Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15083
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorGomes, Bárbara Maria Meneses
dc.date.accessioned2023-12-22T03:10:12Z-
dc.date.available2023-12-22T03:10:12Z-
dc.date.issued2017-04-11
dc.identifier.citationGOMES, Bárbara Maria Meneses. Narrativas do setor de mineração sobre a sustentabilidade e a proposição técnica de um novo pilar estratégico para as empresas do setor. 2017.158 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15083-
dc.description.abstractEssa dissertação presume a relevância de compreender o conceito de sustentabilidade no setor de mineração, que não só permeiam as relações entre a indústria e a sociedade como podem desarmonizá-las. Com esse intuito, definimos como nosso objeto de pesquisa apresentar os significados da sustentabilidade a partir da visão de mundo da indústria de mineração brasileira e dos grupos de interesse contrários à essa atividade industrial e seus respectivos impactos nos indicadores do GRI para o setor de mineração. Diante disso, a fundamentação teórica analisará a análise das Dimensões do Desenvolvimento sustentável no setor de Mineração e a Inovação Sustentável como diferencial competitivo no Setor de Mineração. A metodologia utilizada foi a qualitativa através da análise de conteúdo dos relatórios socioambientais de uma das maiores empresas de mineração do Brasil no período de 2014 e 2015.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.subjectInovação Sustentávelpor
dc.subjectGRIpor
dc.subjectuma das maiores Empresas de Mineração Brasileirapor
dc.subjectSustainabilityeng
dc.subjectSustainable Innovationeng
dc.subjectOne of the largest brazilian mining companieseng
dc.titleNarrativas do setor de mineração sobre a sustentabilidade e a proposição técnica de um novo pilar estratégico para as empresas do setorpor
dc.title.alternativeThe mining industry about the sustainability and technical proposition of a new strategic pillar for the companies in the sectoreng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation assumes the relevance of understanding the concept of sustainability in the mining sector, which not onlypermeates relations between industry and societybut can disharmonize them. With this aim, we define how our research object presents the meanings of sustainability from the world view of the Brazilian mining industry and the interest groups opposed to this industrial activity and their respective impacts on the GRI indicators for the mining sector. Giventhis, the theoretical basis will analyze the analysis of the Dimensions of Sustainable Development in the Mining sector and Sustainable Innovation as a competitive differential in the Mining Sector. The methodology used was the qualitative one through the content analysis of the socioenvironmental reports of one of the largest mining companies in Brazil in the period of 2014 and 2015.eng
dc.contributor.advisor1Galindo, Flávia Luzia Oliveira da Cunha
dc.contributor.advisor1ID962.910.527-68por
dc.contributor.referee1Nunes, José Mauro Gonçalves
dc.contributor.referee2Conceição, Roberta Dalvo Pereira da
dc.contributor.referee3Souza, Marco Antônio Ferreira de
dc.creator.ID123.233.687-45por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.referencesHealth, Social Development, and the Environment. San Francisco: Jossey-Bass. - See more at: http://socialmarketing.blogs.com/r_craiig_lefebvres_social/2009/10/socialmodels- for-marketing-an-overview.html#sthash.TpeRsYfQ.dpuf ALI, Saleem H.; HUDA, Mirza Sadaqat. Constructive Consumption: Bridging Livelihoods and Conservation in Democratic Societies. CSR, Sustainability and Leadership (Routledge). Edited by Gabriel Ewege and Ralph Bathurst (Expected late, 2016), 2015. ALIGLERI, L. M. A adoção de ferramentas de gestão para a sustentabilidade e a sua relação com os princípios ecológicos nas empresas. 2011. 170 p. Tese (Doutorado Bem Administração) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002. AMADE, P.; LIMA, H. M. de. Desenvolvimento sustentável e garimpo - O caso do Garimpo do Engenho Podre em Mariana, Minas Gerais. Revista Escola de Minas Gerais – REM, Ouro Preto, v. 62, n. 2, abr.