Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13866
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Thaís Marcello de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:51:57Z-
dc.date.available2023-12-22T02:51:57Z-
dc.date.issued2019-06-04
dc.identifier.citationALMEIDA, Thaís Marcello de Almeida. As Doutoras: a repercussão da formatura em medicina de Ermelinda Lopes de Vasconcellos no final do século XIX (1880-1890). 2019. 134 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de História e Relações Internacionais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13866-
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objeto de estudo Ermelinda Lopes de Vasconcellos. Busco investigar a repercussão de sua formatura na área médica na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1888, através dos periódicos cariocas e do carnaval de 1889. Diante disso, discuto o contexto social em que Ermelinda se formou e como foi possível seguir com sua carreira, ou seja, quais estratégias ela utilizou e quais dificuldades enfrentou? O recorte temporal compreendo os anos de 1880 a 1890, posto que, viso evidenciar os discursos sobre sua formatura e sobre a inserção feminina na carreira médica. Assim, através da análise de Ermelinda, busco compreender os mecanismos de exclusão de gênero e classe presentes no campo da medicina e no imaginário social da segunda metade do século XIX.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDoutoraspor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectMedicinapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectDoctorseng
dc.subjectWomeneng
dc.subjectMedicineeng
dc.subjectGendereng
dc.titleAs Doutoras: a repercussão da formatura em medicina de Ermelinda Lopes de Vasconcellos no final do século XIX (1880-1890)por
dc.title.alternativeThe Doctors: the repercussion of Ermelinda Lopes de Vasconcellos' medicine graduation in the of 19th century (1880-1890)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis study has as a study object Ermelinda Lopes de Vasconcellos. I plan to investigate the repercussion of her graduation in Medicine at the "Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro" in 1888, through cariocas newspapers and Carnival of 1889. From that, I discuss the social context that Ermelinda graduated and how was it possible for her to pursue her career, in other words, how were the strategies she used and which were her difficulties? As for the time cutting, I opted for the years from 1880 to 1890, in that way, I try to put into evidence the speeches about her graduation and about the female introduction into the doctor's career. Thus, through Ermelinda's analysis, I try to understand the mechanisms of gender and class exclusion in the medicine field and social imaginary in the second half of the 19th century.eng
dc.contributor.advisor1Popinigis, Fabiane
dc.contributor.advisor1IDCPF: 602.729.881-20por
dc.contributor.referee1Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee2Pereira, Cristiana Schettini
dc.contributor.referee3Souza, Adriana Barreto de
dc.creator.IDCPF: 144.841.347-80por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4829840381077575por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.references- Fontes Acervo da Hemeroteca digital A EDUCAÇÃO DA MULHER. In.: A Mãi de Família, Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1888. A FAMÍLIA, São Paulo, n. programa, 1888. A FAMILIA, São Paulo, 29 de dezembro de 1888. A DOUTORA ERMELINDA DE VASCONCELLOS. In.: Gazeta da tarde, Rio de janeiro, 11 de fevereiro de 1889. A DOUTORA GENEROSO ESTRELLA. In.: A Mãi de Familia, Rio de Janeiro, Ano.: 4, n. 23, dez., 1882. A MÃI DE FAMILIA, Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1888. AMARANTE. Dra. Ermelinda de Sá. In.: O álbum. Ano I, n. 15, abr. 1893. A MULHER MEDICA. In.: A Família, São Paulo, 9 de fevereiro de 