Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15623
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMigon, Natália Bristot
dc.date.accessioned2023-12-22T03:20:21Z-
dc.date.available2023-12-22T03:20:21Z-
dc.date.issued2014-08-26
dc.identifier.citationMIGON, Natália Bristot. A trajetória da gestão de recursos comuns na terra indígena Campinas, Katukina (Noke Koî) do estado do Acre, Brasil. 2014. 109 f. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável) - Instituto de Floresta, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2014.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15623-
dc.description.abstractUma das forças que movimenta o homem e faz com que invente novas formas de sociedade é sua capacidade de mudar relações com a natureza ao transformá-la. No entanto, não existe uma única maneira, original e harmônica, pela qual o ser humano se relaciona com a natureza, mas uma grande variedade de formas. Ao pensarmos nas relações das sociedades com o meio onde estão inseridas, merece destaque a cultura indígena, a qual possui alguns elementos característicos, como uma história com o território que ocupa além de uma vinculação entre os membros por particularidades culturais, sistemas de organização social e conhecimentos próprios. Estas teorias auxiliam na compreensão das rápidas modificações fundiárias e ambientais decorrentes da construção de grandes obras em Terras Indígenas, bem como nas reflexões a respeito do compartilhamento de recursos naturais por diferentes populações humanas. Neste cenário emergem as alterações ocorridas na Terra Indígena Campinas Katukina, comunidade que está sob influência da BR364, fazendo divisa com áreas de reserva extrativista e ramais de projetos de colonização, além de ser detentora de medicinas tradicionais, as quais vêm tornando-se cada vez mais populares nos centros urbanos. Com base neste contexto, esta pesquisa propôs uma análise da percepção ambiental no que diz respeito à gestão de recursos comuns, na Comunidade Katukina (Noke Koî), pertencente à Terra Indígena Campinas, localizada no Acre, Brasil. Com a intenção de contemplar a maior parte das esferas de influências e decisões da comunidade, optou-se por assumir como recursos comuns os aspectos relacionados tanto ao meio físico como intelectuais, destacando-se assim a gestão de recursos naturais bem como recursos imateriais. Por fim, buscou-se averiguar o reconhecimento da organização interna e autonomia da comunidade em suas relações com instituições externas. Os resultados foram alcançados a partir da realização de entrevistas semi-estruturadas, caminhadas transversais, diagrama de Venn e etnografia. Foram encontradas alterações principalmente no tocante a alimentação na comunidade, destacando-se a baixa quantidade de proteína e de variedades vegetais, e o aumento de produtos industrializados na dieta de muitas famílias. Em decorrência desta situação, a garantia de alimento é considerada dependente da geração de recursos financeiros, sendo ainda pouco discutidas na comunidade as possibilidades de aquisição deste e sua autonomia nos processos. Estas informações poderão colaborar com a elaboração e adaptação de políticas públicas baseadas no respeito ao modo de organização interna das sociedades indígenas, além de incentivar medidas que unam preservação ambiental e desenvolvimento social.por
dc.description.sponsorshipMacArthurpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGestão de recursos comunspor
dc.subjectIndígenaspor
dc.subjectKatukinapor
dc.subjectCommon resources management, ,eng
dc.subjectIndigenouspor
dc.subjectKatukinapor
dc.titleA trajetória da gestão de recursos comuns na terra indígena Campinas, Katukina (Noke Koî) do estado do Acre, Brasil.por
