Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13889
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCosta, Thales Gustavo Tardivo
dc.date.accessioned2023-12-22T02:52:08Z-
dc.date.available2023-12-22T02:52:08Z-
dc.date.issued2019-06-11
dc.identifier.citationCOSTA, Thales Gustavo Tardivo. Entre administradores, juntas e vice-reis: uma história administrativa da Real Fazenda de Santa Cruz, Rio de Janeiro (1760 a 1804). 2019. 168 f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Departamento de História e Relações Internacionais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13889-
dc.description.abstractEsta dissertação elege como objeto de análise a propriedade fundiária conhecida como Real Fazenda de Santa Cruz no período compreendido entre 1760 a 1804. Esta antiga fazenda jesuítica foi sequestrada pela Coroa portuguesa no ano de 1759 em virtude da ordem que determinou a expulsão destes religiosos dos territórios lusitanos, com a consequente incorporação de seus bens ao Tesouro Real português. Buscaremos discutir o período em que a fazenda foi administrada por funcionário designados pela burocracia portuguesa, e evidenciar os conflitos e articulações políticas que envolviam todo o processo administrativo da fazenda. Nosso objetivo consiste em perceber a trajetória administrativa da Real Fazenda de Santa Cruz inserida na dinâmica governativa estabelecida no império português a partir da segunda metade do século XVIII e, assim, buscar clarificar aspectos políticos e administrativos da “tão falada e pouco esclarecida, Fazenda de Santa Cruz”.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectReal Fazenda de Santa Cruzpor
dc.subjectAdministraçãopor
dc.subjectGoverno portuguêspor
dc.subjectRoyal Farm of Santa Cruzeng
dc.subjectAdministrationeng
dc.subjectPortuguese governmenteng
dc.titleEntre administradores, juntas e vice-reis: uma história administrativa da Real Fazenda de Santa Cruz, Rio de Janeiro (1760-1804)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation he as object of analysis the landed property known as Royal Farm of Santa Cruz in the period between 1760 to 1804. This old Jesuit farm was kidnapped by the Portuguese Crown in the year 1759 by virtue of the order that determined the expulsion of these religious from the territories lusitans, with the consequent incorporation of their property to the Portuguese Royal Treasury. We will try to discuss the period in which the farm was administrated by an official designated by the Portuguese bureaucracy, and to highlight the conflicts and political articulations that involved every administrative process of the farm. Our objective is to understand the administrative trajectory of the Royal Farm of Santa Cruz inserted in the dynamics of government established in the Portuguese empire from the second half of the XVIII century, and thus seek to clarify political and administrative aspects of the “so-speak and little clarified, Farm of Santa Cruz”.eng
dc.contributor.advisor1Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee1Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee2Ribeiro, Mônica da Silva
dc.contributor.referee3Amantino, Márcia Sueli
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1969816677349400por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesAIDAR, Bruno. Governar a Real Fazenda: composição e dinâmica da Junta da Fazenda de São Paulo, 1765-1808. História econômica & história de empresas, São Paulo, v. 16, n.2, pp. 163-217, 2013. AMANTINO, Marcia. Fazendas, engenhos e haciendas: os bens materiais e os escravos dos jesuítas na capitania do Rio de Janeiro e na província do Paraguai, século XVIII. In: XXVI Simpósio Nacional de História, 2011, São Paulo. Anais. São Paulo: ANPUH, 2011, pp. 1-17. AMANTINO, Marcia. A expulsão dos jesuítas da capitania do Rio de Janeiro e o confisco de seus bens. Revista do Instituto Histórico Geographico Brasileiro, Rio de Janeiro, p. 169-191, a. 170 (443), abr./jun. 2009. ARAÚJO, José de Sousa A. Pizarro. Memórias Históricas do Rio de Janeiro e das províncias anexas a jurisdição do vice-rei do Estado do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Régia, Tomo V, 1820. ASSUNÇÃO, Paulo de. Negócios jesuíticos: o cotidiano da administração