Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14523
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRibeiro, Cecília Maria Rocha
dc.date.accessioned2023-12-22T03:01:58Z-
dc.date.available2023-12-22T03:01:58Z-
dc.date.issued2017-07-20
dc.identifier.citationRIBEIRO, Cecília Maria Rocha. Estudo sobre demandas relacionadas a um centro de atenção psicossocial infantojuvenil: o que dizem os responsáveis pelas crianças e adolescentes? 2017. 79 f. Dissertação(Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14523-
dc.description.abstractO presente trabalho consiste em uma pesquisa exploratória na área da Saúde Mental Infantojuvenil, tendo como campo um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) de uma cidade de médio porte. Os objetivos desta pesquisa são: 1) identificar as queixas, problemas, ou outras questões ou encaminhamentos que envolveram a busca pelo CAPSi; 2) investigar os caminhos percorridos por responsáveis na busca por tratamento às crianças e adolescentes de que cuidam até a chegada ao CAPSi e conhecer os elementos que favorecem e/ou dificultam os vínculos dos responsáveis com o CAPSi. O percurso teórico se deu com apresentações breves sobre as políticas públicas brasileiras voltadas à infância e adolescência até o surgimento do atual modelo de cuidado, passando por uma discussão sobre os conceitos de demanda e necessidades em saúde, bem como uma pontual discussão sobre os conceitos de território e rede. Após esse percurso, apresenta-se, ainda, as produções de artigos da última década acerca das demandas e dos serviços de saúde pública infantojuvenil, principalmente aqueles que têm como campo o CAPSi. Fundamentada na metodologia qualitativa, a produção do material empírico se deu através da realização de seis entrevistas em grupo com a participação de um total de dezenove responsáveis por crianças e adolescentes que são acompanhados num CAPSi. Foi feita análise temática, a partir da qual criou-se dois grandes eixos de análise: Processos que desencadearam a busca pelo CAPSi e Vivências Relacionadas ao CAPSi. Cada um deles englobou, respectivamente, três categorias temáticas, totalizando seis: Percepções e modos de lidar com os problemas das crianças e dos adolescentes; Demanda e Acesso; Modos de nomeação/apreensão dos problemas; A chegada ao CAPSi; O porque continuaram indo ao CAPSi; O CAPSi na visão dos usuários: contribuições e dificuldades da instituição. De modo geral, os resultados apontaram para a necessidade do trabalho colaborativo do CAPSi com outras instâncias sociais, em especial com as escolas; para a importância de um processo efetivo de acolhimento aos sujeitos; e também para a necessidade de espaços que contribuam com os responsáveis no seu processo de elaboração das questões relacionadas aos problemas dos filhos. Os resultados assinalaram ainda a necessidade de que sejam utilizados modelos de identificação de problemas que considerem os modos como os responsáveis formulam e expressam suas demandas, rompendo com a lógica biomédica.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCentro de Atenção Psicossocial Infantojuvenilpor
dc.subjectDemanda em saúde mental infantojuvenilpor
dc.subjectFamiliares de usuários de saúde mental infantojuvenilpor
dc.subjectResponsáveis por usuários de saúde mental infantojuvenilpor
dc.subjectCenter for Psychosocial Child and Adolescent Careeng
dc.subjectDemand in children's mental healtheng
dc.subjectFamily members of child and adolescent mental health userseng
dc.subjectCaregivers for childrens mental health patientseng
dc.titleEstudo sobre demandas relacionadas a um centro de atenção psicossocial infantojuvenil: o que dizem os responsáveis pelas crianças e adolescentes?por
