Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14527
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantana, Thais Gouvea da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T03:02:01Z-
dc.date.available2023-12-22T03:02:01Z-
dc.date.issued2016-08-30
dc.identifier.citationSANTANA, Thais Gouvea da Silva. Prevalência de transtorno de estresse pós traumático e fatores associados em bombeiros militares do Rio de Janeiro. 2016. 86 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14527-
dc.description.abstractOs profissionais de emergências permanecem constantemente vulneráveis às situações que produzem alto nível de estresse. Estes estressores ocupacionais corroboram com o desenvolvimento de sofrimento psíquico. Dentre os transtornos mentais associados aos estressores ocupacionais destaca-se o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), que é uma perturbação psíquica decorrente de exposições a situações ameaçadoras experimentadas pelo indivíduo ou apenas presenciadas por este. A proposta da referida pesquisa foi estudar a presença de sintomas de transtorno de estresse pós-traumático e fatores associados em bombeiros militares do Estado do Rio de Janeiro. Para tanto, foi realizado um estudo transversal, utilizando uma análise quantitativa, onde foram aplicados 194 questionários e escalas em Bombeiros ativos que atuam na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os militares participantes foram submetidos de forma facultativa a responderem questões relacionadas a dados sociodemográficos, por meio do Questionário de Dados Gerais, assim como foram arguidos sobre pensamento e/ou tentativa de suicídio, queixas que apresentaram como reação a eventos traumáticos, através do PCL-C, avaliação da qualidade de vida e bem estar subjetivo, utilizando a Escala de Afetos Positivos e Negativos - PANAS, identificação do grau de paralisia/congelamento induzidos por situações traumáticas, utilizando a Escala de Imobilidade Tônica - TIS6, o Questionário de Experiências Dissociativas Peritraumáticas – PDEQ, que avalia a presença de experiências dissociativas que podem acontecer diante de situações traumáticas, a escala SF12 que avalia a percepção da qualidade de vida considerando os aspectos de saúde do indivíduo e PHQ9 para identificação de sintomas para o episódio de depressão maior. Os dados foram analisados utilizando o programa SPSS®. De acordo com os resultados obtidos pela investigação, verificou-se que 75% da amostra era do sexo masculino, com idade média de 36 anos (Média=36,88). A maioria casado (75%) e tinham filhos (76%). Mais da metade da amostra tinha nível médio (38%) ou superior (34%) e já trabalhava na instituição (50%) entre 6 e 10 anos. A prevalência de Transtorno de Estresse Pós Traumático obtida nesta investigação foi de 21%, sendo que as mulheres apresentaram duas vezes mais sintomas sugestivos que os homens. Os resultados demonstraram ainda correlação significativa entre o TEPT e afastamentos por motivo de saúde, formação na área de saúde, afetos negativos, dissociação peritraumática, imobilidade tônica, depressão e sintomas de TMC, corroborando com a literatura consultada. Vale ressaltar a importância de realizar estudos futuros, a fim de confirmar e obter resultados mais precisos, além de estudos longitudinais que acompanhe a trajetória destes militares, colaborando para a melhoria e ampliação dos serviços de saúde mental prestados nas instituições de bombeiros militares.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBombeirospor
dc.subjectTranstorno de estresse pós-traumáticopor
dc.subjectSaúde no trabalhopor
dc.subjectFireeng
dc.subjectStress Disorder Posttraumaticeng
dc.subjectHealth at workeng
dc.titlePrevalência de transtorno de estresse pós traumático e fatores associados em bombeiros militares do Rio De Janeiropor
dc.title.alternativeStress disord prevalence of post traumatic and associated factors in military firefighters from Rio De Janeiroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe emergency professionals remain constantly vulnerable to situations that produce high levels of stress. These occupational stressors corroborate the development of psychological distress. Among the mental disorders associated with occupational stressors highlight the Posttraumatic Stress Disorder (PTSD), which is a mental disorder resulting from exposure to threatening situations experienced by the individual or only witnessed by this. The proposal of that research was to study the presence of symptoms of post-traumatic stress disorder