Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15068
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSiqueira, Eduardo Augusto Benedeti da Silva
dc.date.accessioned2023-12-22T03:10:07Z-
dc.date.available2023-12-22T03:10:07Z-
dc.date.issued2011-03-24
dc.identifier.citationSIQUEIRA, Eduardo Augusto Benedeti da Silva. Confiança Interorganizacional, Desempenho da Aliança e Qualidade da Informação trocada entre Contratante e Contratadas: Um Estudo Correlacional. 2011. 67 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15068-
dc.description.abstractComo resposta aos desafios da concorrência internacional e da modernização do mercado, as organizações brasileiras lançaram mão de algumas ferramentas a fim de melhorar o desempenho de suas operações, como, por exemplo, da terceirização. Com o tempo, as relações de contratantes com contratadas passaram a concentrar um grande fluxo de recursos e, assim, tornaram-se mais relevantes. O capital social e seu componente estratégico, a confiança, têm sido foco de estudos aplicados às relações dentro das organizações, mas há carência de extensão às relações interorganizacionais, sobretudo com utilização de ferramentas empíricas. O presente trabalho procurou verificar empiricamente se há confiança entre uma grande organização nacional (CSN) e suas contratadas à luz do conceito de capital social para geração de capital intelectual. Para isso, foi necessário validar instrumentos internacionais para fins de mensuração da confiança interorganizacional em contextos brasileiros e verificar a existência de correlações significativas das medidas de confiança com as variáveis ‘desempenho da aliança’ e ‘qualidade da informação trocada’. Neste sentido, foram realizadas entrevistas exploratórias e aplicados 210 questionários em funcionários da CSN. Os resultados dos levantamentos de dados mostraram que a confiança da CSN com as contratadas está longe dos níveis máximos. Além disso, foi possível validar os três instrumentos internacionais e encontrar fortes correlações entre as variáveis estudadas.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectConfiançapor
dc.subjectCapital Socialpor
dc.subjectTerceirizaçãopor
dc.subjectTrusteng
dc.subjectSocial Capitaleng
dc.subjectOutsourcingeng
dc.titleConfiança Interorganizacional, Desempenho da Aliança e Qualidade da Informação trocada entre Contratante e Contratadas: Um Estudo Correlacionalpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherIn response to the challenges of international competition and market modernization, Brazilian organizations have made use of some tools, for example, outsourcing, to improve the performance of its operations. Over time, costumers’ relations with contractors have begun to concentrate a large flow of resources and thus have become more relevant. The capital and its strategic component, trust, have been the focus of studies applied to relations within organizations, but there is lack of extension to inter-organizational relationships, particularly with use of empirical tools. This paper will seek to verify empirically whether there is trust among a large brazilian organization (CSN) and its contractors under the concept of social capital to generate intellectual capital. It was necessary to validate international instruments for the measurement of interorganizational trust within brazilian contexts and verify the existence of significant correlations between trust measures and variables 'alliance performance' and 'quality of information exchanged. In this sense, we carried out exploratory interviews and we applied questionnaires to 210 employees at CSN. The results of the survey showed CSN’s trust in its contractors is far from maximum levels. Furthermore, it was possible to validate three international instruments and to find strong correlations between survey variables.eng
dc.contributor.advisor1Souza, Marcos Aguiar de
dc.contributor.advisor1ID544.431.806-72por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8330562093476420por
