Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13964
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Juliana Delphino Garcia da
dc.date.accessioned2023-12-22T02:53:09Z-
dc.date.available2023-12-22T02:53:09Z-
dc.date.issued2022-06-10
dc.identifier.citationSILVA, Juliana Delphino Garcia da. Entre nobres, engenhos e o atlântico: o tráfico ilegal de africanos para a freguesia de São Francisco Xavier de Itaguahy (c. 1830-1870). 2022. 152 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13964-
dc.description.abstractA presente pesquisa tem por objetivo levantar elementos sobre a operacionalização do tráfico ilegal de africanos para o Brasil no litoral do Sul Fluminense, principalmente, a partir da localidade de Itaguahy nas décadas de 1830 e 1840. Levando em consideração as recentes descobertas historiográficas sobre o funcionamento do mercado ilegal nas regiões litorânias da Província do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, foi possível traçar ligações entre negociantes de Itaguahy e grandes nomes do tráfico ilegal no Império como Joaquim de Souza Breves e João José dos Santos Breves. Em uma rede de alianças – percebida através do Conde de Itaguahy – que envolviam formações familiares estratégicas, parceiros comerciais e conexões transatlânticas de captura de africanos, Itaguahy passa a ser percebido – a partir dos registros paroquiais da freguesia de São Francisco de Xavier – como um importante ponto de entrada e distribuição da mão de obra ilegal para a demanda local e para outras localidades do Rio de Janeiro na década. As freguesias que compunham o referido município, datado do século XIX, foram desmembradas em outras cidades que se denominam, atualmente, “Seropédica” e “Paracambi” enquanto a freguesia de São Francisco Xavier deu lugar ao município de “Itaguaí”. Todos localizados na Baixada Fluminense.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTráfico ilegalpor
dc.subjectAfricanospor
dc.subjectConde de Itaguahypor
dc.subjectItaguahypor
dc.subjectIllegal trafficeng
dc.subjectAfricanseng
dc.subjectCount of Itaguahyeng
dc.subjectItaguahyeng
dc.titleEntre nobres, engenhos e o atlântico: o tráfico ilegal de africanos para a freguesia de São Francisco Xavier de Itaguahy (c. 1830-1870)por
dc.title.alternativeBetween nobles, mills and the atlantic: the illegal trade of africans to the parish of São Francisco Xavier de Itaguahy (c. 1830-1840)eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present research aims to raise elements about the operationalization of the illegal trafficking of Africans to Brazil on the coast of South Fluminense, mainly from the locality of Itaguahy in the 1830s and 1840s. Taking into account the recent historiographical discoveries about the functioning of the illegal market in the coastal regions of the Province of Rio de Janeiro, São Paulo and Espírito Santo, it was possible to draw connections between traders from Itaguahy and big names of illegal trafficking in the Empire such as Joaquim de Souza Breves and João José dos Santos Breves. In a network of alliances – perceived through the Count of Itaguahy – that involved strategic family formations, commercial partners and transatlantic connections to capture Africans, Itaguahy starts to be perceived – from the parish registers of the parish of São Francisco de Xavier – as a important point of entry and distribution of illegal labor for local demand and for other locations in Rio de Janeiro in the decade. The parishes that made up the aforementioned municipality, dating from the 19th century, were dismembered into other cities that are currently called “Seropédica” and “Paracambi”, while the parish of São Francisco Xavier gave way to the municipality of “Itaguaí”. All located in Baixada Fluminense.eng
dc.contributor.advisor1Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
dc.contributor.advisor1ID095.118.917-40por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7779-5655por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6172194514076168por
dc.contributor.referee1Costa, Carlos Eduardo Coutinho da
dc.contributor.referee1ID095.118.917-40por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7779-5655por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6172194514076168por