dc.title.alternativeThe trajectory of common resources management in the indigenous land of Campinas, Katukina (Noke Koî), Acre, Brasileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherOne of the powers that enable humans to keep going on and to create new societies is their ability to change their relationships with nature by means of transforming it. However, there is not a single of way of interacting harmonically and originally with nature. Instead, there are many ways of doing that. Considering societies’ interactions with their environment, indigenous culture deserves to be mentioned due to some specificity such as their history with their land, cultural links between members, social organization and unique knowledge. Those aspects help to understand both land and environmental changes triggered by huge buildings/constructions in indigenous areas and sharing of natural resources by distinct human populations. In this context we can mention the changes that took place in the indigenous land Campinas Katukina. This community is under influence of the federal road BR364 and borders both extractive and colonization projects lands besides having traditional medicine manners which are becoming popular in urban centers. Based on this context, this research aims to analyze environmental perception regarding the management of common resources in Katukina (Noke Koî) Community, which is part from Campinas Indigenous Area localized in Acre, Brazil. Intending to comprise the most part of factors influencing community’s decisions, common resources were understood as environmental and intellectual properties. At the end, we have analyzed the awareness of inner organization and community’s autonomy concerning their external relationships. We used semi-structured interviews, Venn’s transversal analysis and diagram and ethnography. We detected alterations in community’s feeding habits once we found low protein content and little amount of vegetable varieties combined with an increase in industrialized products. Because of this, food guarantee depends on acquiring financial resources, which is a topic of discussion as so as community’s autonomy in process. These data can contribute to the development and adaptation of public policies based on inner organization of indigenous groups besides encouraging actions that unify environmental preservation and social development.eng
dc.contributor.advisor1Rocha, Flavia Souza
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8592-2025por
dc.contributor.advisor1ID021.829.297-03por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8137945608870596por
dc.contributor.advisor-co1Martini, Andrea
dc.contributor.advisor-co1ID098.519.018-30por
dc.contributor.referee1Rocha, Flavia Souza
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8592-2025por
dc.contributor.referee1ID021.829.297-03por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8137945608870596por
dc.contributor.referee2Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9457988323432593por
dc.contributor.referee3Ferreira, Andrey Cordeiro
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9208777391257469por
dc.creator.ID108.679.020-9por
dc.creator.ID009.031.030-60por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5268042600350397por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Florestaspor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentávelpor
dc.relation.referencesACRE. ZEE. Zoneamento Ecológico-Econômico. Fase II- Escala 1: 250.000. Documento síntese. Governo do Estado do Acre. Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico-Sustentável. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais. Programa Estadual de Zoneamento Ecológico- Econômico do Acre. Rio Branco, Acre, 2006. AQUINO, T. V; I. M. P. Prospecção de petróleo e gás nas florestas acreanas. 2007. Disponível em: <http://pagina20.uol.com.br/25022007/papo_de_indio.htm>. Acesso em: 25 fev. 2007. ANGELIS, M. Special Issue: Commons, Class Struggle And The World: Crises, Movements And Commons. Borderlands. p. 1-22. 