Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13931
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGurgel, Vitor
dc.date.accessioned2023-12-22T02:52:43Z-
dc.date.available2023-12-22T02:52:43Z-
dc.date.issued2021-07-27
dc.identifier.citationGURGEL, Vitor. Os tipos da rua de festas e tradições populares (1901) de Mello Moraes Filho: desafiando narrativas e relendo sujeitos. 2021. 166 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Soais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13931-
dc.description.abstractEm meio a conflitos entre forças políticas para se tomarem o substrato que move e ocupa as ruas do Rio de Janeiro dos anos finais do século XIX, em 1901, é lançada a “edição revista e ampliada” de Festas e Tradições Populares do Brasil de Mello Moraes Filho. Nessa obra, além de registrar como se davam algumas festas de rua com alta presença de público como o Carnaval ou a Festa do Divino, Moraes Filho também registra festas religiosas e tradições populares como “Um Casamento de ciganos”, a “Festa dos mortos”, “A Festa da Glória”, dentre outras. Entretanto, há uma unidade que parece se desprender dessa proposta, de festas e tradições populares de seu livro, os “Tipos da Rua”, pessoas que ao longo do XIX ocupam diferentes espaços em diferentes tempos do XIX, mas que tem como o seu lugar de maior reconhecimento as Ruas do Rio de Janeiro. O presente trabalho visa desenvolver um estudo sobre os Tipos da Rua, de forma a compreender a dinâmica a qual a narrativa sobre esses sujeitos foi construída dentro de um projeto de cultura nacional, estabelecendo contrapontos na historiografia e expandindo o entendimento acerca deles. De forma complementar, através de estudos de caso, viso acrescentar substrato histórico a determinados sujeitos presentes nos Tipos da Rua, de forma a ampliar o campo de análise e debate acerca desses sujeitos que, dentro da história social, foram parcamente estudados.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTipos da Ruapor
dc.subjectNarrativaspor
dc.subjectMello Moraes Filhopor
dc.subjectNarrativeseng
dc.titleOs tipos da rua de festas e tradições populares (1901) de Mello Moraes Filho: desafiando narrativas e relendo sujeitospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn the midst of conflicts between political forces to become the substratum that moves and occupies the streets of Rio de Janeiro in the final years of the 19th century, in 1901, the “revised and expanded edition” of Festas e Tradições Populares do Brasil of Mello Moraes Filho. This work, further on to recording how some street parties were held with a high public presence such as Camival, the Festa do Divino, Moraes Filho also records religious parties and popular traditions such as “Um Casamento de Ciganos”, the “A Festa dos Mortos”, “A Festa da Glória”, among others. However, there is a unity that seems to detach itself from this proposal of parties and popular traditions in his book, “Tipos da Rua”, people who throughout the XIX occupy different spaces in different times of the XIX, but who have as their place of greater recognition in the streets of Rio de Janeiro. The present work aims to develop a study about the “Tipos da Rua”, in order to understand the dynamics from which the narrative about these subjects was built inside of a national culture project, establishing counterpoints in historiography and expanding the understanding about them. In a complementary way, through case studies, I aim to add historical substratum to certain subjects present in Types of Street, in order to broaden the field of analysis and debate about these subjects who, within social history, have been poorly studied.eng
dc.contributor.advisor1Popinigis, Fabiane
dc.contributor.advisor1ID602.729.881-20por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9405954571177231por
dc.contributor.referee1Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee2Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
dc.contributor.referee3Silva, Fernanda Oliveira da
dc.contributor.referee4Abreu, Martha Campos