dc.creator.ID107.755.637-30por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3335604739410297por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.referencesADLER, P. S.; KWON, S. Social Capital: Prospects for a New Concept. Academy of Management Review, 2002, p. 17-40. ALIGHIERI, J. S. Relacionamentos Interorganizacionais em Serviços: uma Análise dos Aspectos Intervenientes no Setor de Comércio Exterior de Vitória-ES. Universidade Federal do Espírito Santo, 2007. ANAND, V., GLICK, W. H.; MANZ, C. C. Capital Social: Explorando a Rede de Relações da Empresa. RAE – Revista de Administração Eletrônica, dez., 2002, p. 57-73. ANDRADE, G. A. R. Cultura de Confiança Organizacional – Diferencial das Melhores Empresas para se Trabalhar. SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia: 3, out., 2006. ANDRADE, M. A. R. Redes Interorganizacionais: Um estudo no setor calçadista do vale do Rio Tijucas. Biguaçu, SC: Univali, 2007. ASCE, G. G. M.; BROCKMANN, C. Inter- and Intraorganizational Trust in International Construction Joint Ventures. Journal of Construction Engineering and Management, mar., 2010, p. 353-360. BACHMANN, R. Trust, power and control in trans-organizacional relations. Organization Studies, v. 22, n. 2, 2001, p. 337-365. BALESTRIN, A; VARGAS, L. M.; FAYARD, P. Criação de Conhecimento nas Redes de Cooperação Interorganizacional. Revista da Administração de Empresas, v. 45, n. 3, 2005, p. 52-64. BARBOSA, F. A.; SACOMANO J. B.; PORTO, A. J. V. Metodologia de análise para redes interorganizacionais: competitividade e tecnologia. Gest. Prod., São Carlos, v. 14, n. 2, mai./ago., 2007, p. 411-423. BORDA, G. Z. Capital Social Organizacional: A “Confiança” nas Instituições de Ensino Superior de Brasília. Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Sociologia, jun., 2007. BOURDIEU, P. The Forms of Capital, 1986. In: RICHARDSON J. G., ed., The handbook of theory and research for the sociology of education. New York: Greenwood Press, 241–58. BRASIL, A. G. A Empresa e a Estratégia da Terceirização. Revista de Administração de Empresas, v. 33, n.2, mar./abr., 1993, p. 6-11. 51 BUNT, G. G.; WITTEK, R. P. M.; KLEPPER, M. C. The Evolution of Intra-Organizational Trust Networks. International Sociology, v. 20, n. 339, 2005, p. 339-369. CASTRO, E. C.; FIGUEIREDO, P. N. Does Technological Learning Pay Off? Implications of Capability Accumulation for Techno-economic Performance Improvement in a Steelmaking Unit in Brazil (1997-2001). BAR - Brazilian Administration Review, 2005, p. 38- 56. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. CHO, Y. J.; RINGQUIST, E. J. Managerial Trustworthiness and Organizational Outcomes. Journal of Public Administration Research and Theory, 2010, p. 53-86. CLARO, D. P.; CLARO, P. B. O. Gerenciando Relacionamentos Colaborativos com Fornecedores. Revista de Administração de Empresas, v. 44, n. 4, out./dez., 2004, p. 68-79. COLEMAN, J. S. Social Capital in the Creation of Human Capital. The American Journal of Sociology, v. 94, Supplement: Organizations and Institutions: Sociological and Economic Approaches to the Analysis of Social Structure, 1988, p. 95-120. COLLIS, J. H; HUSSEY, R. Pesquisa em Administração - Um Guia Prático para Alunos de Graduação e Pós-Graduação. Porto Alegre: Bookman, 2005. CORRÊA, F. T. B. S. Confiança e relações interorganizacionais em redes locais: um estudo multicaso da formação da confiança interorganizacional e de suas implicações nas relações de cooperação de uma rede horizontal supermercadista da Região de Londrina e de um APL confeccionista do município de Goioerê. UFPR, Curitiba, 2005. CSN. Portal de internet, site corporativo. Disponível em: <http://www.csn.com.br/portal/page?_pageid=456,170749&_dad=portal&_schema=PORTA L>. Acesso em 07 maio 2010. CSN. Relatório de Resultados do Terceiro Trimestre de 2010. Disponível em <http://www.mzweb.com.br/csn/web/arquivos/Release%203T10.pdf>. Acesso em 15 janeiro 2011. CUMMINGS, L. L.; BROMILEY, P. The Organizational Trust Inventory (OTI): Development and validation, 1996. In R. KRAMER & T. TYLER (Eds.), Trust in organizations. Thousand Oaks, CA: Sage, p. 302–330. CUNHA, C. R.; MELO, M. C. O. L. A Confiança nos Relacionamentos Interorganizacionais: O Campo na Biotecnologia em Análise. RAE eletrônica, v. 5, n. 2, jul./dez., 2006. DAVENPORT, T. Reengenharia de processos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 52 DIÁRIO DO VALE, JORNAL. Volta Redonda, RJ: Empresa