and associated factors in military firefighters of the State of Rio de Janeiro. Thus, a cross-sectional study was conducted using a quantitative analysis, which were applied 194 questionnaires and scales in assets Firefighters working in the West Zone of Rio de Janeiro. Participants volunteered for answering questions related to socio-demographic data, through the questionnaire of General Data, and were assessed about suicidal thoughts and attempt, consequences to traumatic events through the PCL- C, assessment of quality of life and subjective well-being, using the Positive Affect and Negative Affect Scale - PANAS, trauma paralysis and freezing using Tonic Immobility Scale - TIS6, the Peritraumatic Dissociatuve Experience Questionnaire - PDEQ, which evaluates the presence of dissociative experiences that can happen during traumatic situations, the SF12 scale that evaluates the perception of quality of life considering health aspects of individual and PHQ9 to identify symptoms for the episode of major depression. Data were analyzed using the SPSS program. According to the results of the investigation, it was found that 75% of the sample were male, mean age 36 years (Median= 36.88). The majority were married (75%) and had children (76%). More than half of the sample had an average educational level (38%) or higher (34%) and has worked in the institution (50%) between 6 and 10 years. The prevalence of Post Traumatic Stress Disorder obtained in this study was 21%, and women were twice more affected than men. The results also showed a significant correlation between PTSD and negative affects, peritraumatic dissociation, tonic immobility, depression and symptoms of TMC, corroborating the literature. It is worth mentioning the importance of further studies in order to confirm and more accurate results, and longitudinal studies that track the trajectory of these military, contributing to the improvement and expansion of mental health services in the firefighters institutions.eng
dc.contributor.advisor1Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7822122440477341por
dc.contributor.referee1Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7822122440477341por
dc.contributor.referee2Souza, Marcos Aguiar de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8330562093476420por
dc.contributor.referee3Souza, Israel
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-4751-2110por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7565108541051930por
dc.creator.ID087.502.127-10por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8126438460149435por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesAmerican Psychiatric Association (1980) Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed. American Psychiatric Association. (1987). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais edição-3, a revisão (DSM-III-R) . Washington, DC: American Psychiatric Press. American Psychiatric Association (1994). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas American Psychiatric Association (APA) (2002). DSM-IV-TR: Manual de diagnóstico e estatística das perturbações mentais (4ª edição, texto revisto ). Lisboa: Clempsi Editores. American Psychiatric Association. (2010). DSM-5 Development. Recuperado em 21 de setembro, 2014, de http://www.dsm5.org/Pages/Default.aspx American Psychiatry Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders: DSM-V. Washington, DC: APA. Amstadter, A. B., Nugent, N. R., & Koenen, K. C. (2009). Genetics of PTSD: fear conditioning as a model for future research. Psychiatric annals, 39(6), 358. Beck JG, Palyo SA, Canna MA, Blanchard EB, Gudmundsdottir B. What factors are associated with the maintenance of PTSD after a motor vehicle accident? The role of sex differences in a help-seeking population. J Behav Ther Exp Psychiatry. 2006 Sep;37(3):256-66. Bennett P, Williams Y, Page N, Hood K, Woolard M, Vetter N. Associations between organizational and incident factors and emotional distress in emergency ambulance personnel. Br J Clin Psychol 2005; 44: 215-26 Berger W, Coutinho ES, Figueira I, Marques-Portella C, Luz MP, Neylan TC, Marmar CR, Mendlowicz MV: Rescuers at risk: a systematic review and meta-regression analysis of the worldwide current prevalence and correlates of PTSD in rescue workers. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol 2012, 47(6):1001-1011. PubMed Abstract Publisher Full Text. Berger, W., Figueira, I., Maurat, A. M., Bucassio, E. P., Vieira, I., Jardim, S. R., .... & Mendlowicz, M. V. (2007). Partial and Full PTSD in brazilian ambulance workers: prevalence and impact on health and quality of life. Journal of Traumatic Stress, 20, 637- 642. doi: 10.1002/jts.20242 Berger, W., Mendlowicz, M. V., Souza, W. F., & Figueira, I. (2004). Equivalência semântica da versão em português da Post-Traumatic Stress Disorder Checklist-Civilian 68 Version (PCL-C) para rastreamento do transtorno de estresse pós-traumático. Rev Psiquiatr Rio Gd Sul, 26(2), 167-75. Berlim, M. T., Perizzolo, J., & Fleck, M. P. D. A. (2003). Transtorno de estresse póstraumático e depressão maior. Revista brasileira de psiquiatria= Brazilian journal of psychiatry. São Paulo, SP. Vol. 25, supl. 1 (jun. 2003), p. 51-54. Berninger, A., Webber, M. P., Cohen, H. W., Gustave, J., Lee, R., Niles, J. K., & Prezent, D. J. (2010a). Trends of elevated PTSD risk in firefighters exposed to the World Trade Center Disaster: 2001-2005. Public Health Reports, 125, 556-566. Bertolote, J. M., & Fleischmann, A. (2002). Suicide and psychiatric diagnosis: A worldwide perspective. World Psychiatry, 1, 181-185. Bezerra, A. E. P. (2012). Estresse e qualidade de vida no trabalho dos bombeiros militares de Campina Grande. Bovin MJ, Jager-Hyman S, Gold SD, Marx BP, Sloan DM. Tonic immobility mediates the influence ofperitraumatic fear and perceived inescapability on posttraumatic stress symptom severity among sexual assault survivors. J Trauma Stress. 2008 Aug;21(4):402- 9. Breslau N. et al. A second look at comorbidity in victims of trauma: the posttraumatic stress disorder major depression connection. Biological Psychiatry, v. 48, n. 9, p. 902-909, 2000. Breslau, N. (2009). The epidemiology of trauma, PTSD, and other post trauma disorders. Trauma, Violence, & Abuse. Breslau, N., Davis, G. C., Andreski, P., & Peterson, E. (1991). Traumatic events and posttraumatic stress disorder in an urban population of young adults. Archives of general psychiatry, 48(3), 216-222. Breslau, N., Peterson, E. L., & Schultz, L. R. (2008). A second look at prior trauma and the posttraumatic stress disorder effects of subsequent trauma: a prospective epidemiological study. Archives of General Psychiatry, 65(4), 431-437. Brewin, C. R., & Holmes, E. A. (2003). Psychological theories of posttraumatic stress disorder. Clinical Psychology Review 23, 339-376. Brewin, C. R., Andrews, B., & Valentine, J. D. (2000). Meta-analysis of risk factors for posttraumatic stress disorder in traumaexposed adults. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 68, 748-766. Bryant, R. A., & Guthrie, R. M. (2005). Maladaptive Appraisals as a Risk Factor for Posttraumatic Stress A Study of Trainee Firefighters. Psychological Science, 16(10), 749- 752. Bryant, R. A., Sutherland, K., & Guthrie, R. M. (2007). Impaired specific autobiographical memory as a risk factor for posttraumatic stress after trauma. Journal of Abnormal Psychology, 116(4), 837. 69 Bryant, R. A., & Guthrie, R. M. (2007). Maladaptive self-appraisals before trauma exposure predict posttraumatic stress disorder. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 75(5), 812. Buckley, T. D., Blanchard, E. B., & Neill, W. T. (2000). Information processing and PTSD: A review of the empirical literature. Clinical Psychology Review, 28, 1041-1065. Câmara Filho, J. W. S., & Sougey, E. B. (2001). Transtorno de estresse pós-traumático: formulação diagnóstica e questões sobre comorbidade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 23(4), 221-228. Câmara Filho, J. W. S., & Sougey, E. B. O. (2012). Transtorno de estresse pós-traumático em policiais militares: um estudo prospectivo (Doctoral dissertation, Universidade Federal de Pernambuco). Canetti D, Galea S, Hall BJ, Johnson RJ, Palmieri PA, Hobfoll SE. Exposure to prolonged socio-political conflict and the risk of PTSD and depression among Palestinians. Psychiatry.2010 Fall;73(3):219-31. Carvalho, C. & Maia, A. (2009). Perturbação Pós-Stress Traumático e indicadores de (in)adaptação em bombeiros portugueses. In: A. Maia, S. Sisva & T. Pires, (Orgs.). Desafios da saúde e comportamento: actores, contextos e problemáticas (pp. 277- 290). Braga: CIPSI edições. Chen YS, Chen MC, Chou FHC, Sun FC, Chen PC, Tsai KY et al. The relationship between quality of life and posttraumatic stress disorder or major depression for firefighters in Kaohsiung, Taiwan. Qual Life Res 2007;16: 1289-97. Corneil, W., Beaton, R. D., Murphy, S. A., Johnson, L. C., & Pike, K. (1999). Exposure to traumatic incidents and prevalence of posttraumatic stress symptomatology in urban fire fighters in two countries. Journal of Occupational Health Psychology, 4, 131-141. Coronas R, Garcia-Pares G, Viladrich C, Santos JM, Menchon JM. Clinical and sociodemographic variables associated with the onset of posttraumatic stress disorder in road traffic accidents. Depress Anxiety. 