Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15089
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMedina, Dian de Almeida
dc.date.accessioned2023-12-22T03:10:20Z-
dc.date.available2023-12-22T03:10:20Z-
dc.date.issued2015-12-15
dc.identifier.citationMEDINA, Dian de Almeida. Cooperação como ferramenta estratégica de desenvolvimento dos hotéis independentes: um estudo de caso no Vale do Café/RJ. 2015. 130 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia) - Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2015.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15089-
dc.description.abstractO objetivo geral deste estudo foi mensurar a viabilidade da cooperação como ferramenta estratégica de desenvolvimento do hotéis independentes localizados no Vale do Café/RJ. A pesquisa se desenvolveu em duas fases distintas. Na primeira fase buscou-se revisar a literatura afim de aviriguar o estado da arte acerca dos temas, e posteriormente realizou-se uma pesquisa exploratória para obter informações sobre o campo. A partir da pesquisa exploratória foi possivel identificar quais estratégias poderiam ser feitas de maneira cooperada na região do estudo. A primeira fase se encerrou com a elaboração do questionário. Na segunda fase do estudo realizou-se o pré-teste do instrumento de pesquisa, a coleta de dados e, finalizando, o processamento e a análise dos dados. A coleta de dados foi constituída de vinte e uma entrevistas aprofundadas. No estudo foram utilizados dois testes estatísticos, sendo um paramétrico (t de Student) e o outro não paramétrico (Kurskal Wallis). O objetivo destes testes foi verificar se a média dos graus de cooperação, concorrência e confiança entre os hotéis independentes do Vale do Café/RJ eram significativamente diferentes ou se esta diferença era originada somente devido a fatores casuais. Os dois testes provaram que as médias dos graus de cooperação, concorrência e confiança entre as empresas não tinham diferença significativa, podendo ser consideradas iguais. Como parte dos resultados, obteve-se o percentual de viabilidade destas estratégias poderem ser, ou não, realizadas de forma cooperada. Foram consideradas viáveis de serem realizadas de forma cooperada as estratégias com mais de 50% de viabilidade, na opinão dos gestores das empresas pesquisadas. Em resposta ao objetivo geral, a viabilidade de dez estratégias foi mensurada e constatou-se que a cooperação é possível de ser realizada. Em resposta aos outros objetivos intermediários do estudo, são oferecidos resultados referentes a descrição das empresas e dos atores entrevistados, as práticas de cooperação realizadas na região e as dificuldades de se cooperar pela ótica dos gestores. Por fim, o autor propõe práticas que podem ser consideradas pelo gestores para a implementação de uma estrutura de cooperação na região estuda.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCooperaçãopor
dc.subjectHotéis Independentespor
dc.subjectEstratégiapor
dc.subjectVale do Cafépor
dc.subjectCooperationeng
dc.subjectIndependent Hotelseng
dc.subjectStrategyeng
dc.titleCooperação como ferramenta estratégica de desenvolvimento dos hotéis independentes: um estudo de caso no Vale do Café/RJpor
dc.title.alternativeCooperation as a strategic tool for independent hotels development: a case study in the Vale do Café / RJeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe aim of this study was to measure the viability of cooperation as a strategic tool for independent hotels located in the Vale do Café / RJ. The research was carried out in two distinct phases. In the first phase we have sought to conduct a literature review to ascertain the state of the art on the studied issues and subsequently held an exploratory research. From the exploratory research was possible to identify which strategies could be made in a cooperative manner in the study area. The first phase ended with the preparation of the questionnaire. In the second phase of the study took place the test of the research tool, data collection and, finishing, processing and analysis of data. Data collection consisted of twenty-one depth interviews. In the study we used two statistical tests, a parametric (t Student) and a nonparametric (Kurskal Wallis). The purpose of these tests was to determine whether the average degree of cooperation, competition and trust among independent hotels in the Vale do Café / RJ were significantly different or if this difference was