Jornalística Vale do Aço, n. 5460, 31 março 2009, p. 7. EASTERBY-SMITH, M.; THORPE, R.; LOWE, A. Pesquisa Gerencial em Administração: um guia para monografias, dissertações, pesquisas internas e trabalhos em consultoria. São Paulo: Editora Pioneira, 1999. EISINGERICH, A. B.; RUBERA, G; SEIFERT, M. Managing Service Innovation and Interorganizational Relationships for Firm Performance. To Commit or Diversify? Journal of Service Research, v. 11, n. 4, 2009, p. 344-356. ESTEVES, C. N. B. A Importância da Confiança na Orientação para A Coopetição e O Efeito desta na Performance Empresarial: O Caso da Indústria de Moldes Portuguesa. Coimbra, Portugal: Universidade de Coimbra, 2009. ESTIVALETE, V. F. B; PEDROZO, E. A.; CRUZ, L. B. The Learning Process in Interorganizational Relationships. Curitiba: Brazilian Administration Review, v. 5, n. 4, art. 5, oct./dez., 2008, p. 319-331. FANG, E.; PALMATIER, R. W.; SCHEER, L. K.; LI, N. Trust at Different Organizational Levels. Journal of Marketing, American Marketing Association, v. 72, n. 2, mar., 2008, p. 80- 98. FERNANDES, M. E. R.; NETO, A. M. C. Gestão dos Múltiplos Vínculos Contratuais nas Grandes Empresas Brasileiras. Revista da Administração de Empresas, v. 45, Edição Especial, Minas Gerais, 2005, p. 48-59. FISH, A.; PROVAN, K. G.; SYDOW, J. Interorganizational Networks at the Network Level: A Review of the Empirical Literature on Whole Networks. Journal of Management, v. 33, n. 3, jun., 2007, p. 479-516. GANESA, S.; HESS, R. Dimensions and Levels of Trust: Implications for Commitment to a Relationship. Marketing Letters, v. 8, n. 4, 1997, p. 439–448. GHOSHAL, S.; NAHAPIET, J. Social Capital, Intellectual Capital, and The Organizational Advantage. Academy of Management Review. abr., 1998, p. 242-266. GRANOVETTER, M. S. The Strength of Weak Ties. The American Journal of Sociology, v. 78, n. 6, Mai., 1973, p. 1360-1380. GRANOVETTER, M. S. Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness. The American Journal of Sociology, v. 91, n. 3, nov., 1985, p. 481-510. GULATI, R.; SYTCH, M. Does Familiarity Breed Trust? Revisiting the Antecedents of Trust. Managerial and Decision Economics, v. 29, 2008, p. 165–190. 53 GULATI, R.; NICKERSON, J. A. Interorganizational Trust, Governance Choice, and Exchange Performance. Organization Science, Articles in Advance, 2008, p. 1–21. HELPER, S. Strategy and irreversibility in supplier relations: The case of the US automobile industry. Business History Review, v. 65, n. 4, 1991, p. 781-824. HEXMOOR, H.; WILSON, S.; BHATTARAM, S. A theoretical inter-organizational trustbased security model. The Knowledge Engineering Review, Cambridge University Press, v. 21, n. 2, 2006, p. 127–161. HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; VAIDYANATH, D. Alliance Management as a Source of Competitive Advantage. Journal of Management, 28, n.3, 2002, p. 413–446. IBS. Site do Instituto Brasileiro de Siderurgia, 2009. Disponível em: <www.ibs.org.br>. Acesso em 16 julho 2009. ISTOÉ DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 408, 06 julho 2007. JOIA, L. A. Medindo O Capital Intelectual. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 2, 2001, p. 54-63. KATH, L. M.; MAGLEY, V. J.; MARMET, M. The role of organizational trust in safety climate’s influence on organizational outcomes. Accident Analysis and Prevention, v. 42, 2010, p. 1488–1497. KNOKE, D. Playing Well Together. Creating Corporate Social Capital in Strategic Alliance Networks. American Behavioral Scientist. fev., 2009. Disponível em: <http://online.sagepub.com.>. Acesso em 07 agosto 2009. KOGUT, B.; ZANDER, U. Knowledge, Market Failure and the Multinational Enterprise: A Reply. Journal of International Business Studies, v. 26, n. 2, 1995, p. 417-426. KRISHNAN, R.; MARTIN, X.; NOORDERHAVEN, N. G. When Does Trust Matter To Alliance Performance? Academy of Management Journal, v. 49, n. 5, 2006, p. 894–917. LAURY, G. The economics of discrimination: Getting to the core of the problem. Harvard Journal for African American Policy. 