Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14836
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dc.contributor.authorSeixas, Philipe Parreiras Horta de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:06:50Z-
dc.date.available2023-12-22T03:06:50Z-
dc.date.issued2016-08-26
dc.identifier.citationSEIXAS, Philipe Parreiras Horta de. Desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) alimentado com diferentes dietas. 2016. 60 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14836-
dc.description.abstractA finalidade do presente estudo foi aprimorar as técnicas na alimentação de larvas do Ucides cordatus caranguejo-uçá, um dos recursos mais explorados comercialmente nos manguezais brasileiros. Para isso, foram realizados três experimentos avaliando diferentes dietas no desenvolvimento larval do caranguejo-uçá. As fêmeas ovígeras foram coletadas por um caranguejeiro profissional, nos manguezais de Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro-RJ, próximo ao período de eclosão, e levadas ao Laboratório de Cultivo de Algas e Zooplâncton (LACAZ) da Estação Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira (EEAAPM)/FIPERJ, para desova. Nos experimentos 1 e 2, o objetivo foi avaliar a substituição do alimento vivo por uma dieta formulada comercial para camarão (Larval Z Plus/Zeigler) no desenvolvimento das larvas do estagio de zoea I até megalopa (experimento 1) e do estágio de megalopa para juvenil (experimento 2). No experimento 1, após 15 dias ocorreram as primeiras megalopas em todos os tratamentos e a sobrevivência de larvas durante esse período foi em média 30,1±11,8% sem diferença significativa entre os tratamentos alimento vivo, misto e dieta formulada comercial. Também não houve diferença significativa na sobrevivência final entre larvas alimentadas com alimento vivo (13,5%), misto (9,3%) e ração (5,5%). No experimento 2, não houve sobrevivência nos tratamentos em que as larvas foram alimentadas somente com ração. O primeiro juvenil ocorreu no tratamento com náuplios de Artemia, no 10º dia. As taxas finais de sobrevivência com os tratamentos Artemia e misto foram de 33,3% e 8,3% respectivamente. Segundo o teste qui-quadrado, a sobrevivência foi independente do tipo de alimento (Artemia e misto). No experimento 3, o objetivo foi avaliar o desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, de zoea I até a metamorfose para megalopa com as microalgas: Rhodomonas sp., Isochrysis galbana e Chaetoceros muelleri. O trabalho foi realizado em cultivos individuais com 15 repetições e sistema semi-estático. As primeiras megalopas ocorreram no 19º dia em todos os tratamentos. A maior taxa de sobrevivência foi observada no tratamento com Rhodomonas sp. (43%) seguido da I. galbana (23%) e C. muelleri (13%), apresentando diferença significativa (p<0,05) somente entre os tratamentos Rhodomonas sp. e C. muelleri. Com base nos resultados apresentados, conclui-se no experimento 1, que apesar de não ter sido observada diferença significativa entre os tratamentos, a alimentação com ração pode ser indicada como uma alternativa mais vantajosa nas fases larvais (zoea I até megalopa) por diminuir os riscos e o custo com a produção de alimento vivo e proporcionar maior facilidade no manejo. No experimento 2, a dieta exclusivamente com Artemia sp. foi a mais indicada para a fase de megalopa por promover melhor taxa de sobrevivência e um desenvolvimento larval mais rápido. No experimento 3, as espécies de microalgas Rhodomonas sp e Isochrysis galbana foram as mais indicadas para larvicultura de U. cordatus, sendo necessário outros estudos em escalas maiores, para confirmar os resultados deste trabalhopor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLarvicultureeng
dc.subjectLive foodeng
dc.subjectCommercial feedeng
dc.subjectUcides cordatuspor
dc.subjectLarviculturapor
dc.subjectAlimento vivopor
dc.subjectDieta formulada comercialpor
dc.titleDesenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) alimentado com diferentes dietaspor