2012. Disponível em: <http://www.borderlands.net.au/vol11no2_2012/deangelis_crises.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2014. ARMESTO, F. F. 2004. O Significado do Ato de Comer: A Comida como Rito e Magia. In: ARMESTO, F.F. Comida: uma história. Rio de Janeiro: Record, 2004. Cap 2. p. 161- 1999. BARBOSA, M. B. C; MARIN, R. E. A. Manejo e uso comum dos recursos naturais em populações quilombolas no Vale do Rio Capim. Novos Cadernos Naea, Belém, v. 13, n. 1, p.27-45, jul. 2010. BEAUD, S; WEBER, F. Guia para a pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007. Capítulos 1 e 2.p 21-43; p. 44-64 BENKLER, Y. The Wealth of Networks: How Social Production Transforms Markets and Freedom. New Haven [Conn.]: Yale University Press, 2006. Disponivel em: < http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf >.Acesso em: 25 de maio de 2014. BERKES et al. The benefits of the commons. Nature, Reino Unido, v. 340, p.91-93, 1989. BERNARDE, P. S; SANTOS, R. A. Utilização medicinal da secreção (“vacina-do-sapo”) do anfíbio kambô (Phyllomedusa bicolor) (Anura: Hylidae) por população não-indígena em Espigão do Oeste, Rondônia, Brasil. Biotemas, Florianópolis, v. 3, n. 22, p.213-220, set. 2009. 79 BESSIS, S. M. et une bouches: cuisines et identités culturelles. Autrement, 154, 1995. (Mutations/Mangeurs). BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. 315 p. Tradução de Fernando Tomaz. BRASIL. Orison Ramalho. Técnico Agrimensura da Divisão de Demarcação e Fiscalização. Terra Indígena Campinas/katukina: Demarcação. Cruzeiro do Sul e Tarauacá, 1991. 1 p. BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. . Potencial Florestal do Estado do Acre. Rio de Janeiro, 2005. 42 p. Disponível em: < ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/potencial_flore stal_ac.pdf >. Acesso em: 15 out. 2014. CALOURO, A. M. ATIVIDADES DE MONITORAMENTO PARTICIPATIVO DE FAUNA NA TERRA INDÍGENA CAMPINAS/KATUKINA (AC). Rio Branco: Governo do Estado do Acre, 2007. 19 p. CARDOSO, T. M; MODERCINI, I. F; PARRA, L.B. Persistência dos bens e espaços comuns na agricultura indígena do sul da Bahia. In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE SOCIOLOGÍA RURAL, 8, 2010. Porto de Galinhas, p. 1-20, 2010. CASTRO, José de. Geografia da Fome: O DILEMA BRASILEIRO: PÃO OU AÇO. 10. ed. Rio de Janeiro: Antares, 1984. 348 p. CHAPIN III, S. F.Managing Ecosystems Sustainability: The Key Role of Resilience. In: CHAPIN, III. S. F. KOFINAS, P. G. FOLKE, C. Principles of Ecossystem Stewardship: Resilience-Based Natural Resource Management in a Changing World. New York, USA. Ed. Springer. 2009.p.29-53 COMISSÃO PRÓ-ÍNDIO DO ACRE (Acre). PLANO DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DA TERRA INDÍGENA KATUKINA DO CAMPINAS. Rio Branco: Governo do Estado do Acre, 2008. 20 p. CONSTANTINO, P. A. L. Disentangling The Effects Of Deforestation And Indigenous Hunting On Wildlife In The Amazon. 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências, Universidade da Flórida, Flórida, 2010. 80 CONSTANTINO, P. A. L. et al. Monitoramento e mapeamento participativo da caça na Terra Indígena Praia do Carapanã (Acre). In: PAESE, Adriana et al (Org.). Conservação da Biodiversidade com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. Cap. 3. p. 141-153. CUNHA, L. H. Da “tragédia dos comuns” à ecologia política: perspectivas analíticas para o manejo comunitário dos recursos naturais. Raízes, v.23, p.10-26, 2004. DAHER, J. Z. Cinema de índio: uma realização dos povos da floresta. Curitiba 2007 147p.: Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Universidade Federal do Paraná, Curitiba. DaMATTA, R. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. DANIEL, J. M. P; CRAVO, V. Z. O Valor Social e Cultural da Alimentação. In: CANESQUI, A. M; GARCIA, R. W. D (Org.). Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. 20. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. p. 57-68. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd10_01.pdf>. Acesso em: 15 out. 2014. DE CASTRO, F. Fishing accords: the political ecology of fishing intensification in the Amazon. Bloomington. Indiana 1999 369p.: Tese de doutorado. School of Public and Environmental Affairs. Indiana University, Indiana. DELEUZE, G; GUATTARI, F. Tratado de Nomadologia: A máquina de guerra. In: DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia. 4. ed. São Paulo: 34, 2008. Cap. 12. p. 7-97. Tradução de Peter Pál Pelbart e Janice Caiafa. Disponível em: <http://www.ileel2.ufu.br/lep/arquivos/textos_geral/Mil_Platos_5.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2014. DIEGUES, A. C. Repensando e recriando as formas de apropriação comum dos espaços e recursos naturais. In: VIEIRA, P. F. & WEBER, J. (orgs.) Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento. São Paulo, Cortez Editora, 1996. DIEGUES, A. C; MOREIRA, A. C. C. Espaços e Recursos Naturais de Uso Comum. São Paulo: Nupaub-usp, 2001. 294 p. DIEGUES, A.C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo: HUCITEC, 2008, 198 p. DRUMOND, M.A; GIOVANETTI, L; GUIMARÃES, A. Met. participativa arpa: Técnicas e Ferramentas Participativas para a Gestão de Unidades de Conservação. 81 Realização Programa Áreas as Protegidas da Amazônia-ARPA e Cooperação Técnica Alemã-GTZ. Brasília: MMA, 2009.120 p. Il. Color. - (Cadernos ARPA, 4) FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 8. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 93p. Tradução de: Rosisca Darcy de Oliveira GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.p. 13-41. GIANNINI, I. V. A construção do novo com os Índios Xikrin. In: LIMA, A. C; BARROSO, M. H. Etnodesenvolvimento e políticas públicas: bases para uma nova política indigenista. Rio de Janeiro: Laced, 2012. p. 107-126. GIBSON, C. C. e KOONTZ, T. When “community” is not enough: institutions and values in community-based forest management in Southern Indiana. Human Ecology, v. 26, p. 621-647, 1998. GÓES, P. R. A natureza do saber: o lugar do conhecimento na práxis Katukina. Espaço Ameríndio. Porto Alegre. v. 1, n. 1, p. 116-145. 2007 GÓES, P. R. Infinito povoado: domínios, chefes e lideranças em um grupo indígena do Alto Juruá.. 2009. 185 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Antropologia Social, Departamento de Antropologia Social, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009. GÓES, P. R. Homem de. Ciência boa: modos de aprendizado, percepção e conhecimento entre os Katukina/Pano. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 55, n. 1, p.171-208, 6 nov. 2012. HARDIN, G. The Tragedy of the Commons. Science. v.162, p. 1243-1248, 1968. HESS, C; OSTROM, E (Org.). Understanding Knowledge as a Commons: From Theory to Practice. Cambridge, Mass: MIT Press, 2007. HESS, C. Mapping the New Commons. SSRN eLibrary, 1 jul. 2009.Disponivel em: <http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1356835>. Acesso em: 07 jul. 2014. 82 IUSTEN, M. A. Ë Shovo, Minha Vida: entrega de casas populares na Terra Indígena Campinas/Katukina.. 2014. Disponível em: <http://crjurua.blogspot.com.br/2014/02/eshovo-minha-vida-entrega-de-casas.html>. Acesso em: 7 fev. 2014. KUPER, A. Sahlins, M: História como cultura. In: KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Edusc, Cap. 5. p. 205-256. 2002 LAURIOLA, V. Governança Econômica (Economic Governance). Boletim da Sociedade Brasileira e Economia Ecológica. v. 21, p 3-8, 2009. LENOIR, R. Objeto Sociológico e o problema social. In: CHAMPAGNE, P. et al. Iniciação a Prática Sociológica. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. Cap.2. P. 59-104. Tradução de: Guilherme João de Freitas Teizeira. LEONEL, T. Breves Considerações A Respeito Dos Conhecimentos Tradicionais Como Bens Culturais Imateriais. Revista Internacional de Direito e Cidadania, v. 7. p.185- 192, jun. 2010. LIMA, D; POZZOBON, J. Amazônia socioambiental. Sustentabilidade ecológica e diversidade social. Estudos Avançados. São Paulo. 