Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14957
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Dias, Ana Carolina Lucena | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T03:08:54Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T03:08:54Z | - |
dc.date.issued | 2018-06-25 | |
dc.identifier.citation | Dias, Ana Carolina Lucena. Conhecendo as deficiências para ensinar física: uma proposta baseada na CAA. 2018. [128 f.]. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica-RJ] . | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14957 | - |
dc.description.abstract | As pessoas com deficiência sempre foram vistas, por grande parte das pessoas, como sujeitos que não podiam e nem deviam participar de todas as possibilidades existentes na sociedade. Apesar das mudanças ocorridas nas últimas décadas, o indivíduo que não enxerga ou não ouve, por exemplo, é caracterizado mais pela sua deficiência do que pelas suas potencialidades. Essa realidade também se coloca na escola, onde os professores, na maioria das vezes, relegam aos alunos com deficiência pouca ou quase nenhuma atenção. Isso ocorre pela falta de conhecimento, devido a uma formação inadequada para o trabalho dentro do atual cenário educacional brasileiro, e de empatia com o próximo. Essa prática faz com que muitos alunos, com deficiência, que chegam ao Ensino Médio terem grandes dificuldades na aprendizagem dos diversos temas presentes na grade curricular e que é acentuado no caso dos conceitos em física. Assim, nessa dissertação buscou-se desenvolver uma prancha de comunicação sobre temas da eletricidade e utiliza-la como uma atividade prática, seguida de exposição teórica e experimentos por mediação do professor em uma turma regular do terceiro ano do ensino médio. O objetivo deste material é permitir a inclusão dos temas de física de forma a aprendizagem ser significativa. Essa metodologia está baseada na Comunicação Aumentativa e Alternativa aplicada ao ensino de Física e pode ser usada com alunos com e sem deficiência. Essa visão tem como base a ideia de que se o material não serve para todos os alunos ele não é não é inclusivo, mas sim uma ferramenta de perpetuação da exclusão | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Ensino de física | por |
dc.subject | Educação inclusiva | por |
dc.subject | Comunicação Aumentativa e Alternativa | por |
dc.subject | physicsteaching | eng |
dc.subject | inclusive education | eng |
dc.subject | augmentative and alternative communication. | eng |
dc.title | Conhecendo as deficiências para ensinar física: uma proposta baseada na CAA | por |
dc.title.alternative | ... | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | People with disabilities were always seen by most people as subjects who could not and should not participate in all of the possibilities that exist in society. Despite the changes that have occurred in the last decades, the individual who does not see or not hear, for example, is characterized more by its deficiency than by its potentialities. This reality is also in school, where teachers, for the most part, relegate little or no attention to students with disabilities. This is due to the lack of knowledge, due to inadequate training for work within the current Brazilian educational scenario, and empathy with the next. This practice causes many students with disabilities coming to high school have great difficulty in learning the different themes present in the curriculum and that is accentuated in the case of physics concepts. Thus, this dissertation sought to develop a communication board on electricity topics and use it as a practical activity, followed by theoretical exposure and experiments through the teacher's mediation in a regular class of the third year of high school. The purpose of this material is to allow the inclusion of the physics subjects so that learning is meaningful. This methodology is based on the Incremental and Alternative Communication applied to physics teaching and can be used with disabled and non-disabled students. This view is based on the idea that if the material does not fit all students it is not not inclusive, but a tool to perpetuate exclusion | eng |
dc.contributor.advisor1 | Cruz, Frederico Alan de Oliveira | |
dc.contributor.advisor1ID | 03733244729 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7657422977567514 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Goulart, Silvia Moreira | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0346538916616057 | por |
dc.contributor.referee1 | Cruz, Frederico Alan de Oliveira | |
dc.contributor.referee2 | Camargo, Eder Pires de | |
dc.contributor.referee3 | Medeiros Junior, Luciano Gomes de | |
dc.contributor.referee4 | Moraes, Marco Antonio de | |
dc.creator.ID | 05833542707 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3787915604799423 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Educação | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática | por |
dc.relation.references | ABREU, E. P. et al. A Pobreza e a Mente: Perspectiva da Ciência Cognitiva. Walferdange, Luxembourg: The University of Luxembourg, 2015. ABREU, K. C. K; SILVA, R. S. História e Tecnologias da Televisão. Biblioteca On- line de Ciências da Comunicação – BOCC, 2011. AIGNER, R. et al. Understanding Mid-Air Hand Gestures: A Study of Human Preferences in Usage of Gesture Types for HCI, 2012. ALENCAR, G. A. R. O direito de comunicar, por que não? Comunicação Alternativa aplicada a portadores de necessidades educativas especiais no contexto de sala de aula. In: 25ª Reunião Anual da ANPED. 2002. 10p. 25ª Reunião Anual da ANPED - 25 ANOS, 2002. ALVES, L.; BIANCHIN, M. A. O jogo como recurso de aprendizagem. Revista Psicopedagogia 2010; v.27, n.83, p. 282-287 mai. 2018. AMARAL, M. A.; GOMEDI, G. Desenvolvimento de Software Educacional para Crianças Portadoras de Síndrome de Down. In: IV Congresso Brasileiro de Computação – CBComp 2004, Itajaí, SC, p. 209-212. ANDRADE, M. E. Simulação e modelagem computacional com o software Modeluus: aplicações para o ensino de física. Editora Livraria da Física, SP - 2016. ANJOS, A. J. S.; SAHELICES, C. C.; MOREIRA, M. A. As equações matemáticas no ensino de Física: Uma análise de conteúdos em livros didáticos de Física. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias v. 14, nº 3, p.312-325, 2015. APAE - Associação de pais e amigos dos excepcionais. Um Pouco da História do Movimento das Apaes, 2008. Disponível em: https://goo.gl/9S9VJA, Acesso em: 06 mar. 2018. AQUINO, J.N; NAPOLE, N. TDAH na escola: conhecimento e atuação do professor de Educação Física. 2008. 87 p. Monografia – Academia de Ensino Superior, Sorocaba, 2008. ARANHA, M. S. F. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com deficiência. Revista do Ministério Público do Trabalho, v.9, p. 160-173, 2001. ARAÚJO, A. P. Q. C. Avaliação e manejo da criança com dificuldade escolar e distúrbio de atenção. Jornal de Pediatria - v. 78, n.1 , 2002. ARTIOLI. A. L. A educação do aluno com deficiência na classe comum: a visão do professor. Psicologia da Educação, v.23, n. 2, p. 103-121, 2006. AURELIANO, M. O alfabeto em Libras. Disponível em: https://goo.gl/drV7G8. Acesso em: 25 mai. de 208. 100 AVILA, B. G. Comunicação alternativa e aumentativa para o desenvolvimento da oralidade de pessoas com autismo. 2011. 180 p. Dissertação de mestrado. Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. ÁVILA, M. C. Internetês: uma anamnese da história da escrita. 2008, 129 f. Dissertação de mestrado, UFMT, 2008. AZANHA, J. M. P. Políticas e planos de educação no Brasil: Alguns pontos para reflexão. Caderno Pesquisa de São Paulo, n.85 p. 70-78, 1993. BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 5 ed. – Rio de Janeiro: Contraponto, 1996, 316p. BAKHTIN, M. M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da linguagem. 16 ed. – São Paulo :Hucitec, 2014. 203p. Linguagem e cultura 3. BARROSO, M. F.; RUBINI, G.; SILVA, T. Dificuldades na aprendizagem de Física sob a ótica dos resultados do Enem, 2017. BATISTA, C. A. M.; MANTOAN, M. T. E. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. 2. ed. – Brasília: MEC, SEESP, 2006. 68 p. BATISTA, C. G. Formação de conceitos em crianças cegas: questões teóricas e implicações educacionais. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Brasília, v. 21 n. 1, p. 07-15, 2015. BCI. 2004. The fundamental rules of Blissymbolics: creating new Blissymbolics characters and vocabulary. Disponível em: https://goo.gl/hnwHTc, Acesso em: 05 jun. 2017. BELUSSO, A.; FANTINELLI, M.; SANTOS, J. M. T. Histórias em quadrinhos e o ensino de ciências na sala de recursos. In: XI Congresso Nacional em Educação, 2013, Curitiba, 2013. p. 17972-17985. BENCZIK, E. B. P. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: atualização diagnostica e terapêutica: característica, avaliação, diagnóstico e tratamento: um guia de orientações para profissionais. 5 ed. São Paulo - Casa do Psicólogo, 2000, 110p. BEZ, M. R. Comunicação Aumentativa e Alternativa para sujeitos com Transtornos Globais do Desenvolvimento na promoção da expressão e intencionalidade por meio de ações mediadoras. 2010. 162 p. Dissertação de mestrado. Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010. BEZERRA. G. F.; ARAÚJO, D. A. C. Falar é preciso: algumas reflexões sobre o desenvolvimento cognitivo da linguagem em crianças com deficiência intelectual. Interfaces da Educ. Paranaíba v. 1 n. 2 p. 44-54, 2010. 101 BLOG DA ENGENHARIA. Macetes para decorar fórmulas de Física. Abril de 2012. Disponível em: https://goo.gl/LXvRZU. Acesso em 27 mai. 2018. BONADIO, R.A.A.; MORI, N.N.R. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: diagnóstico da prática pedagógica. 21 ed. Maringá – Eduem, 2013, 251 p. BONFIM, S. M. M. A luta por reconhecimento das pessoas com deficiência: aspectos teóricos, históricos e legislativos. Dissertação de Mestrado em Ciência Política - Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro e ao Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados, 2009. BORGES, A. C.; OLIVEIRA, E. C. B. B.; PEREIRA, E. F. B. B. Reflexões sobre a inclusão, a diversidade, o currículo e a formação de professores. Congresso multidisciplinar, 2013. BORGES, R. M. R; MORARES, R. O significado de experimentação numa abordagem construtivista: o caso do ensino de ciências. In: BORGES, R. M. R.; MORAES R. (orgs) Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, p. 29-45, 1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://goo.gl/eZSpBt. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/7TPtyT. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Decreto Nº 3.956, de 8 de outubro de 2001a. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Disponível em: https://goo.gl/NefJw9. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/ehLWRj. Acesso em: 15 mar. 2018. BRASIL. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: https://goo.gl/L9F9Xd. Acesso em: 31 mar. 2018. BRASIL. Decreto Nº 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Disponível em: https://goo.gl/sv6PR8. Acesso em: 15 jan. 2018. 102 BRASIL. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007. Disponível em: https://goo.gl/rHywZr. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/dE43E1. Acesso em: 15 mar. 2018. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases - Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: https://goo.gl/1gBCVW. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/nN2qa6. Acesso em: 25 mai. 2018. BRASIL. Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002b. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/QaSTmX. Acesso em: 25 mai. 2018. BRASIL. Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Disponível em: https://goo.gl/yq118b. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União – Seção 1, Brasília, DF, 26 de junho de 2014. Disponível em:https://goo.gl/U1GM0Q. Acesso em: 14 de mar. 2017. BRASIL. Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: https://goo.gl/96uExb. Acesso em: 09 abr. 2018. BRASIL. LEI Nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e o Decreto-Lei no 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei no 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em: https://goo.gl/sxFR6A. Acesso: em 10 maio 2018. BRASIL. Lei Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de 103 interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/2gXGA1. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/s4BRFh. Acesso em: 15 jan. 2018. BRASIL. Lei Nº 9.131, de 24 de novembro de 1995. Altera dispositivos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/9D7cpN. Acesso em: 25 mai. 2018. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001c. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: https://goo.gl/FddU2u. Acesso em: 25 mai. 2018. BRASIL. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002a. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: https://goo.gl/TDTJvT. Acesso em:15 jan. 2018. BRASIL, Resolução CNE/CP Nº2, de 1 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: https://goo.gl/6giyZT. Acesso em: 2 jul. 2018. BRASIL. Lei Nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001b. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: https://goo.gl/dmrNMm. Acesso em: 25 mai. 2018. BURATTO, L. G. ALMEIDA, M. A.; COSTA, M. P. R. Programa de Comunicação Alternativa Readaptado para uma Adolescente Kaingang. n. 52, v. 22, p. 229-239, 2012. CALADO, A. R. et al. Sistema PIC. Disponível em: https://goo.gl/s4EGtz. Acesso em: 01 mai. 2018. CAMARA, J. D. A. Crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. 2012. 67 p. Monografia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2012. CAMARGO, E. P. Ensino de física e deficiência visual: dez anos de investigações no Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial. v.15 n.1, p.173-174, 2009. CAMARGO, E. P.; NARDI, R. Panorama geral das dificuldades e viabilidades para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de óptica. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 1, p. 81-106, 2008. CAMARGO, E. P.; NARDI, R. Planejamento de Atividades de ensino de Física para Alunos com Deficiência Visual: dificuldades e alternativas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. v. 6, n. 2, p.378-401, 2007. 104 CARREIRA, G. F. N. Uma contribuição crítica a reflexão pedagógica e aos cursos de licenciatura. 2013. Disponível em: https://goo.gl/zv9qTv. Acesso em: 17 de jul. 2017. CARTILHA DIREITOS DA PESSOA COM AUTISMO. Núcleos Especializados da Infância e Juventude, de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito e do Idoso e da Pessoa com Deficiência da Defensoria Pública do Estado de São Paulo 1⁰ Edição - Março de 2011. Disponível em: https://goo.gl/FfUbax. Acesso em 28 mai. 2018. CARVALHO, A. S. Educação Inclusiva: Práticas docentes frente à deficiência auditiva, 2017. Monografia – 30 p. Faculdade Anhanguera, 2017. CARVALHO, D. L.; RIBEIRO, S. M. A formação de professores e a inclusão de estudantes com deficiência no ensino regular. In: EDUCERE – XIII Congresso Nacional de Educação, 2015, Paraná p. 1887-1900. CASAS, L. L.; AZEVEDO, O. M.; SOUZA, C. F.; CALADO, N. V. Utilização de jogos como recurso didático para o ensino de embriologia. In: V Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, 2010, Maceió p. 1-8. CASTRO, J. A. Evolução e desigualdade na educação brasileira. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 30, n. 108, p. 673-697, out. 2009. CAVALCANTE, M. A. Tracker - software livre para análise de movimentos, 2009. Disponível em: https://goo.gl/1zBRsp. Acesso em 31 mai. 2018. CAVALCANTE, N. I. S. O ensino de matemática e o software geogebra: discutindo potencialidades dessa relação como recurso para o ensino de funções. In: VI EPBEM - Encontro paraibano de Educação Matemática, 2010, Paraíba 2010 p. 1-9. CEDERJ - Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro. Projeto Político-Pedagógico:carta de intenções curriculares. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. CERVAN, M. P.; SILVA, M. C. P.; LIMA, R. L. O.; COSTA, R. F. Estudo comparativo do nível de qualidade de vida entre sujeitos acondroplásicos e não- acondroplásicos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 57, p. 105-111, 2008. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Editora Brasiliense, 1 ed. 1993. CHAVES, T. A. Exposição Sin Fronteras de Documentários Curta-Metragem. In FERNANDS, V. A. R. (org.). Ressignificar as fronteiras da comunicação. Contato Comunicação, 2013 – 487 p. CAZELLI, S.; MARANDINO, M.; STUDART, D. Educação e Comunicação em Museus de Ciências: aspectos históricos, pesquisa e prática In: Educação e Museu: a construção social do caráter educativo dos museus de ciências ed. Rio de Janeiro : FAPERJ, Editora Access, 2003. 105 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: https://goo.gl/aQ9F7V. Acesso em 27 jun. 2018. CORESPERFEITAS, S. PEC’s ações, 2007. Disponível em: https://goo.gl/555Hzv. Acesso em 25 mai. 2018. CORREIA, L. M.; TONINI, A. A. Avaliar para intervir: um modelo educacional para alunos com necessidades especiais. Revista Educação Especial v. 25 n. 44, p. 367-382, 2012. COSTA, L. F. C. Gamificação: regras claras para uma gestão pública orientada a resultados. Dissertação (Mestrado). Brasília: Universidade de Brasília, 2016. COULOMB, C. C. Secondmémoiresurl’électricité et lemagnéstisme. Memoire de l’Académie Royale. 23 ed. França: Académie des sciences, p.578-611. COUTO, C. Sistemas de Comunicação Aumentativa e Alternativa. Portugal, 2011. Disponível em: https://goo.gl/jMNXhr. Acesso em: 18 de jun. 2017. CRUZ, F. A. O.; PORTO, C. M.; LAUDARES, F. A. L. Usando applets como ferramenta para o estudo da regressão linear. Revista Ciência e Tecnologia, v. 19, n. 35, p. 37-42, 2016. CTA - Clik Tecnologia Assistiva. (2017). O que são os PCS - Picture Communication Symbols (Símbolos de Comunicação Pictórica). Disponível em: https://goo.gl/w7MOlx, Acesso em: 25 mai. 2018. DALLEFI, N. M. S. C.; SILVA, D. C. T. Do acesso à justiça para os deficientes físicos: pontuações sobre as modificações no direito pátrio em nome da segurança jurídica e dignidade da pessoa humana. RJLB, v.4, nº 2, 2018. DAMIANI, M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Educar, Curitiba, n. 31, p. 213-230, 2008. DIAS, A. C. L. Dando as cartas: o lúdico no ensino da cinemática. 