dc.creator.ID140.508.047-78por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9809144654162021por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesABREU, Martha. O império do divino. festas religiosas e cultura popular no Rio de Janeiro 1830-1900. 1996. 2v. Tese (doutorado) - UNICAMP, IFCH. SP. ABREU, Martha. Festas e Cultura Popular na Formação do Povo Brasileiro. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, PUC/SP -São Paulo, v.16, p. 143-167, 1996. ABREU, Martha. Mello Moraes Filho: Festas, Tradições Populares e Identidade Nacional. In.: CHALHOUB, Sidey, PEREIRA, L. A. M. (orgs). A História Contada. Capítulos de História Social da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998. ABREU, Martha e Soihet, Rachel. Ensino de História, Conceitos, Temáticas e Metodologias. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003 ABREU, Martha Cultura Popular, Um Conceito e Várias Histórias. In: ____ e SOIHET, Rachel, Ensino de História, Conceitos, Temáticas e Metodologias. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003. ALONSO, Ângela. Crítica e Contestação: o movimento reformista da geração 1870. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 15, n.44, p. 35-55, 2000. ALONSO, Ângela. Apropriação de Ideias no Segundo Reinado. I: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. (Org.). O Brasil Imperial. Volume III (1870-1889). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 83-118. ANDRADE. Vanessa de Araújo. A reforma Pereira Passos, a memória da escravidão e algumas implicações sociais e raciais. Mosaico, v. 9, n. 15, p. 86-104, 2018. ANTONACCI, Maria Antonieta. Memórias ancoradas em corpos negros. São Paulo: EDUC, 2013. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. Editora Perspectiva, 1971. BARRA, Sérgio Hamilton da Silva. Luiz Edmundo e a boemia do Rio de Janeiro do seu tempo. Maracanã, v 12, p. 167-183, 2015. BARROSO, Eloisa Pereira. A alma encantadora das ruas do Rio de Janeiro. Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade, n. 9, 2012. BELOCH, Israel, ABREU, Alzira Alves de (Coord.). Dicionário histórico-biográfico da Primeira República. Rio de Janeiro, CPDOCFGV. 2014 BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1989 CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser 2005. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. CANDIDO, Antonio. Iniciação à literatura brasileira: resumo para principiantes. São Paulo. Humanitas/ FFLCH/USP, 1999 CANDIDO, Antonio. O Romantismo no Brasil. São Paulo: Humanitas, 2002. CAULFIELD, Sueann. Em defesa da honra: moralidade, modernidade e nação no Rio de .Janeiro (1918-1940). Campinas, SP: 2000. CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994. CERTEAU, Michel de. A Escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982. CHALHOUB, Sidney, PEREIRA, L. A. M. (orgs). A História Contada. Capítulos de História Social da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998. CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril: Cortiços e Epidemias na Corte Imperial. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. CHALHOUB, Sidney. A Força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990. CHARTIER. Roger. Cultura popular: revisitando um conceito historiográfico. Revista Estudos Históricos, v. 8, n. 16, p. 179-192, 1995 CHAUÍ, Marilena. O Nacional e o Popular na Cultura Brasileira. Seminários. São Paulo: Brasiliense, 1983. CHAVES, Fábio César. Crime e loucura: as relações entre medicina e justiça penal no Rio de Janeiro. 2010. 114 f. Dissertação (Mestrado em História) Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2010. CRISTOVÃO DOS SANTOS, P. A Compilação e plágio: Abreu e Lima e Melo Morais lidos no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, v. 6, n. 13, p. 45-62, 3 set. 2013. CUNHA, Marco Antonio. A chama da nacionalidade ecos da guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército; coleção General Benício, 2000. CUNHA, Maria Clementina Pereira. Folcloristas e Historiadores no Brasil: Pontos para um debate. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, v. 16, 1998. DEL PRIORE, Mary. O Castelo de Papel: uma história de Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, e Gastão de Orléans, conde d'Eu. Rio de Janeiro: Rocco, 2013. DANTAS, Carolina Vianna. O Brasil café com leite: história, folclore, mestiçagem e identidade nacional em periódicos (Rio de Janeiro, 1903-1914). Niterói: UFF, 2007. DANTAS, Carolina Vianna. Monteiro Lopes (1867-1910), um “líder da raça negra” na capital da república. Afro-Ásia, n. 41, p. 167-209, 2010. DUTRA, Eliana de Freitas. Rebeldes literários da República: história e identidade nacional no Almanaque Brasileiro Garnier (1903-1914). Belo Horizonte: Editorada UFMG, 2005. ENGEL, Magali Gouveia. As fronteiras da anormalidade: psiquiatria e controle social. História, Ciências, Saúde -Manguinhos, V(3): 547-63, nov. 1998-fev. 1999. ENGEL, Magali Gouveia. Os delírios da Razão: médicos, loucos e hospícios (Rio de Janeiro, 1830-1930). Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2001. FANON, Frantz. Racismo e Cultura. In.: _______. Em defesa da revolução africana. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1980. FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora: UFJF, 2005. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. FERNANDES, Maria Celia. Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro: a travessia da “arca grande e boa” na história carioca. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura: Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, 2011. GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira: nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: Verdadeiro. falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. GOMES, Angela de Castro; ABREU, Martha. A nova “velha” República: um pouco de história e historiografia. Tempo. Revista do Departamento de História da UFF, v. 13, p. 11-24, 2009. GOMES, Angela de Castro. Intelectuais mediadores: práticas culturais e ação política. Editora José Olympio, 2016. GOMES, Flávio, DOMINGUES, Petrónio. Políticas da raça. Experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil. Selo Negro, 2014. GUIMARÃES, Manoel Luis Lima Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Revista Estudos Históricos, v. 1, n. 1,p. 5-27, 1988. GURGEL. Vitor. “Um remédio contra os capoeiras": Uma breve análise da atuação dos capoeiras cariocas na política da segunda metade do século XIX sob o olhar de um.a crônica Machadiana. Seropédica: UFRRJ/ICHS, 2016. HARTMAN, Saidiya. Venus in Two Acts. Small Axe, v. 12, n. 2, p. 1-14, 2008. JESUS, Simoneide Correia Araújo de. Mello Moraes e o modelo de escrita cientifica historiográfica no Brasil Império. Dissertação Mestrado em história UFAL. 2016 KRAA Y. Hendrik. Os companheiros de dom Obá os zuavos baianos e outras companhias negras na Guerra do Paraguai. Afro-Asia, n. 46,p. 121-161, 2012. LEENHARDT, Jacques; PESA VENTO, Sandra Jatahy. Discurso histórico e narrativa literária Centro de Memoria Unicamp, 1998. LIMA, Ivana Stolze. Entre o Tupi e a “geringonça luso-africana”, eis a língua brasileira. In: ____. Cores, marcas e falas: sentidos da mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro. Arquivo Nacional, 2003. P. 133-202. LUCA, Tania Regina de. Brasil Ilustrado (1877 e 1878) e Félix Ferreira. Revista de História, n. 179, p 01-62, 2020. LUSTOSA, Isabel. Negro humor - A imagem do negro na tradição cultural brasileira. In: ____. As trapaças da sorte: ensaios de história política e de história cultural. Editora UFMG, 2004. P. 267-290. MACHADO, Roberto et. al. Danação da norma; a medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1978. MATHEUS, Marcelo Santos; MOREIRA, Paulo Roberto Staudt. Processo e estrutura: o fim da escravidão e a persistência dos castigos físicos (Rio Grande do Sul, final do século XIX). História Unisinos, v. 24, n 2, p 269-281, 2020. MATTOS. Hebe. Raça e cidadania no crepúsculo da modernidade escravista no Brasil. In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. (Org.). O Brasil Imperial. Volume III (1870-1889). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 15-38. MELLO, Maria Tereza Chaves de. A República Consentida: cultura democrática e científica do final do Império. 1.ed. Rio de Janeiro: FGV/Edur/anpuh, 2007. MENDES, Maria Lúcia Dias. No limiar da história e da memória: um estudo de Mes mémoires, de Alexandre Dumas. 2007. Tese (Doutorado em Letras Modernas) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo. P.36-39. Disponivel em. http_//www_teses_usp br/teses/disponiveis/8/8146/tde-Q1112007-143905/pt-br.php MOLINA, Matias M. Um choque de renovação. Entre Aspas. Ed. 644. Observatório da Imprensa. 