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dc.contributor.authorSilva, Ludmilla Furtado da
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:40Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:40Z-
dc.date.issued2016-06-28
dc.identifier.citationSILVA, Ludmilla Furtado da. Recasamento: identificando representações sociais na conjugalidade e na parentalidade. 2016. 84 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2018.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14496-
dc.description.abstractEm tempos atuais, observa-se um número crescente de casamentos desfeitos, sendo que, em muitos casos, as pessoas voltam a se relacionar e até mesmo casam-se novamente. Dessa forma, encontramos na sociedade um número considerável de famílias recasadas nas quais, após o fim do primeiro casamento, um dos pares ou ambos voltam a constituir novas uniões. Carter e McGoldrick (1980/1995) indicam que o processo de recasamento é muito complexo, uma vez que mais sistemas familiares estão envolvidos, de modo que a vivência emocional e as tarefas desenvolvidas no ciclo vital tornan-se um desafio a mais para o casal que recasa. Quando há o recasamento, além dos ajustes decorrentes da união entre as famílias envolvidas, há outros elementos que se colocam no caminho deste novo momento na vida, tais como a família de origem, o primeiro casamento, os filhos, e também o período transitório entre um casamento e outro. Essa complexidade é bem explicada por Carter e McGoldrick (2001), quando afirmam que um segundo casamento envolve o entrelaçamento de duas, três, quatro ou mais famílias. Diante do exposto, focamos nesse trabalho investigar as representações sociais dos casais que se recasam, utilizando a Teoria das Representações Sociais como norteadora do trabalho. Segundo Moscovici (1978) representação Social é “uma modalidade de reconhecimento particular que tem por função a elaboração de comportamentos e a comunicação entre os indivíduos.” Adotamos a análise de conteúdo como instrumento metodológico. Realizamos 20 entrevistas com pessoas recasadas que tinham filhos do casamento anterior ou que o seu companheiro (a) tivesse filhos do casamento anterior para que pudéssemos assim investigar a parentalidade. Nos resultados encontrados percebemos que as representações sociais da conjugalidade e da parentalidade ocorrem por meio das trocas da comunicação e das experiências vividas no núcleo de relação conjugal e parental. Dessa forma, verificamos que os sentidos observados são reflexos do espaço social de pertençapor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRecasamentopor
dc.subjectparentalidadepor
dc.subjectconjugalidadepor
dc.subjectRemarriageeng
dc.subjectparenthoodeng
dc.subjectconjugalityeng
dc.titleRecasamento: identificando representações sociais na conjugalidade e na parentalidadepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn current times, the increasing number of undone marriages can be observed, and, in many cases, people start to be acquainted with others or even get married again. Thus, we can find a considerable number of remarried families in the society in which, after the first marriage, one of the pairs or both build further unions. Carter and McGoldrick (1980/1995) mention that the process of remarriage is too complex, once that more family systems are involved, in a way that the emotional experience and the developed assignment on the life cycle become a challenge to the couple that remarry. When the remarriage exists, besides of the elapsed adjustments of the union between the involved families, there are other events that are put in the way of this new moment in life, such as the original family, the first marriage, the children, and also the transitory period between one marriage to another. Such complexity is well explained by Carter and McGoldrick (2001), when they affirm that a second marriage involves the interlacement of two, three, four or more families. Before of what we expose, we focus this work in investigate the social representations of couples that remarry, we made use of the Social Representations Theory as guidance for this essay, because according to Moscovici (1978) social representation is “modality of particular recognition that has as function the elaboration of behaviors and the communication between individuals.” We adopted the content analysis as methodological tool. Twenty interviews were made with remarried people that had children from their previous marriage or that his/her partner had children from the previous marriage so we could inquire the parenthood. In the results that were found, we could realize that the Social Representations of conjugality and parenthood occurs in the middle of communications exchanges and the experiences lived on the core of the marital and parental relationship. So, we could inspect that the observed senses are reflections of the social space of membership.eng
dc.contributor.advisor1Naiff, Luciene Alves Miguez
dc.contributor.advisor1ID004.656.847-69por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8033891142878879por
dc.contributor.referee1Tinoco, Edna Lúcia Ponciano
dc.contributor.referee2Rocha, Júlio Cesar Cruz Collares da
dc.creator.ID056.483.397-55por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4044550106320462por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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dc.subject.cnpqPsicologiapor
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