1992, p. 91-110. LEVERING, R. O Lucro gerado por Um Excelente Lugar para se trabalhar. Revista de Administração de Empresas Light, v.2, n.4, 1995, p. 14-10. LILLBACKA, R. Measuring Social Capital: Assessing Construct Stability of Various Operationalizations of Social Capital in a Finnish Sample. Acta Sociologica, v. 49, n. 2, jun., 2006, p. 201-220. LÜBECK, R. M.; WITTMANN, M. L.; LADEIRA, W. J. Rede interorganizacional: inovação em serviços a partir da implantação da bilhetagem eletrônica em empresas de transporte 54 público da região metropolitana de Porto Alegre. Redes, Santa Cruz do Sul, v. 14, n. 3, set./dez., 2009, p. 186 – 210. LUI, S. S. The Roles of Competence Trust, Formal Contract, and Time Horizon in Interorganizational Learning. Organization Studies, v. 30, 2009, p. 333-353. LUNDÅSEN, S. Podemos Confiar nas Medidas de Confiança? Opinião Pública, Campinas, v. 8, n. 2, out., 2002, p. 304-327. MARIOTTI, D. F.; SOUZA, Y. S. Relações de Confiança na Dinâmica de uma Organização. EnAnpad: 29, Brasília, DF, set., 2005. NAKAYAMA, M. K. et al. Construção da relação entre confiança e as cinco disciplinas de Senge na gestão de equipes virtuais e semi-virtuais. Novas Tecnologias na Educação, CINTED-URFGS, v. 5, n. 2, dez., 2007 NETO, J. A. Reestruturação Industrial, Terceirização e Redes de Subcontratação. Revista de Administração de Empresas. Abr., 1995, p. 33-42. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campos, 1997. NUNES, E. G. S. Cultura Organizacional e Confiança dos Empregados na Organização: O Caso de Uma Multinacional Alemã. Programa de Mestrado em Gestão e Estratégia em Negócios, UFRRJ, 2009. OLIVA, E. C. A Privatização de Empresas Siderúrgicas Brasileiras: Reflexos na Gestão de Recursos Humanos. RAC Revista de Administração Contemporânea, v. 6, n. 1, jan./abr., 2002, p. 145-161. OORSCHOT, W.; ARTS, W.; GELISSEN, J. Social Capital in Europe: Measurement and Social and Regional Distribution of a Multifaceted Phenomenon. Acta Sociologica, v. 49, n. 2, jun., 2006; p. 149-167. PASQUALI, L. Instrumentos psicológicos: manual prático de elaboração. Brasília: LabPAM / IBAPP, 1999. PINTO, A. C. O. A. Análise do Uso do Capital Social – Um Estudo de Casos em Uma Incubadora do Rio de Janeiro. UFRJ, Instituto Coppead de Administração, 2008. PUTNAM, R. D. Bowling Alone: America's Declining Social Capital. Journal of Democracy, 6.1, 1995, p. 65-78. REMPEL, J. K.; HOLMES, J. G. How Do I Trust Thee? Psychology Today, feb., 1986, p. 28– 34. 55 REZENDE, W. Terceirização: A Integração Acabou? Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 6-15, out.-dez., 1997. RINDFLEISCH, A. Organizational Trust and Inter®rm Cooperation: An Examination of Horizontal Versus Vertical Alliances. Marketing Letters, v. 11, n. 1, 2000, p. 81-95. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 11 ed., 2005. RODRIGUES, A. CSN, 20 anos depois. São Paulo, Revista Época, 11 novembro 2008. Disponível em <http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081109/not_imp275546,0.php>. Acesso em 09 fevereiro 2011. RODRIGUES, J. J. M. Conselho de administração e confiança dos accionistas. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, jul./set., 2009. ROESCH, Silvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2009. SAKO, M. Prices, quality and trust: Inter-firm relations in Britain and Japan. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. SAKO, M. Does Trust Improve Business Performance? London School of Economics and Political Science, Mar., 1997. SAKO, M; HELPER, S. Determinants of Trust in Supplier Relations: Evidence from the automotive industry in Japan and the United States. Journal of Economic Behavior & Organization, vol. 24, 1998, p. 387-417. SANTOS, C. C.; ZANQUETTO, H. L. Cooperação Interorganizacional nas Redes Verticais: Dois Casos Do Setor Metalmecânico. Encontro Nacional de Engenharia de Produção: 28, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, out., 2008. SANTOS, R. S. P. A Construção Social da Região: Desenvolvimento Regional e Mobilização Sóciopolítica no Sul Fluminense. Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, Rio de Janeiro, 2006. SENGE, P. M. A Quinta Disciplina – Arte, Teoria e Prática da Organização de Aprendizagem. Rio de Janeiro: Best Seller, 1996. SEPPÄNEN, R.; BLOMQVIST, K.; SUNDQVIST, S. Measuring inter-orgnanizational trust– a critical review of the empirical research in 1990–2003. Industrial Marketing Management, n. 36, 2007, p. 249 – 265. SIDERURGIA BRASIL. CSN - Total prioridade ao mercado interno. Ed. Grips, n. 35, 09 Maio 2007. 