59 f. Monografia - UFRRJ, Seropédica, 2015. DIAS, A. C. L.; CRUZ, F. A. O. Estudo dos gases: usando applet como laboratório virtual. In: 67ª Reunião Anual da SBPC, 2015, São Carlos. Anais do 67ª Reunião Anual da SBPC, 2015. DICIO. Dicionário Online de Português, definições e significados de mais de 400 mil palavras, 2018. Disponível em: https://goo.gl/SNh7Qd. Acesso em: 31 mai. 2018. DINIZ, D. O que é deficiência. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. DINIZ, D.; BARBOSA, L.; SANTOS, W. R. Deficiência, direitos humanos e justiça. SUR - Revista Internacional de Direitos Humanos v. 6, n. 11, 2009 p. 65-77. 106 DINO. Pessoas com deficiência que vivem em locais pouco propícios à inclusão estão mais propensas à pobreza e ao desemprego de longa duração. Disponível em: https://goo.gl/Jt74gd. Acesso em 25 mai. 2018. DOU – Diário Oficial da União, 17 fev. 2017. Disponível em: https://goo.gl/wUR2eC. Acesso em: 28 mai. 2018. DOWN 21. As diferentes formas da trissomia 21, 2013. Disponível em: https://goo.gl/DKWWkY. Acesso em: 28 de jul. 2017. DOWN 21. Diagnóstico da síndrome de Down durante a gravidez. Disponível em: https://goo.gl/ZBzWDL. Acesso em: 2 jul. 2018. DUARTE, R. C. B. C. Utilização do geogebra, de smartphone e de reflexões escritas na construção de conceitos relacionados a retas paralelas cortadas por uma transversal. Dissertação de mestrado – PPGEduCIMAT – UFRRJ, Seropédica - 110p. 2018. DUTRA, S. A. Deficiência física. 2013. Disponível em: https://goo.gl/U3uhbw. Acesso em: 21 de jul. 2017. ESPANHA, C. TDAH – O que é? Como lidar? Seminário Escola do Professor – Revista Sinpro RJ, n. 5, p. 34-42. 2010. ESPECIAL ID. Sac, o sistema BLISS. Jan. 2010. Disponível em: https://goo.gl/tb1bAB. Acesso em: 28 mai. 2018. FANTI, E. L. C. Utilizando o software geogebra no ensino de certos conteúdos matemáticos. In: V Bienal da SBM - Sociedade Brasileira de Matemática, 2010, Paraíba, Artigo, 2010, p.16-31. FARDO, M. L. A Gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. Novas Tecnologias na Educação, v. 11, n. 1, p. 1-9, 2013. FAVERO, N. DSM V, Autismo, Asperger: TEA. Disponível em: https://goo.gl/jjBJwR. Acesso em 10 jul. 2018. FAVARETO, L. P. B. Qual a diferença entre autismo moderado e severo. Disponível em: https://goo.gl/TYc6zr. Acesso em 10 jul. 2018. FELIX, J. S. ; MELO, R. M. B. ; CRUZ, F. A. O. ; LAUDARES, F. A. L. . Experimentando em Física: práticando no real e no virtual. In: XX Simpósio Nacional de Ensino de Física, 2013, São Paulo. ATAS: XX Simpósio Nacional de Ensino de Física, 2013. FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio Século XXI Escolar. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Nova Fronteira - 2004. FERREIRA, J. R. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. In: Cadernos CEDES. v.19 n.46, 1998. 107 FERREIRA, V. C. S. ; SANTOS, W. C. ; SILVA, S. ; CRUZ, F. A. O. . Conceituação de equilíbrio estático utilizando maquete tátil-visual. In: XXII Simpósio Nacional de Ensino de Física, 2017, São Carlos. Anais, 2017. FIGUEIRA, E. A Pessoa com Deficiência e sua Realidade nas Estatísticas Brasileiras. Disponível em: https://goo.gl/X8JFjQ. Acesso em: 25 de mai. 2018. FIGUEIRA, E. Caminhando em silêncio: uma introdução à trajetória das pessoas com deficiência na história do Brasil. 2 ed. São Paulo: Giz Editora, 2008. FIGUEIRA, E. Conversando sobre a inclusão escolar com a família. 2 ed. revista.– SP Edição do Autor/AgBook, 2014. FONSECA, A. G. M. F. Aprendizagem, mobilidade e convergência: Mobile Learning com Celulares e Smartphones. In: Revista Mídia e Cotidiano, Rio de Janeiro. n. 2, p.163-181, 2013. FONSECA, R. L.; TORRES, E. C. Adaptações da Prática de Ensino de Geografia para Alunos Surdos. In: Geografia, Londrina, v.23 n.2, p. 05-25, 2014. FORMENTÃO, F. Mikhail Bakhtin: contribuições para o estudo da semiótica da comunicação. In: XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2010. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 54 ed. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013. FREITAS, M. N. C.; MARQUES, A. L. A Diversidade através da história: a inserção no trabalho de pessoas com deficiência. In: Organizações &Saúde, Salvador - v.14, n.41, 2007. FREIXO, A. R. G. A importância da comunicação aumentativa/alternativa em alunos com paralisia cerebral no 1º ciclo do ensino básico. Dissertação (Mestrado). Lisboa: Escola Superior de Educação João de Deus, 2013. GADIA, C. A. et al. Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Porto Alegre. Jornal de Pediatria - v. 80, n.2, p. 2004. GARCIA, A. Gamificação como prática pedagógica docente no processo ensino e aprendizagem na temática da inclusão social. Dissertação (Mestrado). Londrina: Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2015. GARCIA, V. G. As pessoas com deficiência na história do mundo. Blog bengala legal, 2013. Disponível em: http://goo.gl/yIEyXY. Acesso em: 25 mai. 2018. GEOGEBRA. Colocando o software de matemática dinâmica mais popular do planeta e seus materiais nas mãos de alunos e professores em todos os lugares, 2018. Disponível em: https://goo.gl/hMYhUw. Acesso em: 31 mai. 2018. GIL, M. Deficiência Visual. 80 p. Brasília: MEC. Secretaria de Educação à distância, 2000. Disponível em: https://goo.gl/WE3grA. Acesso em: 08 de jun. 2017. 108 GOMES, R. C.; NUNES, D. R. P. Interações comunicativas entre uma professora e um aluno com autismo na escola comum: uma proposta de intervenção. Educação e Pesquisa, v. 40, n. 1, p. 143-161, 2014. GONÇALVES, C. E. S.; VAGULA, E. Modificabilidade Cognitiva Estrutural de Reuven Feuerstein: uma Perspectiva Educacional Voltada para o Desenvolvimento Cognitivo Autônomo. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul - IX ANPED SUL, 2012, Caxias do Sul. Anais do IX Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul - IX ANPED SUL - A pós-graduação e suas interlocuções com a Educação Básica, 2012. GONÇALVES, J. Algodoo vs Modellus, 2013. Disponivel em: https://goo.gl/ubJNXq. Acesso em: 31 mai. 2018. GONÇALVES, M. S. T. Alunos com perturbações de espectro do autismo: utilização do sistema PECS para promover o desenvolvimento comunicativo. Dissertação de mestrado, Escola Superior de Educação de Lisboa - 222p. – Portugal, 2011. GOWDAK, D. O.; MARTINS, E. L. Ciências novo pensar: química e física, 9º ano. 1 ed, - São Paulo: FTD, 2012. GUGEL, M. A. Pessoas com Deficiência e o Direito ao Trabalho. Florianópolis: Obra Jurídica, 2007. Disponível em: https://goo.gl/hLHvnR. Acesso em: 25 mai. 2018. GUILHERME, K. T. Mudanças de atitudes do docente e o desenvolvimento das pessoas com síndrome de down através da arte de pintar. 47 p. Monografia – Universidade do Extremo Sul Catarinense – Criciúma, UNESC, 2011. GUIMARÃES, L. B. M.; LUZ, T. M. R. Construção do lugar geográfico de alunos com transtorno do espectro autismo em instituições públicas de ensino: contribuições da psicanálise. In: Revista Geografia em Atos, v. 2, n. 2, 2015. GURJÃO, R. P. et al. Desenvolvimento Psicossocial com os pais de Crianças Deficientes na Educação Infantil.. In: II Encontro Amazônico de Educação Especial, 2016, Castanhal. II Encontro Amazônico de Educação Especial, 2016. HESPANHOL, L. L. et al. A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DA GEOMETRIA. In: XII Encontro Nacional de Educação Matemática, 2016, São Paulo. Encontro Nacional de Educação Matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2016. v. 12. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuição com uma sociedade inclusiva.1 ed. Ciranda Cultural Editora e Distribuidora Ltda – São Paulo, SP, p.192, 2008. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Resultados e Metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, 2015. Acesso em 31 de mai. de 2017. Disponível em: https://goo.gl/OgzJbd. 109 IOSIF, R. M. G. A qualidade da educação na escola pública e o comprometimento da cidadania global emancipada: implicações para a situação de pobreza e desigualdade no país. 2007, 309 p. Tese (Doutorado em Política Social) – Universidade de Brasília, Programa de pós-graduação em política social, 2007. JACKSON, J. D. Classical electrodynamics. 3º Ed. New York: Wiley, 1998. JANNUZZI, G. M. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004. JEANS, J. H. Física e filosofia. 267 p. Seara Nova - Lisboa, 1944. KAERPICKE, J. D.; BLUNT, J. R. Retrieval practice produces more learning than elaborative studying with concept mapping. Science, v. 331, n. 6018, p. 772–775, 2011. KAHOOT. Kahoot mobile app. Disponível em: https://goo.gl/vCTcAv. Acesso em: 25 mai. 2018. KNIGTH, V. F. et al. Using Explicit Instruction to Teach Science Descriptors to Students with Autism Spectrum Disorder. Disponível em: https://goo.gl/fzk62w. Acesso em: 2 jul. 2018. LEAL, D. N. B. Conceito de visão subnormal. 2006. Sociedade Brasileira de Visão Subnormal. Disponível em: https://goo.gl/PmHwJJ. Acesso em: 19 de jul. 2017. LEÃO, D. M. M. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa, n. 107, p. 187-206, 1999. LEMOS, N. L. et al. O ensino de química e a aprendizagem de alunos surdos: uma interação mediada pela visão. In: Mortimer, E. F.. (Org.). Anais do VI ENPEC- Encontro Nacional de Pesquisa em Educação e Ciências.. 1ed.Belo Horizonte: Ed. Belo Horizonte - MG: ABRAPEC.2007., 2007, v. 1, p. 1-12. LORENA, P. Q. Tecnologia Assistiva e Comunicação Alternativa. Bengala legal, 2010. Disponível em: https://goo.gl/uuKNxs. Acesso em: 06 de maio de 2017. MACHADO, L. C. F. Eu só queria saber por que o óvulo tem que ser da outra ovelha? Situando o processo de construção de significados na sala de aula de Biologia. Tese de Doutorado – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, dezembro de 2007. MANZINI, M. G. et al. Processo de Elaboração de prancha de comunicação alternativa: parceria com mães de crianças não verbais. In: V Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa - ISAAC Brasil: Comunicar para incluir, 2013, Gramado. V Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa - ISAAC Brasil: Comunicar para incluir, 2013. p. 1-16. MARTINS, A. A.; GARCIA, N. M. D. Ensino de Física e Novas Tecnologias de Informação e Comunicação: Uma Análise da Produção Recente. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Campinas, p. 529, 2011. 110 MARTINS, T. F. et al. Princípio de Arquimedes: do treinamento virtual a execução experimental. Vivências. v. 11, n. 21, p. 199-205, 2015. MATSUMOTO, F. M. Empirismo indutivista. 2011, Depto de Química – UFPR. Disponível em: https://goo.gl/QD27MU. Acesso em: 18 de jul. de 2017. MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos de educação especial. 2. ed. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli& Cia. Ltda., 1997. MEC – Ministério da Educação. Nota do Todos Pela Educação sobre a MP do Ensino Médio, 2016. Disponível em:https://goo.gl/trXNNx, Acesso em: 14 de mar. 2017. MELO, F. G. S. R.; PERDIGÃO, M. G. S. A perspectiva da inclusão na sociedade da exclusão: a inclusão educacional da pessoa com deficiência e sua exclusão produtiva. In: VI Jornada Internacional de políticas públicas: o desenvolvimento da crise capitalista e a atuação de lutas contra a exploração, dominação e a humilhação – UFMA, Maranhão, 2013. MENDES, J. F.; COSTA, I. F.; SOUZA, C. M. S. G. O uso do software Modellus na integração entre conhecimentos teóricos e atividades experimentais de tópicos de mecânica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 34, n. 1, p. 1-9, 2012. MENDONÇA, A. S. Desenvolvimento e aplicação de uma maquete sore as leis de Kepler para inclusão de alunos com deficiência visual no ensino de física. Dissertação de Mestrado em Ensino de Física. (MNPEF), 103p. Presidente Prudente - SP, 2015 MENEZES, E. T.; SANTOS, T. H. Verbete Declaração de Jomtien. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, 2001. MILIKAN, R. A. On the elementary electrical charge and the Avogadro Constant. PhysicReview, v. 2, n.2, p.109-143, 1913. MIRANDA, A. A. B. História, deficiência e educação especial. A prática pedagógica do professor de alunos com deficiência mental. Tese de doutorado - Unimep, 2003. MIRANDA, L. C.; GOMES, I. C. D. Contribuições da comunicação alternativa de baixa tecnologia em paralisia cerebral sem comunicação oral: reato de caso. Revista CEFAC, SP, v.6, n.3, p.247-252, 2004. MOANTAN, M. T. E. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como fazer?1 ed. Rio de Janeiro: Editora Summus, 20013. MONTEIRO, E. L.; FILHO, P. S. C.; GRESCZYSCYN, M. C. C. Atividade experimental como recurso para interação de alunos com transtornos específicos de aprendizagem em Física Moderna e Contemporânea. Revista brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 10, n. 1, p. 1-15, 2017. MOOJEN, S. M. P; BASSÔA, A.; GONÇALVES, H. A. Características da dislexia de desenvolvimento e sua manifestação na idade adulta. Revista Psicopedagogia, v. 33, n. 100, p. 50-59, 2016. 111 MORAES, C.A.S. et al. O Ensino de física para surdos: desafios e possibilidades. In: II Congresso Nacional de Educação, 2015, Campina Grande, 2015. v. 2. MORAES, R. Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 3 ed. EDIPUCRS, Porto Alegre, 2000. 230 p. MOREIRA, M.A. e MASINI, E.A.F.S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. 2 ed. São Paulo: Editora Moraes, 1982. MORENO, A. C.; FAJARDO, V. Inclusão de alunos com deficiência intelectual cresce e desafia escolas. G1, 2013. Disponível em: https://goo.gl/iKfre, Acesso em: 21 jan. 2017. MOTA, R. M. S; MONTEIRO, R. C. A educação inclusiva entre atos e palavras: em busca de um sentido. In: Damasceno, A.; PAULA, L. L.; MARQUES, V. Educação profissional inclusiva desafios e perspectivas (Org.), Seropédica – RJ: EDUR, 2012. MOUSINHO, R. Problemas na leitura e na escrita e dislexia. Revista Sinpro-Rio n. 5, p.9-17, 2010. MUNDO VESTIBULAR. 10 Macetes de Física para o Vestibular e Enem. 2018. Disponível em: https://goo.gl/TaF4Tq. Acesso em: 27 mai. 2018. NASCIMENTO, M. L. C. Síndrome de Down. Disponível em: https://goo.gl/P8Jj3M. Acesso em: 16 de jun. 2017. NASCIMENTO, R. P. Preparando professores para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, 2009. NAVARRO, G. Gamificação: a transformação do conceito do termo jogo no contexto da pós-modernidade. Trabalho de especialização, 26p. USP, 2013. NETTO, L. F. Série triboelétrica dos materiais, 1999. Disponível em: https://goo.gl/Wfd4M8. Acesso em 31 mai. 2018. NUNES, J. R. O uso da televisão na educação, 2010. Disponível em: https://goo.gl/wxmdgR. Acesso em: 28 de mai. 2017. O DIA. Instituto Nacional de Educação de Surdos comemora 155 anos. Disponível em: http://goo.gl/uh1WZ4, Acesso em: 11 jul. 2015. OLIVEIRA, F. A. Uso e divulgação do software livre tracker em aulas de física do ensino médio. 2014, 121p. Dissertação de Mestrado. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2014. OLIVEIRA, F. S. et al. Um jogo de construção para o aprendizado colaborativo de Glicólise e Gliconeogênese. Revista de Ensino em Bioquímica, v. 13, n. 1, p. 45-57, 2015. 112 OLIVEIRA, J. B.; ZIESMANN, C. I.; GUILHERME, A. A. Educação inclusiva: (re)pensando a formação de professores. In: 1º Seminário Luso-brasileiro de educação inclusiva: o ensino e a aprendizagem em discussão, PUC – RS,2016. OLIVEIRA, L. M. B. Cartilha do Censo 2010 – Pessoas com Deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) / Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012. ONU - Organização das Nações Unidas. Declaração universal dos direitos humanos, 2009. Disponível em: https://goo.gl/x8jMCV, Acesso em: 06 mar. 2018. OPNE - Observatório do PNE. 4 - Educação Especial/Inclusiva, 2018. Disponível em: https://is.gd/HDI5Lv, Acesso em: 23 ago. 2018. ORRÚ, S. E. A formação de professores e a educação autista. Revista Iberoamericana de Educación v.31, p.01-15, 2003. ØRSTED, H. C. Experimenta circaeffectumconflictuselectrici in acummagneticam. Copenhagen: TypisSchultzianis, 1820. PAIVA, C. F. et al. Sindrome de down: etiologia, características e impactos na família. FSP, SP – 2014. PASSOS, L. F.; OLIVEIRA, N. S. C. Professores não habilitados e os programas especiais de formação de professores: a tábua de salvação ou a descaracterização da profissão? Revista Diálogo Educação, Curitiba, v. 8, n. 23, p. 105-120, 2008. PELIZZARI, A. et al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, 2002. PEREIRA, E. F. O jogo no ensino e aprendizagem de matemática. In: II Semana de Educação Matemática, 2010. PEREIRA, M. B.; LOPES, E. Evasão escolar dos alunos com deficiência intelectual do ensino regular: relato de experiências. In: VII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, p. 1156-1168, 2011. PEREIRA, R. D.; MATTOS, D. F. Ensino de Física para surdos: Carência de material pedagógico específico. Revista Espacios, v. 38, n. 60, p. 24-34, 2017. PEREIRA, S. L. S. et al. Equipe interdisciplinar para utilização de tecnologias de comunicação alternativa e aumentativa. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science. v.4, n.1, p. 334-342, 2015. PEREIRA. L. R. et al. O uso da tecnologia na educação, priorizando a tecnologia móvel. III SENEPT – Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. CEFET- MG, 2012. 113 PHILIPPSEN, E. A.; MELO, M. S. Como Compreender a Ciência1: um design específico à experimentação no ensino de Ciências. In: X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – X ENPEC - Águas de Lindóia, SP, 2015. PHYPHOX. Your smartphone is a mobile lab, 2018. Disponível em: https://goo.gl/TUisgr. Acesso em: 31 mai. 2018. PIAGET, J. Para aonde vai a educação? 22 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980. PIMENTEL, S. C. (Com)viver (com) a síndrome de Down em escola inclusiva: mediação pedagógica e formação de conceitos. 2007, 213p. Tese de doutorado. UFB, Salvador BA, 2007. PIRES JUNIOR, E. O. P. A utilização de simulações virtuais no processo de ensino- aprendizagem de Física. 2014, 54p. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) – João Pessoa, 2014. PRODAVOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho cientifico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. – Novo Hamburgo, Feevale, 2013 – 277 p. QUADROS, R. M. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista, Florianópolis, n.05, p. 81-111, 2003. QEDU. Distorção idade-série 2018. Disponível em: https://goo.gl/XSzMmK. Acesso em: 17 fev. 2018. QEDU. Taxa de rendimento escolar, 2017. Disponível em: https://goo.gl/6gOG4W. Acesso em: 25 mai. 2017. QUEIROZ, E.; CARRILHO, E. S.; LOPES, M. F. B. Museu Casa de Benjamin Constant. Brasília, DF: Ibram, 2015 - p. 80: il. ; 14 cm. – (Coleção Museus dos Ibram). QUIMICA FÁCIL. Série triboelétrica, 2011. Disponível em: https://goo.gl/Knnxgb. Acesso em: 29 mai. 2018. QUINTAS, M. J. M. P. Aprendizagem Colaborativa da Eletricidade com Ensino Interativo. 2017, 399p. Tese de Doutorado. Universidade do Porto, Portugal, 2017. RADIO VIVA. Inscrições para segundo semestre de 2017 do Telecurso 2000 estão abertas, 2017. Disponível em: https://goo.gl/4gafNY. Acesso em: 28 mai. 2018. RAHAL, F. A. Jogos didáticos no ensino de Física: um exemplo na termodinâmica. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física – UFPR, 2009. RANGHETTI, D. S. Conceito: qual a ética e a estética de sua composição para a teoria da interdisciplinaridade? Interdisciplinaridade, SP, v.1, n. 2, out. 2012. REILY, L. Escola Inclusiva: Linguagem e Mediação - Série Educação Especial. São Paulo: Papirus, 2004. 114 REIS, M. C.; CAMARGO, D. M. P. Práticas escolares e desempenho acadêmico de alunos com TDAH. Psicologia Escolar e Educacional, v.12, n.1, p. 89-100, 2008. REIS, M.G.A.D. et al. Um estudo de caso do ensino da Matemática em crianças com paralisia cerebral e deficiência mental no 1º CEB. XIII CIAEM-IACME, Recife, Brasil, 2011. RIBAS, C. P. et al. Materiais alternativos para alunos cegos no ensino de ciências. VI Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia – EREBIO, 2012. RIZZO, A.L. BORTOLINI, S. REBEQUE, P.V.S. Ensino do sistema solar para alunos com e sem deficiência visual: proposta de um ensino inclusivo. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v.14, n.01, 2014. ROCHA, G. T. et al. Interdisciplinaridade e a evolução como eixo integrador dos conteúdos de Biologia: a visão de docentes e discentes. In: IX Congresso Estadual Paulista sobre formação de educadores – 2007, UNESP. RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. 1 ed. São Paulo: Summus, 2006. RODRIGUES, E. B.; ÁVILA, M. P.; HESSE, L.; SCHANZE, T.; KROLL, P. Implantes eletrônicos para restabelecimento da visão em cegos. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 67, n. 2, p. 359-369, 2004. RODRIGUES, O. M. P. R.; MARANHE, E. A. Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente. In: Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental / Vera Lúcia Messias Fialho Capellini (orgs.). – Bauru: MEC/FC/SEE, v. 12, 2008. ROLIM, A. A. M.; GUERRA, S. S. F.; TASSIGNY, M. M. Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Revista Humanidades, v. 23, n. 2, p. 176-180, 2008 . ROSA, C. W.; ROSA, A. B. Discutindo as concepções epistemológicas a partir da metodologia utilizada no laboratório didático de Física. Revista Ibero-americana de Educação. v. 6, n. 52, p. 01-12, 2010. ROSS, J. D. T.; VOSS, I. C. O Ensino de ciências da natureza para estudantes cegos: uma análise nos anos iniciais do ensino fundamental. In: XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, 2017. ROSSETO, E. et al. Aspectos históricos da pessoa com deficiência. Revista de Educação – Educere et Educare. v. 1, n. 1, p. 103-110, 2006. SÁ, D. Código Internacional de Doenças – A Importância de um código universal para classificação de enfermidades, 2016. Disponível em: https://goo.gl/sFv63U. Acesso em: 23 jan. 2018. 115 SALVADORI, F. A volta dos jogos de tabuleiro. Revista Galileu, 2010. Disponível em: http://goo.gl/7LxJ8o. Acesso em: 25 mai. 2018. SAMESHIMA, F. S.; DELIBERATO, D. D. Habilidades expressivas de um grupo de alunos com paralisia cerebral na atividade de jogo. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 14, n. 2, p. 219-24, 2009. SANT’ANNA, E. G. Da transição a permanência no ensino médio: o papel da família na trajetória do aluno ao longo da última etapa da educação básica. 2015, 57p. Dissertação de mestrado – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015. SANT’ANA, I. M. Educação Inclusiva: Concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, v. 10, n. 2, p. 227-234, 2005. SANTOS, C. G. Avaliações motoras para indivíduos de 0a 12 anos portadores da síndrome de down. 2016, 36p. Trabalho de Conclusão de Curso de licenciatura em Pedagogia Rio Claro, 2016. SANTOS, ES. Comunidade surda: a questão das suas identidades. In: DÍAZ, F., et al., orgs. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009, p. 14-25. SANTOS, R. S.; LOPES, R. P.; FEITOSA, E. Uso de experimentos virtuais no ensino de Física. 8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. São Paulo. SARTRETTO, M. L.; BERSCH, R. Assistiva Tecnologia e Educação. Disponível em: https://goo.gl/zBV5hc. Acesso em 18 de jun. 2017. SCHAEFFER, E. H. O jogo matemático como experiência de diálogo: análise fenomenológica da percepção de professores de matemática. 2006, 181p. Dissertação de Mestrado. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2006. SASSAKI, R. K. O. O direito da pessoa deficiente ao lazer. São Paulo: CEDRIS, 1980. SCHEID, N.M.J; FERRARI, N.; DELIZOICOV, D. Concepções sobre a natureza da ciência num curso de ciências biológicas: imagens que dificultam a educação científica. Investigações em Ensino de Ciências, v. 12, n. 2, p. 157-181, 2007. SEEDUC - Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Currículo Mínimo 2012: Física, Rio de Janeiro: Governo do Estado do Rio de Janeiro/Secretaria de Estado de Educação. SILVA, A. F.; CASTRO, A. L. B.; BRANCO, M. C. M. C. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência física. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006. 