19 (54), 2005. LIMA, E. C. Katukina: História e Organização Social de um Grupo Pano do Alto Juruá. 1994. 148 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Antropologia, Departamento de Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994. LIMA, E. C. Os animais no xamanismo katukina. In: XXII Encontro Anual da ANPOCS, 1998, Caxambu. Programa e Resumos do XXII Encontro Anual da ANPOCS, 1998. LIMA, E. C. Com os olhos da serpente: Homens, Animais e Espíritos nas Concepções Katukina sobre a Natureza. 2000. 238 f. Tese (Doutorado) - Curso de Antropologia, Departamento de Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. LIMA, E. C. Erros Repetidos: A Pavimentação da BR-364 e os Katukina. Campos: Revista de Antropologia Social, Curitiba, v. 1, p.203-214, 1 maio 2001. LIMA, E. C. 2008a. “Cobras, xamãs e caçadores entre os Katukina (Pano)”. Revista Tellus. 15: 35-57. Disponível em: <http://www.academia.edu/1446419/Cobras_xamas_e_cacadores_entre_os_Katukina_p 83 ano_Snakes_shamans_and_hunters_among_the_Katukina_pano_>, Acesso em 12 de abr. de 2013. LIMA, E. C (Org.). Entre o mercado esotérico e os direitos de propriedade intelectual: o caso do Kampô (Phyllomedusa bicolor). In: KLEBA, J; KISHI, S. Dilemas do acesso à biodiversidade e aos conhecimentos tradicionais – direito, política e sociedade. Belo Horizonte: Fórum, 2008b. p. 1-27. A ser publicado. LIMA, E. C. “A gente é que sabe” ou sobre as coisas katukina (pano). Revista de Antropologia, São Paulo, v. 55, n. 1, p.139-170, 6 nov. 2012. LIMA, E. C; LABATE, B. C. A expansão urbana do kampo (Phyllomedusa bicolor): notas etnográficas. In: LABATE, Beatriz Caiuby et al (Org.). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: Edufba, 2008. Cap. 3. p. 315-344. LITTLE, P. E. Territórios Sociais E Povos Tradicionais No Brasil: Por uma antropologia da territorialidade. Série Antropologia, Brasília, v. 322, p.1-32, 2002. Disponível em: <http://www.dan.unb.br/images/doc/Serie322empdf.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2014 LOPES, L. A. 2005. Kambô, a Medicina da Floresta (Experiência Narrativa). 1-34. Disponível em: <http://www.neip.info/downloads/leandro_kambô.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2014. LUCIANO, G. J. S. Povos indígenas e etnodesenvolvimento no Alto Rio Negro. In: ATHIAS, R; PINTO, R.P. (Orgs.) Estudos Indígenas: comparações, interpretações e políticas. São Paulo. Contexto 2008. Cap 5. p. 27-44 MACIEL, M. E. Identidade Cultural e Alimentação. In: CANESQUI, A. M.; GARCIA, R. W. D (Org.). Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. 20. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. Cap. 2. p. 49-55. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd10_01.pdf>. Acesso em: 15 out. 2014. MAGALHÃES, M. P. A construção de territórios culturais pelas antigas sociedades amazônicas. Amazônia: Ciência e Desenvolvimento, Belém, v. 6, n. 12, p.69-87, jan. 2011. Semestral. Disponível em: <http://siteantigo.bancoamazonia.com.br/bancoamazonia2/Revista/edicao_12/n12_const rucao_de_territor.pdf>. Acesso em: 7 dez. 2012. MAHA, G. Governança Econômica (Economic Governance). Boletim da Sociedade Brasileira e Economia Ecológica. v. 21, p 21-24, 2009. 