-jun. 2009, p. 237-242. ALMEIDA, A. Como se posicionam os professores perante a existência e utilização de jardins zoológicos e parques afins? Resultadosde uma investigação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 2, p. 327-342, maio/ago. 2008. ALI, Saleem H.; HUDA, Mirza Sadaqat. Constructive Consumption: Bridging Livelihoods and Conservation in Democratic Societies. CSR, Sustainability and Leadership (Routledge). Edited by Gabriel Ewege and Ralph Bathurst (Expected late, 2016), 2015. AMADE, P.; LIMA, H. M. de. Desenvolvimento sustentável e garimpo - O caso do Garimpo do Engenho Podre em Mariana, Minas Gerais. Revista Escola de Minas Gerais - REM, v 62, n.2, abr. - jun. 2009, p. 237-242. ARANTES, A. P.; SERPA, C. V. O modelo da tríplice hélice como fator de desenvolvimento de Santa Rita do Sapucaí. XXII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas.ANPROTEC, 2012. ARNOULD.E.J. Consumer Culture Theory (CCT).Journal of Consumer Research.V.31,n.4, p.868-882,mar,2005. ARTAXO, Paulo. Uma nova era geológica em nosso planeta: o Antropoceno? Revista USP, n. 103, p. 13-24, 2014 ATINGIDOS PELA VALE. Disponível em: https://atingidospelavale.wordpress.com/. Acessado em 30/03/2016. ATINGIDOS PELA VALE. Disponível em: https://ptbr. facebook.com/atingidospelavale Acessado em 30/03/2016. ALTVATER, Elmar. O preço da riqueza. Pilhagem ambiental e nova (des)ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, 1995. BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. Revista de Administração de Empresas – RAE, São Paulo, v. 50, n. 2, p. 146-154, abriljunho, 2011. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial : conceitos, modelos e instrumentos. 2° Ed. – São Paulo : Saraiva, 2007. BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T. Inovações nas organizações empresariais. In: 2007. BARBIERI, J. C. (Org.). Organizações inovadoras: estudos e casos brasileiros. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. BARBIERI, J.C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2009 BARDIN, L.(2011). Análise de conteúdo.São Paulo: Edições 70. BARRETO, Maria Laura. Mineração e Desenvolvimento Sustentável: Desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. BARROSO, L. Roberto. A proteção do meio ambiente na Constituição Brasileira. Revista Forense, Rio de Janeiro: Forense, v.88, n.317, p.161-78, jan./mar. 1992. BRABO, L. Filosofia sistemática. 2007. Disponível em: Acesso em: 18/07/2008. BEBBINGTON, Jan; BROWN, Judy; FRAME, Bob; THOMSON, Ian. Theorizing engagement: the potential of a critical dialogic approach. Accounting, Auditing & Accountability Journal, vol. 20, n. 3, p. 356-381, 2007. BEZERRA, FILIPE, 2014.http://www.portal-administracao.com/2014/07/stakeholderssignificado- classificacao.html acessado em fevereiro de 2016. BONFIM, Fabiola Ferreira e Zulmira Áurea Cruz. Sustentabilidade Ambiental: visão antropocêntrica ou biocêntrica?; Ceará: Revista Marco Teórico, 2006. BOLTANSKI, Lüc; THÉVENOT, Laurent, 1991. On Justification: Economies of Worth, Princeton, Princeton University Press. BOLETIM UFMG 2016. https://www.ufmg.br/boletim/bol1964/3.shtml acessado em novembro de 2016. BORGER, F. G. Responsabilidade Social: efeitos da atuação social na dinâmica empresarial. São Paulo, 2001. Tese de Doutorado em Administração-Programa de Pós Graduação em Administração, Departamento de Administração, 2001, 258p. Faculdade de Economia, administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo-USP. São Paulo, 2011. BRUM, I. A. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração (monografia). Departamento de Hidráulica e Saneamento, Escola Politécnica USP. São Paulo, 2000. BUYSSE, K.; VERBEKE, A. (2003). Proactive environmental strategies: A stakeholder management perspective. Strategic Management Journal, 24, 453-570. CALAES, G. D. Relatório Técnico - Evolução do mercado mineral no Brasil a longo prazo. Ministério de Minas e Energia: 2009. Disponível em: . Acesso em: 15 out. 2010. CAMPBELL, E. K. Beyond anthropocentrism. Journal of the History of the Behavioral Sciences, n.19, 1983, p.54-67. CAMPOS,C. O pressuposto da ética na preservação do meio ambiente. PUC-RIO, v.8, n.16,2010. CAMPOS. S. H. P.; BARBIERI, J. C. Capital de risco para empresas de base tecnológica: uma avaliação da atual legislação brasileira. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 2002, Salvador. Anais... Salvador, 2002. CASTELLS, Manuel – A Sociedade em Rede. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999.P.403 -406. ISBN 85-219-0329-4. CARROLL, Archie; BUCHHOLTZ, Ann A. Business and Society: Ethics, Sustainability and Stakeholder Management. Cengage Learning, 2014. . Disponível em: <https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=YLKAgAAQBAJ&Oi=fnd &pg=PR3&dq=archie+carroll&ots=uXMwmGoNSt&sig=8JkH945KNlWJe- Qjb7prawYWIy g#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 22 mar. 2015. CAREGNATO, R. C. A; MUTTI, R. Pesquisa Qualitativa: Análise de Discurso versus Análise de Conteúdo. Texto & Contexto. Florianópolis, v. 15, n. 4, p. 679-684, 2006. CHARGE DO EDRA. Disponível em: http://chargesdoedra.blogspot. com.br/2015/11/mariana-vale-rio-doce-agora-e-um-mar-de.html. Acessado em 30/03/2016. CHARGE DE BESSINHA. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/549041- da-lama-ao-caos-o-pais-que-nao-queremos. Acessado em 30/03/2016. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2002. CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Vozes, 2008. CHAVES, A. P. Teoria e prática do tratamento de minérios. v. 1,2. Ed. São Paulo: Signus, 2002 CHAUI, M. A Nervura do Real: Imanência e Liberdade em Espinosa. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999. CALIXTO, P. S.; PRADOS, M.A.H. La evolución del concepto de sostenibilidad y su incidencia en la educación ambiental. Teoría de La Educación, Salamanca, v.20, p. 179- 204, 2008. Disponível em: <http://campus.usal.es/~revistas_trabajo/index.php/1130- 3743/article/viewFile/989/1087>. Acesso em: 08 mai. 2012. CHEIBUB, Z.; LOCKE, R. Valores ou interesses? Reflexões sobre a responsabilidade social das empresas. In: KIRSCHNER; GOMES; CAPPELLIN (Org.). Empresa, empresários e globalização. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Faperj, 2002. CHEN, Y., Lai, S., & Wen, C (2006). The influence of green innovation performance on corporate advantage in Taiwan. Journal of Business Ethics, v. 67 (4), p. 331-339. CMMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas - FGV, 1991. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010. CRESWELL, J.W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3ª Ed. – Porto Alegre: Penso, 2014. COELHO, J. A. P. M.; GOUVEIA, V. V.; MILFONT, T. L. Valores humanos como explicadores de atitudes ambientais e intenção de comportamento pró-ambiental. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 1, p. 199-207, jan./abr., 2006. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso Futuro Comum. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991. CRPM. Perspectivas do Meio Ambiente do Brasil – Uso do Subsolo. MME - Ministério de Minas e Energia, 2002. Disponível em www.cprm.gov.br. Acesso em 27 de maio de 2008. CUNHA, BERLINDA,2014 ;AUGUSTIN, SERGIO, 2014. Sustentabilidade ambiental: estudos jurídicos e sociais. Dados Eletrônicos Caxias do Sul, RS : Educs, 2014. CUSTÓDIO, Juliana Cândido; CORSO, Jansen Maia Del. Controle estratégico: proposição de instrumento de mensuração e análise de riscos estratégicos. In: ENCONTRO DA ANPAD, 34., Rio de Janeiro/RJ, 25 a 29 de setembro de 2010. DAHLBERG, Ingetraut. “Philosophical foundations of conceptual ordering systems”. Advances in Knowledge Organization, 1991, n. 3, pp. 102-119. DAROIT, D.; NASCIMENTO, L. F. Dimensões da inovação sob o paradigma do desenvolvimento sustentável. In: ENANPAD, 28, 2004, Paraná. Anais... Paraná: ANPAD, 2004. De BENEDICTO, S. C. A Responsabilidade Social das Empresas: uma relação estreita com a educação. Lavras: UFLA/DED, 2002 (Monografia de Pós-Graduação). DE LUCCA, E. A Cidadania empresarial. Disponível em: .Acesso em: 10 fev. 2003 DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico.2. ed. São Paulo: Max Limonad, 2001. DIAS, Edson Aparecido; BARROS, Lucas Ayres. Sustentabilidade ambiental e retorno ao acionista: um estudo sobre o ISE. In: ENCONTRO DA ANPAD, 32., Rio de Janeiro/RJ, 6 a 10 de set. 2008. DIAS, REINALDO. Marketing Ambiental: Ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. 2° ed. São Paulo: Atlas, 2014. DONALDSON, T., & PRESTON, L. (1995. January). The stakeholders theory of the corporation: concepts, evidence and implications. Academy of Management Review, 20(1), 65-91 EGRI, C.P.; PINFIELD, L. T. As organizações e a bisfera: ecologia e meio ambiente. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais, v. 1, 1998. ELKINGTON, J. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business. Capstone Publishing, Oxford, 1997. EM DEFESA DOS TERRITÓRIOS FRENTE A MINERAÇÃO. Disponível em: https://pt-br.facebook.com/Em-Defesa-dos-Territórios-Frente-a-Mineração. Acessado em: 30/03/2016. ENRÍQUEZ, M. A. R. da S.; DRUMMOND, J. Social-environmental certification: 15 sustainable development and competitiveness in the mineral industry of the Brazilian Amazon. Natural Resources Forum, v. 31, p. 71–86, 2009. ENRÍQUEZ, Maria Amélia; FERNANDES, Francisco Rego Chaves; ALAMINO, Renata de Carvalho Jimenez. A mineração das grandes minas e as dimensões da sustentabilidade. In: Recursos Minerais & Sustentabilidade Territorial: grandes minas, 2008. ENRÍQUEZ, M. A. R. da S. Mineração e desenvolvimento sustentável - é possível conciliar? Revista Iberoamericana de Economía Ecológica, v. 12, p.51-66, 2009. ETZOWITZ, H. “The Triple Helix: University – Industry – Government Innovation in Action. Routledge, New York, U SA, 2008. ISBN: 0-203-92960-8. FERNANDES, F. R. C.; ENRÍQUEZ, M. A.; e ALAMINO, R. de C. J. (ed.). Rio de Janeiro: CETEM/MCTI, 2011, p. 1-17. Disponível em:<http://www.cetem.gov.br/ recursos_minerais_ sustentabilidade. php>. Acesso em: 28/01/2012. FAIRCLOUGH, N. Analysing discourse: textual analysis for social research. London: Routledge, 2003a. FONSECA, Alberto. Requirements and barriers to strengthening sustainability reporting among mining corporations. Thesis presented to the University of Waterloo, Ontario, Canada. 