56 SIDOW, J. Understanding The Constitution of Interorganizational Trust. In: LANE, C.; BACHMANN, R. (Edit.) Trust Between and Within Organizations. New York: Oxford, 2001. SIX, F. E. Building interpersonal trust within organizations: a relational signalling perspective. J Manage Governance, v. 11, p. 285–309. STABER, U. Social Capital Processes in Cross Cultural Management. International Journal of Cross Cultural Management, n.6, v. 2, 2006, p. 189–203. STEPHENSON, M.; SCHNITZER, M. H. Interorganizational Trust, Boundary Spanning, and Humanitarian Relief Coordination. Nonprofit Management & Leadership, v. 17, n. 2, 2006. TACCONI, M. F. F. S.; LOPES, F. D.; LEITE, A. P. R. Explorando Os Geradores Da Confiança Nas Compras Interorganizacionais. CONNEPI: 5, Maceió, AL, nov., 2010. THORGREN, S; WINCENT, J. Interorganizational Trust: Origins, Dysfunctions and Regulation of Rigidities. British Journal of Management, v. *, 2010, p. *–*. TSENG, H.; CHEN, T.; CHEN, F. Constructing and Testing a Model of Trustworthiness, Trust Behavior and Organizational Identification. Journal of Nursing Research, v. 13, n.4, 2005, p. 293-304. VELOSO, A.; FERREIRA, T.; KEATING, J.; SILVA, I. A Confiança Organizacional e A Gestão de Recursos Humanos. Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia: 7, Universidade do Minho, Portugal, fev., 2010. VERGARA, S. C. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2008. VIDOTTO, G.; VICENTINI, M.; ARGENTERO, P.; BROMILEY, P. Assessment of Organizational Trust: Italian Adaptation and Factorial Validity of the Organizational Trust Inventory. Social Indicators Research, v. 88, n. 3, 2007, p.563-575. VIGODA-GADOT, E.; TALMUD, I. Organizational Politics and Job Outcomes: The Moderating Effect of Trust and Social Support. Journal of Applied Social Psychology, v. 40, n. 11, 2010, p. 2829–2861. WEIZ, N.; VASSOLO, R. S. O Capital Social das Equipes Empreendedoras Nascentes. RAE Revista da Administração de Empresas, v. 44, n. 2, abr./jun., 2004, p. 26-37. WEHRLE, A. F. Estrutura de Relacionamentos Interorganizacionais: Um Estudo de Caso no Balneário Açores. UNIVALI, 2008. WILLIAMSON, O. E. The Economics of Organization: The Transational Cost Approach. American Journal of Sociology, v. 87, n. 3, Nov., 1981, p. 548-577. 57 WILLIANS, M. Interpersonal Action Across Organizational Boundaries: Threat and Trust in the Context of Social Network Diversity. Cambridge: MIT Sloan School of Management, mar., 2003. WOOLCOCK, M. Social Capital and economic development: Toward a theoretical synthesis and policy network. Theory and Society, v. 27, n. 2, 1998, p. 151-208. YIN, R. K. Case Study Research. Design and Methods. London: Sage Publications, 3 ed., 2002. ZAHEER, A.; MCEVILY, B.; PERRONE, V. Does Trust Matter? Exploring the Effects of Interorganizational and Interpersonal Trust on Performance. Organization Science, v. 9, n. 2, Mar./Apr., 1998, p. 141-159. ZAHEER, A.; HARRIS, J. Interorganizational Trust. Handbook of Strategic Alliances. Sage publications, 2005. ZARIFIAN, P. Acquisition et reconnaissance des competénces dans une organization qualifiante. Education Permanente, n. 112, oct., 1992 apud FLEURY, A. C. & FLEURY, M.T.L. Aprendizagem e inovação organizacional – as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/63610/2011%20-%20Eduardo%20Augusto%20Benedeti%20da%20Silva%20Siqueira.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4292
dc.originais.provenanceSubmitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-12-23T11:12:20Z No. of bitstreams: 1 2011 - Eduardo Augusto Benedeti da Silva Siqueira.pdf: 434731 bytes, checksum: 6026344e1ead6b9fa724d6093cc32d82 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2020-12-23T11:12:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Eduardo Augusto Benedeti da Silva Siqueira.pdf: 434731 bytes, checksum: 6026344e1ead6b9fa724d6093cc32d82 (MD5) Previous issue date: 2011-03-24eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011 - Eduardo Augusto Benedeti da Silva Siqueira.pdf2011 - Eduardo Augusto Benedeti da Silva Siqueira424.54 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.