dc.title.alternativeLarval development of crab Ucides cordatus (Linnaeus, 1763 with different dietseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe purpose of the present study is to improve the techniques in the nutrition of Ucides cordatus larvae, one of the most commercially exploited resources on Brazilian’s mangroves. For such, three experiments were performed, evaluating different diets on Ucides cordatus larval development. The ovigerous females were collected by a professional crab-man, on Barra de Guaratiba mangroves, Rio de Janeiro-RJ, near the hatching period and taken to the Laboratório de Cultivo de Algas e Zooplâncton (LACAZ) of the Estação Experimental de Aquicultura Almirante Paulo Moreira (EEAAPM)/FIPERJ, for spawning. On experiments 1 and 2, the objective was to evaluate the replacement of the live food for a commercial formulated diet for shrimp (Larval Z Plus/Zeigler) on the development of the larvae in the zoea I stage until the megalopa (experiment 1) and from the megalopa stage to juvenile (experiment 2). On experiment 1, after 15 days, the first megalopas occurred in every treatment and the larvae survival was on average 30.1±11.8%, without significant difference between live food, mixed and commercial formulated diet treatments. Also, there was no significant difference in final survival between larvae fed with live food (13.5%), mixed (9.3%), and feed (5.5%). On experiment 2, there was no survival in the treatments whereby larvae were fed only with feed. The first juvenile occurred on the treatment with Artemia nauplii, on the 10th day. The final survival rates with Artemia treatments and mixed were of 33.3% and 8.3%, respectively. According to the chi-square test, the survival was independent of the type of food (Artemia and mixed). On experiment 3, the objetive was to evaluate Ucides cordatus larvae development from zoea I to the megalopa metamorphosis with the microalgae: Rhodomonas sp., Isochrysis galbana and Chaetoceros muelleri. The task was performed on individual cultures with 15 repetitions and semi-static system. First megalopas occurred on the 19th day in all of the treatments. The highest survival rate was observed on the treatment with Rhodomonas sp. (43%) followed by I. galbana (23%) and C. muelleri (13%), presenting significant difference (p>0,05) between only Rhodomonas sp. and C. muelleri treatements. Based on the results displayed, thereby concluded on experiment 1, despite not having been observed significant difference between the treatments, feed diet can be indicated as a more advantageous alternative on larval phases (zoea I to megalopa) by reducing risks and cost with live food production and providing more facility on management. On experiment 2, the diet exclusively with Artemia sp. was the most indicated for megalopa phase by promoting better rates of survival and a faster larval development. On experiment 3, the microalgae species Rhodamonas sp. and Isochrysis galbana were the most indicated ones for larviculture of U. cordatus, being necessary other studies in larger scale conditions in order to confirm this task resultseng
dc.contributor.advisor1Oshiro, Lidia Miyako Yoshii
dc.contributor.advisor1ID987.007.668-87por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8112019853480327por
dc.contributor.advisor-co1Costa, Wanessa de melo
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6989423470662033por
dc.contributor.referee1Takata, Rodrigo
dc.contributor.referee2Estrada, Beatriz Castelar Duque
dc.creator.ID095.066.487-19por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1033559274644878por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Zootecniapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapor
dc.relation.referencesABRUNHOSA, F. A.; NETO, A. A. S.; MELO, M. A.; CARVALHO, L. O. Importância da alimentação e do alimento no primeiro estagio larval de Ucides cordatus cordatus (Linnaeus, 1763) (Decapoda: Ocypodidae). Revista Ciência Agronômica, v. 33, n. 2, p. 5 – 12. 2002. ABRUNHOSA, F. A.; MELO, M. A.; ABRUNHOSA, J. P. Development and functional morphology of the foregut of larvae and postlarva of Ucides cordatus (Decapoda, Ocypodidae). Nauplius, v. 11, n. 1, p. 1-7. 2003. AGH, P. e P. SORGELOOS. 2005. Handbook of protocols and guidelines for culture and enrichment of live food for use in larviculture. Artemia & Aquatic Animals Research Center. Urmia - Iran. 60 pp. ALENCAR, C.E.R.D. 2011. Dinâmica populacional do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Crustacea, Brachyura, Ucididae) no Município de Porto do Mangue, litoral norte do Rio Grande do Norte. Natal – RN. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado. 133p. ALCANTARA-FILHO, P. 1978. 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