dos bens divinos. São Paulo: EDUSP, 2004. BARROS, Edval de Souza. “Redes de clientela, funcionários régios e apropriação de renda no Império português (séculos XVI-XVIII). Revista de sociologia e política, Curitiba, n. 17, pp. 127-146, nov. 2001. BERSTEIN, Serge. A cultura política. In: RIOUX, Jean-Pierre; SIRINELLI, Jean-Fraçois (Dir.). Para uma história cultural. Lisboa: Edit. Estampa, 1998, p. 349-363. BICALHO, Maria Fernanda. “Gobernadores y virreyes en el Estado de Brasil: dibujo de uma corte virreinal? In: CARDIM; PALOS (eds.). El mundo de los virreyes en las monarquías de España y Portugal. Madrid: Iberoamericana; Frankfurt amMain: Vervuert, 2012, pp. 391-414. BICALHO, Maria Fernanda. A cidade do Rio de Janeiro e o sonho de uma capital americana [...] História (UNESP. Impresso) (Cessou em 2004), São Paulo, v.30, n.1, pp. 37-55, jan./jun. 2011. BICALHO, Maria Fernanda. “Cultura política e sociedade de corte”. In: SOIHET, R. et al. (org.). Mitos, projetos e práticas políticas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009, pp. 375-392 BICALHO, Maria Fernanda. O Rio de Janeiro no século XVIII: a transferência da capital e a construção do território centro-sul da América portuguesa. Urbana — Revista Eletrônica do Interdisciplinar de Estudos da Cidade, Campinas, v.1, pp. 1-20, 2006. BLUTEAU, Raphael. Vocabulário portuguez& latino: áulico, anatômico, architectonico [...] Coimbra: Colégio das Artes da Companhia de Jesus, 1712-1728, 2v. Disponível em: http://dicionarios.bbm.usp.br/pt-br/dicionario/1/corrup%C3%A7%C3%A3o. Acessado em 13 de fevereiro de 2019. CARDOSO, Patrícia Domingos Woolley. D. João de Almeida Portugal e a Revisão do Processo dos Távoras: conflitos, intrigas e linguagens políticas em Portugal em finais do Antigo Regime (c.1777-1802). 2011. 329f. Tese (Doutorado em História) — Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense. CHAMBOULEYRON, Rafael; NEVES NETO, Raimundo. “Isenção odiosa”. Histórica, São Paulo (online), v. 37, pp. 1-9, 2009. CHAVES, Claudia Maria. A administração fazendária na América portuguesa: A Junta da Real Fazenda e a política fiscal ultramarina nas Minas Gerais. Almanack, Guarulhos, n.5, pp. 81-96, 1º sem. 2013. COELHO, Tatiana Costa. Discursos ultramontanos no Brasil do século XIX. 2016. 286f. Tese (Doutorado em História) — Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2016. COSTA, Ana Paula Pereira. Organização militar, poder de mando e mobilização de escravos armados nas conquistas: a atuação dos Corpos de Ordenanças de Minas Colonial. Revista de História regional, Ponta Grossa, v. 11, p. 109-161, Inverno, 2006. CORRÊA, João Batista. Escravidão e liberdade na Imperial Fazenda de Santa Cruz: 1856-1891. Rio de Janeiro: Ed. Multifoco, 2017a. CORRÊA, João Batista. Família e compadrio escravo na Imperial Fazenda de Santa Cruz (1822-1850). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL MIGRAÇÕES ATLÂNTICAS NO MUNDO CONTEMPORÂNEO, 2017b, Niterói. Anais. Niterói: UNIVERSO, 2017b, pp. 1-19. CORRÊA, João Batista. Escravidão e música na Real Fazenda de Santa Cruz, século XIX. Revista de Trabalhos Acadêmicos, Niterói, v. 11, p. 208-222, 2015. CURTO, Diogo Ramada. “Remédio para os males”. In: ______. Cultura política no tempo dos filipes. Lisboa: Edições 70, 2011, pp. 347-400. DA CRUZ, Miguel Dantas. Estado e centralização na monarquia portuguesa. A administração e a defesa do Brasil entre o Erário Régio e as Juntas da Fazenda (1761-1801). Associação portuguesa de História Econômica e Social, 2011. Disponível em http://www4.fe.uc.pt/aphes31/papers/sessao_3f/miguel_dantas_cruz_paper.pdf. Acessado em 27 de março de 2018. DA CRUZ, Miguel Dantas. Pombal e o Império Atlântico: impactos políticos da criação do Erário Régio. Revista Tempo, Niterói, v. 20, pp. 1-24, 2014(Traduzido do inglês). DA CRUZ, Miguel Dantas. “Estado e centralização na monarquia portuguesa. A administração e a defesa do Brasil entre o Erário Régio e as Juntas das Fazendas (1761-1801)”. In: XXXI Encontro da Associação Portuguesa de História Econômica e Social, 2011, Coimbra. Paper. Coimbra: APHES, 2011, p. 1-28. DA CUNHA, Mafalda Soares. “Sebastianismo, os jesuítas e os Bragança. Reflexões historiográficas em torno de 1640. In: NUNES, Maria de Fátima; DA SILVA, Augusto. (org.). Economia e sociologia, Évora, n.88/89, pp. 357-375, 2009. DA SILVA, Daniel Afonso. O enigma da capital: a mudança do vice-reinado para o Rio de Janeiro em 1763. 