1889. A MULHER NA MEDICINA. In.: A Familia, São Paulo, 2 de março de 1889. A MULHER NA MEDICINA. In.: A Familia, São Paulo, 9 de março de 1889. CARTAS FEMININAS. In.: O Paiz, Rio de Janeiro, 18 de maio de 1887. CHRONICA DA SEMANA. In.: Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 1888. DE PALANQUE. In.: Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 1888. DIÁRIO DE NOTICIAS, Rio de Janeiro, 6 de março de 1889. DIARIO DE NOTICIAS, Rio de janeiro, 20 de janeiro de 1889. DIÁRIO DO BRAZIL, Rio de Janeiro, 23 e 24 de fevereiro de 1883. EDUCAÇÃO DA MULHER. In.: A Mãi de familia, Rio de Janeiro, ano: 7, n.: 7, abr., 1885. FOLHETIM. In.: Brazil-Medico, Rio de Janeiro, ano III, jan., 1889. GAZETA DA TARDE, 10 de julho de 1880. GAZETA DE NOTÍCIAS, Rio de Janeiro, 22 de julho de 1882. GAZETA DE NOTÍCIAS, 27 de setembro de 1883. GAZETA DA TARDE, Rio de Janeiro, 6 de março de 1889. GAZETA MÉDICA DA BAHIA, Salvador, v. 74, n.1, 2004. JURY. In.: Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30 de setembro de 1899. LIGA FLUMINENSE PARA O PROGRESSO FEMININO. In.: O Fluminense, Niterói, ano: 45, n. 12.072, ago., 1922. NOTICIARIO. In.: O Paiz, Maranhão, 21 de janeiro de 1889. O FLUMINENSE, Niterói,18 de julho de 1886. O FLUMINENSE, Niterói, 26 de outubro de 1888. O FLUMINENSE, Niterói, 4 de dezembro de 1888. O FLUMINENSE, Niterói, 7 de dezembro de 1888. O FLUMINENSE, Niterói, 21 de dezembro de 1888. O FLUMINENSE, NITERÓI, 23 DE ABRIL DE 1932. O PAIZ, Maranhão, 21 de janeiro de 1889. O PAIZ, Rio de Janeiro, 16 de abril de 1891. PALESTRA DO MÉDICO. In.: A Mãi de Familia, Rio de Janeiro, Ano.: 1, n. 1, jan., 1879. PRIMEIRAS BACHAREIS. In.: A Republica, Curitiba, 21 de dezembro de 1888. REVISTA ILLUSTRADA, Rio de Janeiro, ano 14, n. 539, 1889. REVISTINHA. In.: Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 25 de outubro de 1889. Arthur Azevedo: croniquetas A ESTAÇÃO, Rio de Janeiro, 15 de julho de 1889. In.: SICILIANO, T.; BON, Olga. (Org). Arthur Azevedo: croniquetas. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2017. A ESTAÇÃO, Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1889. In.: SICILIANO, T.; BON, Olga. (Org). Arthur Azevedo: croniquetas. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2017. Myrthes Gomes de Campos (1875-?): Pioneirismo na luta pelo exercício da advocacia e defesa da emancipação feminina O PAIZ, Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1899. In: GUIMARÃES, L. M. P.; FERREIRA, T.M.T. Myrthes Gomes de Campos (1875-?): Pioneirismo na luta pelo exercício da advocacia e defesa da emancipação feminina. Niterói, v. 9, n. 2, 1. sem. 2009. Revista HISEDBR BRASIL. DECRETO nº 7.247 DE 19 DE ABRIL DE 1879 – Carlos Leôncio de Carvalho. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/34/doc01a_34.pdf. - Bibliografia Geral ABRANTES, Elizabeth Sousa. 'Mãe Civilizadora': A educação da mulher nos discursos feminista e antifeminista na primeira república. XII Encontro Regional de História ANPUH/RJ – Usos do passado, 2006. ALBUQUERQUE, Tereza Cristina Lopes. A emparedada da rua nova e outras histórias: Práticas e representações da mulher na cidade do Recife (1870-1909). Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura Regional) – Departamento de História, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2014. ARAÚJO, Clara. Cidadania democrática e inserção política das mulheres. Revista Brasileira de Ciência Política, n.9, set., 2012. ARAÚJO, C.; SCALON, C. Percepções e atitudes de mulheres e homens sobre a conciliação entre família e trabalho pago no Brasil. In: Gênero, família e trabalho no Brasil. Org.: Clara Araújo e Celi Scalon, Rio de Janeiro, Editora FGV, 2005. ARAÚJO, Johny Santana. A imprensa no Maranhão na segunda metade do século XIX: Estado imperial, jornais e a divulgação da guerra do Paraguai para um público leitor. Dimensões, Espírito Santo, v. 33, 2014. Disponível