Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14406
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCaruzo, Matheus Svóboda
dc.date.accessioned2023-12-22T03:00:43Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:43Z-
dc.date.issued2021-10-06
dc.identifier.citationCARUZO, Matheus Svóboda. Propriedades Psicométricas da Escala de Estilos de Amor (Eea) e da Escala Triangular do Amor Reduzida (Etas-R) para Relacionamentos Homoafetivos. 2021. 94 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14406-
dc.description.abstractDas tragédias gregas à contemporaneidade, o amor e os relacionamentos íntimos desempenham um importante papel na existência humana. Estudos científicos sobre o amor começaram a ganhar destaque a partir do século XX, sobretudo na psicologia moderna. Entretanto, a nível nacional e internacional, ainda hoje tais estudos não são representativos de casais homoafetivos. Neste sentido, esta dissertação tem o objetivo de investigar aspectos do amor e dos relacionamentos homoafetivos em uma amostra de 1.380 homens e mulheres brasileiros(as). Para tanto, dois estudos independentes foram realizados. O primeiro estudo fundamentou-se na Teoria das Cores do Amor do psicólogo canadense John Alan Lee e teve o objetivo de apresentar propriedades psicométricas da Escala de Estilos de Amor (EEA). O segundo pautou-se na Teoria Triangular do Amor, do psicólogo norte americano Robert Sternberg e objetivou apresentar evidências psicométricas da Escala Triangular do Amor Reduzida (ETAS-R). Foram realizadas Análises Fatoriais Exploratórias (AFE), Confirmatórias (AFC) e Multigrupo (AFCMC), Escalonamento Multidimensional (EMD), Análise Multivariada de Variância (MANOVA) e cálculos de confiabilidade composta e consistência interna. Os resultados indicam que os instrumentos apresentados possuem boas propriedades psicométricas. A partir das medidas adaptadas na população alvo deste estudo, constatou-se que os relacionamentos homoafetivos são experenciados a partir de uma variedade de possibilidades de estilo de amar (estudo 1) e estruturas de relacionamento (estudo 2), corroborando ao fato de os relacionamentos íntimos se estruturarem de maneiras semelhantes independente da orientação sexual. Além disso, este estudo contribui com o debate sobre a construção sociocultural dos relacionamentos, indicando que um contexto de estigmatização e repressão da sexualidade pode submeter tais indivíduos a sentimentos ambivalentes e confusos quanto a como, quanto e por que amam.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAmorpor
dc.subjectHomossexualidadepor
dc.subjectRelacionamentos homoafetivospor
dc.subjectPsicometriapor
dc.subjectLoveeng
dc.subjectHomosexualitypor
dc.subjectHomoaffective relationshipspor
dc.subjectPsychometricspor
dc.titlePropriedades Psicométricas da Escala de Estilos de Amor (Eea) e da Escala Triangular do Amor Reduzida (Etas-R) para Relacionamentos Homoafetivospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherFrom Greek tragedies to contemporaneity, love and intimate relationships play an important role in human existence. Scientific studies on love set to gain prominence from the twentieth century, particularly in modern psychology. However, at national and international level, even today such studies are not representative of same-sex couples. In this sense, this dissertation aims to investigate the aspects of same-sex love relationships in a sample of 1,380 Brazilian men and women. To this end, two independent studies were carried out. The first study based on the Theory of Colors of Love by Canadian psychologist John Alan Lee and aimed to present psychometric properties of the Love Attitude Scale (LAS). The second was based on the Triangular Theory of Love, by the North American psychologist Robert Sternberg and aimed to present psychometric evidence of the Reduced Triangular Scale of Love (STLS-R). Exploratory (EFA), Confirmatory (CFA) and Multigroup (MCFA) Factorial Analyzes, Multidimensional Scaling (MDS), Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) and internal consistency calculations were performed. The results indicate that the instruments have