Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14220
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGomes, Viviane Horta
dc.date.accessioned2023-12-22T02:57:38Z-
dc.date.available2023-12-22T02:57:38Z-
dc.date.issued2014-08-26
dc.identifier.citationGOMES, Viviane Horta. Efeitos sedativos e cardiorrespiratórios da nalbufina em cães, comparada ao butorfanol, associados ou não à acepromazina. 2014. 53 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária, Patologia e Ciências Clínicas). Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2014.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14220-
dc.description.abstractO objetivo desse estudo é avaliar o efeito sedativo e as alterações causadas pela nalbufina nos parâmetros cardiorrespiratórios, quando utilizada de forma isolada ou associada à acepromazina em cães, comparando-a com o butorfanol. Foram utilizados 8 cães beagle de 3 a 4 anos de idade, hígidos, que receberam quatro tratamentos: Grupo NALB (nalbufina 0,5 mg.kg-1), Grupo BUT (butorfanol 0,15 mg.kg-1), Grupo ACPNALB (nalbufina 0,5 mg.kg-1 associada a acepromazina 0,05 mg.kg-1) e Grupo ACPBUT (butorfanol 0,15 mg.kg-1 associado a acepromazina 0,05 mg.kg-1). Os opioides foram administrados vinte minutos após a administração da acepromazina ou de NaCl 0,9%. Registrou-se: temperatura retal (TEMP), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD), e média (PAM), e grau de sedação (END e ENS), nos seguintes momentos: Basal (anterior à administração da acepromazina ou de NaCl 0,9%), ACP (15´após a administração da acepromazina ou de NaCl 0,9%) e a cada 15´ até duas horas após a administração do opioide. Os resultados desse estudo confirmam que os aparelhos cardiovascular e respiratório são pouco afetados quando utiliza-se a nalbufina em doses terapêuticas, e indicam que a mesma promove sedação leve (END = 1) quando utilizada de forma isolada, por um período médio de 60 minutos, e sedação moderada (END = 2) quando associada à acepromazina, por um período médio de 45 minutos. Não foram evidenciadas diferenças relevantes do ponto de vista cardiorrespiratório em relação ao butorfanol, diferentemente da temperatura, que foi menor quando do uso do mesmo. Em relação ao grau de sedação o butorfanol mostrou-se superior à nalbufina quando isolados (p < 0.05); porém, ao serem associados à acepromazina, os escores sedativos são similares (END = 2), diferindo quanto à duração da sedação, maior na associação ao butorfanol. Conclui-se que a nalbufina pode ser utilizada como sedativo em cães, isoladamente ou associada à acepromazina, com segurança quanto aos efeitos cardiorrespiratórios, apresentando efeitos sedativos inferiores ao butorfanol quando aplicados de forma isolada.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectnalbufinapor
dc.subjectsedaçãopor
dc.subjectbutorfanolpor
dc.subjectcãespor
dc.subjectnalbuphineeng
dc.subjectsedationeng
dc.subjectbutorphanoleng
dc.subjectdogseng
dc.titleEfeitos sedativos e cardiorrespiratórios da nalbufina em cães, comparada ao butorfanol, associados ou não à acepromazinapor
dc.title.alternativeSedative and cardiorespiratory effects of nalbuphine in dogs, compared with butorphanol alone or combined with acepromazineeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe aim of this study is to evaluate the sedative effect and the changes caused by nalbuphine in cardiorespiratory parameters, when used alone or in combination with acepromazine in dogs, comparing it with butorphanol. The samples consisted of 8 beagle dogs 3 to 4 years old, healthy, which received four treatments: NALB group (nalbuphine 0.5 mg.kg-1), BUT group (butorphanol 0.15 mg.kg-1), ACPNALB Group (nalbuphine 0.5 mg.kg-1 associated with acepromazine 0.05 mg.kg-1) and ACPBUT group (butorphanol 0.15 mg.kg-1 associated with acepromazine 0.05 mg.kg-1). The opioids were administered twenty minutes following the administration of acepromazine or 0.9% NaCl. Registered: rectal temperature (TEMP), heart rate (HR) and respiratory rate (RR), systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean blood pressure (MAP), and degree of sedation (END and ENS), in following time points: Baseline (before administration of acepromazine or 0.9% NaCl), ACP (15' after administration of acepromazine or 0.9% NaCl) and every 15' up to two hours after administration of opioids. The results of this study confirm that the cardiovascular and respiratory systems are little affected when nalbuphine is used at therapeutic doses, and indicate that it promotes mild sedation (NDS = 1 when used alone, for an average of 60 minutes, and moderate sedation (NDS = 2) when associated with acepromazine, for an average of 45 minutes. No relevant differences from the cardiorespiratory point of view were observed when compared with butorphanol, unlike temperature, which was lower when using this drug. Regarding the degree of sedation butorphanol was superior to nalbuphine when isolated (p < 0.05); however, when associated with acepromazine, the sedative scores are similar (NDS = 1), differing in duration of sedative effects, which was higher with butorphanol. It was concluded that nalbuphine can be used as a sedative in dogs, alone or in combination with acepromazine, with confidence about the cardiorespiratory effects, but with fewer sedative effects than butorphanol when applied in isolation.eng
dc.contributor.advisor1Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.advisor1ID876.584.457-20por
dc.contributor.referee1Silva, Marta Fernanda Albuquerque da
dc.contributor.referee2Fantoni, Denise Tabacchi
dc.contributor.referee3Otero, Fabio Ascoli
dc.creator.ID110.932.247-03por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8842502819385308por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)por
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/11368/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16530/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22940/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/29320/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35694/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/42092/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48472/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54922/2014%20-%20Viviane%20Horta%20Gomes.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3079
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2019-11-12T17:30:03Z No. of bitstreams: 1 2014 - Viviane Horta Gomes.pdf: 701989 bytes, checksum: 69a345d7d48bf6e68e4a639fcdc2258c (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-12T17:30:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Viviane Horta Gomes.pdf: 701989 bytes, checksum: 69a345d7d48bf6e68e4a639fcdc2258c (MD5) Previous issue date: 2014-08-26eng
Appears in Collections:Mestrado em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Viviane Horta Gomes.pdfDocumento principal685.54 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.