84 MANHAGO, H.; BARRETO, R.A.A. & PASTORE, U. As regiões fitoecológicas, sua natureza e seus recursos econômicos. Estudo Fitogeográfico. In: BRASIL, Departamento Nacional. Projeto RADAM. Folha SA.20 MANAUS. MARTINI, A. 2003. Levantamento Participativo de Recursos Naturais da Terra Indígena Katukina do Campinas. Rio Branco: SEMA/SECTMA, p. 1-62. MARTINI, A. 2014. Ayahuasca e conhecimentos indígenas. Disponível em: <http://www.neip.info> . Acesso em 02 de junho de 2014. MARTINI, A; JAMINAWA, J.R. Ambiência Jaminawa: diálogos em pesquisa. REU. v. 36, p. 155-180, 2010. MARX, K. O Capital: crítica da economia política. In: MARX, K. Os economistas. Sao Paulo: Nova Cultural,1985. v. 1. MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva: Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosacnaify, 2003. Cap. 2. p. 183- 314. Tradução: Paulo Neves. MCCAY, B. J.; J. M. ACHESON. Human Ecology of the Commons. In The Question of the Commons. The Culture and Ecology of Communal Resources, eds. B. J. McCay and J. M. Acheson 1-36. Tucson, Arizona: The University of Arizona Press.p.1-36, 1987. MCCAY, B. J; JENTOFT, S. Market or community failure? Critical perspectives on common property research. Human Organization, v. 57, p. 21-29, 1998 MILANÊS, R. B. Costurando trabalho, gênero e família com a linha da informalidade: uma análise das confecções têxteis do Agreste de Pernambuco. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, 2014 (no prelo). MINAYO, M. C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 2 ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1993. MINTZ, S. W. COMIDA E ANTROPOLOGIA: Uma breve revisão. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 47, p.31-41, out. 2001. Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v16n47/7718.pdf>. Acesso em: 15 out. 2014. 85 MOREIRA, E. Conhecimento tradicional e a proteção. T & C Amazônia, Ano V, n°11,. p.33-41, 2007. OLIVEIRA, P. C. Gestão territorial indígena: perspectivas e alcances. In: ATHIAS, R; PINTO, R. P (Org.). Estudos Indígenas: comparações, interpretações e políticas. São Paulo: Contexto, 2008. Cap. 13. p. 175-191. OSTROM, E. Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. Cambridge: Cambridge University Press, p. 1-9, 1990. OSTROM, E. A behavioral approach to the rational choice theory of collective action. American Political Science Review, v. 92, p. 01-25, 1998. OSTROM, E. Beyond Markets and States: Polycentric Governance of Complex Economic Systems Prize Lecture In: Workshop in Political Theory and Policy Analysis, Indiana University, Bloomington. 2009. PEREIRA, J. P. R; SCHIAVETTI, A. Conhecimentos e usos da fauna cinegética pelos caçadores indígenas “Tupinambá de Olivença” (Bahia). Biota Neotropica, Campinas, v. 10, n. 1, p.175-183, 29 fev. 2010. PESSOA, M. M. O Etnozoneamento em Terras Indígenas do Acre como ferramenta da Gestão Territorial: O caso da Terra Indígena Campinas/katukina. Brasília, 2010 176p.: Il. Dissertação de mestrado. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília, Brasília. PIMENTA, J. 2006. Reciprocidade, mercado e desigualdade social entre os Ashaninka do Rio Amônia. Série Antropologia n° 392, Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília, 34 pp. PORTELLI, A. Tentando aprender um pouquinho: algumas reflexões sobre a ética na história oral. In: Projeto história. São Paulo (15), abr. 1997 POLANYI, K. A grande transformação: As origens da nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.337 p. Tradução de: Fanny Wrobel. PUTNAM, R. D. Comunidade e Democracia. A Experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1996. 86 QUEIROZ et al. Observação Participante Na Pesquisa Qualitativa: Conceitos E Aplicações Na Área Da Saúde. Enferm Uerj, Rio de Janeiro, v. 15, p.273-283, 2007. RAMALHO, C. Páginas da resistência: Os escritos de Elinor Ostrom In: Boletim da Sociedade Brasileira e Economia Ecológica v. 21, p 9-12, 2009. RAMOS, A. R. POVOS INDÍGENAS E A RECUSA DA MERCADORIA. Série Antropologia, Brasília, v. 442, p.1-41, 2014. Disponível em: <http://www.dan.unb.br/images/doc/Serie_442.pdf>. Acesso em: 1 jul. 2014. REDCLIFT, M; BENTON,T. Social Theory and the global environment. Routledge. Londres, 1994. REDFORD, K. H. The Empty Forest. American Institute Of Biological Sciences. Califórnia, p. 412-422. jun. 1992. Disponível em: <http://www.biology.ufl.edu/courses/pcb5356/2011fall/kitajima/Redford1992Biosci.pdf >. Acesso em: 28 out. 2014. RIBEIRO, F.A.N. Sociedades Indígenas e o Mercado de Produtos Florestais Não Madeireiros na Amazônia: o caso dos Asuriní do Xingu. In: ENCONTRO DA ANPPAS, 3, 2006. Brasília, p. 1-16, 2006. RIBEIRO, M. W. T. Uma Tribo vai ao Mercado: Os Yawanawa, Sujeitos ou Objetos do Processo. 