caused only due casual factors. Both tests proved that the mean degree of cooperation, competition and trust between the companies had no significant difference, and can be considered equal. As part of the results, obtained was the percentage of viability of these strategies can be, or not held in a cooperative manner. They were considered feasible to be carried out cooperatively form strategies with over 50% viability, In the opinion of the managers of the companies surveyed. In response to the general objective, the viability of ten strategies was measured and it was found that co-operation can be performed. In response to other intermediate objetives of the study are provided results for the description of companies and stakeholders interviewed, cooperation practices carried out in the region and the difficulties of cooperation from the perspective of managers. Finally, the author proposes practices that may be considered by the managers for implementing a cooperation structure in the region studied.eng
dc.contributor.advisor1Saldanha, Jorge Alberto Velloso
dc.contributor.advisor1IDCPF: 573.843.559-15por
dc.contributor.referee1Saldanha, Jorge Alberto Velloso
dc.contributor.referee2Olivares, Gustavo Lopes
dc.contributor.referee3Barbosa, Maria Danielle Passos Ribeiro Campos
dc.contributor.referee4Moraes, Claudia Corrêa de Almeida
dc.creator.IDCPF: 113.938.607-70por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2668673378703938por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Sociais Aplicadaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão e Estratégiapor
dc.relation.referencesAMARO NETO, João. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades paras as pequenas e medias empresas.1.ed, 4. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2008 ANDERSON, James C.; NARUS, James A. A model of distributor firm and manufacturer firm working partnerships. Journal of Marketing. Volume 54, p.42-58, January, 1990. BALESTRIN, A; VERSCHOORE, J; Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, 2008 BARNEY, Jay B; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: SENAC,1998. BERRY, Leonard L. Relationship marketing of services; perspectives from 1983 and 2000. Journal of Relationship Marketing. Volume 1, no 1, p.59-77, 2002. BEST, M. H. Institutions of industrial restructuring. U. K. : Polity Press, 1990 BIANCHI, Álvaro. Empresários e ação coletiva: notas para um enfoque relacional do associativismo. Revista de Sociologia e Politica, v.28, p195-213, 2007. BRASIL. Decreto n.° 11.771, de 17 de setembro de 2008, Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico; revoga a Lei no 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei no 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei no 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências. Disponivel em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm> Consultado em mar, 2015. CARVALHO, V. Turismo e hotelaria desenvolvendo a economia. In B. Lage & P. C. Milone. Turismo: teoria e prática (pp. 206-222). São Paulo: Atlas, 2000. CASAROTTO FILHO, N. ; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 2001. CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw – Hill, 1977. CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena M. M. In Lastres, H.M.M; Cassiolato, J.E.e Maciel, M.L. (orgs) Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local. Relume Dumará Editora: Rio de Janeiro, 2003 CASSIOLATO, José Eduardo; LASTRES, Helena Maria Martins. Cultura e Desenvolvimento: O APL de Música de Conservatória / RJ. Rio de Janeiro: RedeSist, 2005 CEPERJ Disponível em: http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/info_territorios/divis_regional.htmlAcesso em: 13out. 2015. CIDADES MARAVILHOSAS. Disponível em: <http://www.cidadesmaravilhosas.rj.gov.br/valedocafe.asp> Acesso em: 13out. 2014. COSTA, Helena et al. Cooperação entre micro e pequenas empresas de hospedagem como fonte de vantagem competitiva: estudo dos albergues de Belo Horizonte (MG).Revista Turismo Visão e Ação. Vol. 16, n. 1, jan/abr, 2014. COSTA, Helena; Costa, Atair Carneiro; MIRANDA JUNIOR, Newton S. Arranjos Produtivos Locais (APL) no Turismo: estudo sobre a Competitividade e o Desenvolvimento Local na Costa dos Corais - AL. Observatório de Inovação do Turismo - Revista Acadêmica Vol. VII, nº1, Rio de Janeiro, ABR. 2012 DIAS, Reinaldo. Planejamento do turismo:política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. DONAIRE, Denis, et