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dc.contributor.authorGuimarães, Maíra Biajoni
dc.date.accessioned2023-12-22T03:02:02Z-
dc.date.available2023-12-22T03:02:02Z-
dc.date.issued2019-08-20
dc.identifier.citationGUIMARÃES, Maíra Biajoni. Controle inibitório, impulsividade e o uso de substâncias por adolescentes. 2019. 91 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Instituto de Educação, Departamento de Psicologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2019por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14528-
dc.description.abstractNa literatura, a adolescência é vista como um período sensível, onde as capacidades de julgamento crítico se encontram empobrecidas e acabam resultando, muitas vezes, em atos impulsivos, como o abuso de substâncias. Diante desse cenário, objetivou-se, através desse estudo, viabilizar a elaboração de um protocolo de avaliação focado na identificação de possíveis relações entre o uso de substâncias e os constructos da impulsividade e da habilidade de controlar o comportamento (controle inibitório) de adolescentes usuários de drogas. Para tanto, no estudo I realizou-se uma revisão sistemática de literatura sobre essa temática baseada no protocolo de orientações PRISMA. Foram discutidos os resultados de 34 artigos selecionados nas bases de dados SciELO, PsycINFO, PubMed e Lilacs. Em 21 estudos foram encontrados efeitos prejudiciais da interação entre o uso de substâncias com a impulsividade dos adolescentes, mostrando que os jovens com maior envolvimento em substâncias tendiam a apresentar níveis mais altos de impulsividade do que aqueles com menor envolvimento. O estudo II, por sua vez, teve como delineamento metodológico a elaboração de um protocolo de avaliação neuropsicológica para investigar estas relações. Utilizaram-se instrumentos normatizados com respaldo na literatura científica da área e testes aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia, tais como escalas, inventários, baterias formais e questionários. Estes avaliavam aspectos socioeconômicos, psicossociais, inteligência, psicopatologias, impulsividade, controle inibitório, atenção e uso problemático de álcool e outras drogas. O resultado final pretendeu fornecer um perfil neuropsicológico que poderá permitir a orientação de possíveis intervenções sobre os domínios mais prejudicados e o melhor aproveitamento das potencialidades de adolescentes em risco.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectimpulsividadepor
dc.subjectcontrole inibitóriopor
dc.subjectadolescentespor
dc.subjectálcool e drogaspor
dc.subjectimpulsivityeng
dc.subjectinhibitory controleng
dc.subjectadolescentseng
dc.subjectalcohol and drugseng
dc.titleControle inibitório, impulsividade e o uso de substâncias por adolescentespor
dc.title.alternativeInhibitory control, impulsivity and substance use by adolescents.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn the literature, adolescence is seen as a sensitive period where critical judgment skills are impoverished and often result in impulsive acts such as substance abuse. In view of this scenario, the objective of this study was to enable the elaboration of an evaluation protocol focused on the identification of possible relationships between substance use and impulsivity constructs and the ability to control the behavior (inhibitory control) of adolescent drug users. Therefore, in study 1, a systematic literature review on this theme was performed based on the PRISMA guidelines protocol. The results of 34 articles selected from the SciELO, PsycINFO, PubMed and Lilacs databases were discussed. In 21 studies, detrimental effects of the interaction between substance use and adolescent impulsivity were found, showing that young people with greater substance involvement tended to have higher levels of impulsivity than those with less involvement. The study 2, in turn, had as methodological design the elaboration of a neuropsychological evaluation protocol to investigate these relationships. It used standardized instruments supported by the scientific literature of the area and tests approved by the Federal Council of Psychology, such as scales, inventories, formal batteries and questionnaires. They assessed socioeconomic, psychosocial, intelligence, psychopathology, impulsivity, inhibitory control, attention, and problematic use of alcohol and other drugs. The end result was intended to provide a neuropsychological profile that will allow the guidance of possible interventions on the most impaired domains and the best use of the potential of at-risk adolescents.eng
dc.contributor.advisor1Pires, Emmy Uehara
dc.contributor.advisor1ID099.231.197-77por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3845-4839por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6389610616100719por
dc.contributor.referee1Pires, Emmy Uehara
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3845-4839por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6389610616100719por
dc.contributor.referee2Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7822122440477341por
dc.contributor.referee3Norte, Carlois Eduardo Lourenço dos Santos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3139036963750494por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
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