2012. 223f. Tese (Doutorado em História) (Versão corrigida) — Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2012. DE CARVALHO, Marieta Pinheiro de. A expulsão dos jesuítas da América colonial ibérica: um estudo comprado dos colégios de Córdoba e do Rio de Janeiro. História Unisinos, São Leopoldo, v. 19, n. 1, pp. 59-69, jan./abr. 2015. DE FREITAS, Benedicto. Santa Cruz: fazenda jesuítica, real e imperial. Rio de Janeiro: Asa Artes Gráficas, v. I, II e III, 1985-87. DE MELLO, Christiane Figueiredo Pagano. Os Corpos de Ordenança e Auxiliares. Sobre as relações militares e políticas na América portuguesa. História. Questões e Debates, Curitiba, n. 45, p. 29-56, 2006. DOS SANTOS, Breno Machado. Missões e Colégios: os jesuítas no Brasil no final do século XVI.Sacrilegens, Juiz de Fora, v. 4, n.1, pp. 64-84, 2007. ENGEMANN, Carlos; AMANTINO, Marcia. (org.). Santa Cruz; de legado dos jesuítas a pérola da Coroa. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. ENGEMANN, Carlos. De laços e de nós. Rio de Janeiro: Editora Apicuri, 2008 ENGEMANN, Carlos. Os escravos do Estado e o estado de seus escravos: o caso da Real Fazenda de Santa Cruz, RJ (1790-1820). Especiaria (UESC), Ilhéus, v. 10, n. 18, pp. 591-622, jul.- dez. 2007. ENGEMANN, Carlos. Corriqueiro como nascer e morrer: práticas sociais e parentesco em Santa Cruz, Rio de Janeiro (1791-1817). Acervo (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, v. 15, n. 92, pp. 87-100, 2002. FLECK, Eliane Cristina Deckmann; AMANTINO, Marcia. “Uma só ordem religiosa, duas Coroas: os colégios da Companhia de Jesus do Rio de Janeiro e de Córdoba (séculos XVI-XVIII). Revista Antíteses, Londrina, v.7, n.14, pp. 442-468, jul. – dez. 2014. FRAGOSO, João Luís Ribeiro. Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. FRAGOSO, João Luís Ribeiro; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVÊIA, Maria de Fátima. (org.). Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. FRIDMAN, Fania. Donos do Rio em nome do rei: uma história fundiária da cidade do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999a. FRIDMAN, Fania. De chão religioso à terra privada: o caso da Fazenda de Santa Cruz. In: SIMPÓSIO ESTRATEGIAS PRODUCTIVAS Y TRANFORMACIONES DEL ESPACIO […], 1999b, Montevidéu. Anais. 1999b, pp. 1-63. FUNARI, Pedro Paulo Abreu; OLIVEIRA, Nanci Vieira. Contribuições da arqueologia histórica para os estudos dos assentamentos costeiros sul-fluminenses. Revista de História da Arte e Arqueologia, Campinas, n. 19, p. 5-25, jan. – jun., 2013 GOLIN, Tau. Cartografia da Guerra Guaranítica. In: I SIMPÓSIO DE CARTOGRAFIA HISTÓRICA,2001, Paraty. Anais do 1º Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica [...]. Paraty: UFMG, pp. 1-16. GOMES, Flavio dos Santos. A Hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil (séculos XVI-XVIII). São Paulo: Ed. Unesp: Ed. Polis, 2005. HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan. Coimbra: Livraria Almedina, 1994. HESPANHA, António Manuel, XAVIER, Ângela Barreto. “As redes clientelares”. In: MATTOSO, José (dir.). História de Portugal. O Antigo Regime (1620-1807), v. 4. Lisboa: Editorial Estampa, 1993, pp. 339-349. LABORIE, Jean-Claude. “A dispersão do saber missionário sobre as Américas de 1549 a 1610: o exemplo jesuíta”. Revista de História da USP, São Paulo, n.152, p.9-27, 2005. MAXWELL, Kenneth. Marquês de Pombal: o paradoxo do Iluminismo. Trad. Antônio de Pádua Danesi. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. MONT SERRATH, Pablo Oller. O Império Português no Atlântico: poderio, ajuste e exploração (1640-1808). 2013. 334f. Tese. (Doutorado em História Econômica) – Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Dom José: na sombra de Pombal. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006. MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “O ‘ethos’ nobiliárquico no final do Antigo Regime: poder simbólico, império e imaginário social. Almanack Braziliense, São Paulo (revista eletrônica), n.2, pp. 21-34, nov. 2005. NEUMANN, Eduardo Santos. A lança e as cartas: escrito indígena e conflito na região do Paraguai – século XVIII. História Unisinos, São Leopoldo, v. 11, mai. – ago. pp. 160-172, 2007. NEWITT, Malyn. “Formal and Informal Empire in the History of Portuguese Expansion”. Portuguese Studies, v. 17, p. 1-21, 2000. NOVAIS, Fernando A. A crise do Antigo Sistema Colonial. In: ______. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 3ª Edição. São Paulo: Hucitec, 1985, pp. 57-116. PEDREIRA, Jorge Miguel. “As consequências económicas do império: Portugal (1415-1822)”. Análise Social, Lisboa, v. 32, pp. 433-461, 1998, (2º-3º). PEDROZA, Manoela. Mentalidade possessória e práticas rentistas dos jesuítas (América portuguesa, séculos XVI, XVII e XVIII). Topoi (Online), Rio de Janeiro, v. 17, n.32, p. 66-90, jan./jun. 2016. PIRES, Nuno Lemos. Guerra global portuguesa: a Restauração. Revista de História das Ideias, Coimbra, v.30, pp. 337-353, 2009. PRADO JR. Caio. Sentido da Colonização. In: ______. Formação do Brasil Contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia das letras, 2011, p. 13-22. RÉMOND, René. “Do político”. In: ______(org.). Por uma história política. Rio de Janeiro: FGV/ UFRJ, 1996, pp. 441-454. RIBEIRO, Mônica da Silva. “Se faz preciso misturar o agro com o doce”: A administração de Gomes Freire de Andrada [...]. 2010. 307f. Tese (Doutorado em História) — Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói. RODRIGUES, Ana Paula. Engenhos e famílias na freguesia de Santo Antônio de Jacutinga e Iguaçu, Rio de Janeiro, século XVIII. In: XXVIII Simpósio Nacional de História, 2015, Florianópolis. Anais. Florianópolis: ANPUH, 2015, pp. 1-12. RODRIGUES, José Damião. “para socego e tranquilidade pública das ilhas: fundamentos, ambição e limites das reformas pombalinas nos Açores”. Revista Tempo, Niterói, vol. 11, n.21, pp. 146-147, jul. 2006. SERRÃO, José Vicente. “Sistema político e funcionamento institucional no Pombalismo”. In: DA COSTA, Fernando Marques; et al. (org.). Do antigo Regime ao Liberalismo, 1750-1850. Lisboa: Veja, 1989. SOUZA, Antonio Nascimento. Memória e História Política de Santa Cruz, vista através dos pequenos jornais do bairro. Rio de Janeiro: 2005. SOUZA JÚNOR, José Alves de. Tramas do cotidiano: religião, política, guerra e negócios no Grão-Pará dos setecentos [...]. 2009. 427f. Tese (Doutorado em História) — Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2009 TORRES, Luiz Henrique. O Poente e o Nascente do projeto luso-brasileiro (1763-1777). Biblos (Rio Grande), Rio Grande-RS, 22 (2): pp. 19-25, 2006. TORGAL, Luís Reis. “Nota introdutória. Acerca do significado do pombalismo. In: ______; VARGUES, Isabel. O Marquês de Pombal e o seu tempo. Tomo I, Coimbra: Universidade de Coimbra, 1982-83, pp. 7-17. URBANO, Carlota Miranda. “Os jesuítas e a legitimação sacral da Casa de Bragança [...]”. Humanitas, Coimbra, v.LXIV, pp. 127-137, 2012. VALIM, Patrícia. Presteza no Real Serviço: d. Fernando José de Portugal e Castro e a administração da Capitania da Bahia no final do século XVIII. In: XXVI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 2011, São Paulo. Anais. São Paulo: ANPUH, 2011, pp. 1-11. VIANA, Sônia Bayão Rodrigues. A Fazenda de Santa Cruz e a política real e imperial em relação ao desenvolvimento brasileiro: 1790-1850. 1974a. 108f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, Universidade Federal Fluminense, Niterói. VIANA, Sônia Bayão Rodrigues. “A fazenda de Santa Cruz e a crise no sistema colonial”. Revista de História da USP, São Paulo, n. 99, pp.61-96, 1974.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68591/2019%20-%20Thales%20Gustavo%20Tardivo%20Costa.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5482
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-03-25T17:52:38Z No. of bitstreams: 1 2019 - Thales Gustavo Tardivo Costa.pdf: 2195074 bytes, checksum: 389d1aeaa157719bab940038ade28fad (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-25T17:52:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Thales Gustavo Tardivo Costa.pdf: 2195074 bytes, checksum: 389d1aeaa157719bab940038ade28fad (MD5) Previous issue date: 2019-06-11eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Thales Gustavo Tardivo Costa.pdf2.14 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.