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dc.contributor.authorCampos, Ana Carolina de Souza
dc.date.accessioned2023-12-22T02:56:31Z-
dc.date.available2023-12-22T02:56:31Z-
dc.date.issued2019-02-27
dc.identifier.citationCAMPOS, Ana Carolina de Souza. Técnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitações. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14100-
dc.description.abstractA ovariossalpingohisterectomia (OSH) é uma das cirurgias mais realizada na prática veterinária de pequenos animais e é a principal ferramenta para redução da elevada população de cães e gatos. O bem estar animal é o principal objetivo na busca por novas técnicas operatórias, visando redução do tempo anestésico e de suas possíveis complicações, menor trauma cirúrgico e, por consequência, menos estímulo nociceptivo e dor aguda ao paciente. Técnicas que reduzam a chance de complicações pós-operatórias também tem sido visadas. No presente estudo foi avaliada uma técnica de OSH adaptada das descritas na literatura veterinária, aqui denominada OSH Invertida. Nesta técnica, a cirurgia se iniciou após a celiotomia, pela realização das ligaduras e transecção do corpo do útero e, a seguir, para a excisão dos ovários somente uma pinça hemostática é posicionada distal ao mesmo. O objetivo deste estudo foi analisar aspectos de execução da técnica de OSH invertida nas espécies canina e felina, como manipulação visceral, uso de pinças adicionais, acesso e manipulação do útero e ovários e o tempo cirúrgico. A OSH invertida foi comparada com a técnica tradicional que se inicia pela remoção dos ovários seguida da ressecção uterina. O projeto foi executado com 48 animais hígidos, com idade entre sete e cinco anos, oriundos do Programa de Controle de Natalidade de Cães e Gatos da UFRRJ, sendo realizadas OSH Invertida e OSH Tradicional em 12 animais de cada espécie. Na análise comparativa das técnicas foi observado, na espécie canina, maior estímulo nociceptivo transoperatório na Técnica Tradicional e maior facilidade de exposição, acesso e manipulação dos ovários e útero na técnica Invertida; não houve diferença estatística na comparação do tempo transoperatório total e no tempo para realização das ligaduras no complexo arteriovenoso ovariano e no útero; na avaliação qualitativa dos cirurgiões a técnica de OSH invertida revelou vantagens principalmente nas cadelas de maior peso no que se refere à facilidade de acesso cirúrgico. Conforme nossos resultados, a técnica invertida pode ser vantajosa na espécie canina, principalmente por facilitar a execução dos procedimentos cirúrgicos (hemostasia e desinserção) nos ovários, principalmente o direito por ser mais cranial nestas espécies, que pode ser considerado o órgão de mais difícil acesso na execução da ovariossalpingohisterectomia. Não há diferença na manipulação visceral entre a técnica Invertida e a Tradicional nas cadelas e gatas. O tempo cirúrgico total é semelhante nas técnicas Invertida e a Tradicional de OSH, sendo ambas consideradas rápidas quando executadas nestas espécies. A técnica Tradicional de OSH pode produzir maior estímulo álgico na espécie canina comparada à Invertida e não há diferença na produção de estímulo álgico entre as técnicas na espécie felina.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOSH invertidapor
dc.subjectdorpor
dc.subjecttécnica cirúrgicapor
dc.subjectInverted OSHeng
dc.subjectpaineng
dc.subjectsurgical techniqueeng
dc.titleTécnica de ovariossalpingohisterectomia adaptada em cadelas (Canis familiaris) e gatas (Felis catus domesticus): caracterização cirúrgica, vantagens e limitaçõespor
dc.title.alternativeOvariosalpingohisterectomy technique adapted in female dogs (Canis familiaris) and cats (Felis catus domesticus): surgical characterization, advantages and limitationseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherOvariosalpingohisterectomy (OSH) is one of the most performed surgery on veterinary practice of small animals and is the main tool for reducing the high-population of dogs and cats. Animal wellness is the main objective in the search for new operative techniques, aiming at reduced anesthetic time and its possible complications, less operative trauma and, consequently, less nociceptive stimulus and acute pain to the pacient. Techniques that reduce the chance of postoperative complications have also been targeted. In the present study, an OSH technique adapted from those described in the veterinary literature, herein called Inverted OSH, was evaluated. In this technique, the surgery begins after celiotomy, by performing ligatures and transection of the uterus body, and then for excision of the ovaries only a hemostatic clamp is distally-positioned from it. The objective of this study was to analyze aspects of the Inverted OSH technique in canine and feline species, such as visceral manipulation, use of additional hemostats, uterus and ovaries access and manipulation, and surgical time. Inverted OSH was compared to the traditional technique that begins with ovarian removal followed by uterine resection. The project was carried out with 48 healthy animals, aged between seven and five years old, from the Birth Control Program for Dogs and Cats of the UFRRJ, with Inverted and Traditional OSH being performed in 12 animals of each species. For the canine species, in the comparative analysis of the techniques, a greater transoperative nociceptive stimulus was observed in the Traditional Technique and a greater ease of exposure, access and manipulation of the ovaries and uterus was observed in the Inverted Technique; there was no statistical difference in the comparison of the total transoperative time and in the time to perform ligatures in the ovarian arteriovenous complex and in the uterus; in the qualitative evaluation of the surgeons the Inverted OSH technique revealed advantages mainly in heavier female dogs with regard to ease of surgical access. According to our results, the inverted technique can be advantageous in the canine species, mainly for facilitating the execution of the surgical procedures (hemostasis and deinsertion) in the ovaries, especially the right because it is more cranial in these species, which can be considered the organ of more difficult access in the execution of ovariossalpingohisterectomia. There is no difference in the visceral manipulation between the Inverted and Traditional technique in bitches and cats. The total surgical time is similar in the Inverted and Traditional OSH techniques, both being considered fast when executed in these species. The traditional OSH technique can produce greater canine stimuli in the canine species compared to inverted and there is no difference in the production of algic stimulus among the techniques in the feline species.eng
dc.contributor.advisor1Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.referee1Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.referee2Degani, Viviane Alexandre Nunes
dc.contributor.referee3Caldas, Saulo Andrade
dc.creator.IDCPF: 121.886.397-82por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6013282377851102por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)por
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dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
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