Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15021
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTavares, Leonardo de Jesus
dc.date.accessioned2023-12-22T03:09:39Z-
dc.date.available2023-12-22T03:09:39Z-
dc.date.issued2019-01-08
dc.identifier.citationTAVARES, Leonardo de Jesus. “Esse terreiro tem história”: ensinando história e cultura afro-brasileira por meio de um estudo sobre candomblé. 2019. 130 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15021-
dc.description.abstractA presente dissertação, desenvolvida no Mestrado Profissional em Ensino de História, apresenta como tema uma reflexão acadêmica sobre a importância do estudo sobre as religiões de matriz africana e a sua relevância enquanto instrumento de Ensino de História na categoria Educação para as relações Étnico-Raciais, inserida no contexto da aplicação da lei 10.639/03; outro aspecto importante desenvolvido na presente dissertação é a questão das ações de ódio, denominadas de racismo religioso contra praticantes de Religiões de Matriz Africana, que vêm ganhando espaço em determinados segmentos religiosos exaltados. O elemento propulsor deste trabalho cientifico foi a História de vida da mãe de Santo / Ialorixá Dona Teresa Tavares; sua vivência como liderança de uma Religião de matriz africana - o Candomblé - e os ensinamentos que a tradição do Candomblé lhe proporcionaram. A opção de construção da pesquisa foi apresentar as características de transmissão de conhecimento oral na figura da mãe-de-santo Dona Teresa que se assemelham a duas categorias da tradição oral africana: o griot e o conhecedor-tradicionalista. Após essa apresentação de categorias, evidenciei minha compreensão sobre a especificidade da categoria mãe-de-santo, que possui características teórico-conceituais que a aproximam da função de griot e também da função de conhecedor-tradicionalista, mas em meu entendimento sobre o tema, guarda uma definição única, exclusiva, só encontrada no Brasil pois é resultado da experiência da diáspora afrobrasileira. Através de uma entrevista semi-estruturada tive acesso a informações diretamente com a protagonista do estudo – Dona Teresa – e por meio dessa Narrativa de vida o produto educacional da dissertação se configurou como uma forma de Difusão da Narrativa Histórica da protagonista do estudo, através de um material literário. Desse modo, o produto educacional resultante da pesquisa é uma proposta de livro didático pensado para ser um apoio para ações pedagógicas inspiradas pela Educação para as Relações Étnico-raciais, conforme o proposto no parecer do texto da Lei para o Ensino de História da África e da cultura Afro-brasileira.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnsino de históriapor
dc.subjectRelações étnico-raciaispor
dc.subjectProdução e difusão de narrativas históricaspor
dc.subjectGriot e conhecedores-tradicionalistaspor
dc.subjectReligiões de matriz africanapor
dc.subjectHistory teachingeng
dc.subjectEthnic-racial relationseng
dc.subjectProduction and difusion of historic narrativeseng
dc.subjectGriot and traditionalist connoisseurseng
dc.subjectAfrican matrix religionseng
dc.title“Esse terreiro tem história”: ensinando história e cultura afro-brasileira por meio de um estudo sobre candomblépor
dc.title.alternative"This terreiro has history": teaching history and afrobrazilian culture through a study about candombléeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe present thesis, developed in the Professional Master's Program in History Teaching, presents as subject an academic reflection on the importance of the study on African matrix religions and its relevance as an instrument of History Teaching in the category Education for Ethnic-Racial Relations inserted in the context of the enforcement of the law n° 10.639/03. Another important aspect developed in the present thesis is the issue of hate actions, denominated religious racism against practitioners of African matrix Religions, which have been gaining ground in certain exalted religious segments. The driving force of this scientific work was the life story of the mãe-de-santo / Ialorixá Dona Teresa Tavares; her life experience as a leadership of an African Matrix Religion – the Candomblé - and the teachings that the