dc.contributor.referee2Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5218-0566por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9405954571177231por
dc.contributor.referee3Lourenço, Thiago Campos Pessoa
dc.contributor.referee3ID099.028.677-07por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3845380921843358por
dc.creator.ID127.118.057-00por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4418864224029833por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesALBUQUERQUE, Wlamyra; FILHO, Walter Fraga. Uma História do Negro no Brasil. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Fundação Cultural Palmares, 2006. ALVES, Jessica Santana Assis. Dona dos cafezais: a ação social e econômica de uma fazendeira de café em Bananal de Itaguaí 1850-1867. 2019. 171f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019. ANDRADE, Romulo Garcia. Uma leitura das condições de vida dos escravos através dos registros de óbitos: a MATA MINEIRA e o LITORAL SUL FLUMINENSE nos anos 1847-1888. HEERA, v. 6, n. 11, 2011, pp. 99-110. BASSANEZI, Maria Silvia. Os eventos vitais na reconstituição da história. In: PINSKY, Carla; LUCA, Tania. (Org.). O Historiador e Suas Fontes. São Paulo: Editora Contexto, 2009, pp. 141-172. BEZERRA, Nielson. Escravidão, tráfico e farinha: a viagem redonda entre o Rio de Janeiro e a Baía de Biafra. In: SOARES, Mariza; BEZERRA, Nielson. (Org.). Escravidão africana no Recôncavo da Guanabara (séculos XVII-XIX). Niterói: Editora da UFF, 2011, pp. 185-205. BEZERRA, Nielson. Escravidão e navegação fluvial: Identidades africanas na cidade do Rio de Janeiro e seus arredores. Revista do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, n. 9, 2015, pp. 91-103. CARRÉ, Alexandra Nanan.; ANDRADE, Romulo Garcia. de. Estrutura agrária e população escrava na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Bananal e seu entorno: Itaguaí, 1808-88. Revista Universidade Rural: Série Ciências Humanas, Seropédica, RJ: EDUR, v. 27, n. 1-2, 2005, pp. 107-113. CASTRO, Hebe. Ao Sul da História: lavradores pobres na crise do trabalho escravo. 2 ed., Rio de Janeiro: Editora FGV; Faperj, 2009. CHALHOUB, Sidney. A Força da Escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. COSTA, Gilciano Menezes. Os escravos tropeiros em Itaboraí: Uma análise dos relatos do viajante Hermann Burmeister. In: XVI ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH-RIO: SABERES E PRÁTICAS CIENTÍFICAS. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA, 2014, p. 5. Disponível em: <http://www.encontro2014.rj.anpuh.org/resources/anais/28/1408321312_ARQUIVO_ES CRAVOS_TROPEIROS.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2022. FARINATTI, Luís A. E. Os compadres de Estevão e Benedita: hierarquia social, compadrio e escravidão no sul do Brasil (1821-1845). XXVI Simpósio Nacional de História. São Paulo: ANPUH, 2011, pp. 1-16. Disponível em: < http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1308156793_ARQUIVO_FarinattiSN H2011(2).pdf>. Acesso em 03/01/2021. 149 FERREIRA, Ana Cláudia de Souza. Caminhos, mudanças, alianças e resistências indígenas: identidade e territorialidade dos índios da Aldeia de Itaguaí - Século XIX. 2016. 133 f. Dissertação (Mestrado em História) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016. FERREIRA, Ana Claudia de Souza. Senhores e Possuidores: as declarações de terras dos Índios em Itaguaí – 1856. In: XVI ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH-RIO: SABERES E PRÁTICAS CIENTÍFICAS, 2014, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: Universidade Santa Lúcia, 2014. Disponível em:<http://www.encontro2014.rj.anpuh.org/resources/anais/28/1400126241_ARQUIVO_ SenhoresePossuidores_AnaCSF_ANPUHRJ.pdf>. Acesso em 03/11/2021. FIGUEREDO, Joyce Cristina Machado. Configurações Familiares de D. Anna Rosa e dos escravizados em sua posse: associação nominal (1848-1865). In: POPINIGIS, Fabiane; et al. (Org.). Seropédica em Foco: diálogos históricos e historiográficos. Seropédica: EDUR, 2021, pp. 51-62. FLORENTINO, Manolo; RIBEIRO, Alexandre; SILVA, Daniel. Aspectos comparativos do tráfico de africanos para o Brasil (séculos xviii e xix). Afro-Ásia, n. 31, 2004, pp. 83-126. FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras: uma história do tráfico de africanos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FLORENTINO, Manolo; GÓES, José Roberto. A Paz das Senzalas: famílias escravas e tráfico atlântico, Rio de Janeiro 1790-1850. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997. FRAGA, Walter. Encruzilhadas da Liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia, 1870-1910. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020. FRAGOSO, João. Barões do Café e o Sistema Agrário Escravista: Paraíba do Sul/Rio de Janeiro (1830-1888). Rio de Janeiro: 7Letras, 2013. FRAGOSO, João; PITZER, Renato. Barões, Homens Livres Pobres e Escravos: notas sobre uma fonte múltipla – inventários post-mortem. Revista Arrabaldes, v.1, n. 2, 1988, pp. 29-52. FREIRE, Jonis. Batismo e Tráfico Ilegal de Escravos no Norte Fluminense, c. 1798-1858. In: RIBEIRO, Gladys; et al. (Org.). Escravidão e Cultura Afro-Brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. Campinas: Editora UNICAMP, 2016, pp. 291-318. FURTADO, Júnia. A Morte Como Testemunho da Vida. In: PINSKY, Carla; LUCA, Tania. (Org.). O Historiador e Suas Fontes. São Paulo: Editora Contexto, 2009, pp. 93-118. GINZBURG, Carlo. O nome e o como. In: ______ (Org.). Micro-História e Outros Ensaios. Lisboa: Difel, 1989, pp. 169-178. GUEDES, Roberto. Samuel da Rocha: escravo, aparentado, forro, carpinteiro e senhor (Porto Feliz, São Paulo, século XIX). Anos 90, Porto Alegre, v. 17, n. 31, 2010, pp. 57-81. 150 KLEIN, Herbert. A Demografia do Trafico Atlântico de Escravos para o Brasil. Estudos Econômicos, v. 17, n. 2, 1987, pp. 129-149. LARA, Silvia Hunold. Escravidão, cidadania e trabalho no Brasil. Projeto História, São Paulo, v. 16, 1998, pp. 25-38. MACHADO, Rubens Mota. A terra e seus muitos domínios: senhores, lavradores e escravos nas redes pelo usufruto da terra (Vila Iguaçu, 1840 – 1880). 2013. 149f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. MAMIGONIAN, Beatriz. Africanos Livres: a abolição do tráfico de escravos para o Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. MAMIGONIAN, Beatriz. Do que o “preto mina” é capaz: etnia e resistência entre africanos livres. Afro-Ásia, n. 24, 2000, pp.71-95. MATTOSO, Katia. Ser Escravo no Brasil (Séculos XVI-XIX). Petrópolis: Editora Vozes, 2016 MOREIRA, Gustavo Alves Cardoso. Uma Família no Império do Brasil: os Cardoso de Itaguaí (um estudo sobre economia e poder). 2005. 236f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. MOREIRA, Gustavo. Os negócios no poder: o município de Itaguaí na primeira metade do século XIX. In XIV ENCONTRO REGIONAL DA ANPUH-RIO: MEMÓRIA E PATRIMÔNIO, 2010, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UNRIO, 2010, pp. 1-9. Disponível em: <http://www.encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1276287906_ARQUIVO_Anp uh-RJ_2010[1].pdf>. Acesso: 06/01/2022. MOREIRA, Gustavo. Legislação Eleitoral e Política Regional: um estudo sobre o impacto das reformas de 1855, 1860 e 1875 no sul fluminense. 2014. 313f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2014. MUAZE, Mariana. Memórias da Viscondessa: família e poder no Brasil Império. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. NEGRO, Antonio; GOMES, Flavio. Além de senzalas e fábricas uma história social do trabalho. Tempo Social, v. 18, n. 1, pp. 217-240. OLIVEIRA, Max Fabiano Rodrigues de. Do café à policultura: Fazendeiros, lavradores foreiros e as transformações na estrutura fundiária de São Francisco Xavier de Itaguaí. (1850-1900). 2015. 126 f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015. PÁRES, Luis Nicolau. Entre Bahia e a Costa da Mina, libertos africanos no tráfico ilegal. In: RAGGI, Giuseppina; FIGUERÔA-REGO, João; STUMPF, Roberta. (Org.). Salvador da Bahia: interações entre América e África: séculos XVI-XIX. Salvador: EDUFBA, 2017, pp. 13-49. 151 PARRON, Tâmis. A Política da Escravidão no Império do Brasil, 1826-1865. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. PEDROZA, Manoela. Engenhocas da Moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande (Rio de Janeiro, século XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2009. PESSOA, Thiago. E depois da “Lei Eusébio”? Reprodução da escravidão e seus limites em um complexo de fazendas do vale do café (Rio de Janeiro, c. 1864-1888). Topoi, Rio de Janeiro, v. 18, n. 36, 2017, pp. 465-489. PESSOA, Thiago. O Império da Escravidão: o complexo Breves no Vale do Café (Rio de Janeiro, c. 1850-1888). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2018a. PESSOA, Thiago. Sob o signo da ilegalidade: o tráfico de africanos na montagem do complexo cafeeiro (Rio de Janeiro, c. 1831-1850). Tempo, v. 24, n. 3, 2018b, pp. 422-449. PESSOA, Thiago. Microanálise e Segunda Escravidão: a narrativa dos indivíduos e a modernidade escravista no Vale do Café. In: MUAZE, Mariana; SALLES, Ricardo. (Org.). A Segunda Escravidão e o Império do Brasil em Perspectiva História. São Leopoldo: Casa Leiria, 2020, pp. 261-278. POPINIGIS, Fabiane. “Aos Pés dos Pretos e Pretas Quitandeiras”: experiência de trabalho e estratégias de vida em torno do primeiro mercado público de Desterro – 1840-1890. Afro- Ásia, n. 46, 2021, pp. 193-226. RAMOS, Donald. Teias sagradas e profanas: o lugar do batismo e compadrio na sociedade de Vila Rica durante o século do ouro. Varia História, n. 31, 2004, pp. 41-68. REDIKER, Marcus. O Navio Negreiro: uma história humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos; CARVALHO, Marcus. O Alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico Negro (c. 1822-c.1853). São Paulo: Companhia das Letras, 2010. RODRIGUES, Jaime. O tráfico de escravos e a experiência afro-lusa-brasileira: transformações ante a presença da corte portuguesa no Rio de Janeiro. Anos 90, v. 15 n. 27, pp. 107-123, 2008. RUIZ, Ricardo Muniz de. A Família Escrava no Império do Café: Itaguahy, Rio de Janeiro – 1820-1872. 2015. 203f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015. SALLES, Ricardo. E o Vale Era o Escravo. Vassouras, século XIX. Senhores e escravos no coração do Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SARAIVA, Luiz; SANTOS, Silvana; PESSOA, Thiago (Org.). Tráfico & Traficantes na Ilegalidade: o comércio proibido de escravos para o Brasil (c. 1831-1850). São Paulo: HUCITEC Editora, 2021. 152 SAES, Alexandre.; GAMBI, Thiago. A formação das companhias de seguros na economia brasileira (1808-1864). História Econômica & História de Empresas, n. 12, v. 2, 2009, pp. 1-36. SILVEIRA, Jorge Luís da Rocha. Transformações na Estrutura Fundiária do município de Nova Iguaçu durante a crise do escravismo fluminense (1850/1890). 1998. 243f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 1998. SLENES, Robert. Na senzala, Uma Flor: esperanças e recordações na formação da família escrava. Campinas: Editora da Unicamp, 2011. SOUZA, Amanda. Alugados a Diversos e a Si: escravos da Imperial Fazenda de Santa Cruz (1862-1868). In: POPINIGIS, Fabiane; et al. (Org.). Seropédica em Foco: diálogos históricos e historiográficos. Seropédica: EDUR, 2021, pp. 23-36. ZIMMERMANN, Fernanda. Relações de Trabalho na Armação da Lagoinha: da caça a baleia ao beneficiamento do azeite. In: XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH: HISTÓRIA E MULTIDISCIPLINARIDADE. Anais eletrônicos... São Leopoldo: UNISINOS, 2007, p. 7. Disponível em: < https://anpuh.org.br/uploads/anais- simposios/pdf/2019-01/1548210565_91950d20acf4fe57e6c4474474f62612.pdf>. Acesso em: 03/02/2022.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/74876/2022%20-%20Juliana%20Delphino%20Garcia%20Da%20Silva.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6943
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-09-25T12:01:23Z No. of bitstreams: 1 2022 - Juliana Delphino Garcia Da Silva.pdf: 2989776 bytes, checksum: 8ad1c2900e6161e84470e5512d127f22 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-25T12:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Juliana Delphino Garcia Da Silva.pdf: 2989776 bytes, checksum: 8ad1c2900e6161e84470e5512d127f22 (MD5) Previous issue date: 2022-06-10eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Juliana Delphino Garcia Da Silva.pdf2022 - Juliana Delphino Garcia Da Silva2.92 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.