em: http://www.periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/9110. ARAÚJO, Tânia Rodrigues de (Org.). As mulheres na carreira jurídica. Rio de Janeiro: Manaim, 2002. BERCHO, Carolina Fuzaro. As artes de curar: higiene e educação médica na sociedade imperial. In.: Trilhas Pedagógicas, v.3, n.3, ago. 2013. BESSE, Susan K. Modernizando a Desigualdade: Reestruturação da Ideologia de Gênero no Brasil 1914-1940; tradução por Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Edusp, 1999. BOCK, Gisela. La historia de las mujeres y la historia del género: aspectos de un debate internacional. Historia Social, Espanha, n. 9, 1991. _____________. La historia de las mujeres y la historia del género: Aspectos de um debate internacional. Historia Social, n. 9. In.: El género em história. Londres: Institute of Latin American Studies, 2001. BORDIGNON, Rodrigo da Rosa. As faculdades de direito e o recrutamento de professores de ensino superior na Primeira República. Revista Sociedade e Estado, UNB, Brasilia, ano 32, n. 3, p. 749-769, Set./Dez. 2017. BRENES, Anayansi Correa. História da Parturiação no Brasil, Século XIX. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 7 (2): 135-149, abr./jun., 1991. BULCÃO, Renata. O carnaval carioca e a construção de uma identidade brasileira. Textos escolhidos de cultura e artes populares, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, nov. 2011. CANDEIAS, N.M.F. 10 anos da memória paulista: Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (2002-2012). São Paulo: Escrituras, 2013. Disponível em: http://ihgsp.org.br/wp-content/uploads/2018/02/Marie-Rennotte.pdf. CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: cortiços e epidemias na Corte imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. CORANDINI, Luiz Odaci. A formação da elite médica, a Academia Nacional de Medicina e a França como centro de importação. In.: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 35, jan-jun/2005. CUNHA, Maria Clementina Pereira. "Você me conhece? " Significados do carnaval na Belle Époque carioca. Projeto História, n.13, São Paulo, jun. 1996. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/11259. DANTAS, Rodrigo Aragão. As transformações no ofício médico e suas relações com as artes de cura no Rio de Janeiro (1840-1889). In: VI Encontro Escravidão e liberdade no Brasil Meridional, 2013, Florianópolis. Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, 2013. Disponível em: http://www.escravidaoeliberdade.com.br/site/images/Textos.6/rodrigodantas.pdf. DAVIS, Natalie Zemon, “As mulheres por cima”. In: ______. Culturas do Povo: Sociedade e cultura no início da França Moderna. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1990. DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX. 2.ed. rev. São Paulo: Brasiliense, 1995. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930). Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. Disponível em: http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/iah/pt/verbetes/escancimerj.htm. ESCOLA ANATÔMICA, CIRÚRGICA E MÉDICA DO RIO DE JANEIRO. In: Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832-1930). Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz – (http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br) FERREIRA, Luíz Otávio. “João Vicente Torres Homem: Descrição da Carreira Médica no Século XIX.” Physis, Rio de Janeiro, v. 4, n. 1, 1994. FERREIRA, Luzilá Gonçalves. Educación de las mujeres brasileñas em el siglo XIX: uma lucha por la visibilidade. Revista Historia de las Mujeres, Lima, ano VIII, n. 87, jun. 2007. FIGUEIREDO, B. G.: ‘Barbeiros e cirurgiões: atuação dos práticos ao longo do século XIX’. História, Ciências, Saúde — Manguinhos, VI (2): 277-91, jul.