Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13943
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorAltoé, Douglas de Melo
dc.date.accessioned2023-12-22T02:52:52Z-
dc.date.available2023-12-22T02:52:52Z-
dc.date.issued2016-07-29
dc.identifier.citationAltoé, Douglas de Melo. A escrita da história da antiguidade no Brasil oitocentista: um estudo do Compêndio de História Universal (1860), de Justiniano José da Rocha. 2016. 97 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13943-
dc.description.abstractEsta dissertação objetiva compreender como se escrevia a história da Antiguidade no Brasil oitocentista. Esta pesquisa historiográfica articula a ideia de um “legado” da Grécia com o processo civilizador no mundo ocidental, além do aporte referencial dos historiadores antigos para a construção da “ciência histórica” no século XIX. Nessa perspectiva, analiso a importância da Antiguidade e da tradição clássica no Brasil oitocentista, principalmente, no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), a instituição legitimadora da escrita da história, e, no Imperial Colégio de Pedro II (ICPII), o colégio parâmetro da instrução secundária no país. Para investigar tal tema selecionamos compêndios de História Antiga, redigidos no Brasil, entre as décadas de 1860 e 1890, que estão arquivados no IHGB, em especial, o Compêndio de História Universal, de Justiniano José da Rochapor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAncient Historyeng
dc.subjectcompendiumseng
dc.subjectclassical traditioneng
dc.subjectHistória Antigapor
dc.subjectcompêndiospor
dc.subjecttradição clássicapor
dc.titleA escrita da história da antiguidade no Brasil oitocentista: um estudo do Compêndio de História Universal (1860), de Justiniano José da Rochapor
dc.title.alternativeThe writing of Antiquity history in the nineteenth century Brazil: a study of Compêndio de História Universal (1860), by Justiniano José da Rochaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation aims to understand how to write the history of Antiquity in nineteenthcentury Brazil. This historical research articulates the idea of a "legacy" of Greece with the civilizing process in the occidental world, and the reference input of the ancient historians for the construction of "historical science" in the nineteenth century. In this perspective, we analyze the importance of antiquity and the classical tradition in nineteenth-century Brazil, mainly in the Brazilian Historical and Geographical Institute (IHGB), the legitimating institution of the writing of history, and in the Imperial College Pedro II (ICPII), high school parameter of secondary education in the country. To investigate this theme we selected books of Ancient History, written in Brazil, between the 1860s and 1890, which are filed in IHGB in particular the Compêndio de História Universal, Justiniano José da Rocha.eng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Maria da Glória de
dc.contributor.advisor1ID375.580.800-53por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0283240106549824por
dc.contributor.referee1Batalhone junior, Vitor Claret
dc.contributor.referee2Turin, Rodrigo
dc.creator.ID139.514.047-28por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1693119281370014por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesFONTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Compêndios: AZEVEDO, Moreira de. Compêndio de História Antiga. Rio de Janeiro: Livraria Garnier, 1864. DURUY, Victor. Compêndio da Historia Universal. Traduzido pelo Padre Francisco Bernardino de Souza. Rio de Janeiro. Ed. B. L. Garnier. 1865. GALANTI, Raphael M. Compêndio de História Universal. 2ª. ed. São Paulo: Typographia da Companhia Industrial, 1894. MAIA, Luís de Queirós Mattoso. Lições de História Universal. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1887. PINTO, Alfredo Moreira. Noções de Historia Universal. Rio de Janeiro: Livraria Nicolau Alves, 1886. ROCHA, Justiniano José da. Compêndio de Historia Universal. Tomo I: Historia Antiga. Typologia do Regenerador, Rio de Janeiro, 1860. Bibliografia: ALENCASTRO, Luís Felipe. O fardo dos bacharéis. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 19, 1987, p. 68-72. ARAUJO, Valdei Lopes de. A experiência do tempo: conceitos e narrativas na formação nacional brasileira (1813-1845). São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008. _______________. Sobre a permanência da expressão historia magistra vitae no século XIX brasileiro. In: ARAUJO, V. L.MOLLO, H. M., NICOLAZZI, F. (orgs.). Aprender com a história?: o passado e o futuro de uma questão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. _______________. Historiografia, nação e os regimes de autonomia na vida letrada no Império do Brasil. Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 31, n. 56, mai/ago 2015, pp. 365-400. ASSIS, Arthur. Por que se escrevia história? Sobre a justificação da historiografia no mundo ocidental pré-moderno. In: SALOMON, Marlon (org.). História, verdade e tempo. Chapecó: Argos, 2011. AYMARD, André. O Oriente e a Grécia Antiga: as civilizações imperiais. In: CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2ª edição, 1998. ________________. O Oriente e a Grécia Antiga. Vol. 2: O homem no Oriente próximo. In: CROUZET, Maurice. História Geral das Civilizações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2ª edição, 1998. BAKR, A. Abu. O Egito faraônico. In: MOKHTAR, Gamal (org.) História Geral da África, vol. II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. BARMAN, Roderick J. Justiniano José da Rocha e a época da conciliação. Como se escreveu “Ação; Reação; Transação”. RIHGB, vol. 301, 1973. BASILE, Marcello. O laboratório da nação: a era regencial (1831-1840). In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo (orgs.) O Brasil Imperial. Vol. II: 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 93 BITTENCOURT, Circe. Livro didático e saber escolar (1810-1910). Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. BLAKE, Augusto Victorino Alves do Sacramento. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, vol. 1, 1883. _____________. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, volume 2, 1893. _____________. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, volume 5, 1899. _____________. Dicionário Bibliográfico Brasileiro. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, volume 6, 1900. BRANDÃO, Junito de Souza. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 5ª ed., 2008. BRAUDEL, Fernand. A History of Civilizations. New York: Ed. Penguin Books, 1994. CALMON, Pedro. Vol. 5: O Século XIX – O Império e a Ordem Liberal, In: História do Brasil. 2ª edição, Livraria José Olympio Editora: Rio de Janeiro, 1963. CAMPS, Gabriel. Verbete: Pré-história. In: BURGUIÈRE, André (org.), Dicionário das ciências históricas. Rio de Janeiro, Imago Ed., 1993. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. São Paulo: FAPESP, 2009. CARDIM, Elmano. Justiniano José da Rocha. São Paulo: Brasiliana, 1964. CERTEAU, Michel de. “A operação histórica” [1974]. In: LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre. História: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. CEZAR, Temístocles. Lição sobre a escrita da história. Historiografia e nação no Brasil do século XIX. Diálogos, Maringá/PR, v. 8, 2004, Disponível em: http://www.dialogos.uem.br/index.php?journal=ojs&page=issue&op=view&path[]=17&path[ ]=showToc. Acessado em 02/07/2012. _____________________. A geografia servia, antes de tudo, para unificar o Império. Escrita da História e saber geográfico no Brasil oitocentista. Ágora (UNISC), Santa Cruz do Sul - RS, v. 11, n.1, 2005. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 7 ed. São Paulo: Global, 2004. DÓRIA, Escragnolle. Memória historica-comemorativa do 1º Centenario do Collegio de Pedro Segundo. Ministério da Educação: Rio de Janeiro, 1937. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2ª ed.,1994. FINLEY, Moses. Os Gregos Antigos. Lisboa: Edições 70, 1963. ________________. Os gregos antigos e sua nação. In: O uso e abuso da história. São Paulo: Martins Fontes, 1989. ________________. Aspectos da Antiguidade. Lisboa: Edições 70, 1990. ________________. O legado da Grécia: uma nova avaliação. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1998. FRANCISCO, Gilberto da Silva. “Somos todos gregos”: A influência da Grécia de Percy B. Shelley. Revista História e Cultura, Franca-SP, v.2, n.3, 2013. 94 FUNARI, Pedro Paulo. Brasileiros e romanos: colonialismo, identidades e o papel da cultura material. In: A Tradição Clássica e o Brasil. CHEVITARESE, A. L., CORNELLI, G., SILVA, M. A. O. (orgs.). Brasília: Fortium, 2008. GASPARELLO, Arlette Medeiros. A pedagogia da nação nos livros didáticos de História do Brasil do Colégio Pedro II (1838-1920). [s.n.] Disponível em http://sbhe.org.br. Acessado em 05/09/2013.. GUARINELLO, Norberto Luiz. Uma Morfologia da História: as Formas da História Antiga. POLITEIA: Hist. E Soc., Vitória da Conquista, v. 3, n.1, 2003. GUIMARÃES, Lúcia Maria Paschoal. Ação, reação e transação: a pena de aluguel e a historiografia. ANPUH – XXIII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Londrina, 2005. GUIMARÃES, Manoel Luiz Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o Projeto de uma História Nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, 1988. Disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br. Acessado em 07/06/2012. ________________. "Entre amadorismo e profissionalismo: as tensões da prática histórica no século XIX”. Topoi, Rio de Janeiro, dezembro 2002. ________________. Apresentação: “Um historiador à margem: Fustel de Coulanges e a escrita da história francesa no século XIX”. In: HARTOG, François. O século XIX e a história: o caso Fustel de Coulanges. Rio de Janeiro, UFRJ, 2003. ________________. “As Luzes para o Império: História e progresso nas páginas de O Patriota”. In: KURY, Lorelay (org.) Iluminismo e Império no Brasil. O Patriota (1813-1814). Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007. ________________. “Reinventando a tradição: sobre antiquariado e escrita da História.” RIOS, Kenia e Furtado, João E. (orgs.) Em Tempo: história, memória e educação. Fortaleza, Imprensa Universitária, 2008. ________________. Livro de fontes da historiografia brasileira. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010. GÜNTHER, Horst. Pensamento histórico no início da Idade Moderna. In: KOSELLECK, Reinhart. O conceito de História. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. HARTOG, François. A Revolução Francesa e Antiguidade: Futuro de uma ilusão, ou desenrolar de um quiproquó. Porto Alegre, Humanas, v. 23, n. 1/2, 2000. ________________. A História de Homero a Santo Agostinho. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. ________________. Os antigos, o passado e o presente. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2003. ________________. Memória de Ulisses: narrativa sobre a fronteira na Grécia antiga. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. HINGLEY, Richard. Concepções de Roma: uma perspectiva inglesa. Tradução de Renata Senna Garraffoni. Campinas, IFCH-UNICAMP, Coleção Textos Didáticos n.47, março de 2002, 64 pp. Disponível em: http://www.unicamp.br/nee/arqueologia/arquivos/historia_antiga/repensando.html Acesso em 29/02/2016. 95 HOLANDA, Sérgio B.; CAMPOS, Moacyr C. (orgs.). Dispersão e Unidade, 2º volume. In: História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Ed. Difusão Europeia do Livro, 3ª edição, 1972. ______________. Declínio e queda do Império, 4º volume. In: História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Ed. Difusão Europeia do Livro, 3ª edição, 1972. JANNOTI, Maria. A falsa dialética: Justiniano José da Rocha. R. Bras. Hist., São Paulo, 1982. KANT, Immanuel, Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. São Paulo, Martins Fontes, 2ª ed., 2004. KELLER, Werner. E a Bíblia tinha razão – Pesquisas arqueológicas demonstram a verdade histórica dos Livros Sagrados. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1958. KOSELLECK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC - Rio, 2006. ________________. O conceito de História. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. LE GOFF, Jacques. Antigo/Moderno. In: História e Memória. 5ª Ed. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2003. ________________. A história deve ser dividida em pedaços? São Paulo: Editora Unesp, 2015. LEMOS, Daniel Cavalcante de Albuquerque. Tensões e disputas: os professores e os livros escolares no século XIX. Belo Horizonte, e-hum, vol.3, nº 2, 2010. Disponível em http://revistas.unibh.br/index.php/dchla/article/download/422/225. Acessado em 23/09/2013. MAGALHÃES JR, Raimundo. Três panfletários do Segundo Reinado. Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras, 2009. MARCOS, Fernando Sánchez. Cultura histórica. Disponível em: http://www.culturahistorica.es/. Acessado em 13/06/2014, 2009. MARSON, Izabel Andrade. Liberalismo, história, e escravidão - Presença dos antigos na argumentação de Joaquim Nabuco, In: PIRES, Francisco Murari (org.). Antigos e modernos: diálogos sobre a (escrita da) história. São Paulo: Alameda, 2009. MARTINEZ, Paulo Henrique. A nação pela pedra: coleções de paleontologia no Brasil, 1836- 1844. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 19, n.4, 2012, pp. 1155-1170. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010459702012000400004&lng=pt &nrm=iso. Acesso em: 20/04/2016. MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema. São Paulo: Ed. Hucitec, 2004. MEIER, Christian. Antiguidade. In: KOSELLECK, Reinhart. O conceito de História. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. MENDONÇA, Ligia Bahia de. Padre Raphael Maria Galanti: intelectual e historiador jesuíta. Revista Intellèctus, Ano XIV, n. 1, 2015. MOKHTAR, G. Introdução. In: MOKHTAR, Gamal (org.) História Geral da África, vol. II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. MOMIGLIANO, Arnaldo. História e biografia. In: FINLEY, MOSES I. (org.) O legado da Grécia: uma nova avaliação. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1998. 96 MONIOT, Henri. A história dos povos sem história. In: LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre (orgs.), História: novos problemas. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora. MOURA, Sérgio; ALMEIDA, José. A Igreja na Primeira República. In: FAUSTO, Boris (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III: O Brasil Republicano. 2º Volume: Sociedade e Instituições (1889-1930). São Paulo: Ed. Difel, 3ª edição, 1985. OLIVEIRA, Maria da Glória de. Escrever vidas, narrar a história. A biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: Programa de Pós Graduação em História Social, UFRJ, 2009. Tese de Doutorado. PAYEN, Pascal. Conquista e influências culturais – Escrever a história da época helenística no século XIX (Alemanha, Inglaterra, França). In: PIRES, Francisco Murari (org.). Antigos e modernos: diálogos sobre a (escrita da) história. São Paulo: Alameda, 2009. ________________. A constituição da história como ciência no século XIX e seus modelos antigos: fim de uma ilusão ou futuro de uma herança? Revista de História da Historiografia, Ouro Preto, nº 6, 2011. PENNA, Fernando de Araujo. A importância da tradição clássica no nascimento da disciplina escolar História no Imperial Colégio de Pedro II. In: A Tradição Clássica e o Brasil. CHEVITARESE, A. L., CORNELLI, G., SILVA, M. A. O. (orgs.). Brasília: Fortium, 2008. PETIT, Paul. História Antiga. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 7ª edição, 1995. PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Editora Contexto, 2010. PLUTARCO. Vidas Paralelas. Tomo I. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bk000476.pdf. Acesso em 05/02/2016. POMIAN, Krzysztof. “Periodização”. In: Enciclopédia Einaudi. Imprensa Nacional – Casa da Moeda, vol. 29, 1993. QUEIROZ, Tatiane Rocha de. Do regressismo ao conservadorismo do periódico “O Brasil”. Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. RIAD, H. O Egito na época helenística. In: MOKHTAR, Gamal (org.) História Geral da África, vol. II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010. ROCHA, Justiniano José da. Ação, Reação e Transação: duas palavras acerca da atualidade política do Brasil. RIHGB. Tomo 219. 1953. SANTOS, Beatriz Boclin Marques. Os Livros Didáticos de História no ensino de História do Colégio Pedro II no Império (1837-1870). II Seminário Brasileiro Livro e História Editorial. Disponível em: http://www.livroehistoriaeditorial.pro.br. Acessado em: 23/09/2013. SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SILVA, Innocencio Francisco. Diccionario Bibliographico Portuguez. Lisboa: Imprensa Nacional. Tomo V. MDCCCLX ou 1862. Disponível em www.brasiliana.usp.br. Acessado em 26/09/2013. SILVA, Glaydson José da. História Antiga e usos do passado: um estudo de apropriações da Antiguidade sob o regime de Vichy (1940-1944). São Paulo: Annablume; Fapesp, 2007. ________________. Os avanços da História Antiga no Brasil. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011. Disponível em: 97 www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300246828_ARQUIVO_OsavancosdaHistoria AntiganoBrasil.pdf. Acesso em 29/02/2016. SOUZA, Carlos Eduardo Dias. Ensinando a ser brasileiro: o Colégio Pedro II e a formação dos cidadãos na Corte Imperial (1837-1861). Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação de História Pontifícia Universidade Católica, 2010. Dissertação de Mestrado. SOUZA, Roberto Acízelo de. O império da eloquência: retórica e poética no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: EdUERJ: EdUFF, 1999. TAPAJÓS, Vicente; TÓRTIMA, Pedro. Dicionário Bibliográfico de Historiadores, Geógrafos e Antropólogos Brasileiros. Rio de Janeiro, 1993. TEIXEIRA, Felipe Charbel. Uma construção de fatos e palavras: Cícero e a concepção retórica da história. Belo Horizonte, Varia Historia, vol. 24, n. 40, 2008. Disponível em: www.scielo.com.br. Acessado em 07/03/2013. TOLEDO, Maria Aparecida Leopoldino Tursi. A disciplina de História no Império brasileiro. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. 17, p. 1-10, mar. 2005. Disponível em: http://www.rbhe.sbhe.org.br. Acessado em: 23/09/2013. TURIN, Rodrigo. Tempos cruzados: escrita etnográfica e tempo histórico no Brasil oitocentista. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em História, UFRJ, 2009, Tese de Doutorado. ________________. Os antigos e a nação: algumas reflexões sobre os usos da antiguidade clássica no IHGB (1840-1860). Disponível em http://acrh.revues.org/index3748.html. Acessado em 17/11/2011. ________________. A Prudência dos Antigos: figurações e apropriações da tradição clássica no Brasil oitocentista. O caso do Colégio Imperial Pedro II. Anos 90, Porto Alegre, v. 22, n. 41, p. 299-320, jul. 2015. VAINFAS, Ronaldo (org.) Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. VIANNA, Hélio. Justiniano José da Rocha. RIHGB, vol. 243, 1959. WARMINGTON, B. H. O período cartaginês. In: MOKHTAR, Gamal (org.) História Geral da África, vol. II: África Antiga. Brasília: UNESCO, 2010.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5457/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20190/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26507/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32882/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39296/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45708/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52080/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58532/2016%20-%20Douglas%20de%20Melo%20Alto%c3%a9.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1645
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2017-05-15T13:32:03Z No. of bitstreams: 1 2016 - Douglas de Melo Altoé.pdf: 1202613 bytes, checksum: 227f845f3f6475f87c60981a85732f94 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-05-15T13:32:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Douglas de Melo Altoé.pdf: 1202613 bytes, checksum: 227f845f3f6475f87c60981a85732f94 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Douglas de Melo Altoé.pdf2016 - Douglas de Melo Altoé1.17 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.