Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14400
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorFerreira, Raísa Fernandes
dc.date.accessioned2023-12-22T03:00:41Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:41Z-
dc.date.issued2016-04-08
dc.identifier.citationFERREIRA, Raísa Fernandes. Transexualidade, rede de apoio e suas multiplicidades: do acolhimento ao protagonismo. 2016. 90 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14400-
dc.description.abstractA presente pesquisa visa conhecer o papel da rede de apoio e seus efeitos nos processos de subjetivação e construção de si das pessoas travestis e transexuais, chamadas aqui também de pessoas que transitam entre gêneros, e legitimar modos singulares de existência. A partir da perspectiva genealógica, desconstrói os discursos científicos que engendraram a transexualidade como transtorno mental, assim como questiona os tratamentos e procedimentos médico-jurídicos forjados para lidar com expressões de gênero que divergem da suposta normalidade instituída. A cartografia, assumida como postura metodológica, auxiliou na inserção no campo, que se deu através das idas ao grupo carioca TransRevolução. Através da utilização do termo rede de apoio, já usado por algumas pessoas de modo informal, é possível compreender a dinâmica do grupo, os encontros que este possibilita, constituindo um espaço de fala, escuta, horizontalidade, produção de cuidado de si e do outro, e também local onde o ativismo se organiza.por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTransexualityeng
dc.subjectsupport networkeng
dc.subjectsubjectivizationeng
dc.subjectTransexualidadepor
dc.subjectrede de apoiopor
dc.subjectsubjetivaçãopor
dc.titleTransexualidade, rede de apoio e suas multiplicidades: do acolhimento ao protagonismopor
dc.title.alternativeTranssexuality, support network and its multiplicities: from the reception to the protagonismeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research aims to understand the role of support network and their effects on processes of subjectivization of transgender people, called here also people who move between genders, and legitimize singular modes of existence. From the genealogic perspective, deconstrucs the scientific discourse that engendered transexuality as a mental disorder, as well as questions the treatments and medical-legal procedures forged to deal with gender expressions that differ from alleged established normality. Cartography, taken as a methodological approach, helped the insertion in the field, that occurred in Grupo TransRevolução, in Rio de Janeiro. Through the use of the term support network, already used by people informally, it is possible to understand the dynamics of group, the meetings that enables, constituting a speech space, listening, horizontality, production of care for the self and the others, and also where the activism is organized.eng
dc.contributor.advisor1Ericeira, Ronald Clay dos Santos
dc.contributor.advisor1ID620.805.473-72por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7411392702332062por
dc.contributor.referee1Monteiro, Rosa Cristina
dc.contributor.referee2Mattos, Amana
dc.creator.ID132.547.197-60por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5756215632474106por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAmerican Psychiatric Association: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 5. ed. Arlington, VA. American Psychiatric Association. 2013. American Psychiatric Association. Disponível em: <http://www.psychiatry.or g/practice/dsm/dsm- history-of-the-manual>. Acesso em: 23 maio 2015. Associação Americana de Psiquiatria. DSM-IV-TR: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2003. ARÁN, Márcia. A transexualidade e a gramática normativa do sistema sexo-gênero. Ágora. Rio de Janeiro. v. 9. n. 1. p. 49-63. 2006. BAREMBLITT, Gregorio. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. 5. ed. Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari. 2002. BARROS, Laura Pozzana de; KASTRUP, Virgínia. Pista 3: Cartografar é acompanhar processos. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina. 2010. p. 52-75. BARROS, Regina Benevides de. Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina. 2007. BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond. 2006. ______. Sexualidade e experiências trans: do hospital à alcova. Ciência & Saúde Coletiva. v. 17. n. 10. p. 2655-2664. 2012. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1999. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira. 2014. 84 Câmara dos Deputados. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=565315>. Acesso em: 31 out. 2015. CASSAL, Luan Carpes Barros; GARCIA, Aline Monteiro; BICALHO, Pedro Paulo Gastalho de. Psicologia e o dispositivo da sexualidade: biopolítica, identidades e processos de criminalização. Psico. v. 42. n. 4, p. 465-473. 2011. CASTEL, Pierre-Henri. Algumas reflexões para estabelecer a cronologia do “fenômeno transexual” 1910-1995. Revista Brasileira de História. São Paulo. v. 21. n 41. p. 77-111. 2001. Coordenação de aperfeiçoamento de pessoal de nível superior. CAPES. Disponível em: <http://bancodeteses.capes.gov.br/> . Acesso em: 07 set. 2014. CULT. Dossiê teoria queer: o gênero sexual em discussão. Ed. Bregantini. n. 193. ano 17. agosto 2014. DELEUZE, Gilles. ¿Que és un dispositivo? In: BALBIER, E. DELEUZE, Gilles (Orgs.). Michel Foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa. 1990. pp. 155-161. ______. Espinosa: filosofia prática. 1. ed. São Paulo: Escuta. 2002. ______. Foucault. 1. ed. São Paulo: Brasiliense. 2005. Despatologização das identidades trans e travestis - CFP. Disponível em: <http://despatologizacao.cfp.org.br/>. Acesso em: 23 maio 2015. DUARTE, Rosália. Cinema e educação. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica. 2009. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal. 1999. ______. A ética do cuidado de si como prática de liberdade. In: Ditos & Escritos V: Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 2004. p. 265-287. 85 ______. A hermenêutica do sujeito. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes. 2006. ______. O corpo utópico, As heterotopias. São Paulo: n-1. 2013. ______. História da sexualidade 3: o cuidado de si. 1. ed. São Paulo: Paz e Terra. 2014a. ______. Microfísica do poder. 28. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2014b. GABRIEL, Alice. Parler Femme. Disponível em: <http://parlerfemme.wordpress.com/2010/07/13/traducao-a-missao/>. Acesso em: 18 ago. 2014 GIORDANI, Mario Curtis. História da Grécia. Petrópolis: Vozes. 2000. GREEN. James Naylor. Além do carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século XX. São Paulo: UNESP. 2000. Grupo Pela VIDDA- RJ. Dispoível em: <http://www.pelavidda.org.br>. Acesso em: 19 set. 2015. Grupo TransRevolução. Disponível em:<http://grupotransrevolucao.blogspot.com.br/>. Acesso em: 10 nov. 2015. GUATTARI, Félix. ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. 4. ed. Petrópolis: Vozes. 1996. HAETINGER, João Francisco; GUTERRES, Juliana Schneider; RUIZ, Castor Bartolomé. A ética do cuidado de si como prática de liberdade e exercício da virtude em Michel Foucault. XI Salão de Iniciação Científica. PUCRS. 2010. p. 1370-1372. HAMMERSLEY, Martyn; ATKINSON, Paul. Ethnography: principles in practice. 3. ed. London: Routledge. 2007. HARAWAY, Donna. “Gênero” para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. cadernos pagu. v. 22. p. 201-246. 2004. Intersex Initiative. Disponível em: <http://www.intersexinitiative.org/articles/intersex- 86 faq.html>. Acesso em: 01 dez. 2015. JUNIOR, Jorge Leite. Nossos corpos também mudam: sexo, gênero e a invenção das categorias “travesti” e “transexual” no discurso científico. Tese de Doutorado em Ciências Sociais. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP. 2008. ______. Transitar para onde? Monstruosidade, (des)patologização, (in)segurança social e identidades transgêneras. Estudos Feministas. v. 20. n. 2. p. 559-568. 2012. KAAS, Hailey. BAGAGLI, Bia Pagliarini. Transfeminismo: feminismo intersecional relacionado às questões trans*. Disponível em: <http://transfeminismo.com>. Acesso em: 23 maio 2015. KASTRUP, Virgínia. Pista 2: O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina. 2010. p. 32-51. KASTRUP, Virgínia; BARROS, Regina Benevides de. Pista 4: Momentos-funções do dispositivo na prática da cartografia. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina. 2010. p. 76-91. KOYAMA, Emi. The transfeminist manifesto. In: Catching a wave: reclaiming feminism for the twenty-first century. Boston: Northeastern University Press. 2003. ______. Eminism. Disponível em: <http://www.eminism.org>. Acesso em: 4 jul. 2015. LACERDA, Alda. Apoio social e a concepção do sujeito na sua integração entre corpomente: uma articulação de conceitos no campo da saúde pública. Dissertação de Mestrado. Escola Nacional de Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. 