good psychometric properties. From the measures adapted in the target population of this study, it was found that homoaffective relationships are experienced from a variety of possibilities of style of love (study 1) and relationship structures (study 2), corroborating the fact that the intimates relations are structured on similarities bases, independent of sexual orientation. Furthermore, this study contributes to the debate on the sociocultural construction of the determined love style, indicating that a context of stigmatization and repression of sexuality can subject such people to ambivalent and confused feelings about how, how much and why they love.eng
dc.contributor.advisor1Pires, Emmy Uehara
dc.contributor.advisor1ID099.231.197-77por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3845-4839por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6389610616100719por
dc.contributor.referee1Pires, Emmy Uehara
dc.contributor.referee1ID099.231.197-77por
dc.contributor.referee1IDhttp://lattes.cnpq.br/6389610616100719por
dc.contributor.referee1Latteshttps://orcid.org/0000-0002-3845-4839por
dc.contributor.referee2Souza, Wanderson
dc.contributor.referee2Lattes-por
dc.contributor.referee3Hernandez, José Augusto Evangelho
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-9402-7535por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3533988543300433por
dc.creator.ID172.866.607-48por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3501089250116490por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAcker, M., & Davis, M. H. (1992). Intimacy, passion and commitment in adult romantic relationships: A test of the triangular theory of love. Journal of Social and Personal Relationships, 9(1), 21-50. https://doi.org/10.1177/0265407592091002 Americal Psychological Association (2008). Sexual orientation and homosexuality. Washington. APA. Recuperado de: http://www.apa.org/helpcenter/sexual-orientation.aspx. 62 Andrade, A. L. D., Garcia, A., & Cassepp-Borges, V. (2013). Evidências de validade da escala triangular do amor de Sternberg-reduzida (ETAS-R). Psico-USF, 18(3), 501-510. https://doi.org/10.1590/S1413-82712013000300016 Aron, A., & Westbay, L. (1996). Dimensions of the prototype of love. Journal of Personality and Social Psychology, 70(3), 535-551. https://doi.org/10.1037/0022-3514.70.3.535 Asparouhov, T., & Muthén, B. (2010). Simple second order chi-square correction. Mplus technical apêndix. Los Angeles: Muthén & Muthén. Bauermeister, J. A., Johns, M. M., Pingel, E., Eisenberg, A., Santana, M. L., & Zimmerman, M. (2011). Measuring love: Sexual minority male youths’ ideal romantic characteristics. Journal of LGBT Issues in Counseling, 5(2), 102-121 https://doi.org/10.1080/15538605.2011.574573 Berscheid, E. (1988). Some comments on love's anatomy: Or, whatever happened to old- fashioned lust? In: R. J. Sternberg, & M. L. Barnes (Eds), The psychology of love, 359-374. Connecticut: Yale University Press. Bento, B. (2012). O que é transexualidade. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense. Brown, T. (2015). Confirmatory Factor Analysis for Applied Research (2nd Ed). Nova York: Guilford Press. Brown, T. A. (2006). Confirmatory factor analysis for applied research. New York: The Guilford Press. Carpenedo, C., & Koller, S. H. (2004). Relações amorosas ao longo das décadas: Um estudo de cartas de amor. Interações em Psicologia, 8(1), 1-13. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v8i1.3234 Carreño, M., & Serrano, G. (1995). Analisis de instrumentos para la medida del amor. Revista de Psicologia Social, 10(2), 131-148. https://doi.org/10.1174/021347495763810938 Cassepp-Borges, V. (2010). Amor e construtos relacionados: Evidências de validade de instrumentos de medida no Brasil. (Tese de doutorado). Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil. Cassepp-Borges, V., & Pasquali, L. (2012). Estudo nacional dos atributos psicométricos da Escala Triangular do Amor de Sternberg. Paidéia (Ribeirão Preto), 22(51), 21-31. https://doi.org/10.1590/ S0103-863X2012000100004 Cassepp-Borges, V., & Pasquali, L. (2014). A redução de itens como uma alternativa para a Escala Triangular do Amor. Psicologia, 28(2), 11-20. https://doi.org/10.17575/rpsicol.v28i2.269 Cassepp-Borges, V., & Teodoro, M. L. (2007). Propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala Triangular do Amor de Sternberg. Psicologia: Reflexão e Crítica, 20(3), 513-522. https://doi.org/10.1590/S0102-79722007000300020 63 Cheung, G. W., & Rensvold, R. B. (2002). Evaluating Goodness-of-Fit Indexes for Testing Measurement Invariance. Structural Equation Modeling: A Multidisciplinary Journal, 9(2), 233–255. https://doi.org/10.1207/S15328007SEM0902_5 Chojnacki, J. T., & Walsh, W. B. (1990). Reliability and concurrent validity of the Sternberg triangular love scale. Psychological Reports, 67(1), 219-224. doi: 10.1177/0265407593103013 Corino, L. C. P. (2006). Homoerotismo na Grécia antiga–homossexualidade e bissexualidade, mitos e verdades. Biblos, 19(1), 19-24. Recuperado de: https://www.seer.furg.br/biblos/article/view/249 Damásio, B. F. (2013). Contribuições da Análise Fatorial Confirmatória Multigrupo (AFCMG) na avaliação de invariância de instrumentos psicométricos. Psico-Usf, 18(2), 211-220. https://doi.org/10.1590/S1413-82712013000200005 De Andrade, A. L., & Wachelke, J. (2011). The association of structural confi gurations of romantic relationships with beliefs about couple relationships: A social representations study. Anales de Psicología, 27(3), 834-842. Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/167/16720048031.pdf De Oliveira Marques, A., & Hernandez, J. A. E. (2020). Subsídios teóricos para mensuração da sexualidade em pesquisas psicométricas. In: Castilho, D. B. Cultura e Sociedade. Paraná: Atena. https://doi.org/10.22533/at.ed.010201402 Dela Coleta, A. S. M., Dela Coleta, M. F., & Guimaraes, J. L. (2008). O amor pode ser virtual? O relacionamento amoroso pela internet. Psicologia em Estudo, 13(2), 277-285. https://doi.org/10.1590/S1413-73722008000200010 DiStefano, C., Morgan, G. B. (2014). A Comparison of Diagonal Weighted Least Squares Robust Estimation Techniques for Ordinal Data. Structural Equation Modeling, 21(3), 425-438. https://doi.org/10.1080/10705511.2014.915373 Evans‐Pritchard, E. E. (1970). Sexual inversion among the Azande. American Anthropologist, 72(6), 1428-1434. https://doi.org/10.1525/aa.1970.72.6.02a00170 Fehr, B. (2013). The social psychology of love. In J. A. Simpson & L. Campbell (Eds.), The Oxford handbook of close relationships, 201–233. Reino Unido: Oxford University Press. Féres-Carneiro, T. (1997). A escolha amorosa e interação conjugal na heterossexualidade e na homossexualidade. Psicologia: reflexão e crítica, 10(2), 351-368. https://doi.org/10.1590/S0102-79721997000200012 Ferrando, P. J., & Lorenzo-Seva U. (2018). Assessing the quality and appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item factor analysis. Educational and Psychological Measurement, 78(5), 762-780. https://doi.org/10.1177/0013164417719308 64 Gates, G. J., & Newport, F. (2015). An estimated 780,000 Americans in same-sex marriages. Gallup Social Issues. Recuperado de: http://www.gallup.com/poll/182837/estimated-780-000-americans-sex-marriages.aspx Gouveia, V. V., Fonseca, P. N. D., Cavalcanti, J. P. N., Diniz, P. K., & Dória, L. C. (2009). Versão abreviada da Escala Triangular do Amor: evidências de validade fatorial e consistência interna. Estudos de Psicologia (Natal), 14(1), 31-39. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2009000100005 Graham, J. M. (2011). Measuring love in romantic relationships: A meta-analysis. Journal of Social and Personal Relationships, 28(6), 748-771. https://doi.org/10.1177/0265407510389126 Graham, J. M., & Christiansen, K. (2009). The reliability of romantic love: A reliability generalization meta-analysis. Personal Relationships, 16(1), 49-66. https://doi.org/10.1111/j.1475-6811.2009.01209.x Hatfield, E. (1988). Passionate and companionate love. In R. J. Sternberg & M. L. Barnes (Eds.), The psychology of love, 191–217. Connecticut: Yale University Press. Hatfield, E., & Sprecher, S. (1986). Mirror, mirror: The importance of looks in everyday life. Nova York: Suny Press. Hatfield, E., & Walster, G. W. (1985). A new look at love. Maryland: University Press of America. Haukoos, J. S., & Lewis, R. J. (2005). Advanced statistics: bootstrapping confidence intervals for statistics with “difficult” distributions. Academic emergency medicine, 12(4), 360-365. https://doi.org/10.1197/j.aem.2004.11.018 Herdt, G. H. (Ed.). (1993). Ritualized homosexuality in Melanesia (No. 2). California: Univ of California Press. Hernandez, J. A. E. (1999). Validação da estrutura da Escala Triangular do Amor: análise fatorial confirmatória. Aletheia, 9(1), 15-26. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/306123234_Validacao_da_estrutura_da_Escala_Triangular_do_Amor_Analise_fatorial_confirmatoria Hernandez, J. A. E. (2016). Análise fatorial exploratória e hierárquica da Escala Triangular do Amor. Avaliação Psicológica, 15(1), 11-20. https://doi.org/10.15689/ap.2016.1501.02 Hernandez, J. A. E., & Baylão, V. L. D. A. (2020). Papéis Sexuais, Amor e Satisfação Conjugal em Indivíduos Heterossexuais e Homossexuais. Psico-USF, 25(1), 27-38. https://doi.org/10.1590/1413-82712020250103 Hernandez, J. A. E., & Oliveira, I. M. B. D. (2003). Os componentes do amor e a satisfação. Psicologia: Ciência e Profissão, 23(1), 58-69. https://doi.org/10.1590/S1414-98932003000100009 65 Hernandez, J. A. E., & Roveda, A. M. A. (1998). A autoestima e o amor. Aletheia, 8, 117-133. Recuperado de: https://www.academia.edu/12049248/A_autoestima_e_o_amor Hernandez, J. A. E., Plácido, M. G., de Araujo, A. L., & Neves, F. V. C. (2017). A psicologia do amor: vinte anos de estudos científicos nacionais. Psicologia Argumento, 32(2), 131-139. Recuperado de: https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20553 Hinsch, B. (1990). Passions of the cut sleeve: The male homosexual tradition in China. California: California University Press. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2011). Censo contabiliza 60 mil casais gays; metade mora no Sudeste. Recuperado de: https://ibdfam.org.br/noticias/na-midia/4565/Censo+2010+contabiliza+mais+de+60+mil+casais+homossexuais Kurdek, L. A. (1991). Correlates of relationship satisfaction in cohabiting gay and lesbian couples: Integration of contextual, investment, and problem-solving models. Journal of personality and social psychology, 61(6), 910. https://doi.org/10.1037/0022-3514.61.6.910 Kurdek, L. A. (1998). Relationship outcomes and their predictors: Longitudinal evidence from heterosexual married, gay cohabiting, and lesbian cohabiting couples. Journal of Marriage and the Family, 60(3), 553–568 https://doi.org/10.2307/353528 Lafontaine, M. F., Gabbay, N., Péloquin, K., Flesch, J. L., & Fitzpatrick, J. (2013). An overview of same-sex couples’ love lives. Integrating Science & Practice, 3(2), 18-21. Recuperado de: https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.681.1794&rep=rep1&type=pdf Lee, D. J. A. (1976). Forbidden colors of love: Patterns of gay love and gay liberation. Journal of Homosexuality, 1(4), 401-418. https://doi.org/10.1300/J082v01n04_04 Lee, J. A. (1973). Colours of love: An exploration of the ways of loving. Toronto: New Press. Lemieux, R., & Hale, J. L. (2000). Intimacy, passion, and commitment among married inviduals: Further testing of the triangular theory of love. Psychological Reports, 87, 941-948. doi: 10.2466/pr0.2000.87.3.941 Lewis, D. M. (2011). Intimacy, passion, and commitment as predictors of couples’ relationship satisfaction. Granwork: Capella University. Li, C. H. (2016). Confirmatory factor analysis with ordinal data: Comparing robust maximum likelihood and diagonally weighted least squares. Behavioral Research Methods, 48(3), 936-49. https://doi:10.3758/s13428-015-0619-7 Lorenzo-Seva, U., & Ferrando, P. J. (2019). Robust Promin: a method for diagonally weighted factor rotation. LIBERABIT. Revista Peruana de Psicología, 25(1), 99-106. https://doi.org/10.24265/liberabit.2019 66 Martins-Silva, P. D. O., Trindade, Z. A., & Silva Junior, A. D. (2013). Teorias sobre o amor no campo da Psicologia Social. Psicologia: ciência e profissão, 33(1), 16-31. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/pcp/a/5JMDBw5ZhbQx7yddL4nb7tS/?format=pdf&lang=pt Merino, M. D., & Privado, J. (2020). Is love triarchic or monarchical-hierarchical? A proposal of a general factor of love and a scale to measure it. The Spanish Journal of Psychology, 23(10), s-p. https://doi.org/10.1017/SJP.2020.3 Nascimento, G. C. M., Scorsolini-Comin, F., Fontaine, A. M. G. V., & dos Santos, M. A. (2015). Relacionamentos amorosos e homossexualidade: Revisão integrativa da literatura. Temas em Psicologia, 23(3), 547-563. http://dx.doi.org/10.9788/TP2015.3-03 Peplau, L. A., & Fingerhut, A. W. (2007). The close relationships of lesbians and gay men. Annu. Rev. Psychol., 58(1), 405-424. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.58.110405.085701 Raykov, T. (1997). Estimation of composite reliability for congeneric measures. Applied Psychological Measurement, 21(2), 173-184. https://doi.org/10.1177/01466216970212006 Reckase, M. D. (1985). The difficulty of test items that measure more than one ability. Applied Psychological Measurement, 9(4), 401-412. https://doi.org/10.1177/014662168500900409 Rosenblum, L. (1985). Passion and the nonhuman primate. Seattle: International Academy of Sex Research. Rubin, Z. (1970). Measurement of romantic love. Journal of Personality and Social Psychology, 16(2), 265-73. https://doi.org/10.1037/h0029841 Schlösser, A., & Camargo, B. V. (2014). Contribuições de pesquisas brasileiras sobre o amor e relacionamentos amorosos. Temas em Psicologia, 22(4), 795-808. http://dx.doi.org/10.9788/TP2014.4-10 Sternberg, R. J. (1986). A triangular theory of love. Psychology Review, 93(2), 119-135. Recuperado de: https://psycnet.apa.org/buy/1986-21992-001 Sternberg, R. J. (1988). Triangulating love. In R. J. Sternberg & M. L. Barnes (Eds.). The psychology of love, 119-138. New York: Yale University. Sternberg, R. J. (1997). Construct validation of a triangular love scale. European Journal of Social Psychology, 27(3), 313-335. https://doi.org/10.1002/(SICI)1099-0992(199705)27:3%3C313::AID-EJSP824%3E3.0.CO;2-4 Sternberg, R. J. (2006). A duplex theory of love. In: R. J. Sternberg & K. Weis (Eds.), The New Psychology of Love, 184-199. New Haven: Yale University Press 67 Timmerman, M. E., & Lorenzo-Seva, U. (2011). Dimensionality Assessment of Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods, 16(2), 209-220. https://doi.org/10.1037/a0023353 Toledo, L. G., & Teixeira Filho, F. S. (2012). As lesbia- nidades entre o estigma da promiscuidade e da ilegitimidade sexual. Temáticas, 20(40), 67-103. Recuperado de: https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/tematicas/article/view/2206/1612 Trevisan, J. S. (2018). Devassos no Paraíso (4a edição, revista e ampliada): A homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. Rio de Janeiro: Objetiva. Villa, M. B., Del Prette, Z. A. P., & Del Prette, A. (2007). Habilidades sociais conjugais e filiação religiosa: um estudo descritivo. Psicologia em Estudo, 12(1), 23-32. https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000100004 Wachelke, J. F. R., De Andrade, A. L., Cruz, R. M., Faggiani, R. B., & Natividade, J. C. (2004). Medida da satisfação em relacionamento de casal. Psico-USF, 9(1), 11-18. https://doi.org/10.1590/S1413-82712004000100003 Walster, E., & Walster, G. W. (1978). A new look at love. Reading, MA: Addison-Wesley. Zahed, L. M. (2019). Homossexualidade e identidade trans no Islã. Momento-Diálogos em Educação, 28(1), 245-261. https://doi.org/10.14295/momento.v28i1.8798por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/73705/2021%20-%20Matheus%20Sv%c3%b3boda%20Caruzo.Pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6701
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-06-30T15:31:03Z No. of bitstreams: 1 2021 - Matheus Svóboda Caruzo.Pdf: 2149942 bytes, checksum: faa953869dab0e231850658a6d85bfb6 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-30T15:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Matheus Svóboda Caruzo.Pdf: 2149942 bytes, checksum: faa953869dab0e231850658a6d85bfb6 (MD5) Previous issue date: 2021-10-06eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Matheus Svóboda Caruzo.Pdf2021 - Matheus Svóboda Caruzo2.1 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.