2005. 390 f. Tese (Doutorado) - Curso de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Departamento de Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. 389 p. ROMANO, J. O. “As abordagens pluralistas e elitistas e o estudo das políticas públicas”. In: ROMANO, J.O. Política nas políticas: um olhar sobre a agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica, RJ: EDUR, 2009. pp. 29-78. RUAS, E. D et al. Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável. MEXPAR. Belo Horizonte, março 2006. 134p. SABOURIN, E. Práticas de reciprocidade e economia de dádiva em comunidades rurais do Nordeste brasileiro. Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, Campina Grande, v. 20, n. 1, p.1-9, jan. 2001. Bimestral. 87 SABOURIN, E. Camponeses do Brasil: entre a troca mercantil e reciprocidade. Rio de Janeiro: Garamond. 2009. 336 p. SANTOS, L. TARAUACÁ: Obras do PNHR seguem avançando em aldeias. 2013. Postado por Accioly Gomes. Disponível em: <http://acciolytk.blogspot.com.br/2013/11/tarauaca-obras-do-pnhr-seguemavancando.html>. Acesso em: 12 nov. 2013. SAHLINS, M. Economia tribal. In: GODELIER, M. (org.) Antropologia y economia. Barcelona: Anagrama, 1974. SAHLINS, M. A primeira sociedade da afluência. In: CARVALHO, E. A. (org.) Antropologia econômica. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1978. SCHMITZ, H; DA MOTA, D. M; JÚNIOR DA SILVA, J.F. Gestão coletiva de bens comuns no extrativismo da mangaba no nordeste do Brasil. Ambiente e Sociedade, v. 12, p. 273- 292, 2009. TASTEVIN, R. P. "Le fleuve Muru". La Géographie, t. XLIII & XLIV. 1925 TASTEVIN, R. P. "Le Riozinho da Liberdade". La Géographie, XLIX:205-215. 1928 THOMSOM. A. Aos cinquenta anos: uma perspectiva internacional da história oral. In: Ferreira, M.M. et al. História oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz (Casa de Oswaldo Cruz). FGV (CPDOC), 2000. TIMM, L. B; CAOVILLA, R. As Teorias Rivais sobre a Propriedade Intelectual no Brasil. Economic Analysis Of Law Review, Brasília, v. 1, n. 1, p.49-77, jan./jun. 2010. Semestral. TRINCA, C. T. Caça em assentamento rural no Sul da Floresta Amazônica. 2004. 55 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Zoologia, Departamento de Museu Paraense Emílio Goeldi, Universidade Federal do Paraná, Belém, 2004. VIEIRA, M. S. Os bens comuns intelectuais e a mercantilização. 2014. 365 f. Tese (Doutorado) - Curso de Programa de Pós-graduação em Educação, Departamento de Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: http://impropriedades.files.wordpress.com/2014/05/vieira_bens_comuns_e_mercantiliza cao_cc-by-nc-sa_v1-01.pdf. Acesso em: 30 de junho de 2014por
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.subject.cnpqEconomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/68802/2014%20-%20Nat%c3%a1lia%20Bristot%20Migon.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5532
dc.originais.provenanceSubmitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2022-04-07T14:08:51Z No. of bitstreams: 1 2014 - Natália Bristot Migon.pdf: 2463819 bytes, checksum: a2c3d9c07de9ed164b47593a080461fb (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-04-07T14:08:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Natália Bristot Migon.pdf: 2463819 bytes, checksum: a2c3d9c07de9ed164b47593a080461fb (MD5) Previous issue date: 2014-08-26eng
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Práticas em Desenvolvimento Sustentável

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2014 - Natália Bristot Migon.pdf2014 - Natália Bristot Migon2.41 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.