2002. LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará. 2001. Ley 26.743. Ley de Identidad de Género. Disponível em: 87 <http://www.infoleg.gov.ar/infolegInternet/anexos/195000-199999/197860/norma.htm>. Acesso em 04 jan. 2016. MACHADO, Paula Sandrine. No fio da navalha: reflexões em torno da interface entre intersexualidade, (bio) ética e direitos humanos. In: Antropologia e direitos humanos 4. GROSSI, Miriam Pillar. HEILBORN, Maria Luiza. MACHADO, Lia Zanotta. (Orgs.). Blumenau : Nova Letra, 2006. p. 15-56. ______. (Des)fazer corpo, (re)fazer teoria: um balanço da produção acadêmica nas ciências humanas e sociais sobre intersexualidade e sua articulação com a produção latino-americana. cadernos pagu. Dossiê antropologia, gênero e sexualidade no Brasil: balanço e perspectivas. v. 42. p. 141-158. 2014. MATOS, Marlise. Teorias de gênero ou teorias e gênero? Se e como os estudos de gênero e feministas se transformaram em um campo novo para as ciências. Estudos Feministas. v. 16. n. 2. p. 333-357. 2008. MATTHEWS, Donna Lynn. Donna's Hideout. Disponível em: <http://cydathria.com/ms_donna/tg_def.html>. Acesso em: 19 ago. 2014. Mundo T-Girl. Disponível em: <http://mundot-girl.blogspot.com.br/2014/01/conheca-ogrupo- transrevolucao.html>. Acesso em: 01 maio 2015. NLucon. Disponível em: <http://www.nlucon.com/2014/08/travesti-reflexiva-sofia-faverotransfobia. html>. Acesso em: 17 out. 2015. NOGUEIRA, Conceição. Contribuições do construcionismo social a uma nova psicologia do gênero. Cadernos de Pesquisa. v. 1. n. 112. p. 137-153. 2001. PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina. 2010. PASSOS, Eduardo; BARROS, Regina Benevides de. Pista 1: A cartografia como método de pesquisa-intervenção. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina. 2010. p. 17-31. PASSOS, Eduardo; EIRADO, André do. Pista 6: Cartografia como dissolução do ponto de vista do observador. In: PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana da 88 (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina. 2010. p. 109-130. PIERUCCI, Antônio Flávio. Ciladas da diferença. São Paulo: Ed. 34. 1999. PRECIADO, Beatriz. Manifiesto contra-sexual: prácticas subversivas de identidad sexual. Madrid: Opera Prima. 2002. Projeto DAMAS. Disponível em: <www.cedsrio.com.br>. Acesso em: 19 set. 2014. Resolução CFP N.º 007/2003. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wpcontent/ uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2016. RIBEIRO, Carolina Nassau. A contribuição do conceito de transferência para as medidas socioeducativas. CliniCAPS. vol. 5. n. 15. p. 61-72. 2011. Rio sem homofobia. Disponível em: <www.riosemhomofobia.rj.gov.br>. Acesso em: 19 set. 2014. ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo: Estação Liberdade. 1989. ROMAGNOLI, Roberta Carvalho. A cartografia e a relação pesquisa e vida. Psicologia & Sociedade. v. 21. n. 2. p. 166-173. 2009. SERANO, Julia. Whipping Girl. Disponível em: <http://juliaserano.blogspot.com.br>. Acesso em: 19 ago. 2014. Scientific Eletronic Library Online. SciELO. Disponível em: <http://www.scielo.org/php/index.php>. Acesso em: 07 set. 2014. Stop Trans Pathologization. Disponível em: <http://www.stp2012.info/old/pt>. Acesso em: 23 maio 2015. THALENBERG, Luciana Geyer Kopelman. A rede de apoio no tratamento oncológico. Interface comunicação saúde educação. v. 14. n. 34. p. 713-715. 2010. Transgender Europe. Disponível em: <http://tgeu.org/tmm-idahot-update-2015/>. Acesso 89 em: 17 nov. 2015. Travesti Reflexiva. Disponível em:<https://www.facebook.com/travestilidade/>. Acesso em: 10 nov. 2015. VERGUEIRO, Viviane. Pela descolonização das identidades trans. IV Congresso Internacional de estudos sobre a diversidade sexual e de gênero da ABEH.por
dc.subject.cnpqCiências Humanaspor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/5394/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/20076/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/26429/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/32872/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/39210/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/45612/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/52032/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/58448/2016%20-%20Ra%c3%adsa%20Fernandes%20Ferreira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1567
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-05-02T17:22:19Z No. of bitstreams: 1 2016 - Raísa Fernandes Ferreira.pdf: 863288 bytes, checksum: 1540241001627753a7a2e00a767aa319 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2017-05-02T17:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Raísa Fernandes Ferreira.pdf: 863288 bytes, checksum: 1540241001627753a7a2e00a767aa319 (MD5) Previous issue date: 2016-04-08eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Raísa Fernandes Ferreira.pdfDocumento principal843.05 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.