logo RIMA
logo UFRRJ

  1. Repositório de Múltiplos Acervos da UFRRJ
  2. Teses e Dissertações
  3. Programa de Pós-Graduação em História
  4. Mestrado em História
Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13986
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGonçalves, Leidiane de Castro
dc.date.accessioned2023-12-22T02:53:29Z-
dc.date.available2023-12-22T02:53:29Z-
dc.date.issued2018-11-22
dc.identifier.citationGONÇALVES, Leidiane de Castro. A Guarda Real de Polícia da Corte: instituição e policiamento no Rio de Janeiro joanino (1808-1821). 2018. 92 f.. Dissertação( Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018 .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13986-
dc.description.abstractEsta dissertação apresenta um estudo sobre a criação do primeiro corpo de polícia na América portuguesa no contexto da vinda da família real. A chegada da família real provocou uma série de mudanças urbanas na cidade e nos hábitos e costumes no Rio de Janeiro. Com o status de sede da monarquia portuguesa também vieram os problemas, nas mais diferentes esferas da ordem pública e da administração da cidade, que precisavam ser resolvidos. A fim de solucioná-los, D. João cria na cidade do Rio de Janeiro um órgão específico aos moldes da existente em Portugal, capaz de atender as necessidades nascentes: a Intendência Geral de Polícia da Corte e Estado do Brasil, que tinha a função de promover as reformas e de manter a ordem na cidade, cargo ocupado pelo intendente de polícia Paulo Fernandes Viana, cuja função era a de construir no Rio de Janeiro uma nova Lisboa. Para auxiliá-lo, o intendente contava com a Guarda Real de Polícia da Corte. Analisaremos a criação da Guarda Real de Polícia da Corte e sua importância para a manutenção da ordem na cidade do Rio de Janeiro, o seu regulamento, estrutura interna e recrutamento. Identificaremos os principais grupos de pessoas presos pela Guarda de Polícia. Veremos ainda, a atuação da polícia em suas funções específicas do cotidiano das ruas, o seu comportamento e sua relação com os principais grupos da cidadepor
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGuarda Real de Políciapor
dc.subjectpoliciamentopor
dc.subjectRio de Janeiropor
dc.subjectRoyal Guard of Policeeng
dc.subjectpolicingeng
dc.subjectRio of the Janeiroeng
dc.titleA Guarda Real de Polícia da Corte: instituição e policiamento no Rio de Janeiro joanino (1808-1821)por
dc.title.alternativeThe Royal Guard of Police of the Court: institution and policing in Rio of the Janeiro johannine (1808-1821).por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation presents a study on the creation of the first Police force in Portuguese America in the context of the coming of the Royal family. The arrival of the Royal family caused a series of urban changes in the city and in the habits and customs in Rio of the Janeiro. With the status of City Court of the Portuguese monarchy also came the problems, in the most different spheres of public order and city administration, which needed to be solved. In order to solve them, D. João creates a specific organ in the city of Rio of the Janeir, in line with the needs of Portugal, able to meet the nascent needs: The General Police Oficce of the Court and the State of Brazil, which had the function to promote the reforms and to maintain order in the city, position occupied by the Police chief Paulo Fernandes Viana, whose function was to build a new Lisboa in Rio of the Janeiro. To assist him, the intendant had the Royal Police of the Court. We will analyze the creation of the Royal Police of the Court and its importance for the maintenance of order in the city of Rio of the Janeiro, its regulation, internal structure and recruitment. We will indentify the main groups of people arrested by the Police Department. We will also see the Police action in their specific functions of the streets, their behavior and their relationship with the main groups in the citypor
dc.contributor.advisor1Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.advisor1ID01799145700por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7574579937795901por
dc.contributor.referee1Souza, Adriana Barreto de
dc.contributor.referee2Popinigis, Fabiane
dc.contributor.referee3Fonseca, Marcos Luiz Bretas da
