Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14990
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Caldas, Carla Dornella Tressa | |
dc.date.accessioned | 2023-12-22T03:09:06Z | - |
dc.date.available | 2023-12-22T03:09:06Z | - |
dc.date.issued | 2021-02-26 | |
dc.identifier.citation | CALDAS, Carla Dornella Tressa. Educação não formal e a construção do saber docente no ensino de química: contribuições do Museu de Solos do Brasil. 2021.72 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14990 | - |
dc.description.abstract | Nos tempos atuais tem se tornado cada vez mais evidente uma crescente expansão dos espaços não formais para as práticas de ensino e da aprendizagem, sobretudo os museus e centros de ciências. Esses locais ganham cada vez mais relevância no que se refere à Educação em Ciências, tratando de temas científicos com uma abordagem contextualizada e contribuindo com o processo de alfabetização científica. No entanto, por conta das particularidades apresentadas, pesquisas evidenciam que a Química é a área do conhecimento com menor representatividade nos museus de ciências. Considerando este cenário de pouca representatividade da química nos espaços não formais, em especial em museus, identificamos no Museu de Solos do Brasil um espaço com grande potencial para construção de conhecimento químico. O Museu de Solos apresenta em seu projeto possibilidades de desenvolver, de forma interdisciplinar, construções conceituais no campo da Química, uma vez que o solo é caracterizado por suas propriedades físicas e químicas. Tais abordagens compreendem conhecimentos que podem ir da Educação Básica ao Ensino Superior. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a prática docente no sentido de utilização de estratégias de contextualização que possibilite um ensino de ciências (Química) dotado de significado e interdisciplinaridade através da utilização dos Espaços Não Formais de Educação (ENFE) e apresenta o Museu de Solos do Brasil como possibilidade para ensino de química e a formação docente. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa e que está dividida nas seguintes etapas: Avalia e contextualiza a possibilidade do uso dos espaços não formais de educação (ENFE) como possibilidade para o ensino de química; levanta e avalia a presença de conteúdos sobre o uso de ENFE nos cursos de formação de professores de química, assim como o conhecimento de professores em atuação na educação básica; apresenta e discute a relação do Museu de Solos do Brasil como exemplo para inserção da química nesses espaços, e como possibilidade de ensino para a educação básica e para cursos de licenciatura em química e por fim; Elabora proposta de unidade programática para desenvolver os ENFE para disciplina de Didática e Prática de Ensino em Química e um produto educacional caracterizado como “Guia Didático Interdisciplinar” que aborda o conceito de Espaços Não Formais de Educação (ENFE), orientação para os docentes de como utilizar um ENFE e como o mesmo pode contribuir de forma relevante na prática docente e na indicação de temas relacionados a química para serem trabalhados no Museu de Solos do Brasil e as possibilidades de interdisciplinaridade. Como espaço de formação, o Museu de Solo do Brasil parece ser potente para que os alunos da licenciatura em química conheçam outros locais de atuação profissional, seja enquanto mediador/tutor, mas especialmente na sua prática pedagógica que dialoguem com outros saberes que não estão presentes em seu curso de graduação. Desta forma, conclui-se que os ENFE podem contribuir de modo significativo na formação inicial e continuada de professores de química com potencialidades didáticas e formativas. Sendo este um fator motivador e amplificador no ensino de química | por |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Espaço não formal | por |
dc.subject | Ensino de química | por |
dc.subject | Formação inicial de professores | por |
dc.subject | Museu de Solos do Brasil | por |
dc.subject | Interdisciplinaridade | por |
dc.subject | Non-formal space | eng |
dc.subject | Chemistry teaching | eng |
dc.subject | Initial teacher training | eng |
dc.subject | Soil Museum of Brazil | eng |
dc.subject | Interdisciplinarity | eng |
dc.title | Educação não formal e a construção do saber docente no ensino de química: contribuições do Museu de Solos do Brasil | por |