2008;25(5):E16-23. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro: Manual Básico de Bombeiro Militar, vol 1, 1ª Ed. Revisado e Atualizado – Rio de Janeiro – 2014, DEGEI. Corrigan, M., McWilliams, R., Kelly, K. J., Niles, J.; Commarata, C., Jones, K., Prezant, D. J. (2009). A computerized, self-administered questionnaire to evaluate posttraumatic stress among firefighters after the World Trade Center collapse. American Journal of Public Health, 99(3), S702-9. doi:10.2105/AJPH.2008.151605 Creamer, M., Burgess, P., & McFarlane, A. C. (2001). Post-traumatic stress disorder: findings from the Australian National Survey of Mental Health and Well-being. Psychological medicine, 31(07), 1237-1247. Cruz, R. M. Saúde, Trabalho e Psicopatologias. In: B. W. Aued (org.).Traços do Trabalho Coletivo.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005,pp.201-235. 70 Czarnocka J, Slade P. Prevalence and predictors of post-traumatic stress symptoms following childbirth. Br J Clin Psychol. 2000 Mar;39 ( Pt 1):35-51 Davis RC, Brickman E, Baker T. Supportive and unsupportive responses of others to rape victims: effects on concurrent victim adjustment. Am J Community Psychol. 1991 Jun;19(3):443-51. De Paula Lima, E. (2013). Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em bombeiros de Belo Horizonte. Decreto Estadual n° 41308 de 15 de maio de 2008 Dejours, C.; Abdoucheli, E; Jayet, C. Psicodinâmica do Trabalho:Contribuições da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. Dejours, C. (1988). A Loucura do Trabalho: um Estudo da Psicopatologia do Trabalho. 3a ed. São Paulo: Cortez – Oboré, 1ªed.,1949. Del Ben, K. S., Scotti, J. R., Chen, Y. C., & Fortson, B.L. (2006) Prevalence of Posttraumatic Stress Disorder symptoms in firefighters. Work & Stress, 20, 37-48. doi: 10.1080/02678370600679512 Delahanty DL, Raimonde AJ, Spoonster E,Cullado M. Injury severity, prior trauma history, urinary cortisol levels, and acute PTSD in motor vehicle accident victims. J Anxiety Disord. 2003;17(2):149-64. Deslandes, S. F. (2002). Frágeis deuses: profissionais da emergência entre os danos da violência e a recriação da vida. In ColeçAo antropologia e saúde(Vol. 8). Fiocruz. Duke, L. M., & Vasterlig, J. J. (2005). Epidemiological and methodological issues in neuropsychological research on PTSD. In J. J. Vasterling, & C. B. Brewin (Eds.), Neuropsychology of PTSD: Biological, Cognitive and Clinical Perspectives (pp. 3-24). New York: Guilford Press Dupont, H.J.S. Composição mínima para guarnições operacionais do Corpo de Bombeiro Militar do estado de Santa Catarina. Trabalho de conclusão de curso (Especialização em Segurança Pública). Universidade do Vale do Itajai – UNIVALI. Itajaí, Santa Catarina, 2007. Ehlers, A., & Clark, D. M. (2000). A cognitive model of posttraumatic stress disorder. Behaviour Research and Therapy, 38, 319-345 Eugene F, Levesque J, Mensour B, Leroux JM, Beaudoin G, Bourgouin P, et al. The impact of individual differences on the neural circuitry underlying sadness. Neuroimage. 2003;19(2 Pt 1):354-64. Farnsworth, J.K. & Sewell, K.W. (2011) Fear of Emotion as a Moderator Between PTSD and Fire fighter Social Interactions. Journal of Traumatic Stress, 24(4), 444-450. Figueira I, Mendlowicz M. Diagnóstico do transtorno de estresse pós-traumático. Rev Bras Psiquiatr. 2003;25(Suppl 1):12-6. 71 Felippe, A. M. (2014). Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em mulheres vítimas de violência praticada por parceiro íntimo. Follette, V., Palm, K. M., & Pearson, A. N. (2006). Mindfulness and trauma: Implications for treatment. Journal of rational-emotive and cognitive-behavior therapy, 24(1), 45-61. Forsyth J.P., Marx B., Fusé, T.M.K., Heidt, J., Gallup, G.G. 2000. The Tonic Immobility Scale. Albany, NY: Authors. Fullerton, C., Ursano, R., & Wang, L. (2004). Acute stress disorder, posttraumatic stress disorder, and depression in disaster or rescue workers. The American Journal of Psychiatry, 161 (8), 1370-1376. Giacomoni, C. H. e Hutz, C. S. (1997). A mensuração do bem-estar subjetivo: escala de afeto positivo e negativo e escala de satisfação de vida [Resumos]. Em Sociedade Interamericana de Psicologia (Org.), Anais XXVI Congresso Interamericano de Psicologia (p. 313). São Paulo, SP: SIP. Ginzburg K.; Ein-Dor T.; Solomon Z. Comorbidity of posttraumatic stress disorder, anxiety and depression: A 20-year longitudinal study of war veterans. Journal of Affective Disorders, v. 123, p. 249-257, 2010. Green, J. G., McLaughlin, K. A., Berglund, p. A., Gruber, M. J., Sampsom, N. A., Zaslavsky, A. M., et al. (2010). Childhood adversities and adult psychopathology in the National Comorbidity Survey Replication (NCS-R) I: Associations with first onset of DSM-IV disorders. Archives of General Psychiatry, 67, 113-123. Haddad N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. 