dc.creator.ID13092495713por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0119271454978871por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.relation.referencesManuscritos ANRJ. Polícia da Corte. Códice 318, v. 1: Registro de avisos, portarias, ordens e ofícios à Polícia da Corte, editais, provimentos, etc. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 323, v. 1, 2, 3, 4, 5 e 6: Registro da correspondência da Polícia. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 325, v. 1: Registro da Polícia para várias autoridades e províncias. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 326, v. 1, 2 e 3: Registro dos ofícios dirigidos ao Governo das Armas da Corte, Províncias, ao Quartel General, e mais patentes militares. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 327, v. 1 e 2: Registro de ofícios da Polícia para o comandante da Real e depois Imperial Guarda da Polícia. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 329, v. 1, 2 e 3: Registro das ordens e ofícios expedidos da Polícia aos ministros criminais e comarcas da corte e ministros eclesiásticos. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 330, v.1, 2, 3 e 4: Registro das ordens e ofícios expedidos pela Polícia ao juiz do crime dos bairros de São José, Santa Rita, da Sé, Candelária e outros. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 337, v. 1: Registro dos provimentos, provisões, portarias, títulos, etc. Denominação pelo intendente-geral da Polícia. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 344, v. 1: Registro dos objetos relativos à contadoria da Intendência Geral da Polícia. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 403, v. 1 e 2: Relação dos presos feitos na polícia. ANRJ. Polícia da Corte. Códice 749, v. 1: Ordens do dia da Guarda Real de Polícia da Corte. 1809- 1917. ANRJ, MNB, Caixa 6j 81. De 10 de agosto de 1818. De Paulo Fernandes Viana para Sua Alteza Real. ANRJ, MNB, Caixa 6j 83. De 24 de novembro de 1816. Representação de Paulo Fernandes Viana. BNRJ. Ms. I 33, 27, 19. De 10 de dezembro de 1811. Registro do ofício expedido ao ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra. Impressas ALMEIDA, Manuel Antônio de. Memórias de um Sargento de Milícias. São Paulo: Lafonte, 2012. BLUTEAU, Raphael. Vocabulário português e latino: áulico, anatômico, arquitetônico, bíblico, botânico... Coimbra: Colégio das Artes da Companhia de Jesus, 1712- 1728. BRASIL. Coleção das leis do Brasil. 1808-1821. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1891. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/legislacao/publicacoes/doimperio. Acesso em: 12 de jan. de 2018. Cartas de Luiz Joaquim dos Santos Marrocos escritas do Rio de Janeiro à sua família em Lisboa, de 1811 a 1821. In: Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. v. 56. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Ministério da Educação, 1939. DEBRET, Jean Baptiste. Viagem Histórica e Pitoresca ao Brasil. v. 2. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1954. 89 GAZETA DO RIO DE JANEIRO. 1808-1821. In: Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro. Anúncios de escravos fugidos segundo o periódico Gazeta do Rio de Janeiro, 1808-1822. De 2 de abril de 1814. GOMES, Flavio. Uma Tradição Rebelde: Notas sobres os Quilombos na Capitania do Rio de Janeiro (1625-1818). In: Revista Afro Ásia, Salvador, v. 17, 1996. LIPPE, Conde de. Regulamento para exercício e disciplina dos regimentos de infantaria dos exercícios de Sua Majestade Fidelíssima... Cap. X. Lisboa: Secretaria de Estado, 1763. LUCCOCK, John. Notas sobre o Rio de Janeiro e partes meridionais do Brasil. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 1975. PORTUGAL. Coleção da legislação portuguesa. Lisboa: Na Typografia Maigrense, 1825. Disponível em: http://bd.camara.gov.br/bd/handle/bdcamara/26519. Acesso em: 12 de jan. PINTO, Luiz Maria da Silva. Dicionário da Língua Brasileira. Ouro Preto: Typographia de Silva, 1832. Relatório do Marquês do Lavradio, vice-rei do Rio de Janeiro entregando o governo a Luís de Vasconcelos e Souza. T. 2. Rio de Janeiro: IHGB, 1842. RUGENDAS, J. M. Viagem pitoresca através do Brasil. 3ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1998. SANTOS, Luís Gonçalves dos. Memórias para servir à história do Reino do Brasil. v. 1. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1981. SILVA, Antonio de Moraes. Dicionário da língua portuguesa - recopilado dos vocabulários impressos até agora, e nesta segunda edição novamente emendado e muito acrescentado, por Antonio de Moraes Silva. v. 2. Lisboa: Typographia Lacerdina, 1789. SILVA, Manoel Vieira da. Reflexões sobre alguns meios propostos por mais conducentes para melhorar o clima da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Impressão Régia, 1808. SOARES, Antônio Joaquim Macedo. Dicionário brasileiro da língua portuguesa. Rio de Janeiro: INL, 1954. VIANA, Paulo Fernandes. Abreviada demonstração dos trabalhos da polícia. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 55, parte I, 373-380. VON LEITHOLD, Theodor. Minha excursão ao Brasil ou viagem de Berlim ao Rio de Janeiro e volta, acompanhada de minuciosa descrição dessa capital, da vida na corte e dos seus habitantes, bem como de alguns conselhos para os que buscam melhorar sua sorte no Brasil. In: O Rio de janeiro visto por dois prussianos em 1819. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1966 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALGRANTI, Leila Mezan. O feitor Ausente: estudos sobre a escravidão urbana no Rio de Janeiro 1808-1822. Petrópolis: Editora Vozes, 1988. ARAÚJO, Carlos Eduardo Moreira de. O duplo Cativeiro: Escravidão urbana e o sistema prisional brasileiro, 1790-1821. 