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dc.contributor.authorBarbi, Lucia Helen Vicente
dc.date.accessioned2023-12-22T03:00:43Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:43Z-
dc.date.issued2021-02-10
dc.identifier.citationBARBI, Lucia Helen Vicente. A práxis do psicólogo nos equipamentos de acolhimento institucional: desafios e possibilidades. 2021. 93 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14407-
dc.description.abstractA partir da promulgação da Constituição Federal em 1988, a Assistência Social assumiu o caráter de Política Pública de Seguridade Social, juntamente com a Saúde e a Previdência, sendo ressignificada e afastando-se do caráter assistencialista assumido até então. Em virtude da nova condição da Assistência Social no país, foram criados mecanismos legais para a organização de serviços, programas, projetos e benefícios, tendo como base o território e a centralidade da família. Dentro destes mecanismos, encontra-se o Serviço de Proteção Social Especial, voltado ao atendimento assistencial de famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, seja por abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, dentre outros, com a finalidade de fortalecer e resgatar vínculos familiares e comunitários, ou auxiliar na construção de novas referências. A institucionalização de crianças e adolescentes no Brasil, atualmente, é amparada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e mediada pelo Serviço de Proteção Social Especial, onde, obrigatoriamente, deve haver a atuação de profissionais da Psicologia. Com o intuito de compreender as dinâmicas de atuação e desafios dos psicólogos inseridos em entidades de acolhimento infanto-juvenil, o presente trabalho constitui-se em uma pesquisa qualitativa e exploratória, que objetivou identificar as práticas dos psicólogos em entidades de acolhimento de acolhimento do tipo “Abrigo Institucional”, avaliar os limites para suas intervenções e analisar os principais desafios a serem enfrentados na prática institucional. Para isso, o método de pesquisa consistiu na aplicação de entrevistas semiestruturadas com duas psicólogas atuantes em abrigos institucionais de municípios da Baixada Fluminense, que foram analisadas sob a ótica da Psicologia Social Comunitária. Observou-se que a prática psi nessas instituições é voltada para o fortalecimento identitário dos indivíduos acolhidos através da promoção de atividades lúdicas, conversas em grupo e individuais. Os principais desafios para a atuação profissional advêm dos impasses para se estabelecer a intersetorialidade entre os mecanismos da rede de Assistência Social dos municípios e os limites para sua atuação residem na dificuldade em ter a especificidade de sua profissão reconhecida por membros do judiciário e da própria equipe em que atuam. Ademais, a ausência de um referencial teórico específico para as práticas dos psicólogos nos serviços de acolhimento institucional impossibilita a padronização do atendimento, conforme preconizado no Sistema Único de Assistência Social. Os resultados obtidos apontam que, mesmo com a ausência de referencial, a atuação dos psicólogos nesse contexto visa a mudança social através da conscientização dos indivíduos acolhidos sobre o lugar que ocupam na sociedade.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAcolhimento Institucionalpor
dc.subjectPsicologia Socialpor
dc.subjectAssistência Socialpor
dc.subjectPsicologia Institucionalpor
dc.subjectInstitutional Shelteringeng
dc.subjectSocial Psychologyeng
dc.subjectSocial Welfareeng
dc.subjectInstitutional Psychologypor
dc.titleA práxis do psicólogo nos equipamentos de acolhimento institucional: desafios e possibilidadespor
dc.title.alternativeThe praxis of psychologists in institutional shelters for children and adolescents: challenges and possibilitieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherFrom the enactment of the Constitution of the Federative Republic of Brazil, in 1988, welfare has assumed the nature of a Social Security Policy, along with Health and Social Welfare, being reframed and drifted away from the paternalist and charitable role assumed so far. Due to this new condition of Social Welfare in the country, legal procedures have been created and taken to organize services, programs, projects and benefits, based in territory and family centrality. Within these procedures, we can find the Special Social Protection, which is family-oriented and focused on the social care of individuals who are endangered due to abandonment, physical or psychological maltreatment, sexual abuse, use of psychoactive substances, among others, aiming to strengthen and recover community and family bonds, or helping to build new references. The institutionalization of children and adolescents in Brazil is currently backed by the Statute of the Child and Adolescent and mediated by the Special Social Protection, where the presence of Psychology professionals is mandatory. In order to comprehend the dynamics and challenges faced by psychologists working in institutions that shelter children and adolescents, this paper consists of a qualitative-exploratory research, that aimed to identify the practices of psychologists in the “Institutional Shelter” category, evaluate the limits for their interventions and analyze the main challenges to be faced in institutional practice. For this, the research method consisted of a semi-structured interview with two psychologists working in institutional shelters from the Baixada Fluminense counties, which were analyzed through the Community Psychology views. It was observed that the practices in these institutions is aimed at the strengthening of identity of the sheltered individuals through the promotion of ludic activities and group and individual talk. The main challenges for the professional acting come from the deadlocks regarding the establishment of intersectionality through the network mechanisms of Social Fare in the counties, and the limits for their acting are related to the difficulty in having the specificity of their profession recognized by members of the judiciary and their own working team. Besides, the lack of specific theoretical references in institutional shelter services makes it impossible to standardize the practice, as it is preconized in the Single System of Social Assistance. The obtained results show that, even with the lack of references, the acting of psychologists in this context aims the social change through awareness of sheltered individuals about the place they occupy in society.eng
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Sílvia Maria Melo
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7529-5646por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4323286140400528por
dc.contributor.referee1Gonçalves, Sílvia Maria Melo
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-7529-5646por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4323286140400528por
dc.contributor.referee2Naiff, Luciene Alves Miguez
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879por
dc.contributor.referee3Bernardino, Adriana Vasconcelos da Silva
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3808-2040por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9814524868819621por
dc.creator.ID153.232.757-90por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-8371-3094por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3782312529469229por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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