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dc.contributor.authorGomes Júnior, Djalma Alves Magalhães
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:37Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:37Z-
dc.date.issued2021-07-29
dc.identifier.citationGOMES JÚNIOR, Djalma Alves Magalhães. Cartografias de grupos online: produção de subjetividade em estudantes. 2021. 112 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14492-
dc.description.abstractA subjetividade é produzida no seio social e institucional de modo imanente, pelos sentidos, na relação com o mundo. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo geral investigar, através do Método da Cartografia, processos de produção de subjetividade em estudantes de graduação e pós graduação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com idade a partir de 18 anos. Foram conduzidos 3 grupos, com 6 encontros cada e com duração média de 90 minutos. Devido a pandemia de Covid-19, os encontros aconteceram online via Google Meet. Pedimos que os participantes sugerissem temas que gostariam de compartilhar e sorteamos nos encontros. Solicitamos que produzissem um desenho que expressasse como o tema se relacionava com suas vidas. Abrimos um espaço para escuta, acolhimento e discussões. A organização deste trabalho deu-se em formato de artigos científicos. O primeiro artigo narrou os desafios e apostas para a construção desta cartografia, inicialmente proposta com adolescentes escolares. Com a exigência da realização online por causa da pandemia, encontramos barreiras, como a dificuldade de acessar os adolescentes e ofertar os grupos, a falta de espaço privado, ausência de internet e de dispositivos tecnológicos adequados para a participação nos encontros. No segundo artigo, apresentamos como se deu a construção coletiva do setting online para que os grupos com os universitários acontecessem. Compreendemos que o espaço grupal foi composto pela reunião via Google Meet, mas também pelos espaços individuais de cada participante e tudo que nele estava inserido. A falta de um espaço privativo também foi observada, assim como as dificuldades com os dispositivos tecnológicos e com a internet que mediavam a participação nos encontros. O terceiro artigo narrou os modos de ser universitário no campus presencial. Vimos que os estudantes realizavam longos deslocamentos no percurso casa-universidade, conviviam diariamente com assédio, violência e abusos nas relações com os colegas e professores e precisavam conciliar trabalho com os estudos, contribuindo para um modo-adoecido de viver neste contexto. Por outro lado, a universidade também foi narrada como um espaço que permitia o cuidado de si e de se relacionar socialmente. No quarto artigo, apontamos os modos de viver a vida universitária no período remoto, avaliada pelos participantes como exaustiva e inadequada. Observamos que conciliar as demandas da casa-lar com as demandas da casa-universidade gerava dificuldades nas relações familiares, sociais e com o aprendizado universitário. Com este estudo, evidenciou-se que a vida universitária extrapolava as vivências na sala de aula e que a vida fora-campus impactava diretamente nos modos de ensino-aprendizagem, modulando a vida neste contexto.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCartografiapor
dc.subjectgrupos onlinepor
dc.subjectestudantespor
dc.subjectprodução de subjetividadepor
dc.subjectCartographyeng
dc.subjectonline groupseng
dc.subjectstudentseng
dc.subjectproduction of subjectivityeng
dc.titleCartografias de grupos online: produção de subjetividade em estudantespor
dc.title.alternativeOnline group cartographies: production of subjectivity in studentseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherSubjectivity is produced in the social and institutional environment in an immanent way, through the senses, in the relationship with the world. Therefore, this research aimed to investigate, through the Cartography Method, subjectivity production processes in undergraduate and graduate students at Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), aged from 18 years. 3 groups were conducted, with 6 meetings each and with an average duration of 90 minutes. Due to the Covid-19 pandemic, the meetings took place online via Google Meet. We asked participants to suggest topics they would like to share and we raffled off at the meetings. We asked them to produce a drawing that expressed how the theme related to their lives. We open a space for listening, welcoming and discussions. This work was organized in the form of scientific articles. The first article narrated the challenges and bets for the construction of this cartography, initially proposed with school adolescents. Due to the need to be held online because of the pandemic, we encountered barriers, such as the difficulty of accessing adolescents to offering groups, the lack of private space, lack of internet and adequate technological devices to participate in the meetings. In the second article, we present how the collective construction of the online setting took place so that groups with university students could take place. We understand that the group space was composed by the meeting via Google Meet, but also by the individual spaces of each participant and everything that was included in it. The lack of a private space was also observed, as well as the difficulties with technological devices and the internet that mediated participation in the meetings. The third article narrated the ways of being a university-students on the on-campus campus. We saw that students made long commutes on the way home-university, lived daily with harassment, violence and abuse in relationships with colleagues and teachers and needed to combine work with studies, contributing to a sick way of living in this context. On the other hand, the university was also narrated as a space that allowed for self-care and social relationships. In the fourth article, we point out the ways of living university life in the remote period, evaluated by the participants as exhaustive and inadequate. We observed that reconciling the demands of the house-home with the demands of the house-university created difficulties in family and social relationships and with university learning. With this study, it was evident that university life extrapolated the experiences in the classroom and that off-campus life directly impacted the teaching-learning modes, modulating life in this context.eng
dc.contributor.advisor1Rocinholi, Luciene de Fátima
dc.contributor.advisor1ID071.496.788-23por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8939383842421721por
dc.contributor.advisor-co1Roza, Mônica Maria Raphael da
dc.contributor.referee1Rocinholi, Luciene de Fátima
dc.contributor.referee2Guedes, Carla Ribeiro
dc.contributor.referee3Bulcão, Irene
dc.creator.ID144.057.807-90por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-5584-4476por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0758644400491084por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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dc.subject.cnpqPsicologiapor
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