Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14535
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPaula, Fernanda Corrêa de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:02:08Z-
dc.date.available2023-12-22T03:02:08Z-
dc.date.issued2021-12-14
dc.identifier.citationPAULA, Fernanda Corrêa de. Desconstrução e reconstrução da negritude feminina, no território americano: uma leitura psicossocial e analítica do processo de individuação em mulheres negras. 2021. 170 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, 2021.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14535-
dc.description.abstractEsta pesquisa parte de uma perspectiva etnográfica e etnopsicologica, do viés de uma pesquisadora negra imbuída em seus processos pessoais e, sociais. Sob a perspectiva da abordagem teórica e prática da Psicologia Complexa de Carl Gustav Jung e incursões ao movimento pós-Junguiano. Visa contextualizar efeitos da escravatura no Brasil, no primeiro quarto do século XXI, para correlacionar com bloqueios sociais do processo de individuação. Processo que deve ser uma conquista cidadã à luz dos direitos humanos. Neste sentido, a pesquisa direciona o olhar para os corpos femininos negros de todas as faixas etárias, todavia, guiado pela história de vida de três mulheres negras com idade acima de 75 anos, para ilustrar lutas de gênero, raça e classe social; no translúcido mosaico cultural da Europa que ainda está presente no Novo Mundo - América- com estigmas sociais, a partir da aculturação do patriarcado, do cristianismo e da diáspora africana. As três mulheres que irão ilustrar o corpo desta dissertação são: Ângela Davis, da América do Norte; Audre Lorde, da América Central, e Lélia Gonzales, da América do Sul, para embasar a superação de obstáculos pessoais e sociais sobre o racismo, com dados autobiográficos, biográficos dentre outros documentos históricos, para vislumbrar um processo de individuação étnico cultural. Por se tratar se uma pesquisa etnográfica, a construção desta narrativa traz entrelaçada à história de vida dessas três expoentes negras, fragmentos que perpassam a vida da autora da presente proposta de dissertação, para interseccionar com outros intelectuais, tendo em vista tecerem as tramas e atravessamentos do processo de individuação em mulheres negras nas sociedades americanas.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMulheres negraspor
dc.subjectculturapor
dc.subjectfeminilidade conscientepor
dc.subjectprocesso de individuaçãopor
dc.subjectBlack womeneng
dc.subjectcultureeng
dc.subjectconscious femininityeng
dc.subjectindividuation processeng
dc.titleDesconstrução e reconstrução da negritude feminina, no território americano: uma leitura psicossocial e analítica do processo de individuação em mulheres negraspor
dc.title.alternativeDeconstruction and reconstruction of female blackness in the American territory: a psychosocial and analytical reading of the individuation process in black womeneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis research starts from an ethnographic and ethnopsychological perspective, from the perspective of a black researcher imbued with her personal and social processes. From the perspective of Carl Gustav Jung's theoretical and practical approach to Complex Psychology and incursions into the post-Jungian movement. It aims to contextualize the effects of slavery in Brazil, in the first quarter of the 21st century, to correlate with social blocks of the individuation process. A process that should be a citizen's achievement in the light of human rights. In this sense, the research focuses on looking at black female bodies of all age groups, however, guided by the life story of three black women over the age of 75, to illustrate struggles of gender, race and social class; in the translucent cultural mosaic of Europe that is still present in the New World - America - with social stigmas, from the acculturation of patriarchy, Christianity and the African diaspora. The three women who will illustrate the body of this dissertation are: Angela Davis, from North America; Audre Lorde, from Central America, and Lélia Gonzales, from South America, to support the overcoming of personal and social obstacles about racism, with autobiographical and biographical data, among other historical documents, to envision a process of ethnic cultural individuation. As it is aneng