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present work consists of an exploratory research in the area of Mental Health of children and adolescents, having as field a Child and Adolescent Psychosocial Care Center (CAPSi) of a medium size city. The objectives of this research are: 1) to identify the complaints, problems, or other questions that involved the search for CAPSi; 2) investigate the paths taken by caregivers in the search for treatment to the children and adolescents they care for until their arrival at CAPSi and know the elements that favor or make difficult the ties of those responsible with the CAPSi. The theoretical discussion came with brief presentations on Brazilian public politics aimed at children and adolescents until the emergence of the current model of care, going through a discussion about the concepts of demand and health needs, as well as a punctual discussion about the concepts of territory and network. After this approach, we also present the productions of articles from the last decade on the demands of public health services for children and adolescents, especially those that have as CAPSi as field. Based on the qualitative methodology, the production of the empirical material was carried in six group interviews with the participation of a total of nineteen persons caregivers for children and adolescents who are accompanied on CAPSi. A thematic analysis was done, from which two main axes of analysis were created: Processes that triggered the search for CAPSi and Experiences related to CAPSi. Each of these included three thematic categories, totaling six: Perceptions and ways of dealing with the problems of children and adolescents; Demand and Access; Modes of naming / apprehending of problems; The arrival at CAPSi; Why they continued to go to CAPSi; The CAPSi in the vision of the users: contributions and difficulties of the institution. In general, the results pointed to the need of collaborative work between CAPSi and other social entities, especially the schools, for the importance of an effective reception process for the subjects, and also for the need of spaces that contribute with caregivers in their elaboration process of the questions related to the problems of the children. The results still pointed out the need to use problem identification models that consider the ways in which those caregivers formulate and express their demands, breaking with the biomedical logic.eng
dc.contributor.advisor1Miranda, Lilian
dc.contributor.advisor1ID269.276.638-51por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3915122967348408por
dc.contributor.referee1Miranda, Lilian
dc.contributor.referee1ID269.276.638-51por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3915122967348408por
dc.contributor.referee2Melo, Rosane Braga de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3912419521668113por
dc.contributor.referee3Couto, Maria Cristina Ventura
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0926-8823por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5565972316187362por
dc.creator.ID16.929.882por
dc.creator.ID103.634.726-57por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8824305486163521por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesALARCON, S; LANCETTI, A; RAMÔA, M; PETUCO, D; PEKELMAN, R. Território, Território existencial e Cartografia. , s/d. AMSTALDEN, A. L. F.; HOFFMANN, M. C. C. L.; MONTEIRO, T. P. M. A política de saúde mental infanto-juvenil: seus percursos e desafios. In: LAURIDSEN-RIBEIRO, E.; TANAKA, O. Y. (Org.). Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: HUCITEC, p. 33-45, 2010. ARAUJO, N. B.; MANDU, E. N. T. Produção de sentidos entre adolescentes sobre o cuidado de si na gravidez. Interface, Comunicação Saúde Educação; 20(57) p. 363-75, 2016. ARRUÉ, A. M.; NEVES, E. T.; TERRA, M. G.; MAGNAGO, T. S. B. S.; JANTSCH, L. B.; PIESZAK, G. M.; SILVEIRA, A.; BUBOLTZ, F. L. Crianças/Adolescentes com Necessidades Especiais de Saúde em Centro de Atenção Psicossocial. Rev Enferm UFSM; 3(1) p. 227-237, jan/abril 2013. ASSIS, S. G; AVANCI, J. Q.; PIRES, T. O; OLIVEIRA, R. V. C. Necessidade e utilização de serviços de saúde mental infantil. In: LAURIDSEN-RIBEIRO, E.; TANAKA, O. Y. (Org.). Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: HUCITEC, p. 93-108, 2010. BARLETA, C. M. B. A supervisão clínico-institucional. In: Org. ROSSI, A. Tecendo Redes, psicanálise e políticas públicas. Associação Psicanalítica de Curitiba, n. 26, Curitiba, 221p. 2013. BASAGLIA. F. A instituição negada. Graal, Rio de Janeiro, 1985. BELTRAME, M. M.; BOARINI, M. L. Saúde Mental e Infância: Reflexões sobre a Demanda Escolar de um CAPSi. Psicologia: Ciência e Profissão, 33 (2), p. 336-349, 2013. BORGES; S. A. C. Territorios existenciais eticos-esteticos em saúde coletiva. Fractal: Revista de Psicologia, v. 27, p. 107–113, 2015. BRANDÃO JUNIOR, P. M. C. Um bebê no CAPSi: uma clínica possível. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ, ano 9 n.2, p. 345-355, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório Final da VIII Conferência Nacional de Saúde.Brasília, 1986. . . Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. . . Relatório Final da I Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, 1988. . . Relatório Final da II Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, 1994. . . Relatório Final da III Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, 2002. . . PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Diário Oficial da União, 2002b. 73 . . Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. . . Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 76 p. Série B. Textos Básicos em Saúde, 2005. . . Relatório Final da IV Conferência Nacional de Saúde Mental Intersetorial. Brasília, 2010. . . Acolhimento à demanda espontânea. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n 28, Volume I. 1. ed.; 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. . . Fórum Nacional de Saúde Mental Infantojuvenil: recomendações: de 2005 a 2012. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde,64p., 2014. . . Saúde Mental em Dados – 12. Ano 10, nº 12, setembro de 2015. Informativo eletrônico. Brasília, 2015. CAMPELO, L. L. C. R.; COSTA, S. M. E.; COLVERO, L. D. Dificuldades das famílias no cuidado à criança e ao adolescente com transtorno mental: uma revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, p. 192–198, 2014. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Forense Universitária, RJ, 7ed., 277p., 2015. CAMPOS C. M. S., MISHIMA S. M. Necessidades de saúde pela voz da sociedade civil e do estado. Cad Saúde Pública, 21(4):1260-8, 2005. .; BATAIERO, M. O. Necessidades de saúde: uma análise da produção científica brasileira de 1990 a 2004. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, Botucatu, v. 11, n. 23, p. 605-618, set./dez 2007. CAMPOS G. W. S. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 4(2):393-403, 1999. .; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cad. Saúde Pública [online], vol.23, n.2, pp.399-407, 2007. CAVALCANTE, C. M.; JORGE, M. S. B.; SANTOS, D. C. M. Onde está a criança? Desafios e obstáculos ao apoio matricial de crianças com problemas de saúde mental. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 161-178, 2012. CECILIO L. C. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO R.; MATTOS R. A. orgs. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: IMSUERJ/CEPESC/ABRASCO, 2006. COSTA, A. M.; CADORE, C.; LEWIS, M. S. R.; PERRONE, C. M. Oficina terapêutica de contos infantis no CAPSi: relato de uma experiência. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.38, p.235-249, jan./jun. 2013. 74 COUTO, M. C. V. Por uma política pública de saúde mental para crianças e adolescentes. IN: FERREIRA, T. (org). A criança e a saúde mental - Enlaces entre a clínica e a política. Belo Horizonte: Autêntica, p. 61-72, 2004. ; DUARTE, C. S.; DELGADO, P. G. G. A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação atual e desafios. Revista Brasileira de Psiquiatria [online], 30(4), 384-389, 2008. ; DELGADO, P. G. G. Intersetorialidade: exigência da clínica com crianças na atenção psicossocial. In E. Lauridsen-Ribeiro & O. Y. Tanaka (Eds.), Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS (pp.271-279). São Paulo: Hucitec, 2010. . Política de saúde mental para crianças e adolescentes: especificidades e desafios da experiência brasileira (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012. .; DELGADO, P. G. G. Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia, desafios atuais. Psicologia Clínica, v. 27, n. 1, 2015. CUNHA, C. C.; BOARINI, M. L. O lugar da criança e do adolescente na reforma psiquiátrica. Universidade Estadual de Maringá. Revista Psicologia e Saúde, v. 3, n. 1, p. 68-76, jan./jun 2011. DELFINI, P. S. S.; DOMBI-BARBOSA, C.; FONSECA, F. L.; TAVARES, C. M.; REIS, A. O. A. Perfil dos usuários de um centro de atenção Psicossocial infantojuvenil da grande São Paulo, Brasil. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum, 19(2):226-236, 2009. DIAS, F. W. S. A criança e o adolescente no campo da saúde mental: que lugar? Revista CliniCAPS, vol. 7, artigo 05, Minas Gerais, 2009. FIGUEIREDO, M. D.; ONOCKO-CAMPOS, R. Saúde Mental na atenção básica à saúde de Campinas, SP: uma rede ou um emaranhado? Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 1, p. 129–138, fev. 2009. FOUCAULT, M. História da loucura na Idade Clássica. São Paulo. Perspectiva, 1972. FURTADO, J. P.; ODA, W. Y.; BORYSOW, I. C; KAPP, S. . A concepção de território na Saúde Mental. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, n. 9, p. 1–15, 2016. GUERRA, A. M. C. A psicanálise no campo da Saúde Mental Infanto-Juvenil. Psychê [online], vol.9, n.15, pp. 139-154 2005. HOFFOMAN, M. C. C. L.; SANTOS, D. N. Caracterização dos usuários e dos serviços prestados por centros de atenção psicossocial infantojuvenil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(3): 633,642, 2008. JUNGES, J. R.; BARBIANI, R.; BRONDISIA, R.; FERNANDES, P.; PRUDENTE, J.; SCHAEFER, R.; KOLLING, V. O Discurso dos Profissionais Sobre a Demanda e a Humanização. Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.3, p.686-697, 2012. KAMERS, M. O que se espera de uma criança hoje? Crise da autoridade, renúncia educativa e medicalização na infância. In: Org. ROSSI, A. Tecendo Redes, psicanálise e políticas públicas. Associação Psicanalítica de Curitiba, n. 26, Curitiba, 221p. 2013. 75 LIMA, E. M. F. A.; YASUI, S. Territórios e sentidos: espaço, cultura, subjetividade e cuidado na atenção psicossocial. saude em debate, v. 38, p. 593–606, 2014. LOPES, C. S.; ABREU, G. A.; SANTOS, D. F.; MENEZES, P. R; CARVALHO, K. M. B; CUNHA, C. F.; VASCONCELLOS, M. T. L; BLOCH K. V.; SZKLO, M. ERICA: prevalência de transtornos mentais comuns em adolescentes brasileiros. Rev Saúde Pública; 50:14s, 2016. LUZIO, C. A.; L’ABBATE, S. A atenção em Saúde Mental em municípios de pequeno e médio portes: ressonâncias da reforma psiquiátrica. Ciênc. saúde coletiva, v. 14, n. 1, p. 105–116, 2009. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: HUCITEC, 2010. MONTEIRO, A. R. M; TEIXEIRA, L. A.; SILVA, R. S. M.; RABELO, K. P. S; TAVARES, S. F. V.; TÁVORA, R. C. O. Sofrimento psíquico em crianças e adolescentes - a busca pelo tratamento. Esc Anna Nery Rev Enferm; 16(3):523-29, 2012. OLIVEIRA, T. R. M; PARAÍSO, M. A. Mapas, dança, desenhos: a cartografia como método de pesquisa em educação. Pro-Posições, Campinas, v. 23, n.3(69), p. 159-178, set/dez, 2012. PEREIRA, Z. U. Notas sobre o Psicólogo e o centro de atenção infanto-juvenil. In: FERREIRA, T.; BONTEMPO, V. L. (Org.) Crianças e Adolescentes: o cuidado em saúde mental o trabalho feito por muitos. Curitiba. CRV, p. 230, 2012. PINHEIRO, R. As práticas do cotidiano na relação oferta e demanda dos serviços de saúde: um campo de estudo e construção de integralidade. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/ABRASCO, p. 65-112, 2001. . GUIZARDI, F. L.; MACHADO, F. R. S; GOMES, R. S. Demanda em saúde e direito à saúde: Liberdade ou Necessidade? Algumas considerações sobre os Nexos Constituintes das Práticas de Integralidade. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org.). Construção Social da Demanda. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/ABRASCO, p. 13-33, 2010. PIRES, M. R. G. M.; GÖTTEMS. L. B. D.; MARTINS, C. M. F.; GUILHEM. D.; ALVES, E. D. Oferta e demanda por média complexidade/SUS: relação com atenção básica. Ciência &Saúde Coletiva, v. 15, p. 1009–1019, 2010. RANNA, W. A saúde mental da criança na atenção básica. Detecção e intervenção a partir do Programa de Saúde da Família e o apoio matricial. In: LAURIDSEN-RIBEIRO, E.; TANAKA, O. Y. (Org.). Atenção em saúde mental para crianças e adolescentes no SUS. São Paulo: HUCITEC, p. 170-185, 2010. REBOLI, K. G.; KRÜGER, T. R. Participação e saúde mental: as Conferências Nacionais de Saúde Mental. In: Anais. Congresso Catarinense de Assistentes Sociais. Florianópolis, 2013. REIS, C.; GUARESCHI, N. M. F. Nas teias da “rede de proteção”: internação compulsória de crianças e adolescentes e a judicialização da vida. Fractal: Revista de Psicologia, v. 28, n. 1, p. 94-101, jan.-abr. 2016. RINALDI, D. L.; LIMA, M. C. N. Entre a clínica e o cuidado: a importância da curiosidade persistente para o campo da sáude mental. Mental, v. 4, n. 6, p. 53–68, 2006. 76 RIZZINI I.; RIZZINI I. A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, 2004. ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. SCANDOLARA, A. S.; ROCKENBACH, A.; SGARBOSSA, E. A.; LINKE, L. R.; TONINI, N. S. Avaliação do Centro de Atenção Psicossocial Infantil de Cascavel - PR. Psicologia & Sociedade; 21 (3) p. 334-342, 2009. SCHMIDT M. B; FIGUEIREDO N. A. Acesso, acolhimento e acompanhamento: três desafios para o cotidiano da clínica e saúde mental. Rev Latinoam Psicopatol Fundamental.;12(1):130-40, 2009. SILVA, J. C.; GARCIA, E. L. Formação em psicologia: entre a psicanálise e a promoção de saúde. Psicologia: Ensino & Formação. 2(1): 95-102, 2012. SOUZA, C. R.; BOTAZZO, C. Construção social da demanda em saúde. Physis, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, p. 393-413, 2013. SOUZA, M. J. L. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: Org. CASTRO, I. E; GOMES, P. C. C; CORRÊA, R. L. Geografia: conceitos e temas. 2a Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; p. 77-116, 2000. TEIXEIRA, M. R. Articulação entre e Centro de Atenção Psicossocial para crianças e adolescentes e a Atenção Básica de Saúde no marco do território: estudo exploratório qualitativo. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Psiquiatria e Saúde Mental. Instituto de Psiquiatria. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, 2015. TEIXEIRA, M. R.; COUTO, M. C. V.; DELGADO, P. G. G. Atenção básica e cuidado colaborativo na atenção psicossocial de crianças e adolescentes: facilitadores e barreiras. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, n. 6, p. 1933–1942, 2017. ; ; . Repercussões do processo de reestruturação dos serviços de saúde mental para crianças e adolescentes na cidade de Campinas, São Paulo (2006-2011). Estudos de Psicologia (Campinas), Campinas, v. 32, n. 4, p. 695-703, dez 2015. TURATO E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis, Vozes, 685p, 2003. VICENTIN, M. C. G. Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada. Rev. Ter. Ocup. Univ. de São Paulo; 17(1): p. 10-17, jan/abr 2006.por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68674/2017%20-%20Cec%c3%adlia%20Maria%20Rocha%20Ribeiro.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5496
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-03-30T17:32:59Z No. of bitstreams: 1 2017 - Cecília Maria Rocha Ribeiro.pdf: 898509 bytes, checksum: e7e6df78fd34211579f6f16b03af532f (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-03-30T17:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Cecília Maria Rocha Ribeiro.pdf: 898509 bytes, checksum: e7e6df78fd34211579f6f16b03af532f (MD5) Previous issue date: 2017-07-20eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Cecília Maria Rocha Ribeiro.pdf2017 - Cecília Maria Rocha Ribeiro877.45 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.