2004, 146 f. Dissertação (Mestrado em História Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2004. . Entre dois cativeiros: escravidão urbana e o sistema prisional no Rio de Janeiro, 1790-1821. In. BRETAS, Marcos Luiz. (org.) et all. História das prisões no Brasil. v.1. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. 90 ARAÚJO, Elísio de. Estudo histórico sobre a Polícia da capital federal, 1808-1831. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1898. BARRA, Sérgio Hamilton da Silva. Entre a corte e a cidade: o Rio de Janeiro no tempo do rei (1808- 1821). Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. BITTNER, Egon. Aspectos do trabalho policial. Trad. de Ana Luísa Amêndola Pinheiro.1ªed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2017. BRANDÃO, Berenice C. et all. A polícia e força policial no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Divisão de Intercâmbio e Edições/ PUC, 1981. BRETAS, Marcos Luiz. A Polícia Carioca no Império. In: Estudos Históricos, v. 12, nº 22. Rio de Janeiro: FGV, 1998. CARVALHO, José Murilo de. Forças armadas e política no Brasil. Rio de Janeiro: zahar, 2005. CARVALHO, Marieta Pinheiro de. Uma idéia ilustrada de cidade: as transformações urbanas no Rio de Janeiro de d. João VI (1808-1821). Rio de Janeiro: Odisséia, 2008. CASTRO, Giovanna Milanez de. O palco da realeza: as transformações no espaço urbano e nas práticas sociais do Rio de Janeiro joanino (1808-1821). 2011, 158 f. Dissertação (Mestrado em História) - Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011. CAVALCANTI, Nireu. O Rio de Janeiro setecentista: A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da Corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. COARACY, Vivaldo. Memórias da cidade do Rio de Janeiro. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988. COTTA, Francis Albert. Olhares sobre a Polícia no Brasil: A construção da ordem imperial numa sociedade mestiça. In. Revista de História e Estudos Culturais. v. 6, Ano VI, n.º 2, abril/maio/junho, 2009, p. 1-19. . Matrizes do sistema policial brasileiro. Belo Horizonte: Crisálida, 2012. . Breve História da Polícia Militar de Minas Gerais. 2ª ed. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014. EDMUNDO, Luís. A corte de D. João no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Conquista, 1956. . O Rio de Janeiro no tempo dos Vice-Reis. Rio de Janeiro: Conquista, 1957. ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia da corte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. . O processo civilizador: uma história dos costumes. v. 1. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. . O processo civilizador: Formação do Estado e Civilização. v. 2. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. ENDERS, Armelle. A História do Rio de Janeiro. Trad. Joana Angélica d’Ávila Melo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2009. FARIA, Regina Helena Martins de. Em nome da ordem: a constituição de aparatos policiais no universo luso-brasileiro (séculos XVIII e XIX). 2007, 252 f. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, 2007. FILHO, Mello Barreto; e LIMA, Hermeto. História da Polícia no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: A Noite, 1939. 91 FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Editora Unesp, 2014. FREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1951. GAGLIARDO, Vinicius Cranek. Uma “Paris nos trópicos”? perspectivas de europeização no Rio de Janeiro na primeira metade do oitocentos. 2011, 146 f. Dissertação (Mestrado em História e Cultura) - Programa de Pós-Graduação em História e Cultura, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, São Paulo, 2011. GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Dos poderes do Rio de Janeiro joanino: Administração e Governabilidade no contexto do Império Luso-Brasileiro. In: JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005. . De vice-rei a rei - 1808-1818: Marcos históricos na transformação do governo do Brasil. In: SOIHET, Rachel; ALMEIDA, Maria Regina Celestino; AZEVEDO, Cecília e GONTIJO, Rebeca (orgs). Mitos, projetos e práticas políticas. Memória e historiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. HOLANDA, Sérgio Buarque de. São Paulo. In: O Brasil monárquico. História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, Tomo 2, v. 2, p. 415-472. HOLLOWAY, Thomas H. Polícia no Rio de Janeiro: repressão e resistência numa cidade do século XIX. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997. . O Calabouço e o Aljube do Rio de Janeiro no século XIX. In: BRETAS, Marcos Luiz. (org.) et all. História das prisões no Brasil. v.1. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. JACQUES, Lana Maria da Silva. A Intendência de Polícia: poder público e vida cotidiana no Rio de Janeiro de inícios do século XIX. 2002, 95 f. Dissertação (Mestrado em História Social) - Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2002. KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. LEAL, Ana Beatriz; PEREIRA, Íbis Silva; FILHO, Oswaldo Munteal (coord.). 