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dc.contributor.authorGonçalves, Simone Fernandes
dc.date.accessioned2023-12-22T02:56:07Z-
dc.date.available2023-12-22T02:56:07Z-
dc.date.issued2023-03-10
dc.identifier.citationGONÇALVES, Simone Fernandes. Avaliação de acessibilidade Digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica. 2023, 118 f. Dissertação (Mestrado em Humanidades Digitais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto Multidisciplinar, Nova Iguaçu, RJ, 2023.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14063-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema central a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e a inclusão da pessoa com deficiência no âmbito da Educação a Distância. Ao implementarmos o DUA em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) considerando a acessibilidade digital oportunizaremos um desenho didático flexível e inclusivo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a acessibilidade da interface de um curso de especialização lato sensu, considerando a acessibilidade digital na perspectiva do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA). A linha de pesquisa está integrada a Métodos Computacionais em Políticas Públicas. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. Para tal, utilizamos a metodologia da pesquisa exploratória, baseado em estudo de caso. O campo de pesquisa foi o Ambiente Virtual de Aprendizagem - Plataforma Moodle do curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológica realizada numa parceria da Escola de Extensão da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (SECTI) por meio da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Fundação CECIERJ). Foi criado um Protocolo de Avaliação de Acessibilidade contendo diversas recomendações sobre a acessibilidade digital. O checklist contém um total de 117 pontos de verificação. As categorias de análise são: Avaliação Técnica: Princípios da Acessibilidade (Avaliação Automática) e Princípios da Acessibilidade e Avaliação Técnico-Pedagógica: Princípios e Diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem (Avaliação Manual). Os resultados mostraram que na avaliação técnica, a Plataforma Moodle não se apresenta como um ambiente com ampla acessibilidade, necessitando implementar vários recursos de acessibilidade digital, principalmente passar por uma estruturação lógica e sequencial no código HTML. Na Avaliação Técnico-Pedagógica, os recursos pedagógicos disponíveis no Moodle oportunizaram diferentes formas de acesso e participação para todos. Os resultados apontaram a necessidade de implementar alguns recursos de acessibilidade digital por meio do eMAG. Especificamente, na parte Técnico-Pedagógica onde aplicamos os pontos de verificação do DUA: Conteúdo: deverá ser apresentado de várias formas diferentes, principalmente para cada grupo de perfis de usuários, caso haja necessidade. Aprendizagem: deverá ser implantada recursos de tecnologia assistiva e instrumentos para o material de apoio utilizando textos em HTML que permitam melhor usabilidade para o uso de tecnologias externas e monitoramento do progresso do discente. Com relação à Participação, deve-se desenvolver a autoavaliação e a reflexão, desafios, feedback, colaboração e cooperação entre pares. Consideramos importante que um desenvolvedor de software e/ou administrador do Moodle em conjunto com um designer instrucional implemente não somente a parte técnica da acessibilidade digital, mas também incorpore ao ambiente virtual as diretrizes do Desenho Universal para a Aprendizagem tornando assim um possível ambiente virtual inclusivo. Por fim, propomos um ciclo avaliativo de acessibilidade digital de três fases (automática, manual e pedagógica) que poderá ser aplicado em qualquer tipo de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Igualmente, sugerimos para futuras pesquisas que este ciclo avaliativo possa ser aplicado por pessoas com deficiência, visando melhorar e aprimorar os recursos de aprendizagem.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAcessibilidade Digitalpor
dc.subjectEducação a Distânciapor
dc.subjectDesenho Universal para a Aprendizagempor
dc.subjectEducação Inclusivapor
dc.subjectPlataforma Moodlepor
dc.subjectDigital Accessibilityeng
dc.subjectDistance Educationeng
dc.subjectUniversal Design for Learningeng
dc.subjectInclusive educationeng
dc.subjectMoodle Platformeng
dc.titleAvaliação de acessibilidade digital do ambiente Moodle em um curso de especialização lato sensu em Educação Especial e Inovação Tecnológicapor
dc.title.alternativeDigital accessibility assessment of the Moodle environment in a lato sensu specialization course in Special Education and Technological Innovation.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present work has as its central theme digital accessibility in the perspective of Universal Design for Learning (UDL) and the inclusion of people with disabilities in the scope of Distance Education. By implementing UDL in a Virtual Learning Environment (VLE) considering digital accessibility, we will provide a flexible and inclusive didactic design. Thus, the objective of this study was to evaluate the accessibility of the interface of a lato sensu specialization course, considering digital accessibility from the perspective of Universal Design for Learning (UDL). The line of research is integrated with Computational Methods in Public Policy. This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001. For this, we used the methodology of exploratory research, based on a case study. The research field was the Virtual Learning Environment - Moodle Platform of the lato sensu specialization course in Special Education and Technological Innovation carried out in a partnership of the Extension School of the Federal Rural University of Rio de Janeiro (UFRRJ) with the Secretariat of Science and Technology of Rio de Janeiro (SECTI) through the Center for Science and Higher Distance Education Foundation of the State of Rio de Janeiro (CECIERJ Foundation).An Accessibility Assessment Protocol was created containing several recommendations on digital accessibility. The checklist contains a total of 117 checkpoints. The categories of analysis are: Technical Assessment: Principles of Accessibility (Automatic Assessment) and Principles of Accessibility and Technical-Pedagogical Assessment: Principles and Guidelines of Universal Design for Learning (Manual Assessment). The results showed that in the technical evaluation, the Moodle Platform does not present itself as an environment with wide accessibility, needing to implement several digital accessibility resources, mainly going through a logical and sequential structuring in the HTML code. In the Technical-Pedagogical Assessment, the pedagogical resources available in Moodle provided different forms of access and participation for all. The results pointed to the need to implement some digital accessibility resources through eMAG. Specifically, in the Technical-Pedagogical part where we apply the DUA checkpoints: Content: must be presented in several different ways, mainly for each group of user profiles, if necessary. Learning: assistive technology resources and instruments should be implemented for the support material using HTML texts that allow better usability for the use of external technologies and monitoring of the student's progress. With regard to Participation, self-assessment and reflection, challenges, feedback, collaboration and cooperation among peers should be developed.We consider it important that a software developer and/or Moodle administrator together with an instructional designer implement not only the technical part of digital accessibility, but also incorporate the Universal Design for Learning guidelines into the virtual environment, thus making a possible inclusive virtual environment. Finally, we propose a three-phase digital accessibility evaluation cycle (automatic, manual and pedagogical) that can be applied in any type of Virtual Learning Environment. Likewise, we suggest for future research that this evaluation cycle can be applied by people with disabilities, aiming to improve and improve learning resources.eng
dc.contributor.advisor1Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5622440291569151por
dc.contributor.referee1Pletsch, Márcia Denise
dc.contributor.referee2Fortes, Alexandre
dc.contributor.referee3Guimarães, Décio Nascimento
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-1757-2892por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8475071327649582por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades Digitaispor
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