dc.contributor.advisor1Silva, Nilton Sousa da
dc.contributor.advisor1ID543.220.307-34por
dc.contributor.referee1Silva, Nilton Sousa da
dc.contributor.referee2Tommasi, Sônia Maria Bufarah
dc.contributor.referee3Antunes, Viviane Conceição
dc.creator.ID134.367.127-28por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6879494672157904por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.relation.referencesADAMS, M. V. The multicultural imagination: Race, Color, Unconscious. London: Routledge, 1996. p. 46. AKBAR, N. Akbar Papers in African psycgology. Tallahassee: Mind Productions & Associates, 2004. ANGELA, A. Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. ANGELOU, M. “Pehenomenal Woman”. Phenomenal Woman: Four Poems Celebrating Woman. Nova York: Random House, 1995. APPEZZATO, G. B. & Carmello-Guerreiro, S.M. Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2006.p.438. ARRUDA, A. et al. Pensamento feminista no brasil: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. p. 23 - 111. ASSUNÇÃO, G. Narrativas dos povos de Angola. Luanda: União dos Escritores Angolanos. 1993. BAIRRÃO, H, M, J; COELHO, D, Á, T, M. Etnopsicologia no Brasil: teorias, procedimentos, resultados. Salvador: EDUFBA, 2015.p. 465-468. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18029. BARRETO, R. A. Enegrecendo o Feminismo ou Feminizando a Raça: Narrativas de Libertação em Angela DaviseLéliaGonzalez.Orientador:MarcoAntonioVillelaPamplona, DissertaçãodeMestrado (HistóriaSocialdaCultura), Departamento de História da PUC – Rio: Rio de Janeiro, 2005. BERTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Pólen, 2019. p. 19-91. BOLEN, S, J. As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres. São Paulo: Paulus, 2015. p. 14-131. BOECHART, W. A alma brasileira: luzes e sombra. Petrópolis-RJ: Vozes, 2014. p. 11-184. BRANDÃO, S, J. Mitologia Grega. Vol. I. Petrópolis-RJ: Vozes, 1986, p. 28-200. BRASIL. Lei do Direito à Educação e do Dever do Estado. LBD: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 3ª edição. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições técnicas, 2019. p. 9. CAMPBELL, J. O poder do mito. São Paulo: Palas Athena, 1990, p. 20-57. CATANEO, G; VIEIRA, A. As lágrimas de Heráclito. São Paulo- SP: Editora 34, 2001, p. 67. CROSS, K. A bíblia sagrada: Vila Hamburguesia – São Paulo. 2016, p. 5 §21-24. CEGALLA, D. P. Dicionário de língua portuguesa. São Paulo – SP: Companhia Editora Nacional, 2005. p. 308 – 782. DAVIS, A. Mulheres, raça e Classe. São Paulo: Boi Tempo, 2016, p. 3 - 47. DAVIS, A. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boi Tempo, 2016, p. 2-37. DAVIS, A. A liberdade é uma luta constante. São Paulo-SP: Boi Tempo, 2018. p. 18-100. DIAS, L. GAMBINI, R. Outros500. Uma conversa sobre a alma brasileira. São Paulo: Senac, 1999. ESTÉS, P, C. Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 11- 27. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas / Frantz Fanon; tradução de Renato da Silveira. – Salvador: EDUFBA, 2008. FAUR, M. As faces escuras da grande mãe: Como usar o poder da sombra da cura da mulher. Lua negra, esteroides e Deusas. São Paulo: Alfabeto. 2016. p. 220 - 327 FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2005. p. 33. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1990. p.29. FREIRE, G. Casa grande e senzala: Introdução à História da sociedade patriarcal no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2000. p.39-365. FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. São Paulo: Paz e Terra. 