dc.title.alternative | Non-formal education and the construction of the teaching saber in the teaching of chemistry: contributions from the Brazilian Soil Museum | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.abstractOther | Currently, it has become increasingly evident an increasing expansion of non-formal spaces for teaching and learning practices, especially museums and science centers. These places are becoming increasingly relevant about Science Education, dealing with scientific themes with a contextualized approach and contributing to the process of scientific literacy. However, due to the particularities presented, research shows that Chemistry is the area of knowledge with less representation in science museums. Considering this scenario of little representation of chemistry in non-formal spaces, especially in museums, we identified in the Brazilian Soil Museum a space with great potential for building chemical knowledge. The Soil Museum presents in its project possibilities to develop, in an interdisciplinary way, conceptual constructions in the field of Chemistry, since the soil is characterized by its physical and chemical properties. such approaches include knowledge that can range from Basic Education to Higher Education. In this perspective, the present work aims to reflect on the teaching practice in the sense of using contextualization strategies that enable science teaching (Chemistry) with meaning and interdisciplinarity using Non-Formal Education Spaces (ENFE) and presents the Brazilian Soil Museum as a possibility for teaching chemistry and teacher training. This is a research with a qualitative approach and which is divided into the following stages: Evaluates and contextualizes the possibility of using non-formal education spaces (ENFE) as a possibility for teaching chemistry; evaluates the presence of content on the use of ENFE in the chemistry teacher training courses, as well as the knowledge of teachers working in basic education; presents and discusses the relationship of the Brazilian Soil Museum as an example for the insertion of chemistry in these spaces, and as a possibility of teaching for basic education and for degree courses in chemistry and finally; Prepares a proposal for a program unit to develop ENFE for the discipline of Didactics and Teaching Practice in Chemistry and an educational product characterized as an “Interdisciplinary Didactic Guide” that addresses the concept of Non Formal Education Spaces (ENFE, guidance for teachers on how to use an ENFE can make a relevant contribution to teaching practice and the indication of topics related to chemistry to be worked on at the Brazilian Soil Museum and the possibilities of interdisciplinarity. As a training space, the Brazilian Soil Museum seems to be potent so that undergraduate students in chemistry get to know other places of professional performance, whether as a mediator / tutor, but especially in their pedagogical practice that dialogue with another knowledge that is not present in your undergraduate course. Thus, it is concluded that ENFE can contribute significantly to the initial and continuing training of chemistry teachers with didactic and formative potential. This being a motivating and amplifying factor in the teaching of chemistry | eng |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Ana Cristina Souza dos | |
dc.contributor.advisor1ID | 747.568.007-00 | por |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-6617-7720 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4663575610102204 | por |
dc.contributor.referee1 | Santos, Ana Cristina Souza dos | |
dc.contributor.referee1ID | 747.568.007-00 | por |
dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-6617-7720 | por |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4663575610102204 | por |
dc.contributor.referee2 | Pinheiro, Érika Flávia Machado | |
dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0001-9039-4127 | por |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8101589624388403 | por |
dc.contributor.referee3 | Jardim, Elizabete Cristina Ribeiro Silva | |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/2960543131102283 | por |
dc.creator.ID | 103.108.577-75 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8846762484178766 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Educação | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática | por |