al. A rede de negócios do turismo: um estudo sobre suas características e implicações estratégicas. Revista Turismo Visão e Ação – Eletrônica, v. 11, nº 01, p. 112 – 134, jan/abr, 2009 DOSI, Giovanni et al. Technology and enterprise in a historical perspective. Oxford: Oxford University, 1992. DUTRA, I. S. et al. Estratégia e competitividade em redes de negócios. In: FRANCO, M. J. B. et al. (Org.). Cooperação entre empresas, clusters, redes de negócios e inovação tecnológica. Covilhã, PO: Universidade da Beira Interior, 2009. D’AVENI, Richard A. Hipercompetição: estratégias para dominar a dinâmica do mercado. Rio de Janeiro: Campus, 1995. DWYER, F. Robert; SCHURR, Paul H.; OH, Sejo. Developing buyer-seller relationships. Journal of Marketing. Volume 14, no 4, p.532-550, 1987. FIPE. Meios de Hospedagem: Estrutura de Consumo e Impactos na Economia. São Paulo, 2006. GIL, Antônio Carlos. Como eleborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. ______. Métodos e técnicas de pesquisa social.3ed. São Paulo: Atlas, 2010. GRANDORI, Anna; SODA, Giuseppe. Inter-firm networks: antecedentes, mechanisms and forms. Organization Studies, v. 16, n. 2, p.183-214, 1995. GUIMARAES, Vicente. Sistemas de Inovação em Países Periféricos: O Arranjo Produtivo das Empresas de Software em Petrópolis. Dissertação de Mestrado. (Mestrado em Economia - Universidade Federal do Rio de Janeiro), Rio de Janeiro: 2005 GUMMESSON, Evert. Total relationship marketing: rethinking marketing management . form 4P.s to 30R.s. Oxford: Butterworth Heinemann, 1999. HUMPHREY, John; SCHMITZ, Humbert. Trust and Inter-Firm Relations in Developing and Transition Economies. The Journal of Development Studies. Volume 34, no4, p.32-61, 1998. IBGE. Economia do turismo : uma perspectiva macroeconômica 2003-2009 - Rio de Janeiro : IBGE, 2012. _____. Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2012 – Rio de Janeiro, IBGE, 2012. _____. Pesquisa Anual de Serviços. – Rio de Janeiro, IBGE, 2012. JONES LANG LA SALLE. Lodging Industry In Numbers Brazil. São Paulo: 2014. KERLINGER, Fred. N.; Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais. Editora Pedagógica e Universitária, São Paulo, 1979. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. LEWIS, J. Alianças estratégicas: estruturando e administrando parcerias para o aumento da lucratividade. São Paulo: Pioneira, 1992. MADHOK, Anoop; TALLMAN, Stephen B. Resources, transactions and rents: managing value through interfim collaborative relationships. Organization Science, v9,n.3, p326-339, 1998. MATOS, Marcelo Gerson Pessoa. O Sistema Produtivo e Inovativo Local do Carnaval Carioca. Dissertação de Mestrado. (Mestrado em Economia - Universidade Federal do Rio de Janeiro), Rio de Janeiro: 2007 MATOS. Marcelo Pessoa; Guimarães, Vicente; SOUZA, Rodrigo Guimarães. O Sistema Produtivo e Inovativo Local de Audiovisual do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: RedeSist, 2008 MATTOS, J. F.; BELTRAND, M. V.; BERTÉ, R. S. Cooperar para competir: o novo desafio da competitividade. PortoAlegre: MBC, SEBRAE, 2002. MARTINS. G. A; THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigaçãocientifica para ciências sociais aplicadas. 2ed. - São Paulo: Atlas, 2009 MERIGUE, Geancarlo de Lima. O desenvolvimento de arranjos produtivos locais no turismo: o caso da região turística da costa leste de Mato Grosso do Sul. Caderno Virtual de Turismo, vol. 5, n. 1, 2005 MILES, Mattew B.; HUBERMAN, A. Michael. Qualitative data analysis: an expanded sourcebook. Thousand Oaks: Sage, 1994 MOTTA, F.; VASCONCELOS, I. Teoria Geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006 MORGAN, Robert; HUNT, Shelby D. The commitment-trust theory of relationship marketing. Journal of Marketing. Volume 58, p.20-38, 1994. MTUR. Índice de competitividade do turismo nacional: destinos indutores do desenvolvimento turístico regional : relatório Brasil 2013 / Coordenação Luiz Gustavo Medeiros Barbosa. – Brasília, DF : Ministério do Turismo: Brasília, 2013. _____. Anuário Estatístico de Turismo Vol. 40. Brasília, 2013. NICHOLSON, Carolyn Y.; COMPEAU, Larry D; SETHI, Radesh. The role of interpersonal liking a building trust in long-term channel relationships. Journal of the Academy of Marketing Science. Volume 29, no 1, p.3-15, 2001. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro:Campus, 1997. OLIVARES, G. L. Avaliação da contribuição de aglomerados produtivos para o desenvolvimento local no estado do Rio de Janeiro. 