tradition of Candomblé gave her. The research build option was to present the characteristics of oral transmission of knowledge in the figure of the mãe-de-santo Dona Teresa which resemble two categories of African oral tradition: the griot and the traditionalist connoisseur. After this presentation of categories, I presented my understanding of the specificity of the category mãe-de-santo, which has theoretical-conceptual characteristics that brings her closer to the griot function and also to the function of traditionalist connoisseur, but in my understanding on the subject, it preserves an unique and exclusive definition found only in Brazil, as it is the result of the experience of the Afro-Brazilian diaspora. Through a semistructured interview I had access to the information directly with the protagonist of the study - Dona Teresa – and through this Narrative of Life the educational product of this thesis was configured as a form of a historical narrative diffusion of the study’s protagonist through a literary material. Thus, the resulting educational product from this research is a proposal of an textbook designed to be a support for pedagogical actions inspired by education for ethnicracial relations, as proposed in the legal report about the text of the Law n° 10.639/03 on the teaching of History of Africa and Afro-Brazilian culture.eng
dc.contributor.advisor1Azevedo, Patricia Bastos de
dc.contributor.advisor1IDCPF: 035.569.887-04por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2172195421648211por
dc.contributor.referee1Azevedo, Patricia Bastos de
dc.contributor.referee1IDCPF: 035.569.887-04por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2172195421648211por
dc.contributor.referee2Valle, Arthur Gomes
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6586475368967673por
dc.contributor.referee3Costa, Warley da
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3312039537763624por
dc.contributor.referee4Bezerra, Nielsen Rosa
dc.creator.IDCPF: 085.531.607-18por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7491589523490316por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapor
dc.relation.referencesALBUQUERQUE JUNIOR, Durval Muniz de. Domingos Sodré, um sacerdote africano; escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. In.: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 29, nº 57, p. 211-217 – 2009. ALVES, J. A. Lindgren. “A Conferência de Durban contra o racismo e a responsabilidade de todos”. In: Revista Brasileira de Políticas Internacionais, nº 45 (2), 2002, PP. 189-223. ARAÚJO, Joel; CARDOSO, Patrycia de Resende. 2003. Alforria curricular através da Lei 10.639. IN: Revista Espaço Acadêmico, nº 30, nov. 2003. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/030/30caraujo.htm Acesso em: 10/8/2007. AZEVEDO, Amailton Magno. Qual África ensinar no Brasil? Tendências e perspectivas. In.: Projeto História, São Paulo, n. 56, pp. 233-255, Mai.-Ago. 2016. BÂ, Amadou Hampâté. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África, vol. I: Metodologia e Pré-História da África. Brasília: UNESCO, São Paulo: Ática, 2010. p. 167-212. BÂ, Amadou Hampâté. Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Palas Athena Editora, 2013. BAKKE, Rachel R. B. “Tem orixá no samba: Clara Nunes e a presença do candomblé e da umbanda na música popular brasileira”. In: Religião & Sociedade, v. 27, p. 85-113, 2007. BAKKE, Rachel Rua Baptista. Na escola com os orixás: o ensino das religiões afrobrasileiras na aplicação da lei 10.639. Tese de Doutorado. São Paulo/SP: USP, 2011. BARBOSA, Muryatan Santana. Perspectiva africana na História Geral da África (UNESCO). In: Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011. BARBOSA, Muryatan Santana. A construção da perspectiva africana: uma história do projeto História Geral da África (UNESCO). In.: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 32, nº 64, p. 211-230 – 2012. BASTIDE, Roger. Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1983. BASTIDE, Roger. 1985. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Livraria Pioneira, 1985. BAY, Edna G. Ketu lembrado: a persistência da cultura e da História iorubá no mundo atlântico. In.: Afro-Ásia, 47 (2013), 407-410. BENISTE, José. Dicionário Yorubá – Português. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2016. 109 BOURDIEU, Pierre. Poder simbólico. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil LTDA, 1989, v. único. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. CAPUTO, Stela Guedes. Aprendendo yorubá nas redes educativas dos terreiros: história, culturas africanas e enfrentamento da intolerância nas escolas. In.: Revista Brasileira de Educação v. 20 n. 62 jul.-set. 2015. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413- 24782015206211>. Acesso em: 24 de fevereiro de 2019. CAPUTO, Stela Guedes. Educação nos terreiros – e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Pallas, 2012. CASTRO, Maurício Barros de; SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Um Verger, Dois Olhares: a construção da africanidade brasileira por um estrangeiro. In.: Caderno CRH, Salvador, v. 29, n. 76, p. 149-163, Jan./Abr. 2016. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0103- 49792016000100010>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. COELHO, Isabelle de Lacerda Nascentes. O Axé na sala de aula: Abordando as religiões afro-brasileiras no ensino de História. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional PROFHISTORIA) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, Seropédica/RJ. 2016. COELHO, Mauro Cezar; COELHO, Wilma de Nazaré Baía. "Jogando verde e colhendo maduro": Historiografia e saber histórico escolar no ensino de História da África e da cultura afro-brasileira. In.: Revista Territórios & Fronteiras, Cuiabá, vol. 6, n. 3, dez., 2013. CONCEIÇÃO, Juvenal de Carvalho. Stuart Hall para pensar as representações da África. In.: Projeto História, São Paulo, n. 57, pp. 340-355, Set.-Dez. 2016. CONCEIÇÃO, Sueli Santos; TEVIZAN, Salvador Dal Pozzo. Etnodesenvolvimento Local: Uma estratégia para a sustentabilidade das Comunidades de Terreiros de Candomblé. In.: Gaia Scientia (2016). Edição Especial Cultura, Sociedade & Ambiente. Volume 10(1): 145-151. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.21707/gs.v10.n01a16>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. COSTA, Warley da. Currículo e Produção da diferença: “Negro” e “Não Negro” na sala de aula de História. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. DIAS, João Ferreira. À cabeça carrego a identidade: o orí como um problema de pluralidade teológica. In.: Afro-Ásia, 49 (2014), 11-39 11 DOMINGUES, Petrônio. Uma cultura de matriz africana em São Paulo: o terreiro de candomblé Ile Iya Mi Osun Muiywa. In.: Proj. História, São Paulo, (28), p. 283-302, jun. 2004. DOS SANTOS, Jocélio Teles; SANTOS, Luiz Chateubriand C. "Pai de santo doutor": escolaridade, gênero e cor nos terreiros baianos. In.: Afro-Ásia, 48 (2013), 213-236 110 FERREIRA, Amanda Crispim. Recordar é preciso: Considerações sobre a figura do Griot e a importância de suas narrativas na formação da memória coletiva Afro-Brasileira. UFMG. FERREIRA, Carolina Barcellos. "Isso é coisa de macumba?" Representações das religiosidades afro-brasileiras nos museus do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional PROFHISTORIA) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Faculdade de Formação de Professores – São Gonçalo/RJ. 2016. FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Aproximações brasileiras as filosofias africanas. Dossiê Programa de Pós-Graduação em Metafísica - Universidade de Brasília. 2016. Disponível em: <http://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/5698/4852>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. FLORES, Elio Chaves. Etnicidade e ensino de História: a matriz cultural africana. In.: Tempo [online]. 2006, vol.11, n.21, pp.65-81. ISSN 1413-7704. FLYNN, Charles. Insult and society: patterns of comparative interaction. Publicado em Port Washington, NY, pela editora Kennikat Press. GABRIEL, Carmem Teresa, e COSTA, Warley da. Que “negro” é esse que se narra no currículo de História? in: Revista Teias v. 11 • n. 22 • p. 93-112 • maio/agosto 2010. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à História Contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. HOFBAUER, Andreas. Cultura, diferença e (des)igualdade. Contemporânea. IN: Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, Departamento e Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar, 2011, n.1, p. 69-102. HOFBAUER, Andreas. Dominação e contrapoder: o candomblé no fogo cruzado entre construções e desconstruções de diferença e significado. In.: Revista Brasileira de Ciência Política, nº 5. Brasília, janeiro-julho de 2011, pp. 37-79. HOFBAUER, Andreas. Ideologia do Branqueamento – Racismo à Brasileira? p. 6-12. Disponível em: <http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/7079.pdf>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. JAGUN, Marcio de. Vocabulário temático do candomblé. Rio de Janeiro: Litteris Editora, 2017. KAMEL, Ali. Não somos racistas: Uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor. Editora Nova Fronteira. 2006. 111 LE GOFF, Jacques. Memória. In: _______. História e Memória. Trad. Bernardo Leitão et al. Campinas: Educamp, 1992. p. 419-476. LIMA, Mônica. A África tem uma História. In.: Afro-Ásia, 46 (2012), 279-288. LODY, Raul. O que que a baiana tem: pano-da-costa e roupa de baiana. Rio de Janeiro: FUNARTE/CNFCP, 2003. LOPES, Carlos. A Pirâmide Invertida – historiografia africana feita por africanos. In: Actas do Colóquio Construção e Ensino da História da África. Lisboa: Linopazas, 1995, pp. 21-29. MACHADO, Adilbênia Freire. Filosofia africana para descolonizar olhares: Perspectivas para o ensino das relações Étnico-Raciais. In.: TEAR – Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, Canoas, v.3, n.1, 2014. MEINERZ, Carla Beatriz. Ensino de História, Diálogo Intercultural e Relações Étnico-Raciais. In.: Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 59-77, jan./mar. 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/2175-623661184>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; SECRETARIA ESPECIAL DE POLITICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004, p. 17 MÜLLER, Tânia Mara Pedroso. As pesquisas sobre o "estado do conhecimento" em relações étnico-raciais. In.: Revista do Instituto de Estudos Brasileiros • n. 62 • dez. 2015 (p. 164-183) MUNANGA, Kabengele (org.) Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Nacional. MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a História da África e do negro no Brasil de hoje? In.: Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. N. 62. Dez. 2015 (p. 20-31) NAPOLEÃO, E. Vocabulário yorùbá: para entender a linguagem dos orixás. Rio de Janeiro: Pallas, 2010. NASCIMENTO, Gizêlda Melo do. Feitio de viver: memórias de descendentes de escravos. Londrina: Eduel, 2006. Ofício das Baianas de Acarajé. Brasília, DF : Iphan, 2007. 104 p. : il. color. ; 25 cm. + CD ROM. – (Dossiê Iphan ; 6) ISBN : 978-85-7334-056-3. OLIVA, Anderson Ribeiro. A História africana nas escolas brasileiras. Entre o prescrito e o vivido, da legislação educacional aos olhares dos especialistas (1995-2006). In.: História, v.28, n.2, p.143-172, 2009. 112 OLIVA, Anderson Ribeiro. A História da África nos bancos escolares: representações e imprecisões na literatura didática. In.: Estudos Afro-Asiáticos, Ano 25, no 3, 2003, p. 421-461. OLIVEIRA, David Eduardo de. Cosmovisão africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba: Editora Gráfica Popular, 2006. ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: umbanda e sociedade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1999. OXAGUIÃ, Vera de; KILEUY, Odé. O candomblé bem explicado – Nações Bantu, Iorubá e Fon. [organização Marcelo Barros] Rio de Janeiro: Pallas, 2009. 368p. PAULA, Benjamin Xavier de; GUIMARÃES, Selva. 10 anos da lei federal nº 10.639/2003 e a formação de professores: uma leitura de pesquisas cientificas. In.: Educ. Pesqui., São Paulo, v. 40, n. 2, p. 435-448, abr./jun. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1517- 97022014061517>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. PEREIRA, Júnia Sales, e MIRANDA, Sonia Regina de. Laicização e Intolerância Religiosa: desafios para a História ensinada. In.: Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 99- 120, jan./mar. 