dc.relation.references | ANDRADE. J. P, SARTORI. J. Educação Que Faz Sentido Para A Vida: Metodologia De Contextualização Da Aprendizagem. São Paulo: Atina, 2016. ARANTES, P.C.C.; DEUSDARÁ, B. Grupo focal e prática de pesquisa em Análise do Discurso: metodologia em perspectiva dialógica. Revista de Estudos da Linguagem, Belo Horizonte, v.25, n.2, p. 791-814, 2017. Disponível em: < http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/viewFile/8846/pdf>. Acesso em 30 out. 2019. ASCHIDAMINI, I. M.; SAUPE, R. Grupo Focal – Estratégia metodológica qualitativa: Um ensaio teórico. Cogitare Enferm., Curitiba, v 9, n. 1, p. 9-14, 2004. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/1700>. Acesso em: 30 out. 2019. COLINVAUX, D. Aprendizagem e construção/constituição de conhecimento: reflexões teórico-metodológicas. Pró-Posições, vol.18, n.3 (54), 29-51, 2007. 56 BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica: diversidade e inclusão. Organizado por Clélia Brandão Alvarenga Craveiro e Simone Medeiros. Brasília: Secadi/Ministério da Educação, 2013 BRASIL; Lei n. 9.394/1996 - Diretrizes e bases da educação nacional, Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum: documento preliminar. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf Acesso em maio. 2017 CARRASCOSA, J.; GIL-PÉREZ, D.; VILCHES, A. e VALDÉS, P. Papel de la actividad experimental en la educación científica. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 23, n. 2, p. 157-181, 2006. CARVALHO, C e LIMA, I. V. D. L. Formação inicial de professores no diálogo com espaços não formais de educação: os museus como espaço para a formação. Em SHIGUNOV NETO, A; FORTUNATO, I; TOURIÑÁN LÓPEZ, J.M. (org.). A. Educação não formal e museus: aspectos históricos, tendências e perspectivas. São Paulo: Edições Hipótese, 2017. Disponível em: http://dondestalaeducacion.com/files/3515/2696/8518/Libro_Ednoformal_y_museus_2017_Hipotese_21may18.pdf Acesso em 21 de dezembro de 2019. CASCAIS. M. G. A.; TERÁN. A. F. Educação formal, informal e não formal em ciências: contribuições dos diversos espaços educativos. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL NORTE NORDESTE, 20, 2011, Manaus. Anais... Manaus: EDUAUFAM, 2011. CASCAIS. M. das G. A.; TERÁN. A. F. Alfabetização Científica no Ensino Fundamental Usando o Tema da Fauna em Espaços Não Formais. I SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA–I SECAM. Manaus, v. 20. 2013. COLL. S. C. Significado e Sentido na Aprendizagem Escolar: Reflexões em torno do conceito de aprendizagem significativa. IN:______. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. Colley, H.; Hodkinson, P. & Malcolm, J. "Non-formal learning: mapping the conceptual terrain". A consultation report, Leeds: University of Leeds Lifelong Learning Institute. 2002. Disponível no endereço: http://www.infed.org/archives/e-texts/colley_informal_learning.htm CHASSOT. A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 4 ed. Ijuí: Ed. Unijui. 2006. CHASSOT, A. A educação no Ensino de Química. Ijuí, Unijuí. 1990. 117p. DELIZOICOV. D; LORENZETTI, L. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais. Ensaio Pesquisa em educação em Ciências, v. 3, n. 1, p. 37-50, 2008. DEMO. P. Educar pela pesquisa. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. 57 DUTRA, S. F. e NASCIMENTO, S. S. A educação no entre lugar museu e escola: um estudo das visitas escolares ao Museu Histórico Abílio Barreto. Educação (Porto Alegre), v. 39, n. esp. (supl.), p. s125-s134, 2016. FALCÃO, A. Museu como lugar de memória. In: TV ESCOLA. Museu e Escola: Educação Formal e não formal. Salto para o futuro. Ano 19, n. 3, maio, 2009, p. 10- 21. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012191.pdf. Acesso em: 01 jan. 2021 FALK. J.; DIERKING. L. D. Lessons Without Limit – how free-choice learning is transforming education. Altamira Press, California, 2002. FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 18ªed. Campinas: Papirus, 2011. FIGUEROA, A. M e MARANDINO, M. Os modelos pedagógicos na aprendizagem em museus de ciências. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – IX ENPEC Águas de Lindóia/ SP – 10 a 14 de novembro de 2013. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/ixenpec/atas/resumos/R0994-1.pdf Acesso em 21 de dezembro de 2019. FREIRE. P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FENSHAM. P. School science and public understanding of science. International Journal of Science Education, v.21, n.7, p.755-763, 1999. GADOTTI. M. A questão da educação formal/não-formal. Droit à l’education: solution à tous les problèmes sans solution? Institut International des droits de l’enfant, Sion, 2005. GASPAR. A.; HAMBURGER. E.W.; Museus e centros de ciências – conceituação e proposta de um referencial teórico - In: NARDI, R., Org. - Pesquisas em ensino de Física, Ed. Escrituras, São Paulo, 1998. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 50, p. 27-38, jan./mar. 2006. GUIMARÃES, M; VASCONCELLOS, M. M. N. Relações entre educação ambiental e educação em ciências na complementaridade dos espaços formais e não formais de educação. Educar em Revista, Curitiba, n.27, p.147-162, jun. 2006. HANCZYC. M.M; FUJIKAWA. S.M.; SZOSTAK, J.W. Experimental models of primitive cellular compartments: encapsulation, growth, and division. Science, v.302, p.618-622, 2003. JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão. v.7, n.1, 2008. JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Ed. IMAGO, 1976. 