1st ed. Sao Paulo: Roca; 2004. Haden, S. C., Scarpa, A., Jones, R. T., & Ollendick, T. H. (2007). Posttraumatic stress disorder symptoms and injury: The moderating role of perceived social support and coping for young adults. Personality and Individual Differences, 42(7), 1187-1198. Hagh-Shenas, H., Goodarzi, M. A., Dehbozorgi, G., & Farashbandi, H. (2005). Psychological consequences of the Bam Earthquake on professional and nonprofessional helpers. Journal of Traumatic Stress, 18, 477-483. doi: 10.1002/jts.20055 Hatanaka M, Matsui Y, Maruyama S, et al:Traumátic stress in Japanesefirefighters [in Japanese, English abstract.] Traumatic stress, 2004; 2:67-75. Heinrichs, M., WWagner, D., Schoch, W., Soraiva, L. M., Hellhanner, D. HH., & Ehlert, U. (2005). Predicting Posttraumatic Stress Symptoms From Pretraumatic Risk Factors: A 2 – Yyear Prospective Follow-Up Study in Firefigters.American Journal of Psychiatry, 162, 2276-2286. Huizink AC, Slottje P, Witteveen AB, Bijlsma JA, Twisk JWR, Smidt N et al. Long term health complains following the Amsterdam Air Disaster in police officers and firefighters. Occup Environ Med 2006; 63: 657-62. Ikin J. F. et al. Comorbidity and depression in Korean war veterans: prevalence, predictors, and impairment. Journal of Affective Disorders, v. 125, n. 1-3, p. 279-286, 2010 72 Imanaka, A., Morinobu, S., Toki, S., & Yamawaki, S. (2006). Importance of early environment in the development of post-traumatic stress disorder-like behaviors. Behavioural brain research, 173(1), 129-137. Inslicht SS, McCaslin SE, Metzler TJ, Henn-Haase C, Hart SL, Maguen S, et al. Family psychiatric history, peritraumatic reactivity, and posttraumatic stress symptoms: a prospective studyof police. J Psychiatr Res. 2010 Jan;44(1):22-31 Jakupcak M, Cook J, Mcfall M. Posttraumatic Stress Disorder as a Risk Factor for Suicidal Ideation in Iraq and Afghanistan War Veterans. 2009;22(4):303–306. doi:10.1002/jts. Jonsson, A., & Segesten, K. (2004). Guilt, shame and need for a container: a study of posttraumatic stress among ambulance personnel. Accident and Emergency Nursing, 12 (4), 215-223. Katz S, Nevid JS. Risk factors associated with posttraumatic stress disorder symptomatology in HIV-infected women. AIDS Patient Care STDS. 2005 Feb;19(2):110- 20. Keane, T. M., Marshall, A. D., & Taft, C. T. (2006). Posttraumatic stress disorder: etiology, epidemiology, and treatment outcome. Annu. Rev. Clin. Psychol., 2, 161-197. Kessler RC, Borges BW, Walters EE. Prevalence and risk factors of lifetime suicide attempts in the National Comorbidity Survey. Arch Gen Psychiatry 1999;56:617-26. Kessler, R. C., Sonnega, A., Bromet, E., Hughes, M., & Nelson, C. B. (1995). Posttraumatic stress disorder in the National Comorbidity Survey.Archives of general psychiatry, 52(12), 1048-1060. Koenen K. C. et al. The developmental mental-disorder histories of adults with posttraumatic stress disorder: a prospective longitudinal birth cohort study. Journal of Abnormal Psychology, v. 17, n. 2, p. 460-466, 2008. Kremen, W. S., Koenen, K. C., Boake, C., Purcell, S., Eisen, S. A., Franz, C. E., et al. (2007). Pretrauma cognitive ability and risk for posttraumatic stress disorder: A twin study. Archives of General Psychiatry, 64, 361-368 Kroenke, K., & Spitzer, R. L. (2002). The PHQ-9: a new depression diagnostic and severity measure. Psychiatr Ann, 32(9), 1-7. Kun, P., Han, S., Chen, X., & Yao, L. (2009). Prevalence and risk factors for posttraumatic stress disorder: a cross‐sectional study among survivors of theWenchuan 2008 earthquake in China. Depression and anxiety, 26(12), 1134-1140. Lanius, R.A.; Hopper, J.W.; Menon, R.S. Individual differences in a husband and wife who developed PTSD after a motor vehicle accident: a functional MRI case study. Am J Psychiatry 160:667-669, 2003. Leite-Panissi, C. R. A., Coimbra, N. C., & Menescal-de-Oliveira, L. (2003). The cholinergic stimulation of the central amygdala modifying the tonic immobility response 73 and antinociception in guinea pigs depends on the ventrolateral periaqueductal gray. Brain Research Bulletin, 60(1), 167-178. Lemaire CM, Graham DP. Factors associated with suicidal ideation in OEF/OIF veterans. J Affect Disord. 