67 p. SILVA, I. M. A.; DORE, R. As causas da evasão de estudantes com deficiência na rede federal de educação profissional em Minas Gerais. In: IV Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, p. 1-17, 2014. 116 SILVA, L. M. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33 p. 424-437, 2006. SILVA, M. C. ; MACHADO, N. A. ; CRUZ, F. A. O. . O uso das TIC para o ensino (inclusivo) da física: da exposição à avaliação. In: IV Congresso Nacional de Educação, 2017, João Pessoa. Anais 2017. Campina Grande: Realize Eventos Científicos & Editora, 2017. v. 1. SILVA, M. R. A. Utilização do software Geogebra no processo de ensino-aprendizagem da geometria plana. 2017, 76 p. Dissertação de mestrado em matemática - PROFMAT, UFA, 2017. SILVA, T. C. ; GOMES, M. C. . O ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS ATRAVÉS DAS PUBLICAÇÕES DO INES. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), v. 9, p. 5422-5433, 2016. SILVA, V. A.; SOARES, M. H. F. B. Conhecimento Prévio, Caráter Histórico e Conceitos Científicos: O Ensino de Química a Partir de Uma Abordagem Colaborativa da Aprendizagem. Química nova escola, v. 35, n. 3, p. 209-219, 2013. SILVEIRA, F. B. Propaganda, estereótipo e a pessoa com deficiência. 2016, 73 p. Monografia do curso de Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda – UFRGS, Porto Alegre, 2016. SIQUEIRA, A. M.; RODRIGUES, P. A. A. Análise das pesquisas de Educação Inclusiva em periódicos relacionados ao Ensino de Ciências. In: VII Congresso Brasileiro de Educação Especial e o X Encontro Nacional de Pesquisadores da Educação Especial (X ENPEE), São Carlos (Brasil), 2016. SME – Secretaria Municipal de Educação. Prefeitura do RJ, 2008. Disponível em: https://goo.gl/keTmDy. Acesso em: 28 mai. 2018. SÓ FISICA. "Macetes para lembrar de fórmulas de física" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2018. Disponível em: https://goo.gl/C4nJf7. Acesso em: 27 mai. 2018. SOARES, S.; SÁTYRO, N. O impacto da infraestrutura escolar na taxa distorção idade- série nas escolas brasileiras de ensino fundamental – 1998 a 2005. IPEA/Governo Federal - Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. SOARES. F. Reflexão do dia... Pense nisto. Disponível em: https://goo.gl/Lo3DMH. Acesso em: 25 mai. 2018. SOUZA, C. O. A precariedade na educação pública brasileira De quem será a culpa? 2015, Redação. Disponível em: https://goo.gl/z9dn4f. Acesso em: 17 de jul. 2017. TEIXEIRA, I. S.; FRANZEN, S. I.; ENGLER, M. Utilização de jogos como ferramenta de ensino-aprendizagem. EDUCERE – XII Congresso Nacional de Educação, 2015 – Paraná, PUC. 117 TEIXEIRA, L. Exame de visão. 2010, 5 p. Disponível em: https://goo.gl/24Vqcs. Acesso em: 19 de jul. de 2017. TOASSA, G. Conceito de consciência em Vigotski. Psicologia USP, v. 17, n. 2, p. 59- 83, 2006. TOGASH, C. M. et al. Comunicação alternativa e a utilização de diferentes modelos de pranchas de baixa tecnologia. In: IV Congresso Brasileiro Multidisciplinar de Educação. Londrina, 2007. TOUNCHE, J. C. S. O desinteresse dos alunos das series iniciais do ensino fundamental pela educação escolar: causas e possíveis intervenções. 2014, 20p. Trabalho de Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica, Paraná, 2014. TREVISAN, P. F. F. Ensino de ciências para surdos através de software educacional. 2008, 118p. Dissertação de mestrado - Pós Graduação em Educação e Ensino de Ciências – UEA, Manaus, 2008. TRIGO, T. A. Como o professor de matemática se posiciona a frente do trabalho com alunos surdos.2015, 86 p. Monografia – UFRRJ, Seropédica, 2015. UFRJ. Disponível em: http://goo.gl/U2tQRW, Acesso: em: 13 jan. 2018. UNIVERSITY OF COLORADO (UC), Propriedades do gráfico. PhET, 2011. Disponível em: https://goo.gl/zUVMSy. Acesso: em 10 jun. 2012. VALENTE, J. A. Diferentes uso do computador na educação. Em Aberto, Brasília, ano 12, n.57, 1993. VAN DER KOOIJ, M. C. (2017). Pictor-Selector. Disponível em: https://goo.gl/atlRbz, Acesso em: 05 jun. 2017. VASCONCELOS, C. R. M. Formação de Professores e Educação Inclusiva: uma perspectiva de docentes do 1.º Ciclo do Ensino Básico na ilha de S. Miguel. 2012, 153p. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação – Universidade Fernando Pessoa – Porto, 2012. VEIGA, L. L. A. A educação de jovens e adultos: histórico, panorama e proposta de intervenção pedagógica por meio do lúdico. 2018, 121p. Dissertação de mestrado – PPGEduCIMAT – UFRRJ, Seropedica, 2018. VIEIRA, S. C. P. O que é PECS? Revista Autismo.2 ed,, 2012. Disponível em: https://goo.gl/gx5Rbb. Acesso em: 08 de mai. 2017. VINOCUR, E. TDAH: sintomas, tratamentos e causas. Disponível em: https://goo.gl/pvqgM6. Acesso em: 25 mai. 2018. VYGOSTKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Editora Martins Fontes. 4 ed. Martins Fontes, 1934. 118 WOLF, L. BLISSYMBOLICS: Sistema gráfico de comunicação alternativa. In: V Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa – UFRGS, 2013. Disponível em: https://goo.gl/qvXVdP. Acesso em: 31 mai. 2017. YAREMA, D. O ensino de ciências na educação de jovens e adultos: a prática de laboratório. Portal Dia da Educação, Paraná, 2009. ZANINI, G. CEMIN, N. F.; PERALLES, S. N. Paralisia cerebral: causas e prevalências. Fisioterapia e Movimento. v. 22 n.3, p.375-381, 2009. | por |
dc.subject.cnpq | Matemática | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/64517/2018%20-%20Ana%20Carolina%20Lucena%20Dias.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4508 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-04-06T14:16:51Z No. of bitstreams: 1 2018 - Ana Carolina Lucena Dias.pdf: 2918904 bytes, checksum: 92df8e2a8b01ecbace607dbe8eee8a5d (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2021-04-06T14:16:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Ana Carolina Lucena Dias.pdf: 2918904 bytes, checksum: 92df8e2a8b01ecbace607dbe8eee8a5d (MD5) Previous issue date: 2018-06-25 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2018 - Ana Carolina Lucena Dias.pdf | Ana Carolina Lucena Dias | 2.85 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.