58 JENKINS. E. W. School science, citizenship and the public understanding of science. International Journal of Science Education, v.21, n.7, p.703-710, 1999. LEPSCH. IGO F. Formação e conservação dos solos – 2° edição – São Paulo: Oficina de Textos, 2010. LIMA, V. C.; LIMA, M. R.; MELO, V. F. O solo no meio ambiente: abordagem para professores do ensino fundamental e médio e alunos do ensino médio. Universidade Federal do Paraná. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Curitiba: Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, 2007. LOPES, A. C. Políticas de integração curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2008. 184 p. MARANDINO. M. A prática de ensino nas licenciaturas e A pesquisa em ensino de ciências: Questões atuais. Cad.Bras.Ens.Fís. v.20, n.2: p.168-193, 2003. MARANDINO. M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, p. 143-146-147, 2009. MARANDINO. M. Educação em museus: a mediação em foco. São Paulo: GEENF / FEUSP, 2008. MARANDINO, M. Museu como lugar de cidadania. In: TV ESCOLA. Museu e Escola: Educação Formal e não formal. Salto para o futuro. Ano 19, n. 3, maio, 2009. p. 29- 35. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012191.pdf . Acesso em: 03/11/ 2020 MARANDINO, M. Faz sentido hoje ainda propor a separação entre formal, não formal e informal e dar continuidade a busca por uma definição para o termo não formal? Educação & Sociedade (Bauru), v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017. MENDES, C.F.P.; CASTRO, D.L. Denise Leal de Castro. A Contribuição dos Espaços Não Formais de Educação na Formação dos Licenciandos em Química do IFRJ - Nilópolis Revista Ciências & Ideias, V. 10, N.2, 2019. Disponível em: file:///C:/Users/anacr/Downloads/A_CONTRIBUICAO_DOS_ESPACOS_NAO_FORMAIS_DE_EDUCACAO%20(1).pdf. Acesso em 20/11/2020. MONTEIRO, B. A. P.; MARTINS, I.; GOUVÊA, G. Espaços não formais de educação e os discursos presentes na formação inicial de professores de química. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 7., 2009, Florianópolis. Anais... Rio de Janeiro: ABRAPEC, 2009. p. 1-13. MITTITIER, J. G.; LOURENÇON, B. N. Interdisciplinaridade Na BNCC: Quais Perspectivas? VI SEMATED – Semana da Matemática e Educação Tendências em Educação Matemática Araraquara – SP, 2017. Disponível em: https://arq.ifsp.edu.br/eventos/files/pdfs/SEMATED_2017_T6.pdf. Acesso em 25/11/2020. MOREIRA. M. A; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2006. 59 MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta; ROMANELLI, Lilavate Izapovitz. A proposta curricular de Química do Estado de Minas Gerais: fundamentos e pressupostos. Química Nova vol.23 n.2 São Paulo Mar/Abr. 2000. MORI. R. C; KASSEBOEHMER, A.C. Estratégias para a inserção de museus de ciências no estágio supervisionado em ensino de química. Quim. Nova, Vol. 42, No. 7, 803-811, 2019 NEGRÃO. F. C.; RAMOS, E. S.; SOUZA, A. M. Transversalidade na Educação Psicomotora: desenvolvendo à docência em espaços não formais. Congresso Nacional de Educação (CONEDU), 2016. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA4_ID11383_15082016153909.pdf. Acesso em 14 dez 2019. NÓVOA, A. Professores imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009. OLIVEIRA. M. M. Como fazer Pesquisa Qualitativa. Recife: Bagaço, 2005. OLIVEIRA. G., MARCONSIN. N. O impacto de uma atividade não formal no cotidiano da escola, Ciências & Cognição, v. 19, n. 3, p. 477–492, 2014. PALMIERI, L. J.; PINTO, A. K. S. R. V.; S.; SILVA, C. S. O ensino de Química na prática educativa de um mediador de museu de ciências. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA, ENEQ, 11, 2016, Anais. 2016. Santa Catarina: Divisão de Ensino da SBQ, 2016. Disponível em: http://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R0399-1.pdf Acesso em: 05 abr. 2019. PINA. O. C. Contribuições dos espaços não formais para o ensino e aprendizagem de ciências de crianças com Síndrome de Down. Dissertação de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática. Universidade Federal de Goiás. Goiânia-GO. 2014, 92p. Disponívem em: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4955. Acesso em: 05 out. 2020. PINTO, V. M. M. Módulos Interactivos de Química em Centros e Museus de Ciências. 2007. 