa no Brasil, de Pombal a D. João. Brasília: Fundação Centro de Formação do Servidor Público, 1986. __________. Repartição do Sul. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Dicionário da História da Colonização Portuguesa no Brasil. Lisboa. São Paulo: Verbo, 1994. WEHLING, Arno; WEHLING, Maria José Mesquita Cavaleiro de Macedo. Formação do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1994. WEHLING, Arno; WEHLING, Maria José. Direito e justiça no Brasil colonial: o Tribunal da Relação do Rio de Janeiro (1751-1808). Rio de Janeiro: Renovar, 2004. XAVIER, Ângela B; HESPANHA, António Manuel. As Redes Clientelares. In: MATTOSO, José (dir.) História de Portugal. O Antigo Regime (1620-1807), vol.4. Lisboa: Estar Editora. 2001.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65685/2018%20-%20Joelmir%20Cabral%20Moreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4791
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-06-25T16:00:54Z No. of bitstreams: 1 2018 - Joelmir Cabral Moreira.pdf: 1174692 bytes, checksum: 311fb39dc6c1a99d3896ee2f472558c6 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-25T16:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Joelmir Cabral Moreira.pdf: 1174692 bytes, checksum: 311fb39dc6c1a99d3896ee2f472558c6 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Joelmir Cabral Moreira.pdf2018 - Joelmir Cabral Moreira1.15 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.