200 anos da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora PUC RIO, 2010. LEMOS, Nathalia Gama. Um império nos trópicos: a atuação do Intendente-Geral de Polícia, Paulo Fernandes Viana, no Império Luso-Brasileiro (1808-1821). 2012, 130 f. Dissertação (Mestrado em História Moderna) - Programa de Pós-Graduação em História Moderna, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2012. LIMA, Manuel de Oliveira. D. João VI no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. LOBO, Eulália Meyer L. História do Rio de Janeiro: do capital comercial ao capital industrial e financeiro. Rio de Janeiro: Imbel, 1978. LYRA, Maria de Lourdes Viana. A utopia do poderoso Império. Portugal e Brasil: Bastidores da Política. 1798-1822. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1994. MACEDO, Roberto. Paulo Fernandes: a administração do primeiro intendente-geral da polícia. Rio de janeiro: Departamento Administrativo do Servidor Público, Serviço de documentação, 1956. MALERBA, Jurandir. A corte no exílio. Civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência (1808 a 1821). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MATTOSO, Katia M. de Queirós. Bahia, século XIX: uma província do Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. 92 MENDES, Fábio Faria. Recrutamento militar e construção do estado do Brasil imperial. Belo Horizonte: Argvmentvm, 2010. MONET, Jean-Claude. Polícias e sociedades na Europa. 2ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. MORALES DE LOS RIOS FILHO, Adolfo. O Rio de Janeiro Imperial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 2000. PECHMAN, Robert Moses. Cidades estreitamente vigiadas: o detetive e o urbanista. 1999, 427 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 1999. PEDREIRA, Jorge; COSTA, Dores. D. João VI. O Clemente. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006. PINTO, Fernanda Mousse. A invenção da Cidade Nova do Rio de Janeiro: agentes, personagens e planos. 2007, 296 f. Dissertação ( Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Programa de Pós- Graduação em Planejamento Urbano e Regional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. PRADO JR. Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. RUSSELL-WOOD. “Colonial Brazil”. In: David Cohem and Jack Greene. Neither Slave, Nor Free. Baltimore, 1976. SALEM, Marcos David. História da Polícia no Rio de Janeiro - 1808 a 1930: Uma Instituição a serviço das classes. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2007. SCHEINER, Livia Mauricio. Uma questão de projetos: o Senado da Câmara e a Intendência de Polícia na gestão do espaço urbano da corte. Rio de Janeiro, 1808-1821. 2004, 208 f. Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004. SCHIERA, Pierangelo. A polícia como síntese de ordem e de bem-estar no moderno Estado centralizado. In: HESPANHA, Antonio Manuel (org.). Poder e instituições na Europa do Antigo Regime. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. SCHULTZ, Kirsten. Versalhes Tropical: império, monarquia e corte real portuguesa no Rio de Janeiro, 1808-1821. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. SILVA, José Luiz Werneck da. A Polícia na Corte e no Distrito Federal. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1981. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Cultura e sociedade no Rio de Janeiro: 1808-1821. 2ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1978. . Ser nobre na colônia. São Paulo: Editora UNESP, 2005. SOARES, Carlos Eugênio Líbano. Zungú: rumor de muitas vozes. Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998. . A capoeira escrava e outras tradições rebeldes no Rio de Janeiro. 2ª ed. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, 2004. SUBTIL, José. Um caso de “Estado” nas vésperas do Regime Liberal: Portugal, século XVIII. In: MOITA, Luís. Do Império ao Estado: morfologias do sistema internacional. Lisboa: OBSERVARE EDIUAL, 2013.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65907/2018%20-%20Leidiane%20de%20Castro%20Gon%c3%a7alves.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4840
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-07-07T12:01:13Z No. of bitstreams: 1 2018 - Leidiane de Castro Gonçalves.pdf: 1255514 bytes, checksum: 8da3d52ce4f79c35147e85ed00fe5669 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-07-07T12:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Leidiane de Castro Gonçalves.pdf: 1255514 bytes, checksum: 8da3d52ce4f79c35147e85ed00fe5669 (MD5) Previous issue date: 2018-11-22eng
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Leidiane de Castro Gonçalves.pdfLeidiane de Castro Gonçalves1.23 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Show simple item record


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.