166f. Dissertação (Mestrado em Química para o Ensino) – Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, Porto, 2007. POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. POZO, J. I. Aquisição de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2005. QUEIROZ. G. Acesso ao conhecimento científico pela mídia e ambientes não escolares em uma nova situação educacional. In: Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: educação ambiental, educação em ciências, educação em espaços não escolares e educação matemática. Org. DALBEN, A.; DINIZ, J. ; LEAL, L. ; SANTOS, L. Coleção Didática e Prática de Ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. QUEIROZ, G. R.; KRAPA. S.; VALENTE. M. E.; DAVID, E.; DAMAS, E.; FREIRE. F.; Construindo Saberes da Mediação na Educação em Museus de Ciências: O Caso dos Mediadores do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2002. 60 RAMOS. O. O V de Gowin no laboratório de química: uma experiência didática no ensino secundário. Investigación y Postgrado, vol. 24, Núm. 3, p. 161-187, 2009. RICARDO. A.; SZOSTAK. J.W. Origem da vida na terra. Scientific American Brasil, v.89, p.38-47, 2009. RICHER-DE-FORGES, A. C. et al. A review of the world’s soil museums and exhibitions. Advances in Agronomy. v. 164, n.4, p. 1-28, 2020 ROGERS, A. Looking again at non-formal and informal education – Towards a new paradigm, 2004. Disponível em: <http://www.infed.org/biblio/non_formal_ paradigm.htm> Acessado em: junho 2020. SANTOS, A.C.S.; SANTOS, A. Inovação em educação: do reducionismo à mudança epistemológica. Anais da Conferência Internacional: saberes para uma cidadania planetária. Fortaleza/CE, 24 a 27 de maio de 2016. Disponível em: http://uece.br/eventos/spcp/anais/trabalhos.html. SANTOS, A.C.S. Formação de Professores e os aspectos interdisciplinares e transdisciplinares da educação em química: uma experiência vivida através da prática de ensino. Em LIBANEO, J. C. e SANTOS, A. Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas, SP: Ed Alínea, 2010, 3ed. p. 83-99. SANTOS. S. C.; TERÁN. A. M. O Uso da Expressão Espaços Não Formais no Ensino de Ciências. Rev. ARETÉ. Manaus, v. 6, n. 11, p.01-15, jul-dez 2013. Revista Amazônica de Ensino de Ciências. 10 p.ISSN: 1984-7505. SANTOS, W.L.P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência & Ensino, v.1, número especial. 2007. SANTOS, W.L.P.; SCHNETZLER, R.P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. 4ed. Ijuí: Ed. Unijuí. 2010. 160p. SILVA, L. N. A presença da Química nos Museus e Centros de Ciência do Rio de Janeiro. 2015. 142 f. Dissertação (Mestrado em Ensino em Biociências e Saúde) – Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: Acesso em: 03 nov. 2020 SILVEIRA, J.R.A. Arte e ciência: uma reconexão entre as áreas. Cienc. Cult. v.70 n.2 São Paulo, 2018. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252018000200009. Acesso em: 03 nov. 2020 SMITH, MK. 'O que é educação não formal?', A enciclopédia da pedagogia e educação informal, 2001. Disponível em: https://infed.org/mobi/what-is-non-formal-education/ . Acesso em: 19 fev. 2019. SIMSON. O. R.; PARK, M. B.; FERNANDES, R. S.; Educação Não Formal: cenários da criação. Campinas: Editora da Unicamp/Centro de Memória, 2001. 61 SCHNETZLER. R. P; ARAGÃO. R. M. R. Importância. Sentido e Contribuições de Pesquisa para o Ensino de Química. Revista Química Nova na Escola, pesquisa n.1, maio/1995, p.27-31. TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 17. ed. Petrópolis, RJ : Vozes, 2014. p. 325. TRILLA, Jaume et al. (org.). Educação formal e não-formal: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2008. VIEIRA. V; BIANCONI, M. L; DIAS, M. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura, São Paulo, n. 4, Oct./Dec. 2005. VYGOTSKY. L.S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ZANON, Lenir B; MALDANER, Otavio A. A Química na Inter-Relação com outros campos do saber. In. SANTOS, Wildson L.; MALDANER, Otavio A. (Orgs.) Ensino de Química em Foco. Ijuí: Unijuí, 2010. p. 102-130. | por |
dc.subject.cnpq | Matemática | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/72557/2021%20-%20Carla%20Dornella%20Tressa%20Caldas.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6426 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-16T15:30:41Z No. of bitstreams: 1 2021 - Carla Dornella Tressa Caldas.pdf: 2491256 bytes, checksum: 5ebc00078d1a2b79ddbecd49cb934cbe (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2023-03-16T15:30:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Carla Dornella Tressa Caldas.pdf: 2491256 bytes, checksum: 5ebc00078d1a2b79ddbecd49cb934cbe (MD5) Previous issue date: 2021-02-26 | eng |
Appears in Collections: | Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2021 - Carla Dornella Tressa Caldas.pdf | 2021 - Carla Dornella Tressa Caldas | 2.43 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.