2011. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. OLSON, M; A lógica da ação coletiva . São Paulo:EDUSP, 1999 PAVLOVICH, K. The Evolution and Transformation of a Tourismo Destination Network: The Waitomo Caves, New Zeland. Tourism Management, v.24, p203-216, 2003. PECI, Alketa. Emergência e proliferação de redes organizacionais: marcando mudanças no mundo de negócios. Revista de Administração Pública, v 33, p7-24, nov/dez. Rio de Janeiro, 1999. PETROCHI, M.Turismo, planejamento e gestão.São Paulo: Futura, 1998. PIERCY, Nigel F.; CRAVENS, David W. The network paradigm and the marketing organization: developing a new management agenda. European Journal of Marketing. Volume 29, no 3, p.7-34, 1995. PNUD. Índice de Desenvolvimento Humano MunicipalBrasileiro. – Brasília: PNUD, Ipea, FJP, 2013.96 p. PORTER, Michael. E. Competição: estratégia competitivas essenciais. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. __________. Clusters and the neweconomics of competition. HarvardBusiness Review, v. 76, n. 6, Nov./Dec. 1998. POWEL, Walter W. Learning from collaboration: Knowledge and networks in the biotechnology and pharmaceutical industries. California Management Review: Spring, 1998. QUEIROZ, M. I. de P. O pesquisador, o problema da pesquisa, a escolha de técnicas: algumas reflexões. In: Lang, A. B. S. G. (Org.). Reflexões sobre a pesquisa sociológica. Sao Paulo: Centro de Estudos Rurais e urbanos, 1992. p.13- 29 REDESIST. Rede de Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2004. Disponível em: <http://www.redesist.ie.ufrj.br>. Acesso em mar. 2015 RING, Peter Smith; VAN DE VEN, Andrew H. Development processes of cooperative interorganizational relationships. Academy of Management Review. Volume 19, no 1, p.90-118, 1994. ROESCH, S. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2003. ROMEU, Carlos Roberto. Formação de uma rede associativista. In: PEGN. Disponível em: <http://empresas.globo.com/Empresasenegocios/0%2C19125%2CERA451004-2487%2C00.html, n. 162, jul. 2002>. Acesso em: 13 out. 2014. SALDANHA, Jorge Alberto Velloso. Estruturas de Cooperação em Marketing para Clusters de Fabricação de Calçados: Um Estudo nos Cllusters do Vale do Tijucas (SC) e do Vale do Paranhana (RS). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina), Florianópolis, 2009 SBCLASS. Sistema Brasileira de Classificação. Ministério do Turismo.Brasília, 2010. SCHMITZ, Humbert. Collective efficiency: Growth path for small-scale industry. The Journal of Development Studies. Vol. 31, Num. 4; pg. 529 London: Apr 1995. SEPDET/TURISRIO. Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2001. SEBRAE. Fatores condicionantes e taxas de sobrevivência e mortalidade das micro e pequenas empresas no Brasil 2003 – 2005. Relatório de Pesquisa. Brasília: SEBRAE, 2007. SILVA, Paula Maines. Aglomerados e turismo: Análise da produção cientifica nacional e internacional sobre o tema. Revista Turismo Visao e Acao, Vol. 16, n. 2, mai/ago, 2014 SILVEIRA, Adalgiso S. Turismo nas fazendas imperiais do vale do paraíba fluminense. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo: São Paulo, 2007 STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra, São Paulo, 2001. STORPER, Michael. The regional world: territorial development in a global economy. New York: The Guilford, 1997. TOMAZZONI, E. L., & Bock, I. A. Marketing e gestão estratégica de hotelaria: Um estudo bibliométrico Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. São Paulo, 7(1), pp. 35-50, jan./abr. 2013 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2000. WTTC: Travel & Tourism Economic Impact. Londres, 2015.por
dc.subject.cnpqAdministraçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68196/2016%20-%20Dian%20de%20Almeida%20Medina.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5391
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-02-16T19:35:55Z No. of bitstreams: 1 2016 - Dian de Almeida Medina.pdf: 2828023 bytes, checksum: 4481e91dec2399b13ac278341c566a52 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-16T19:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Dian de Almeida Medina.pdf: 2828023 bytes, checksum: 4481e91dec2399b13ac278341c566a52 (MD5) Previous issue date: 2015-12-15eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Gestão e Estratégia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Dian de Almeida Medina.pdf2.76 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.