1986, p. 105-106. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra. 1987. FREITAS, G.V. Feminismos na Imprensa Alternativa Brasileira. Quatro décadas de lutas por direitos. Jundiaí- SP: Paco editorial, 2018. p. 23. GELEDÉS, I. Instituto de apoio à cultura e mulher negra. Rio de Janeiro. 2020. Disponível em: https://www.geledes.org.br/xenofobia-definicao-fatores-de-risco-e-prevencao [acessado em 24/09/2020] GELEDÉS, I. Livros e textos de Lélia Gonzalez. Em Afro-brasileiros, Mulher Negra. Rio de Janeiro. 2020. Disponível em: https://www.geledes.org.br/xenofobia-definicao-fatores-derisco-e-prevencao[acessado em 21/12/2019] GOMES, L. Escravidão: Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019. p. 13-32. GONZALEZ, L. O papel da mulher na sociedade brasileira. Apresentado no Spring Symposium the Political Economy of the Black World, Los Angeles, Center for Afro-American Studies: UCLA, 1979. GONZALEZ, L.A categoria político cultural de Amefricanidade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1988. p. 92-93. GONZALEZ, L. A Mulher Negra na Sociedade Brasileira (Uma abordagem políticoeconômica). In: MADEL, Luz. (org.). “O lugar da Mulher (Estudos sobre a condição feminina na sociedade atual)”. Rio de Janeiro: Graal, 1982, (Coleção Tendências). p. 182. GONZALEZ, L. Por um feminismo afro latino americano: Ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.p.34-312. GRAY, M. O despertar da energia feminina: o caminho da benção do útero. De volta à natureza autêntica da mulher. São Paulo: Gaia, 2019. p. 53. HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.p 13-119. HENDERSON, J. The cultural unconscious. In Shadow and Self: Selected papers in analytical psychology. Wilmette, IL: ChironPress.1990. HOUAISS, A. Dicionário De Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. JAMES, Carl E. Perspectiveson Racismand the Human Services Sector: A Case for Change2nd Revised ed. [S.l.]: University of Toronto Press. 1996. p. 27. JUNG, E. Animus e anima. São Paulo- SP: Cultrix, 2006. p.50 - 91. JUNG, G, C. Estudos Sobre psicologia Analítica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1981. JUNG, C. G Estudos experimentais. OC. 2, Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. JUNG, G, C. Psicogênese das doenças mentais. OC 3, Petrópolis: Vozes, 2012a. JUNG, G, C. Tipos Psicológicos. OC 6, Petrópolis: Vozes, 2013a. JUNG, G, C.O eu e o inconsciente. OC 7/2, Petrópolis: Vozes, 2008. JUNG, G, C.A dinâmica do inconsciente. OC 8/2 Petrópolis: Vozes, 1984. JUNG, G, C.A natureza da psique. OC 8/2, Petrópolis: Vozes, 2000. JUNG, G, C. Sincronicidade. OC 8/3 Petrópolis: Vozes, 1991. JUNG, G, C. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. OC 9/1, Petrópolis: Vozes, 2002. JUNG, G, C. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. OC 9/1, Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. JUNG, G, C. Civilização em transição. OC 10/3, Petrópolis, RJ: Vozes, 2013b. JUNG, G, C. Mysterium coniunctionis. OC 14/1, Petrópolis, RJ: Vozes, 2012b. JUNG, G, C. Ab-reação, análise de sonhos, transferência. OC 16/2, Petrópolis: Vozes, 1999. JUNG, C. G. O desenvolvimento da personalidade, OC 17, Petrópolis, RJ: Vozes, 1972. JUNG, G, C. Vida simbólica. OC 18/1, Petrópolis, RJ: Vozes, 2015a. JUNG, G, C. Sobre sentimentos e a sombra: sessão de perguntas de Winterthur, Petrópolis: Vozes, 2015. JUNG, G, C. Memórias, sonhos e reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2019, p 13 -26. KIMBLES, S. The Cultural Complex and the Myth of Invisibility. In: SINGER, T. (Org) The Vision Thing Myth, politics and psyche in the word. New York: Routledg, 2000, p. 157. KIMBLES, S. From Jung’s Complex Theory to Cultural Complex in S. Kimbles, Phantom narratives: The unseen contributions of culture to psyche. Rowman & Littlefield. 