30 de maio de 2011. Disponível em: <http://www.observatoriodaimprensa. com.br/imprensa-em-questao/um-choque-de-renovacao>. Acesso em: 12 de março de 2021. MORRISON, Toni. A origem dos outros: seis ensaios sobre racismo e literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. NACHTIGALL, Lucas Suzigan. “Mas, e depois?": o Terceiro Reinado nos horizontes de expectativa do final do Império (1888-1893). São Paulo, UNESP, 2015. NASCIMENTO, Álvaro Pereira do. “Sou escravo de oficiais da Marinha": a grande revolta da marujada negra por direitos no período pós-abolição (Rio de Janeiro, 1880-1910). Revista Brasileira de História, v. 36, n. 72, p. 151-172, 2016. NASCIMENTO, L. S; DOS SANTOS, M. A Linguagem da Mulher Negra. Vozes que transcendem o Silenciamento. Revista Água Viva, v. 3,n. 3, 31 dez 2018. NOGUEIRA, André Luis Lima. Entre cirurgiães, tambores e ervas: calunduzeiros e curadores ilegais em ação nas Minas Gerais (século XVIII). Editora Garamond, 2018. OLIVEIRA, Klebson; LOBO, Tânia Conceição Freire. África à vista. Dez estudos sobre o português escrito por africanos no Brasil do séc. XIX. Salvador: EDUFBA; 2009. ORTIZ, Renato. Cultura Popular: Românticos e Folcloristas. Editora olho d'agua. São Paulo, 1992. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. ORTIZ, Renato. Românticos e folcloristas: cultura popular. Olho d'água, 1992. PESA VENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade: visões literárias do urbano: Paris, Rio de Janeiro, Porto Alegre. Editora da Universidade/UFRGS, 1999. PEREIRA, Leonardo A. M. O Carnaval das Letras: literatura e folia no Rio de Janeiro do século XIX. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004. PEREIRA, L. A. M.. A realidade como vocação: literatura e experiência nas últimas décadas do Império. I: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. (Org.). O Brasil Imperial. Volume III (1870-1889). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. P. 273-312 PIMENTA, T. S. “Curandeiro, parteira e sangrador: ofícios de cura no início do oitocentos na corte imperial”. Khronos, Revista de História da Ciência, n.6, pp. 59 - 64. 2018. Disponível em: http://reyistas_usp br/khronos. RAMOS, Ana Flávia Cernic. História e crônica: “Balas de Estalo” e as questões políticas e sociais de seu tempo. IFCH/UNICAMP, 2001 ______. Política e humor nos últimos anos da Monarquia. A série “Balas de Estalo”. In. CHALHOUB, S., NEVES, M. S., PEREIRA, L. A. M.(orgs). Historia em Cousas Midas: Capítulos de História Social da Crônica No Brasil. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005. RIBEIRO, C. B. Alexandre José de Melo Morais Filho (1844-1919). a prioridade da contribuição africana na formação da literatura e da cultura brasileiras. Remate de Males, Campinas, SP, v. 39, n. 1, p. 423 439, 2019 RICOEUR, P. Representação historiadora. In: A memória, a história, o esquecimento. Unicamp, 2007. P. 247-288 ROCIO BORBA DO, Lilian. Escrita e comportamento social: Dom Oba II nas páginas dos jornais cariocas do século XIX. Filologia e Linguística Portuguesa, v. 17,n. 2,p. 447-472, 2015. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n.79, p.71-94, Nov. 2007. SANTOS, P. A. C. De 'Ramusio' a plagiário: apontamentos sobre a relação de Alexandre José de Melo Morais (1816-1882) com o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro, v. 176, 2015. p. 151-178. SILVA, Eduardo. Slaves, freedmen and free men of colour in the transition from slavery in Brazil. A case study: The life, times and ideas of Dom Oba II d'Africa, Prince of the People c.1845-1890. SILVA, Eduardo. Dom Oba II d'África: o príncipe do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. SOUZA, Eliara Beck. Do Asilo de Mendicidade ao Hospital São Francisco de Assis: A cidade e a saúde (1876-1922). Dissertação do mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências em Arquitetura. Linha de pesquisa Pensamento, História e Crítica da Arquitetura. Rio de Janeiro. 2015. XAVIER, Giovana. Entre personagens, tipologias e rótulos da “diferença”: a mulher escrava na ficção do Rio de Janeiro no século XIX. In: Mulheres negras no Brasil escravista e do pósemancipação. São Paulo: Selo Negro, p. 67-83, 2012.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73205/2021%20-%20Vitor%20Gurgel%20de%20Oliveira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6584
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-05-12T21:12:29Z No. of bitstreams: 1 2021 - Vitor Gurgel de Oliveira.pdf: 6038162 bytes, checksum: 8a48eea1867f580343d7a069195e792e (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-05-12T21:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Vitor Gurgel de Oliveira.pdf: 6038162 bytes, checksum: 8a48eea1867f580343d7a069195e792e (MD5) Previous issue date: 2021-07-27eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Vitor Gurgel de Oliveira.pdf5.9 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.