2010, 264 p. FREEMAN, R. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman, 1984. FREEMAN, R. E.; LIEDTKA, J. Stakeholder capitalism and the value chain. European Management Journal, Amsterdam: Elsevier, v. 15, n. 3, p. 286-296, June 2010. FREEMAN, R. E.; REED, D. L. Stockholders and stakeholders: a new perspective on corporate governance. California Management Review, California: ABI/Inform, v. 25, n. 3, p. 88-92, Spring 1983. FREY, K. A dimensão político-democrática nas teorias de desenvolvimento sustentável e suas implicações para a gestão local. Ambiente & Sociedade, São Paulo, 4( 9): 21- 55, 2. Sem. 2001. FONSECA, Alberto. Requirements and barriers to strengthening sustainability reporting among mining corporations. Thesis presented to the University of Waterloo, Ontario, Canada. 2010, GARRIGA, E. MELÉ, D. .Corporate social responsibility: mapping the territory. Journal of Business Ethics , v. 53, n. 1, p. 51-71, Dec., 2004. GLADWIN, T. N.; KENNELLY, J. J.; KRAUSE, T. S. Shifting paradigms for sustainable development: implications for management theory and research. Academy of Management Review, New York, v. 20, n. 4, p. 874-907, Oct. 1995. GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade: 2006. São Paulo: Instituto Ethos, dez. 2006. 47 p. Disponível em:<http://www.ethos.org.br/_Uniethos/documents/gri_g3_portugues.pdf>. Acesso em: 22 out. 2016. ______. Níveis de Aplicação da GRI. Versão 3.0, 2006. Disponível em:<https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/Brazil-Portuguese-G3- Application-Levels.pdf>. Acesso em: 22 out. 2016. ______. Technical Protocol Applying the Report Content Principles, 2011. Disponível em: http://www.globalreporting.org. Acesso em 22 out. 2016. ______. Global Reporting Initiative Sustainability Reporting Guidelines. Version 3.1, 2011. Disponível em: <http://www.globalreporting.org>. Acesso em: 22 out. 2016. ______. Relatórios no Brasil. 2011. Disponível em: <https://www.globalreporting.org/network/regional-networks/gri-focalpoints/ focalpoint- brazil/Pages/default.aspx>. Acesso em: 21 dez. 2012. GIURCO D.; COOPER, C. Mining and sustainability: asking the right questions. Minerals Engineering, v.29, p.3–12, 2012. http://dx.doi.org/10.1016/j.mineng. 2012.01.006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GODOY A. S. (1995a). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas,35(2), 57-63. GODOY, A. S. (1995b). Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35(4), 65-71. GOETZ, J. P. e LECOMPTE, M. Etnografia y Diseño Cualitativo em Investigación Educativa. Madri: Morata, 1988. GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto. 2003. p. 148. GREENWOOD, M. (2001). Stakeholder engagement: Beyond the myth of corporate responsibility. Journal of Business Ethics, 74(4), 315-327. GRÜN, M. Educação e Ética Ambiental: a conexão necessária. 10ª ed. Campinas: Papirus, 2006. GUIMARÃES, M. Sustentabilidade e educação ambiental In: Cunha, S. B.; Guerra, A. J. T. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2003. p. 81-105. KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. São Paulo: Elsevier Campus, 2010. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia da pesquisa qualitativa na sociologia. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1992. HARVEY, David – A Condição Pós-Moderna. Uma Pesquisa Sobre as Origens da Mudança Cultural [12ª ed.] São Paulo: Edições Loyola, 2003. HART, S.; MISLTEIN, M. B. Criando valor sustentável. RAE Executivo, v. 3, n. 2, p. 65- 79. maio/julho 2004. HART, S. Capitalism at the Crossroads: the unlimited business opportunities in solving the world´s most difficult problems. Upper Saddle River, NJ: Wharton School Publishing, 2005. HANSEN, E. G.; GROSSE-DUNKER, F.; REICHWALD, R. Sustainability innovation cube:a framework to evaluate sustainability-oriented innovations. International Journal ofInnovation Management, v. 13, n. 4, p. 683-713, 