2014. KILOMBA, G. Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. p. 1-2. KLACEWICZ, C. Narrativas com forte apelo traditivo. Valori. Rio de Janeiro, 2009. LORDE, A Irmã outsider, Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p. 5-55. LORDE, A. HOLLANDA, B, H. Et al. Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. p. 14. MORAES, R, J. O inconsciente sem fronteiras. Petrópolis: Idéias & letras, 2007. p.96. NOGUEIRA, S, G. Libertação, descolonização e africanização da psicologia: Breve introdução à psicologia africana. São Carlos: EdUFSCar, 2020. p 27-28. NEUMANN, E. O medo do feminino: e outros ensaios sobre a psicologia feminina. São Paulo: Paulus, 2000. p. 37-56. OTTO, Rudolf. O Sagrado: aspectos irracionais na noção do divino e sua relação com o racional. São Leopoldo: Sinodal EST, 2007. PLATÃO, Fédon. São Paulo: Nova Cultura, 1996. p. 141. RATTS, A; RIOS, F. Retratos do Brasil negro. São Paulo: Selo Negro, 2010. p. 99-112. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1995, p. 120. RIBEIRO, D. Lugar de fala. São Paulo: Jandaíra, 2020, p. 68-86. RIBEIRO, D. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das letras, 2018. p. 13-30. RIBEIRO, I. Racismo estrutural: um olhar sobre a justiça criminal e as políticas de drogas após a abolição. 2018. 76 f. TCC (Graduação) - Curso de Direito, Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. p.43. RUBEDO, S, A. Dicionário crítico de análise junguiana. Rio de Janeiro - RJ: Imago, 1988. p. 16-21. Edição Eletrônica disponível em: http://www.rubedo.psc.br/dicjung/listaver.htm RODRIGUES, N. Os africanos no Brasil. São Paulo: Madras, 2008. SILVA, V. G. Entre a poesia e o raio x. Uma introdução à tendência pós-moderna na antropologia. In: GUINSBURG, J.; BARBOSA, A. M. (Org.). O Pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. p. 145-158. SCHUMAHER, S; BRAZIL, V, E. Mulheres Negras do Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Senac Nacional, 2007. p. 15 - 487. SOUSA, S, N. O mito em Ernst Cassirer e Cal Gustav Jung: uma compreensão do ser do humano. Rio de Janeiro: Litteris, 2002. p. 74. STEIN, M. Jung e o caminho da individuação: uma introdução concisa. São Paulo: Cultrix, 2020.p.19-66. VIANA, E. Relações raciais, gênero e movimentos sociais: o pensamento de Lélia Gonzalez 1970-1990. Dissertação (Mestrado em História Comparada), Departamento de História, CFCH/IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, 2006. VIDEIRA, L, P; FERREIRA, N, I, B; FONSÊCA, K. Mulheres Negras: fortalezas tecidas de dores, resistências e afetos. Amapá: UNIFAP, 2019. VON FRANZ, M, L. A sombra e o mal nos contos de fadas. Paulus: Rio de Janeiro, 1985, p. 11. VON FRANZ, M, L. O caminho dos sonhos. São Paulo: Cultrix. 1988. p. 48-76. WIKIPEDIA, Imagem de destaque: Audre Lorde, 2020. Disponível em: http://www.poetryfoundation.org/poem/240144 reprodução web. [Acessado em 24/08/2020; 15h48min.] WOODMAN, Marion. O vício da perfeição: compreendendo a relação entre distúrbio alimentares e desenvolvimento psíquico. São Paulo: Summus. 2002. p. 66-77. WOODMAN, Marion. A feminilidade consciente. São Paulo: Paulus, 2003. p. 10-72.por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/72715/2021%20-%20Fernanda%20Corr%c3%aaa%20de%20Paula.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6459
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2023-03-23T18:32:34Z No. of bitstreams: 1 2021 - Fernanda Corrêa de Paula.pdf: 1888389 bytes, checksum: 6422ca75e23b48d0f491b6742bf6ad57 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2023-03-23T18:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Fernanda Corrêa de Paula.pdf: 1888389 bytes, checksum: 6422ca75e23b48d0f491b6742bf6ad57 (MD5) Previous issue date: 2021-12-14eng
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021 - Fernanda Corrêa de Paula.pdf1.84 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.