-out. 1999. GUIMARÃES, L. M. P.; FERREIRA, T.M.T. Myrthes Gomes de Campos (1875-?): Pioneirismo na luta pelo exercício da advocacia e defesa da emancipação feminina. Gênero, Niterói, v. 9, n. 2, p. 135-151, 1. sem. 2009. JOSHI, Chitra. “Além da polêmica do provedor: mulheres, trabalho e história do trabalho.” Mundos do Trabalho, v.1, n.2, 2009, p. 158. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2009v1n2p147. JUNIOR, Edivaldo Góis. Movimento higienista e o processo civilizador: apontamentos metodológicos. X Simpósio Internacional – processo civilizador, 2007. KLETEMBERG, D. F.; SIQUEIRA, M.T.A.D. A criação do ensino de enfermagem no Brasil. Cogitare Enfermagem, Paraná, v. 8, n. 2, p. 61-67, 2003. LEAL, Carlos Eduardo. A Gazeta de Notícias. In.: Verbetes CPDOC-FGV. Disponível em: http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/GAZETA%20DE%20NOT%C3%8DCIAS.pdf. _____________. O Fluminense. In.: Verbetes CPDOC-FGV. Disponível em: http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-tematico/fluminense-o. LOBO, E., et al. “Estudo das categorias socioprofissionais, dos salários e do custo de alimentação no Rio de Janeiro de 1820 a 1930”. Revista Brasileira de Economia, v. 25, n. 4, p. 235-267, out./dez. 1971. MAIA, Elias da Silva. A Construção do Ensino Médico no Rio de Janeiro no Brasil Império. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Estudos de Saúde Coletiva / Faculdade de Medicina / Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010. MACHADO, Gisele Cardoso de Almeida. A difusão do pensamento higienista na cidade do Rio de Janeiro e suas consequências espaciais. In.: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, jul. 2011. MARTINS, A.P.V. A obstetrícia e a ginecologia no Brasil. In: Visões do feminino: a medicina da mulher nos séculos XIX e XX [online]. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2004. MEDEIROS, Helber Renato Feydit de. A formação de parteiras na faculdade de medicina do Rio de Janeiro entre os anos de 1832 e 1839. In: Encontro Regional de História da ANPUH Rio, 16., 2014. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ANPUH, 2014. Disponível em: <http://www.encontro2014.rj.anpuh.org/resources/anais/28/1400192798_ARQUIVO_AformacaodeparteirasnaFaculdadedeMedicinadoRiodeJaneiroentre1832e1839.pdf>. MEIRA, Sílvio. Teixeira de Freitas: o jurisconsulto do Império. Rio de Janeiro: José Olympio/INL, 1979. (Coleção documentos brasileiros, n. 185). In.: OLIVEIRA, Adriana Ferreira Serafim de; MIALHE, Jorge Luis. História da Educação Jurídica e a Questão de Gênero: As primeiras bacharéis em Direito. XXIV Encontro nacional do CONPEDI: História do Direito, 2015. MENDES, M. I. NÓBREGA, T. P. O Brazil-Medico e as contribuições do pensamento médico-higienista para as bases científicas da educação física brasileira. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, jan.-mar. 2008. MINELLA, Luzinete Simões. Estudos sobre mulheres no campo da medicina: perfis e trajetórias nas interseções? In.: CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES, 2012. Anais... Niterói: ANINTER-SH/PPGSD-UFF, 2012. MIRANDA, A. G.; ABREU JR., J. M. C. Anna Turan Machado Falcão (1862-1940): a pioneira médica esquecida da Amazônia. Revista Pan-Amazônica Saúde [online]. 2012, vol.3, n.1, pp.11-17. MOTT, M. L. B. . Gênero, Medicina e Filantropia: Maria Rennotte e as mulheres na construção da nação. Cadernos Pagu (UNICAMP), Campinas, v. 24, p. 41-67, 2005. MOTT, Maria Lucia de Barros. “Madame Durocher, modistas e parteira”. In. Revista de Estudos Feministas. Vol. 2, nº 3, 1994. NASCIMENTO, M. I.G.; OLIVEIRA, E. B.; FRÍAS, J. A. Informações arquivísticas relacionadas à luta pelo sufrágio feminino nos arquivos do legislativo brasileiro. In.: VII Seminario Hispano-Brasileño de Investigación en Infromación, Documentación y Sociedade (7shb), 2018. NEPOMUCENO, Eric Brasil. Paradoxos carnavalescos: a presença feminina em carnavais da Primeira República (1889-1910). Clio – Revista de Pesquisa Histórica, Pernambuco, n. 31.1, 2018, p. 7. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaclio/article/view/24407. OLIVEIRA, Adriana Ferreira Serafim de; MIALHE, Jorge Luis. História da Educação Jurídica e a Questão de Gênero: As primeiras bacharéis em Direito. In: CONPEDI/UFMG/FUMEC/Dom Helder Câmara; (Org.). XXIV Congresso Nacional do Conpedi - UFMG/FUMEC /Dom Helder Câmara História do Direito. 1ed.Florianópolis - SP: Conpedi, 2015. OLIVEIRA, José Sebastião de; TOFFOLI, Vitor. O ensino jurídico em nosso país no período imperial e no primeiro momento republicano, sua evolução histórico-metodológica e suas consequências na contemporaneidade. In: XXI Encontro nacional do CONPEDI: Sistema jurídico e Direitos fundamentais individuais e coletivos, 2012. OLIVEIRA, K. R. Josefina Álvares de Azevendo: a voz feminina do século XIX através das páginas do jornal A Família. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2011. PASSOS, E. De anjos a mulheres: ideologias e valores na formação de enfermeiras [online]. 2nd ed. Salvador: EDUFBA, 2012, Disponível em: http://books.scielo.org. PINSKY, Carla Bassanezi. (2009). Estudos de Gênero e História Social. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 17, n. 1. PIMENTA, Tânia Salgado. Terapeutas populares e instituições médicas na primeira metade do século XIX. In: CHALHOUB, Sidney et al. Artes e ofícios de curar no Brasil. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. _____________. “Transformações no exercício das artes de curar no Rio de Janeiro durante a primeira metade do Oitocentos”. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, vol. 11 (suplemento 1), 2004. _____________. Barbeiros- sangradores e curandeiros no Brasil (1808-28). Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro , v. 5, n. 2, p. 349-374, out. 1998. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59701998000200005&lng=pt&nrm=iso>. PINTO, Ana Flávia Magalhães. A Gazeta da Tarde e as peculiaridades do abolicionismo de Ferreira de Menezes e José do Patrocínio. In: XXVIII Simpósio Nacional de História, 2015, Florianópolis. Anais do XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis: Anpuh, 2015. Disponível em: http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1428106071_ARQUIVO_AnaFlaviaM.Pinto-ComunicacaoAnpuh2015.pdf. PORTO, F., CARDOSO, TC. “A luta das parteiras diplomadas pela prática da obstetrícia no Rio de Janeiro (Brasil)”. In.: Enfermería Global, n. 15, fev. 2009. RAGO, Elizabeth Juliska. Feminismo e Medicina na Bahia (1836-1931). São Paulo: Programa de Pós-Graduação em Sociologia/Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC, 2005. _____________. Francisca Praguer Fróes: medicina, gênero e poder nas trajetórias de uma médica baiana (1872-1931). Ciência & Saúde Coletiva, 13(3): 985-993, 2008. _____________. Outras falas: feminismo e medicina na Bahia (1836-1931). São Paulo: Annablume; Fapesp, 2007. RAGO, Margareth. As mulheres na historiografia brasileira. In: SILVA, Zélia Lopes da (org.). Cultura histórica em debate. São Paulo: UNESP, 1995. ROHDEN, Fabíola. A construção da diferença sexual. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19 (Sup. 2), 2003. SAFFIOTI, Heleieth I. B. A mulher na sociedade de classes – Mito e realidade. 3ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013. SAMPAIO, Gabriela. Nas trincheiras da cura – as diferentes medicinas no Rio de Janeiro Imperial. Dissertação (Mestrado) - Departamento de História/ Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/ Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 1995. SANTO, T.B.E.; OGUISSO, T.; FONSECA, R.M.G.S. A profissionalização da enfermagem brasileira na mídia escrita no final do século XIX: uma análise de gênero. Revista Latino-Am. Enfermagem, USP, São Paulo, 19 (5), p. 1-7, set./out. 2011. SICILIANO, T.; BON, Olga. (Org). Arthur Azevedo: croniquetas. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2017. SILVA, Alberto. A primeira médica do Brasil. Rio de Janeiro: Irmãos Pongentti, 1954. In: SILVA, Antonio de Moraes. Diccionario da Lingua Portugueza. 7. ed, tomo I. Lisboa: Typ. de Joaquim Germano de Sousa Nevez, 1877. _____________. Diccionario da Lingua Portugueza. 7. ed, tomo II. Lisboa: Typ. de Joaquim Germano de Sousa Nevez, 1878. SILVA, Arielle Farnezi. Papéis para mulheres: Educação e abolição nas “Croniquetas” de Arthur Azevedo (1885-1889). 2018. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em História. SCHETTINI, Cristiana Pereira. Os Senhores da Alegria: a presença das mulheres nas Grandes Sociedades carnavalescas cariocas em fins do século XIX. In: CUNHA, Maria Clementina (org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de uma história social da cultura. Campinas: Ed. da UNICAMP, CECULT, 2002. SCHUELER, Alessandra; RIZZINI, Irma. “Entre o mundo da casa e o espaço público: um plesbicito sobre a educação da mulher (Rio de Janeiro, 1906). Revista de História e Historiografia da Educação, Curitiba, v. 2, n. 4, jan./abr 2018. SCOTT, Joan. “Gênero; uma categoria útil para análise histórica”. Trad. Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila. Do original Gender: An useful category of hystorical analyses. Recife: S.O.S. Corpo, 1991. SOIHET, Rachel. Condição Feminina e Formas de Violência – Mulheres Pobres e Ordem Urbana (1890-1920). Rio de janeiro: Editora Forense Universitária, 1989. _____________. “A pedagogia da conquista do espaço público pelas mulheres e a militância feminista de Bertha Lutz”. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n° 15, set/out/nov/dez. 2000. THOMPSON, E. P. A Miséria da Teoria ou Um Planetário de Erros: Uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1981. TORRES, Iranildes Caldas. “Poder e liberdade em Stuart Mill: a inclusão das mulheres nesse debate”. Pensamento e realidade, São Paulo, Ano V, n. 10, p. 62-77, 2002. TRINDADE, D. F. Desafios das primeiras médicas brasileiras, História da Ciência e Ensino: Construindo interfaces, PUC-SP, São Paulo, v. 4, 2011. VIDIPÓ, George. Jornais neutros do Rio de Janeiro no século XIX. In.: V Encontro Regional Sudeste de História da Mídia – ALCAR SUDESTA, 2018, Belo Horizonte. Anais eletrônico... Disponível em: http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/encontros-regionais/sudeste/5o-encontro-2018/gt-historia-da-midia-impressa/jornais-neutros-do-rio-de-janeiro-no-seculo-xix/view. - Sites: Academia Nacional de Medicina http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=441&descricao=Joaquim+Candido+Soares+de+Meirelles+(Cadeira+No.+01 http://www.anm.org.br/academicos_atividade.asp# http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=574&descricao=Marie+Josephine+Mathilde+Durocher+(Cadeira+No.63 http://www.anm.org.br/conteudo_view.asp?id=81&descricao=Lea+Ferreira+Camillo-Coura+(Cadeira+No.+82 http://www.anm.org.br/academicos_imortais.asp Universidade Federal de Pernambuco https://www.ufpe.br/arquivoccj/curiosidades/-/asset_publisher/x1R6vFfGRYss/content/1827-1927-primeiras-bacharelas/590249por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67951/2019%20-%20Tha%c3%ads%20Marcello%20de%20Almeida.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5333
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-01-26T19:19:25Z No. of bitstreams: 1 2019 - Thaís Marcello de Almeida.pdf: 1864138 bytes, checksum: 70e4c0cd43ff35b7a6dc94f61d2e41ae (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-01-26T19:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Thaís Marcello de Almeida.pdf: 1864138 bytes, checksum: 70e4c0cd43ff35b7a6dc94f61d2e41ae (MD5) Previous issue date: 2019-06-04eng
Aparece nas coleções:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019 - Thaís Marcello de Almeida.pdf1.82 MBAdobe PDFThumbnail
Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.