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/2175-623661108>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. PEREIRA, Júnia Sales. Reconhecendo ou construindo uma polaridade étnico-identitária? Desafios do ensino de História no imediato contexto pós-Lei nº 10.639/2003. In.: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 21, nº 41, janeiro-julho de 2008, p. 21-43. PIRES, Ricardo Annanias. A tradição africana e as raízes do jazz. São Paulo, 2008. Dissertação (Mestrado) Programa de pós-graduação em História Econômica do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – USP. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do Poder e Classificação Social. In: SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula. (Orgs) Epistemologias do Sul. Rio de Janeiro. Edições Almedina, 2009. RABELO, Miriam C. M. Candomblé: religião africana e catolicismo em um jogo de espelhos. IN: Afro-Ásia, 49 (2014), 349-352 RAMOS, Ana Cláudia. Contação de Histórias: um caminho para a formação de leitores? Londrina: Dissertação de Mestrado, 2011. RAMOS, Arthur. 1979. As culturas negras no novo mundo. São Paulo: Ed. RÉGIS, Sávia Augusta Oliveira. Pretagonizando a contação de Histórias africanas e afrobrasileiras: caminhos pedagógicos para a construção do pertencimento afro. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação , Programa de PósGraduação em Educação, Fortaleza, 2017. 113 SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva, L. H. et al. Novos mapas culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996. p. 15-33. SILVA, Nelson Fernando Inocêncio da. 2005. “Africanidade e Religiosidade: uma possibilidade de abordagem sobre as sagradas matrizes africanas na escola”. In: CAVALLEIRO, Elaine (org). Educação Antirracista: Caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/2003. Coleção Educação para todos. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – Brasília. SILVA, Petronilha B. Gonçalves. Espaços para as relações interétnicas: contribuições da produção cientifica e da prática docente, entre gaúchos, sobre negros e educação. IN: A escola cidadã no contexto da globalização. SILVA, Luiz H. (org). Petrópolis: Vozes, 1999. SILVA, Sonia Maria da. Experiência Abayomi – Cotidianos: coletivos, ancestrais, femininos, artesaniando empoderamentos. Dissertação de Mestrado em Educação, 147 pg. Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói/RJ, 2008. SILVA, Vagner Gonçalves. “Religiões afro-brasileiras. Construção e legitimação de um campo do saber acadêmico (1900-1969)” In. Revista USP, nº 55, p. 82-111, setembro/novembro, 2002. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i55p82- 111>. Acesso em 24 de fevereiro de 2019. SOUZA, Jessika Rezende. Entre a cruz e o terreiro: uma análise em torno da integração entre religiosidade africana e o Ensino de História. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional PROFHISTORIA) - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro/RJ. 2016. TETTAMANZU, Ana Lúcia Liberato; TORRES, Shirllei Milene. Contação de Histórias: resgate da memória e estímulo à imaginação. Porto Alegre. Vol.4.nº 01. Jan/Jun 2008. VANSINA, Jan. A tradição oral e sua metodologia. In: KI-ZERBO, Joseph (Org.). História Geral da África, vol. I: Metodologia e Pré-História da África. Brasília: UNESCO, São Paulo: Ática, 2010. p. 139-166. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás, Deuses yorubás na África e no Novo Mundo. 6ª Ed. – Salvador: Corrupio, 2002. 295p.il. ZAMPARONI, Valdemir. A situação atual dos estudos africanos no Brasil. In: Actas do Colóquio Construção e Ensino da História da África. 1995. Op. cit., 515-515.por
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67000/2019%20-%20Leonardo%20de%20Jesus%20Tavares.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5101
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2021-09-29T15:33:22Z No. of bitstreams: 1 2019 - Leonardo de Jesus Tavares.pdf: 2745000 bytes, checksum: d40800d999bdc4432d731493212fa3df (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-29T15:33:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Leonardo de Jesus Tavares.pdf: 2745000 bytes, checksum: d40800d999bdc4432d731493212fa3df (MD5) Previous issue date: 2019-01-08eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Ensino de História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2019 - Leonardo de Jesus Tavares.pdf2019 - Leonardo de Jesus Tavares2.68 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.