2011;130(1-2):231–238.doi:10.1016/j.jad.2010.10.021. Lima, A., Fiszam A., Marques-Portella, C., Mendlowicz, M.V., Coutinho, E., Maia, D., Berger, W., Rocha-Rego, V., Volchan, E., Mari, J.J., Figueira, I. 2010. The impact of tonic immobility reaction on the prognosis of posttraumatic stress disorder. Journal of Psychiatric Research, 44(4):224-228. Lima, E. P., Assunção, A. A. Prevalência e fatores associados ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) em profissionais de emergência: uma revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 14, n. 2, p. 217-230, 2011. Lima, E. D. P., Assunção, A. Á., & Barreto, S. M. (2015). Prevalence of depression among firefighters. Cadernos de Saúde Pública, 31(4), 733-743. Lopes C, Faerstein E, Chor D, Werneck G. 2008. Higher Risk of Common Mental Disorders After Experiencing Physical Violence in Rio De Janeiro, Brazil: the PróSaúde Study. International Journal of Social Psychiatry.54; 112-117. Maercker, A., Beauducel, A., & Schützwohl, M. (2000). Trauma severity and initial reactions as precipitating factors for posttraumatic stress symptoms and chronic dissociation in former political prisoners. Journal of Traumatic Stress, 13, 651-660. Maia, A. &, Fernandes, E. (2003). Questões de avaliação da resposta ao trauma e PTSD. In M.G. Pereira, & M. Ferreira (Eds.), Stress Traumático. Lisboa: Climepsi Editores. Maia, A., & Ribeiro, E. (2010). The psychological impact of motor vehicle accidents on emergency service workers. European Journal of Emergency Medicine, 17 (5), 296-301. Maia, A., Moreira, S., & Fernandes, E. (2008). Adaptação para a língua portuguesa do Questionário de Experiências Dissociativas Peritraumáticas (QEDP) numa amostra de bombeiros.Revista de Psiquiatria Clínica, 36 (1): 1-9. Maia, Â. (2007). Factores preditores de PTSD e critérios de selecção em profissionais de actuação na crise. Marcelino, D., & Figueiras, MJ. (2007). A perturbação pós-stress traumático nos socorristas de emergência pré-hospitalar: Influência do sentido interno de coerência e da personalidade. Psicologia, Saúde & Doença, 8 (1), 95-106. Marcelino, D., Figueiras, M. J., & Claudino, A. (2012). Impacto da exposição a incidentes críticos na saúde e bem-estar psicológicos dos tripulantes de ambulância. Psicologia, Saúde & Doenças, 13(1), 110-116. Margis, R. (2003) Comorbidade no transtorno de estresse pós-traumático: Regra ou exceção? Revista Brasileira de Psiquiatria, 25, 17-20. 74 Marmar CR, Weiss DS, Metzler TJ, Delucchi K. Characteristics of emergency services personnel related to peritraumatic dissociation during critical incident exposure. Am J Psychiatry. 1996, 153(7 Suppl):94-102. Marmar, C. R., Weiss, D. S., & Metzler, T. J. (1997). The peritraumatic dissociative experiences questionnaire. McNally, R. J. (2003). Progress and controversy in the study of posttraumatic stress disorder. Annual review of psychology, 54(1), 229-252. Meuer E. C. et al. Predictors of Posttraumatic Stress Disorder and Other Psychological Symptoms in Trauma-Exposed Firefighters. Psychological Services, v. 9, n. 1, p. 1-15, 2012fcv Milet, Nathalia de Carvalho. Sintomas de estresse pós-traumático em bombeiros militares em Pernambuco: um estudo descritivo e sociodemográfico. Recife:2010.Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CCS. Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento. Milet, N. C., & Sougey, E. B. (2010). Prevalência de Transtorno de Estresse Póstraumático em equipe do Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros Militares em Pernambuco e breve estudo sociodemográfico. Neurobiologia, 73(2), 89-95. Mitani, S. (2008). Comparative analysis of the Japanese Version of the Revised Impact of Event Scale: a study of firefighters. Prehospital and Disaster Medicine, 23, 20-26. Miyatake T, Katayama K, Takeda Y, Nakashima A, Sugita A, Mizumoto M. 2004. Is Death Feigning Adaptive? Heritable variation in fitness differences of death-feigning behaviour. Proc. R. Soc. Lond. B,271, 2293–2296. Monassi CR, Leite-Panissi CR, Menescal-de-OliveiraL. 1999. Ventrolateral periaqueductal gray matter and the control of tonic immobility. Brain Res. Bull. 50, 201–208. Monteiro, J.K.; Maus, D.; Machado, F.R.; Pesenti, C.; et al. Bombeiros: Um Olhar Sobre a Qualidade de Vida no Trabalho. Psicologia Ciência e Profissão, v.27, n.3, p.554 -565, 2007. Monteiro, J. K., Abs, D., Labres, I. D., Maus, D., & Pioner, T. (2013). Firefighters: psychopathology and working conditions. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(3), 437- 444. Moura, G. D. O. (2013). Indicadores de transtornos de estresse pós-traumático em bombeiros militares. Nonnenmacher, D., Schaefer, L.S., Pioner, T. & Rigoli, M. M. (2006). Sintomatologia Pós Traumática em Bombeiros: Resultados preliminares. Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. North, C. S., Tivis, L., McMillen, J. C., Pfefferbaum, B., Cox, J., Spitznagel, E. L., ... ‘& Smith, E. M. (2002). Coping, functioning, and adjustment of rescue workers after the Oklahoma City bombing. Journal of traumatic stress, 15(3), 171-175.’Donnell, M. L., 75 Creamer, M., Elliott, P., Bryant, R., McFarlane, A., & Silove, D. (2009). Prior trauma and psychiatric history as risk factors for intentional and unintentional injury in Australia. The Journal of Trauma, Injury, Infection, and Critical Care, 66, 470-476. Ozer, E. J., Best, S. R., Lipsey, T. L., & Weiss, D. S. (2003). Predictors of posttraumatic stress disorder and symptoms in adults: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 129,52- 73. Pereira MG, Monteiro-Ferreira J. Stress Traumático - Aspectos teóricos e intervenção. Primeira E. Lisboa: CLIMEPSI Editores; 2003. Perrin, M.A., DiGrande, L., Wheeler, K., Thorpe, L., …, Brackbill, R. (2007) Differences in PTSD Prevalence and Associate Risk Factors Among World Trade Center Disaster Rescue and Recovery Workers. American Journal of Psychiatry, 164: 1385-94. Reichenheim, M., Souza, W., Coutinho, E. S. F., Figueira, I., Quintana, M. I., de Mello, M. F., ... & Andreoli, S. B. (2014). Structural Validity of the Tonic Immobility Scale in a Population Exposed to Trauma: Evidence from Two Large Brazilian Samples. PloS one, 9(4), e94367. Rocha-Rego, V., Fiszman, A., Portugal, L. C., Pereira, M. G., de Oliveira, L., Mendlowicz, M. V., ... & Volchan, E. (2009). Is tonic immobility the core sign among conventional peritraumatic signs and symptoms listed for PTSD?.Journal of Affective Disorders, 115(1), 269-273. Sales, M. P., & Inocente, N. J. (2011). Estresse Pós-Traumático: Um Estudo Exploratório. Universidade de Taubaté. São Paulo. Santos, BFTavares, TN Munhoz, LS Almeida, NT Silva, BD Tams,AM Patella,A. Matijasevich. A sensibilidade e especificidade do Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9) entre os adultos da população geral Cad. Saude Publica, 29 (2013), pp. 1533-1543. Sbardelloto, G., Schaefer, L.S., Justo, A.R. & Kristensen, C.H. (2011) Transtorno de Estresse Pós-Traumático: evolução dos critérios diagnósticos e prevalência. Psico - USF, 16(1), 67-73. Schaefer, L. S., Lobo, B. D. O. M., & Kristensen, C. H. (2012). Reações pós-traumáticas em adultos: como, por que e quais aspectos avaliar?. Temas em Psicologia, 20(2), 459- 478. Schestatsky S, et al. A evolução histórica do conceito de estresse pós traumático. Rev Bras Psiquiatr 2003;25(supl.1):8-11 Schestatsky, S., Shansis, F., Ceitlin, L. H., Abreu, P. B., & Hauck, S. (2003). A evolução histórica do conceito de estresse pós-traumático Historical evolution of the concept of posttraumatic stress disorder. Rev Bras Psiquiatr, 25(Supl I), 8-11. Schnurr, P. P. Friedman , M. J. Bernardy , N. C. (2002). Research on Posttraumatic Stress Disorder: Epidemiology, pathology, and assessment. Psychotherapy in Practice, 58, 877- 889. 76 Serra, A. V. (2003). O Distúrbio de Stress Pós-Traumático (1ª ed.). Linda-a-Velha: Vale & Vale Editores. Shalev, A. Y., Peri, T., Canetti, L., & Schreiber, S. (1996). Predictors of PTSD in injured trauma survivors: A prospective study. The American Journal of Psychiatry, 153, 219-226. Shonkoff, J. P., Boyce, W. T., & McEwen, B. S. (2009). Neuroscience, molecular biology, and the childhood roots of health disparities: building a new framework for health promotion and disease prevention. Jama, 301(21), 2252-2259. Silveira, Marise Fagundes et al. Propriedades psicométricas do instrumento de avaliação da qualidade de vida: 12-item health survey (SF-12). Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013, vol.18, n.7, pp. 1923-1931. ISSN 1413-8123. http://dx.doi.org/10.1590/S1413- 8123201300070000 Slottje P, Witteveen AB, Twisk JWR, Smidt N, Huizink,AC, Mechelen W et al. Postdisaster physical symptoms of firefighters and police officers: role of types of exposure and Posttraumatic stress symptons. Br J Health Psychol 2008; 13: 327-42. Souza, W. F., Sintomas de Estresse Pós-Traumático em Militares Brasileiros em Missão de Paz no Haiti. ; Dissertação submetida como parte dos requisitos necessários para a obtenção de Grau de Mestre em Ciências. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro.2007. SOUZA, W. F. Estudo Prospectivo do Impacto da Violência na Saúde Mental das Tropas de Paz Brasileiras no Haiti. Rio de Janeiro, 2011. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) Stein, M., Jang, K., Taylor, S., Vernon, P., & Livesley, J. (2002). Genetic and environmental influences on trauma exposure and posttraumatic stress disorder symptoms: A twin study. American Journal of Psychiatry, 159, 1675-1681. Stellman, J. M., Smith, R. P., Katz, C. L., Sharma, V., Charney, D. S., Herbert, R., ... & Harrison, D. (2008). Enduring mental health morbidity and social function impairment in world trade center rescue, recovery, and cleanup workers: the psychological dimension of an environmental health disaster. Environmental health perspectives, 116(9), 1248. Sterud, T., Ekeberg, Ø., & Hem, E. (2006). Health status in the ambulance services: a systematic review. BMC Health Services Research, 6(1), 82. Su CY, Tsai KY, Chou FH, Ho WW, Liu R, Lin WK. A three-year follow-up study of the psychosocial predictors of delayed and unresolved post-traumatic stress disorder in Taiwan Chi-Chi earthquake survivors. Psychiatry Clin Neurosci. 2010 Jun;64(3):239-48. Taylor, S. (2006). Clinician's guide to PTSD: A cognitive-behavioral approach. Guilford Press. Tolin DF, Foa EB. Sex differences intrauma and posttraumaticstress disorder: a quantitative review of 25 years of research. Psychol Bull. 2006 Nov;132(6):959-92. Van Der Velden P. G., Kleber R. J., Grievink l., Yzermans J. C. Confrontations with aggression and mental health problems in police officers: the role of 77 organizational stressors, life-events and previous mental health problems. Psychological Trauma (DNLM), v. 2, n. 2, p. 135-44, 2010. Van der Ploeg, E., & Kleber R. (2003). Acute and chronic job stressors among ambulance personnel: predictors of health symptoms. Occupational and Environmental Medicine, 60 (supp I), i40-i46. Vianna, A. M. (2008), Traços de personalidade e fatores de resiliência relacionados ao desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático subclínico em policiais militares (Dissertação de mestrado Faculdades de Ciências Medicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo). Ware JE, Kosinski M, Keller SD. SF-12: How to Score the SF-12 Physical and Mental Health Summary Scales. 2nd Edition. Boston: The Health Institute, New England Medical Center; 1995. Watson, D., Clark, L. A., & Tellegen, A. (1988). Development and validation of brief measures of positive and negative affect: the PANAS scales. Journal of personality and social psychology, 54(6), 1063. Weathers, F. W., Litz, B. T., Herman, D. S., Huska, J. A., & Keane, T. M. (1993, October). The PTSD Checklist (PCL): Reliability, validity, and diagnostic utility. In Annual Convention of the International Society for Traumatic Stress Studies. San Antonio: International Society for Traumatic Stress Studies. Wittmann L. et al. Comorbidity in posttraumatic stress disorder: a structural equation modelling approach. Comprehensive Psychiatry, v. 49, p. 430-440, 2008. Witteveen AB, Bramsen I, Twisk JWR, Huizink AC, Slottje P, Smid T et al. Psychological Distress of Rescue Workers Eight and One-Half Years After Professional Involvement in the Amsterdam Air Disaster. J Nerv Ment Dis 2007; 195: 31-40. Zhen, Y., Huang, Z., Jin, J., Deng, X., Zhang, L., & Wang, J. (2012). Posttraumatic Stress Disordeer of red cross nurses in the aftermath of 2008 Wenchuan China Earthquake. Archives of Psychiatric Nursing, 26, 63-70. doi: 10.1016/j.apnu.2011.02.004.por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67522/2016%20-%20Tha%c3%ads%20Gouv%c3%aaa%20da%20Silva%20Santana.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5232
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-11-12T12:52:29Z No. of bitstreams: 1 2016 - Thaís Gouvêa da Silva Santana.pdf: 1270562 bytes, checksum: 888ed242c48553f345eb556e1bc36ccf (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-12T12:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Thaís Gouvêa da Silva Santana.pdf: 1270562 bytes, checksum: 888ed242c48553f345eb556e1bc36ccf (MD5) Previous issue date: 2016-08-30eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Thaís Gouvêa da Silva Santana.pdf2016 - Thaís Gouvêa da Silva Santana1.24 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.