2009. HENDERSON, D. Misguided virtue: false notions of corporate social responsibility. London: Institute of Economic Affairs, 2001. Hobart paper, 142. HIRSCHHEIM, R. "Information Systems Epistemology: An Historical Perspective," in Information Systems Research: Issues, Methods and Practical Guidelines, R. Galliers (ed.), Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1992, pp. 28-60. HILSON, G., MURCK, B. Sustainable development in the mining industry: clarifying the corporate perspective. Resources Policy, v. 26, n. 4, p. 227–238, 2000. HOLTON, I.; GLASS, J.; PRICE, A. D. F. Managing for sustainability: findings from four company case studies in the UK precast concrete industry. Journal of Cleaner Production, v.18, n.2, p.152–160, 2010. HOLBROOK, M.B.Ambi-Diegitic Music in Films as a Product – Design and Placement Strategy: the sweet smell of success. Marketing theory.v.4,n.3, p.171-185,2004. HUSSERL, E.G.A (1970) Logical investigations, 2 vols. (trans J.N. Findlay). London: RKP. IBRAM. Informações e análises da economia mineral brasileira.7° Ed. – São Paulo, 2012. INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION. Update of IFC´s policy and performance standards on environmental and social sustainability, and access to information policy. April, 2011. JARDIM, FIGUEIREDO. Disponível em: http://www.unicamp.br/ unicamp/ noticias/ 2015/ 11/23/artigo-o-desastre-de-mariana-e-o-retrato-do-brasil. Acessado em 05/02/2016. JENKINS, H.; YAKOVLEVA, N. Corporate social responsibility in the mining industry: exploring trends in social and environmental disclosure. Journal of Cleaner Production, v.14, p.271-284, 2006. JENSEN, M. C. Value maximization, stakeholder theory, and the corporate objective function. Journal of Applied Corporate Finance, v. 14, n. 3, p. 8-21, 2001. JORNAL BLASTINGNEWS. Disponível em: http://br.blastingnews.com/ brasil/2016/ 02/mariana-teme-desemprego-de-3-mil-trabalhadores-00764969.html. Acessado em 05/02/2016. JORNAL ESTADÃO. Disponível em: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,asdimensoes- do-desastre-em-mariana,10000004547. Acessado em 27/02/2016. JUNGES, José Roque. Ética Ambiental. 2ª ed. São Leopoldo: Unisinos, 2004. JUSTICA NOS TRILHOS. Disponível em: http://www.justicanostrilhos.org/. Acessado em 30/03/2016. KEMP, R., & PEARSON, P. (2007). Final report of the MEI project measuring eco innovation. UM Merit. Disponível em:http://www.merit.unu.edu/MEI/deliverables/ MEI%20D15%20Final%20report%20about%20measuring%20eco-innovation.pdf. Acesso em: 25/6/2013. KYTLE, Beth; RUGGIE, John Gerard. Corporate social responsibility as risk management: a model for multinationals. Corporate Social Responsibility Initiative Working Paper no 10, Cambridge, MA: John F. Kennedy School of Government, Harvard University, 2005. KOTLER, Philip; ROBERTO, Ned; LEE, Nancy. Social marketing: improving the quality of life. 2nd ed. Sage, 2002. KOTLER, Philip; LEE, Nancy. Marketing no setor público: um guia para um desempenho mais eficaz. Porto Alegre: Bookman, 2008. LAYRARGUES, Philippe P. A cortina de fumaça: o discurso empresarial verde e a ideologia da poluição. 1996. 254 p. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. LEFBVRE, Craig R. Social marketing and social change: strategies and tools for health, well-being, and the environment. New Jersey: John Willey & Sons, 2013. 592 p. LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau: Ed. da FURB, 2001. LEVY,S.J. Symbols for Sale. Harvard Business Review, v.37,n.4, 117-240.Jul. LIMA, Gustavo F. C. Educação, emancipação e sustentabilidade: em defesa de uma pedagogia libertadora para a educação ambiental. In: LAYRARGUES, P. P. Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005. MAÑAS, A. V. Gestão de tecnologia e inovação. São Paulo: Érica, 2001. MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processo. Porto Alegre, Artmed, 2004. MAISONNAVE, P.; ROCHA-PINTO, S. R. Uma Análise Fenomenológica a respeito da percepção da Inovação nos Investimentos de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor Elétrico Brasileiro. In: ENCONTRO DA ASSOCIA- ÇÃO NACIONAL DE PÓSGRADUA- ÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRA- ÇÃO, 32., 2008, Rio de Janeiro. Anais... Anais... Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2008 MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINI, BRUNO. ANTROPOCENO. A época da Humanidade? Revista Ciência Hoje. Julho de 2011, São Paulo. Disponível em: http://www.academia.edu/ 934167/Antropoceno_A_%C3%A9poca_da_humanidade. MARINI, O. J. Mineração e mapeamento das províncias minerais da Amazônia. IN: 59ª Reunião Anual da SBPC– Amazônia: Desafio Nacional - GT.3 – Mapeamento das Províncias Minerais da Amazônia Belém/PA: ADIMB, 2007. MASINI, E.F.S.O enfoque fenomenológico na educação. São Paulo: Cortez, 1989. MARTINS, Humberto F.; FONTES Filho, Joaquim R. "¿En quién se pone el foco? Identificando "stakeholders" para la formulación de la misión organizacional." Revista del CLAD Reforma y Democracia , nº 15, out. 1999. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. __________. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006. MCCORMICK, John. Rumo ao Paraíso: A História do Movimento Ambientalista. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1992. MELO, Paulo Thiago N. B de; SALLES, Helena Kuerten de; DELLAGNELO, Eloise Helena Livramento. Quadro institucional para o desenvolvimento sustentável: o papel dos países em desenvolvimento a partir da análise crítica do discurso da Rio +20. In: ENCONTRO DA ANPAD, 36., Rio de Janeiro/RJ, 22 a 26 de setembro de 2012. MENDONÇA, P.M. O marketing e sua relação com o social: dimensões conceituais e estratégicas. In: Responsabilidade social das empresas - a contribuição das universidades. São Paulo: peirópolis, 2002 p. 147- 169. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME). Relatório Técnico Evolução do Mercado Mineral no Brasil a Longo Prazo. Brasília, 2009. MITCHELL, R.K.; AGLE, B.R.; WOOD, D.J. Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of who and what really count. guAcademy of Management Review, New York (USA), v. 22, n. 4, p. 853-886. Oct. 1997. MONTIBELLER FILHO, G. O mito do desenvolvimento Sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianópolis: Ed. Da UFCS, 2004. NOGUEIRA, C. (2001) A analise do discurso. Em L. Almeida e E. Fernandes (Edts), Métodos e técnicas de avaliação: novos contributos para a pratica e investigação. ORLANDI, E. P. Análise de discurso. 7º ed. Campinas: Pontes, 2007. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – ONU. Objetivos do Milênio. 2000. Disponível em: http://www.objetivosdomilenio.org.br/. Acesso em: setembro de 2015. OPPEN, C.V. BRUGMAN, L. Organizational capabilities as the key to sustainable innovation. XXII IXPIM Conference Held in Hamburg-Germany, 12-15 June de 2011. OLIVEIRA, MARCELO JOSE. Mineração e desenvolvimento local : benefícios e desafios aos municípios amapaenses. Belém - Pará, 2010. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Texto: formulação e circulação dos sentidos. 3ed. Campinas: Pontes, 2008. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Interpretação - autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 5ed. Campinas: Pontes, 2007. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de Discurso. In: ORLANDI, E.P. & LAGAZZIRODRIGUES, S. (orgs.). Introdução às ciências da linguagem - Discurso e textualidade. Campinas: Pontes, 2006. PAVESE, H. B. Delineamentos de uma economia verde. Revista Política Ambiental, n. 8, 2011. PATTON, M. Q. Qualitative evaluation and research methods. 2nd ed. London : Sage Publications, 1990. PAULO, Wanderlei Lima de; FERNANDES, Francisco Carlos; RODRIGUES, Luciana Gavazzi Barragan; EIDT, Jorge. Riscos e controles internos: uma metodologia de mensuração dos níveis de controle de riscos empresariais. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 43, p. 49-60, jul. 2006. PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso – uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni Pulcineli Orlandi et al. Campinas: Editora da Unicamp, 1988. 317 p. PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. Eni P. Orlandi et al. 4ed. Campinas: Unicamp, 2009. PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad. Eni P. Orlandi. 5ed. Campinas: Pontes, 2008. PARKER, I. (1997). Discursive Psychology. In D. Fox & I. Prilleltensky (Eds), Critical Psychology: An Introduction. London: Sage Publications. PARKER, I. (1999). Varieties of discourse and analysis. In Ian Parker and the Bolton Discourse Network (Eds.), Critical textwork: An introduction to varieties of discourse and analysis. Buckingham: Open University Press. PARKER, I. (1992). Discourse Dynamics: Critical Analysis for social and individual psychology. London: Routledge Parker, I. (1989). Discourse and power. In J. PARK, Jacob. China, business and sustainability: understanding the strategic convergence. Management Research News, v 31, n. 12, p. 951-958, 2008. PASSADOR, C et al. Apontamentos sobre a responsabilidade social no ENANPAD: construção de um conceito. In: ENCONTRO DA ANPAD, 29, 2005, Campinas, Anais... Rio de Janeiro: Associação Nacional dos Programas de Pós Graduação em Administração, set. 2005, p.1-16. CD-ROM. PELIZZOLI, M. L. A emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o século XXI. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999. 160 p. Pêcheux M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. 3a ed. Campinas (SP): Pontes; 2002. PITASSI & CERCHIARO. Marketing e Sustentabilidade é possível conciliar estes objetivos. In: Simpósio Internacional de Administração e Marketing, 2009. São Paulo: VI Congresso de Administração da ESPM. PORTER, M. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. ___________ Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. ___________Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993. ___________What is Strategy? Harvard Business Review. nov./dec., 1996. PORTER, M.; MONTEGOMERY, Cynthia A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo: Cortez, 2005. PORTILHO, F.; BATISTA, C.; GALINDO, F.L.M.O.. Consumo e Meio Ambiente: Como a Educação Ambiental Brasileira aborda essa relação?. In: V ENANPPAS, 2010, Florianópolis. Anppas 10 anos: avaliando os desafios teóricos e as novas agendas públicas, 2010. POST, J. E.; PRESTON, L. E.; SACHS, S. Managing the extended Enterprise: The New Stakeholder View. California Management Review, v. 45, n. 1, p. 6-28, Fall,2002a. PRAHALAD, C.K. A riqueza na base da pirâmide: como erradicar a pobreza com o lucro. Porto Alegre: Bookman, 2005. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE - PNUMA. Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza - Síntese para Tomadores de Decisão. PNUMA, 2011. 52 p. Disponível em:<http://www.unep.org/greeneconomy/Portals/88/documents/ger/ GER_ synthesis_pt. pdf>. Acesso em: 17 jan. 2016. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Os 8 objetivos de desenvolvimento do Milênio. 2010. RAY, M. A. The richness of phenomenology: philosophic, theoretic and methodologic concerns. In: MORSE, J. M. (Ed.) Critical issues in qualitative research methods. London : Sage Publications, 1994. REES, W. E. Economic development and environmental protection: an ecological economics perspective. Environmental Monitoring and Assessment, Dordrecht, v. 86, n. 1/2, p. 29-45, July 2003. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DA VALE. Disponível em: http:/ www.vale.com/pt/aboutvale/sustainability/links/linksdownloadsdocuments/relatorio-desustentabilidade- 2014-2015.pdf. Acessado em Jan/2016. RELATÓRIO DE INSUSTENTABILIDADE DA ATINGIDOS PELA VALE. Disponível em:http:/www.atingidospelavale.wordpress.com/2015/04/16/leia-relatoriode- insustentabilidade-da-vale-2015/. Acessado em Jan/2016. REVISTA VEJA. Disponível em: Http://veja.abril.com.br/complemento/brasil/para-quenao- se-repita. Acessado em 05/02/2016. RIBEIRO, Castro Neto. Modelagem e simulação da cadeia produtiva do minério de ferro. São Paulo:Universidade de São PAULO (USP), 2006. RIBEIRO, J.T.M. Mineração subterrânea de carvão e comunidade no seu entorno: um exemplo de Santa Catarina. Rio Claro: Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 2007. (Dissertação de Mestrado em Geociências). ROHDE, G. M. Mudanças de paradigma e desenvolvimento sustentado. In: CAVALCANTI, C. (Org.).Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 2. ed. São Paulo: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 1998. p. 41-53. RUSSELL, C.A;STERN, B.B. Consumers, characters and Products. Journal of Advertising. V.35,n.01, p 7-21, Spring,2006. SA COMUNICAÇÃO SOCIAL. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch? v=fVdPZB _szok. Acessado em: 30/03/2016. SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Estúdio Nobel, 1993. 103 p. ----. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. ---. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004, 151 p. SASSEN, S. Cities in a World Economy. Thousand Oaks, CA: Pine Forge Press. Schiffer, Ramos, Sueli. 2002. "Sao Paulo: Articulating a cross-border regional economy." Pp. 209- 36 in Global, 2003. SAWYER, Donald. Economia verde e/ou desenvolvimento sustentável? Política Ambiental, Belo Horizonte, n. 8, p. 36-42, jun. 2011. SIMONS, L.; SLOB, A.; HOLSWILDER, H.; TUKKER, A. The fourth generation: new strategies call for new eco-indicators. Environmental Quality Management, n. 11, p. 51- 61,2001. SAVITZ, S. A empresa sustentável. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SCHIEDERIG, T. TIETZE, F. HERSTATT, C. Green innovation in technology and innovation management–an exploratory literature review. R&D Management, v. 42, n. 2, p. 180-192, 2012. SCOTT, L.M. Understanding Jingles and Needledrop: A Rhetorial Approach to Music in Advertising. Journal od Consumer Research, v.17, p. 223- 236, sept. 1990. SENDER, G.; FLECK, D. L. Folga Organizacional e Gestão de Stakeholders: um estudo em bancos brasileiros. In: ENANPAD, 28., 2004, Curitiba/PR. Anais... Rio de Janeiro: Anpad, 2004. CD-ROM. SEROA DA MOTTA (2011). Towards a green economy: pathways to sustainable development and poverty eradication - a synthesis for policy makers. Disponível em: <www.unep.org/ greeneconomy>. SIMONS, L.; SLOB, A.; HOLSWILDER, H.; TUKKER, A. The fourth generation: new strategies call for new eco-indicators. Environmental Quality Management, n. 11, p. 51- 61,2001. SPIRA, Laura F.; PAGE, Michael. Risk management: the reinvention of internal control and the changing role of internal audit. Accounting, Auditing and Accountability Journal, vol. 16, n. 4, p. 640-661, 2003. STERN, B.B.Textual Analysis in Advertising Research: Construction and Deconstruction of Meanings. Journal of advertising, v.25,n.3,p.62-73,fall 1996. SCHWANDT, Thomas A. SCHWANDT, Thomas A. “Constructivist, Interpretivist Approaches to Human Inquiry”. In: Denzin, Norman K. Handbook of qualitative research. Thousand Oaks: Sage, 1994. SUPLEMENTO SETORIAL DE MINERAÇÃO E METAIS, 2010. Disponível em: https://www.globalreporting.org/resourcelibrary/G3-Portuguese-Mining-and-Metals-Sector- Supplement.pdf. Acesso em 29/07/2016. SCHWANDT, Thomas A. SCHWANDT, Thomas A. “Constructivist, Interpretivist Approaches to Human Inquiry”. In: Denzin, Norman K. Handbook of qualitative research. Thousand Oaks: Sage, 1994. TACHIZAWA,TAKESHY. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 8° ed. São Paulo: Atlas, 2015. TEXEIRA, RICARDO. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/ negocios/ o-que-e-o-core-business-de-uma-empresa/67278/. Acessado em 11/04/2016. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação, 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman,2008. TINOCO, J. E. P. Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das organizações. São Paulo: Atlas, 2001. TOMEI, P. Responsabilidade social de empresas: análise qualitativa da opinião do empresariado nacional. Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v.24, n. 4, p. 189-202, Out./Dez.,1984. UNEP. How is a Green Economy Defined? (n.d.) Disponível em: http://www.unep.org/ greeneconomy/AboutGEI/FrequentlyAskedQuestions/tabid/29786/Default.aspx.Acessa do em 2011. VARADARAJAN, R. 2014. Toward sustainability: public policy, global social innovations for base-ofthe-pyramid markets, and demarketing for a better world. Journal of International Marketing, 22 (2), 1-20. VAZ,G.N. Marketing Institucional: o mercado de ideias e imagens. São Paulo: Pioneira,1995. VECCHIA, D A M (2004): “Aspectos metodológicos em biodança” em revista pensamento biocêntrico. [consulta em 23/08/2015:www.pensamentobiocentrico.com.br] VERGARA, Sylvia Constant.Métodos de coleta de dados no campo. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. VERGARA, Sylvia Constant.Métodos de pesquisa em administração. Atlas, 2011. WHITTINGTON, R. O que é estratégia? São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. WILKINSON, R (1996) Unhealthy Societies: the Afflictions of Inequality, London: Routledge WOOD, L. A. & Kroeger, R. O. (2000). Doing discourse analysis: Methods for studying action in talk and text. London: Sage Publications. YOUNG, Carlos Eduardo Frickmann. Potencial de crescimento da economia verde no Brasil. Política Ambiental/Conservação Internacional – Economia Verde: Desafios e oportunidades. Belo Horizonte: Conservação Internacional, 2011, n. 08, jun. 2011, pp. 88-97. VIEIRA, E. A. A (in) sustentabilidade da indústria da mineração no Brasil. Estação Cientifica: Macapá, v. 1, n. 2, p. 01-15, 2011 WEINREICH, Nedra. K. Hands-on social marketing: a step-by-step guide to designing change for good. 2. ed. California: SAGE Publications, 2010. 328 p.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67949/2017%20-%20B%c3%a1rbara%20Maria%20Meneses%20Gomes.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5335
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-01-26T20:38:25Z No. of bitstreams: 1 2017 - Bárbara Maria Meneses Gomes.pdf: 4975772 bytes, checksum: d9b4550eee460102ed40506c3cd0f4d1 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-01-26T20:38:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Bárbara Maria Meneses Gomes.pdf: 4975772 bytes, checksum: d9b4550eee460102ed40506c3cd0f4d1 (MD5) Previous issue date: 2017-04-11eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2017 - Bárbara Maria Meneses Gomes.pdf4.86 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.